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Kenshin
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Seg maio 10, 2021 10:03 pm
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Kenshin
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Relembrando a primeira mensagem :

Os Monarcas - I Efeito Borboleta

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Civil Daisuke Ito, Saori Ito e Alexander Lancaster Cavendish III. A qual não possui narrador definido.

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Shinto
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Sex Jul 09, 2021 9:40 am
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Shinto
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Efeito Borboleta

Ascenção



Matem todos. Essas seriam as palavras que ouvíamos depois de um brinde um tanto particular. Estes homens… estes seres, impuros, o sangue que Hemoris criou, o líquido encarnado que flui nos nossos corpos, eles não o parecem aceitar, não o compreendem. No entanto essas palavras traria uma paz à minha alma e um perigo que que faria bombear o meu sangue. Por mais que desejasse a purga destes seres inferiores iniciar uma purificação neste momento era sem dúvida uma sentença de morte, o meu corpo ainda é humano, o meu Rei, o seu irmão estamos todos em perigo.

Os guardas iniciavam os seus ataques, Alex era agarrado e Max tinha um espadachim a se aproximar, confio nas habilidades dos que me acompanham, olho para o ser que direcionava a sua pistola a mim, para o cano que me encarava. Sorria. Observaria os movimentos do Meu Rei e do seu irmão. E lentamente caminharia tentando usar o brutamontes que agarrava Alex para cortar a linha de visão entre o atirador e a minha pessoa. Se ainda estivesse a segurar a pequena faca que teria usado para cortar a minha mão a usaria espetando no brutamontes e auxiliando o meu rei, enquanto o usaria como proteção, empurrava o brutamontes em direção ao ser que mirava a sua pistola a mim. Se tudo isso resultasse manteria a pequena faca na minha mãe retirando-a do corpo do brutamontes, e tentaria abrir a porta da sala, presumo que esteja próximo da mesma. Executaria estes movimentos o mais rápido que o meu corpo permitisse. Ao abrir a porta, com a faca empunhada a cravaria no homem que estive à direita, rodava o meu corpo enquanto daria um chute no guarda que estaria a esquerda, estes movimentos, faria intenções de estarem sincronizados, para assim poder desequilibrar ou danificar ambos os guardas que estavam no exterior da sala, praticamente ao mesmo tempo.

Fecharia a porta atrás de mim, ainda com a pequena faca em mãos, avançaria sobre o homem que teria pontapeado tentando finalizar a sua vida, correria em direção às minhas armas e dos meus companheiros, agarraria as mesmas e voltava a entrar na sala, podia observar a janela partida. – Hemoris espera por si tigre vermelho. – Diria enquanto corria em direção à janela, pularia, não estava preparado para a altura da queda, tentaria rebolar ao chegar no chão para evitar danos graves e tentar dispersar a energia do impacto. O peso extra das armas provavelmente trará mais complicações na queda livre, no entanto, era a única fuga que veria disponível.

Local do Narrador <3:

@tag pseudo

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2Miaus
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Sáb Jul 10, 2021 8:32 am
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2Miaus
Civil
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Narração: 011 / Os Monarcas / Flevance, 20:05, 10ºC

    

    
Os Monarcas: Let´s go!

    




Alex, Max, Catherine, Shinto

Alex sente a culpa pelo fracasso da negociação, mas não tem muito tempo para pensar nisso já que é atacado por um dos seguranças de Tatsu. E para piorar a situação sente a ruina dos reis o dominando aos poucos. O rei chuta as partes intimas do homem, que curva o corpo para frente e Alex consegue se desvencilhar do braço do segurança enquanto o empurra em direção a janela. Max usa uma almofada como distração e acerta um chute na lateral da cabeça  do espadachim e o nocauteia. Sendo assim ele pega Cathy no colo e se aproxima da janela também. Shinto que parecia estar numa situação complicada, ele pensa em se esquivar da mira da arma buscando proteção no oponente de Alex, mas os dois já estavam debruçados na janela. Sem outra alternativa ele avança sobre o atirador com a faca em punho. O atirador aperta o gatilho mas erra o alvo.

Spoiler:

No momento que o padre mata o homem, ele escuta uma explosão e em pouco tempo uma fumaça grossa começa a tomar conta do corredor. Havia pessoas gritando de desespero no andar de baixo e também havia gritos de pessoas alertando a situação e pedindo para buscarem água. Pela primeira vez Tatsu parece realmente surpreso e se levanta da mesa rapidamente. E Shinto precisa decidir o que fazer.

Spoiler:


Se ele deixar Tatsu e o guarda costas passar e não atacar, os dois seguranças invade a sala, mas o padre consegue finalizar os dois com facilidade, pegar as armas e pular da janela. Se Shinto optar por brigar, pode ficar mais tempo no prédio por causa do combate e tem o risco de ficar encurralado pelo fogo.

Alex e o brutamontes despencaram de uma queda de 2 metros até atingirem um muro, o homem que foi jogado caiu com impacto sobre o concreto e o ruivo escutou suas costelas partindo e estava definitivamente morto. Já o rei com o impacto da queda teve por alguns segundos falta de ar e a piora dos sintomas de sua doença. Max pulou de maneira estratégica, enquanto carregava Cathy nos braços, ele deslizava pela parede apoiando suas costas e ao chegar ao solo, amorteceu o impacto com os joelhos. Felizmente os dois não teve nenhum ferimento e estavam num local seguro. Então Cathy pede para descer e se equilibra sobre o muro.



A garota escuta Max falando que não iria deixar ela sozinha e o abraça apertado, mas nesse momento eles escutam uma explosão, parte do andar de baixo estava totalmente em chamas e uma grande coluna de fumaça subia. Max percebe que a explosão aconteceu no beco, então as melhores rota de fuga seria pela sapataria, que os levaria para ruas principais e de volta para casa da Cathy ou buscar abrigo na escola, caso achem necessário se esconder por um tempo, já que a marinha devia ter sido acionada por causa do incendio.

Após alguns minutos da explosão, Shinto aparece na janela, por conta da coluna da fumaça e por estar carregando tantas armas, não tem como ele calcular um bom pulo. O padre tenta prever quando alcançaria o solo e consegue fazer uma cambalhota, mas a perna atinge o concreto com força e ele sente uma dor insuportável. As armas se espalham pelo muro e Cathy tem um reflexo rápido e consegue pegar a lança antes de cair.

Se o grupo optasse por seguir em frente, Alex teria grande dificuldade de respirar e precisaria de apoio, assim como Shinto que não iria conseguir colocar a perna direita no chão, eles desconfiavam que poderia ter fraturado a perna, mas não tinha como ter certeza desse diagnostico.

Se o grupo optasse pela a escola, perceberiam que a maioria dos alunos e professores fugiram assustados, então teriam um abrigo até que a situação tivesse mais tranquila.

John, Haru, Saori e Ryuu

Ao serem delatadas pela amiga de John, Haru parte para cima da Maria que estava preparada para o ataque, a pequena garota de cabelos prateados tenta socar a mink coelha, mas com facilidade a médica pula para o lado. Saori aproveita essa brecha para segurar o chicote e fazer ele estralar, o pedaço de couro serpenteia o corpo da menina.



Ela fica surpresa por ser capturada tão fácil e não tem reação quando recebeu um chute giratório que a nocauteou. Antes de desfalecer para o chão, Badar e Balto haviam preparado um ataque em conjunto. O menino procurou minutos atrás uma corda e avistou uma no quintal junto com o material de jardinagem. Então ele ensinou para o lobo o que este deveria fazer. Balto correu para frente acompanhando Badar e deram a volta na garota adormecida, até parecia uma brincadeira divertida para o animal. Por fim a gata Charlie, checou se as amarras estavam bem firmes. Maria estava deitada no chão, mas acordaria em alguns segundos ou minutos.

John via aquela cena se desenrolar com pesar, ele se aproxima da amiga e faz um carinho em sua franja, mas optou por se afastar e ficar próximo de uma parede, já que não tinha o direito de interferir nos planos dos amigos do seu amo.

O barulho dentro da casa fez Genji  se aproximar mais e após a apresentação de Ryuu percebeu que Maria tinha sido capturada, ele encara o médico puto. Ao mesmo tempo escutava Haru e Saori falando lá dentro.



Genji flexiona o joelho e dá um chute frontal na direção do tórax do rapaz, mas ele estava preparado para o golpe e apara com as soqueiras e percebe que na ponta dos sapato dele apareceram uma lamina afiada. O lutador usa a força do chute para jogar o médico para trás e os dois entram na casa. Genji analisa por alguns segundos o cenário ao seu redor e percebe que havia mais oponentes do que tinha previsto. Então ele avança sobre Ryuu novamente, desta vez aplica dois chutes giratórios, o primeiro visaria acertar sua cabeça e na sequencia daria um chute com a perna contraria visando o tronco. Se ninguém intervisse nos golpes, Genji iria partir para cima da mink que estava usando uma espada.


Kaplya e Shiranai

Assim que chegaram na casa de Tobias, Kaplya aproveitou para tirar uma soneca. Já Shiranai teve um treinamento longo e exaustivo, o rato era muito detalhista e corrigia cada pequeno erro da jovem, e após andar tantas e tantas vezes sentia o cansaço nas pernas, mas pouco a pouco via o progresso acontecendo. Quando finalmente surpreendeu Tobias com uma aparição totalmente silenciosa.



Furtividade adquirida

Os dois retornavam para a casa da amiga do Max, mas antes de chegarem de fato, perceberam uma movimentação maior dos marinheiros pela rua e como estava tarde, eles estavam abordando algumas pessoas pela rua. Dois homens foram parados alguns metros a frente. Os marinheiros tinham cartazes com retratos falados do Kaplya e do Ryuu e conferiam a fisionomia antes de permitirem que os dois seguissem viagem. Logo deduziram que a confusão no porto já era do conhecimento do QG e o mink e o médico eram agora procurados.

OFF:
   
Histórico:
   
Legenda/ NPC:


 
 
    
2Miaus

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Milabbh
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Sáb Jul 10, 2021 10:43 am
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Milabbh
Pirata
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Efeito Borboleta
Décimo Segundo Pulo
Saori entendia perfeitamente o que eu pretendia ao acenar para ela, e executava com louvor um golpe simples, mas muito útil. O chicote que se enrolou no tronco de Maria, impossibilitava seus movimentos, além de garantir mais uma distração. Com isso, eu consegui nocauteá-la.

Badar e Balto amarraram a refém, e John parecia triste no momento. Eu o olhava com pesar, realmente simpatizando com ele, no entanto, o momento exigia a frieza característica de uma certa mink coelha e, por isso mesmo, encarava Genji.

O homem parecia irado com a situação, e mesmo vendo que ali nós possuíamos a vantagem, não pestanejava. Atacava Ryuu, lançando-o para trás, e aproveitava o momento para entrar na casa. Assistia quase imponente enquanto ele preparava mais ataques na direção do médico.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 9 Yae-sakura-wallpaper-43

Minha primeira reação naquele momento, era apertar a lâmina de minha katana ainda mais contra o pescoço de Maria, apenas o suficiente para ver sua pele sangrar, mas não machucá-la, de fato. - Caro senhor... - Exaltava minha voz para que ele me ouvisse em meio aos golpes. - Não aconcelharia este curso de ação, afinal, sua preciosa amiga ainda está em minhas hábeis mãos... Inclusive, as mãos de um médico precisam ser firmes e certeiras, basta um mísero segundo para que a traqueia da tal Maria esteja exposta, e a vida deixe seu corpo.

Olhava firmemente para ele, não deixando transparecer um pingo de dúvida ou remorso em meu semblante. Ao mesmo tempo, torcia para que John confiasse em mim. Levando lentamente a mão vaga para trás, cruzava os dedos, indicando para ele que estava mentindo. Para Genji, no entanto, nem mesmo piscava.

- O que vai ser? Irá cooperar e manter sua amiguinha viva ou prefere ter o sangue dela em suas mãos? - Afundava um pouco mais a lâmina, vendo o sangue escorrer por ela e pingar no chão. - Acredite, eu já tenho muito nas minhas, um pouco mais não me incomoda.

Eu preferia resolver aquilo na conversa, e esperava que ele mordesse a isca, no entanto, se visse que em algum momento ele pretendia me atacar, estaria preparada para me esquivar pulando para os lados ou para trás, desviando minha lâmina para frente do meu corpo, a fim de proteger-me contra algum golpe.

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Assim que achasse alguma brecha, correria em sua direção e, ao estar perto o suficiente, pularia com um dos joelhos fletidos, mirando em seu estômago, e no momento que o golpe entrasse em contato com ele, canalizaria meu electro, na esperança de potencializar ainda mais o golpe. Não importaria se errasse, porém, uma vez que também teria minha espada erguida acima de minha cabeça para atacá-lo verticalmente, de cima para baixo.

A lâmina faria uma trajetória retilínea até seu ombro, afinal, não queria matá-lo, apenas incapacitá-lo. Bem sucedida ou não, ao pousar, agacharia para dificultar um novo golpe, colocando sempre minha lâmina na frente do corpo e, em seguida, sairia de perto de seu alcance.

DetalhesFalas
*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {1/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {1/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A

*Objetivos:
- Comprar uma arminha tops
- Comprar suprimentos médicos
- Sair em uma aventura
- Aprender Farmácia
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3


@mm

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DarkWoodsKeeper
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Dom Jul 11, 2021 12:43 pm
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DarkWoodsKeeper
https://www.allbluerpg.com/t2504-warui-kyoufu#28051
Badar Alluartie
Efeito Borboleta




A garota havia sido derrotada graças a Haru e Saori. Eu e Balto amarramos ela com o novo truque que aprendemos e nos preparamos para o que viria a seguir. Parecia um jogo, uma espécie de competição... E eu estava me divertindo.


Eu congelei, porém, depois que o homem entrou e atacou Ryuu. Eu estava animado para combater aquele "jogador", quando de repente Haru colocou a lâmina no pescoço de Maria e ameaçou matá-la.


O peso da situação caiu sobre mim naquele momento. Ela iria matar aquela garota? Eu não sei se aguentaria ver outra morte acontecendo bem na minha frente. Foi então que eu percebi, logo atrás do tronco de Haru, sua mão com os dedos cruzados em um X. Ela estava apostando!! Era um outro tipo de jogo que eu lembro ver os outros habitantes do viveiro fazendo, principalmente jogando cartas. Era apenas um blefe e eu agora estava realmente entendendo a estratégia da coelha naquele jogo!


Caso o homem ouvisse Haru e aceitasse o diálogo, eu escutaria a conversa com atenção, mas não diria nada, temendo atrapalhar a conversa. Eu ficaria na frente de Balto para evitar que ele avançasse, mas também para me sentir mais seguro.



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Se o homem avançasse contra Haru eu recuaria ao perceber o contra-atque da mink e montaria em Balto, me preparando para auxiliar no combate. Eu esperaria para ver se John, Saori ou Ryuu também atacariam e, caso os ataques acontecessem e tivessem sucesso, eu verificaria se o homem estava exposto para um golpe final. Caso eles estivessem com dificuldades no combate, eu arremessaria algo (como um enfeite de mesa ou outro objeto mais pesado) mirando em sua cabeça, a fim de atordoá-lo.


Eu esperava que ele estivesse atordoado dos ataques do grupo (ou do meu arremesso) e, montado em Balto, eu avançaria e derrubaria o homem com um pulo do lobo. O peso do lobo, com uma pequena ajuda do meu, provavelmente derrubaria o homem. Eu desceria rapidamente de Balto e, usando o restante da corda (ou um pano de mesa ou outra coisa que eu encontrasse na casa), eu o desarmaria e o imobilizaria enquanto Balto ainda o imobilizava com seu peso.



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Em seguida, eu iria até Ryuu, deixando Balto em cima da homem amarrado.


- Balto, não precisa morder! Só não deixa ele sair dali! - eu sabia que Balto estaria pronto para atacar caso o homem tentasse algo, mas por enquanto segurá-lo no chão era o suficiente.


Chegando no médico, eu agacharia e o ajudaria a levantar.


- É, parece que nós ganhamos, né? - eu diria em tom tranquilo para Ryuu, sorrindo inocentemente, como se estivéssemos apenas em uma brincadeira. - Você está bem?


Caso minhas ações anteriores não funcionassem, eu recuaria com um assobio para Balto recuar também, e ajudaria Ryuu a levantar, esperando que ele pudesse ajudar no combate. Eu também procuraria outros objetos para arremesar, visto que o combate ainda não teria terminado.


Informações



Objetivos

  • Aprender pesca
  • Aprender zoologia
  • Ensinar um comando de caça a Balto
  • Encontrar o resto do bando
  • Adquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremesso
  • Adquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)
  • Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)



"Só as feras estão além da mentira"     -Rexxar

▲ Thanks, Frankie @ Graphic Dreams ▲

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O Taverneiro
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Seg Jul 12, 2021 9:40 am
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O Taverneiro
Estagiário
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Vou te chamar de Shira


Terminado o treino da rainha nos encaminhamos para a casa de Catherine, a distância era razoável e isso me dava a chance de saber mais sobre Shiranai.

”Se ela tem a possibilidade de ser a rainha, preciso saber coisas sobre ela.”

- Shiranai. Vou te chamar de Shira. Olha… Você chegou há pouco tempo, e eu queria saber mais sobre você. Você faz o que realmente? Sua profissão sabe? O que você faz para ganhar dinheiros?

Caminhando com ela, puxaria um cigarro do bolso e acenderia. Soltaria a fumaça para o alto e então ouvindo ela, continuaria.

- Certo, certo… Eu entendo. E você me perguntou antes da gente chegar no local, o que significava quando você pensava em alguém quando falava sobre namorado. Eu vou fazer um teste, tudo bem?

Dou outro trago, sinto a fumaça em meu corpo e expiro. Olho para Shira e então digo:

- Você realmente gosta dele, não é? - É uma pergunta sem nomes, sem ações, sem nada. Mas certamente se ela gostasse de alguém ela falaria o nome, ou então pelo menos iria deixar algo no ar.

Caso ela dissesse algum nome eu completaria.

- Mas eu não disse nome algum, significa que você gosta dele. Quero casamento e bolo de atum.

Caso ela não dissesse nomes, continuaria com as brincadeiras.

- Hum… Então vamos fazer assim. É um teste para saber se você está apaixonada. Funciona muito bem. Você vai olhar para frente, e me responder. Tudo bem? - Essa era clássica também. - É um teste de paixão, como disse. Pensa na pessoa…. - Daria outro trago enquanto caminhamos. - Pensou? Bem… Se você não estivesse apaixonada, não pensaria em ninguém.

Sorrio para ela e ofereço um trago.

- Você fuma? Aceita um trago?

Olharia para Shira e contaria também minha história.

- Bem, eu nasci no castelo né… E aí eu vi o Alexander nascer, precisava ver, ele parecia um joelho Bauhaubauhaubauhau…. - Vou contando passagens e histórias. - E aí, ele caiu da árvore!! BAUHAUBAUHAUBAUHAU…. Sim, mas a gente ficou preocupado, se ele engasga,né? …. E depois de muito tempo como guarda real, eu fui levado ao treinamento extremo e hoje sou espião. Um dos melhores, e também sou o ser que protege o rei…

Falaria com Shira até chegar há mais ou menos 50m da casa de Catherine e então faria um sinal para Shiranai.

”Fica em silêncio, você vai por ali, eu por aqui.” - Sem falar nada, somente mostrando sinais com as mãos, torcia para que ela compreendesse e seguisse o que pedi. Queria observar antes a casa para saber se estava tudo certo.

DetalhesFalas Kaplya
"Pensamento Kaplya" - Lukas
- Falas Lukas
*Histórico: POST 12 (6/6 - LUKAS )
Ganhos:2 espadas profissionais - durabilidade: média (+60 em força ou destreza por nível)+ 2 Rifles + 1 Espada
Perdas: 800.000 + (arma da Haru) 250.000 = 1.050.000 ฿S + Livros ( Investigação, Cartografia, Criptografia, Psicologia, artes de interrogatório, artes da lábia, artes da sedução e Falsificação) 1.000.000 - trocado pelos rifles = Total de gastos 1.050.000 ฿S
1 uso de fumo / Fósforo
Ferimentos: To benzão
*Objetivos:
- Comprar uma Espadinha
- Livros: Cartografia e Investigação
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir


Lukas Sveta
Nenhum caminho me assusta, nenhum desafio me impede.







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Ex-Panda
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Seg Jul 12, 2021 4:04 pm
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Ex-Panda
Avaliador
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GODS BLESS THE KING


Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 9 QRqQSkL


Argh, podia sentir o impacto da queda percorrer meu corpo, mas por sorte eu estava vivo mesmo que não assim tão bem, meu inimigo não tinha a mesma sorte que eu e morria na hora com suas costelas quebradas.

Ficava um tempo no chão tentando recobrar o ar, os meus pulmões que já não puxavam ar antes agora nem mesmo me obedeciam direito, logo eu via Max descendo com sua amiga, era um alivio saber que ele havia conseguido sair, mas onde estava Shinto?

— Cof cof cof, fico feliz que conseguiram sair de lá, onde está o padre? Temos que sair daqui agora, arf arf.

Minha boca se inundava pelo gosto metálico de meu sangue, minhas costas doíam e meu peito era amassado de dentro para fora, eu me sentava lentamente, mas algo me parava, uma grande explosão em um beco próximo, o que me fazia deitar novamente.

— Mas que raios? Arf arf, vamos Shinto venha logo homem...

Eu sabia que se demorássemos agora com toda aquela barulheira e fumaça a marinha logo estaria aqui, e eu sabia que poderia ter corruptos que trabalhavam para esses malditos mafiosos, tudo havia sido ruim naquela situação, era uma vergonha para mim como estrategista.

Logo eu via meu amigo na janela, o que era um alivio, mas quando eu o via saltando de forma torta já me preocupava, ele caia tão rápido que nem dava tempo de pensar em fazer algo, com certeza ele havia caído de forma errada, sua perna atinge o concreto com força.

— Droga Shinto, estas bem Cof cof?

Olhava ao meu redor, provavelmente a marinha já estaria chegando ou pelo menos próximo disso, precisávamos de uma rota de fuga, uma sapataria parecia ser a melhor rota de fuga no momento, se ficássemos parados poderíamos ser pegos logo.

— Max meu irmão eu preciso de sua ajuda, Catherine tu também, Max carregue Shinto e as armas, minha querida será que poderia me ajudar a andar? Na queda eu me feri, não consigo respirar direito...

Se ela me ajudasse me levantaria e me apoiaria o que precisava em cima de seu corpo, minhas pernas estavam cansadas e meu corpo não me obedecia direito, a crise em cima de um momento como esse, que lindo.

— Arf arf, vamos pela sapataria, temos que voltar para a sua casa arf, mas não podemos ser seguidos.... Vamos fazendo um caminho cheio de voltas mesmo que isso não seja o melhor para nós agora cof cof, mas a máfia ou a marinha não pode nos encontrar, nem sua casa é segura, assim que chegarmos teremos de sair de lá imediatamente.

Antes que saíssemos de vista do local eu olharia atentamente para aquele bar, ele não poderia ficar de pé, ou mesmo aquela organização, que vergonha que eu passei hoje, um rei tendo que fugir com seus rabos entre as pernas, mas como meu pai sempre me dizia, viva hoje para lutar amanhã.



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 9 285a0826b5d65a244ba35b5132177cf1

Passaríamos pela sapataria caso tudo desse certo e começaria a apontar para ruas e caminhos aleatórios e de tempos em tempos olharia se éramos seguidos por algum motivo, fossem marinheiros ou mafiosos.

Se fossem os homens da lei que nos seguiam eu tentaria analisar se eles nos seguiam para nos prender ou achavam que éramos vítimas, se começassem a correr eu diria a todos comigo.

— CORRAM COF COF, TEMOS QUE DESPISTÁ-LOS, NÃO PODEMOS LUTAR AGORA!

Correria da melhor forma possível provavelmente seria uma tortura sem igual, mas eu tinha que aguentar, não podia ser preso, se isso acontecesse de fato seria um homem morto.

Se finalmente não fossemos mais seguidos seja entrando em algum local ou mesmo correndo por ai eu recobraria meu folego e me sentaria por um instante, não conseguia me forçar demais no momento.

— Arf, arf, arf, arf, cer… Arf, certo, temos de ir agora.

Finalmente iriamos para a casa de Catherine ainda tomando todas as precauções e indo de forma mais furtiva para lá.



Histórico :
Objetivos:


Última edição por Alexander III em Ter Jul 13, 2021 10:51 pm, editado 1 vez(es)

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AoYume
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Ter Jul 13, 2021 2:49 pm
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AoYume
Sargento
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Queen
Blessed by the King
Já era noite, e, de certa forma o clima agradável persistia inicialmente entre nós. Me sentia um pouco mais, pronta? Bem, ainda estava incerta sobre isso, mas, da próxima vez não me acovardaria novamente de tentar após as aulas do professor rato. Kaplya, por sua vez, parecia estar um tanto curioso iniciando um diálogo indagando algumas coisas sobre mim. - Hum... O quanto você estaria disposto à guardar segredo? Pergunto me abaixando com meus joelhos flexionados com um sorriso sutil em minha face, abaixando os óculos pelo dedo para observá-lo por cima das lentes avermelhadas.

Arfo, pensativa, incerta sobre o que podia ou não falar, e, até se devia dizer qualquer coisa. - Bem... Ele havia me ajudado bastante, e, aos poucos ia me sentindo confortável em sua presença, ele tinha até me feito sorrir quando estava bem mal, então, acho que poderia dizer pelo menos de forma rasa sobre o que ele procura entender. - Eu era da marinha, ajudava com a limpeza, com a condução do barco, entre outras tarefas... Uma faz tudo, sabe? Meu olhar devia-se um pouco acima de seus ombros, perdendo-se no limiar da realidade e do ócio distante. - Apesar de não ter mais essa profissão, então, acho que pode me chamar de inútil desempregada. Digo, do que adianta uma navegadora sem navio certo? Sorrio de forma um pouco melancólica. - Até por isto estou tentando uma chance como espiã seguindo seus passos. Eu agia como uma "heroína" em ravenwatch, então, acho que entre vigilante noturna e espiã... Deve ter muito em comum... Espero...

Não estava muito certa sobre nada enquanto embarcava nesta nova aventura, mas, ele logo ia mudando de assunto me livrando um pouco daqueles pensamentos cíclicos. - Bem, claro. Ele faz uma pergunta, e, sinceramente no primeiro momento lhe olho incerta sobre quem ele diz, ao ponto de verbalizar isto ao tirar os óculos, colocando-os um momento em minha gola. - Quem? Minha mente divaga um pouco antes de por fim raciocinar que ele referia-se à quem eu própria tinha afirmado pensar. - Ow, ah, desculpa. Eu não sei bem... Me levanto sem apoiar-me no chão com as mãos juntas à frente. Ele continua com o teste, pedindo para eu pensar na tal pessoa, e, olhando para o céu acima de nós vislumbro tal antes de deixar escapar uma risada com sua última afirmação.

Só isto era o suficiente para afirmar-se apaixonada? - Eu realmente não sei... Falo ainda meio incrédula enquanto ele me oferece o que tem consigo. - É uma Marihuanita? Se for cigarro comum eu dispenso... Eu já devia estar sentindo o cheiro para diferenciar por mim, então, com isto apenas já ia detendo a minha resposta. Ele começava a contar uma história sobre ele, que, em muito incluía na verdade a presença do nosso líder e governante. A verdade é que eu podia facilmente perceber que ele já tinha deduzido à quem eu me referia, mas, ainda assim não iria expor uma confirmação sobre a identidade do meu vislumbre, caminhando por aquele percurso junto com este. - Bem, eu o conheci em eventos e na vida noturna como Leyka. É como eu me apresento quando estou sem a peruca, apesar de isto soar meio bobo...

Por outro lado, logo chegaríamos a um bloqueio militar que nos interrompia, parece que todos os eventos deixou a ilha bastante alerta. Ergui a mão, quase pedindo para não nos separarmos, com certo desconforto deste reencontro igualmente desagradável à minha partida com meus "ex" colegas de trabalho, ainda que não fossem exatamente estes. Seguia as ordens. Seguindo pela margem oposta buscaria me manter furtiva enquanto tentava aproximar-me da residência da mulher vulgar que era amiga do cara igualmente vulgar.


PdV: 3600/3600 Sta 100(?)/100

by emme



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Jean Fraga
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Ter Jul 13, 2021 11:19 pm
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Jean Fraga
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Efeito Borboleta


- Maldição  -

Soltando Catherine, olhava a volta e por hora, o local parecia seguro, — Sim, estou bem e você? Sem machucados? –  Enquanto era abraçado por Cathy mantinha minha preocupação com Shinto que não havia pulado logo após nos dois.

Olhando para Alexander, dizia respondendo-o, — Pedi que ele pegasse as armas enquanto saia de lá com Catherine... Por sinal, ao fim, nosso blefe não era exatamente uma mentira, quem sabe Tatsu possa agora acreditar no papo de termos um exército conosco... – Sorria enquanto a curiosidade só aumentava, quem teria provocado uma explosão dessas?

Ao ver Shinto, ficava aliviado, contudo, sua chegada ao solo era preocupante, com tamanho impacto, me aproximava, — Shinto! Você está bem?! – Agacharia me aproximando do mesmo.

Ouvindo as ordens de Alex, falaria, — Certo, primeiro tenho que achar sua espada. – Olhando a volta, pegaria a lança de Shinto que Cathy havia conseguido segurar e procuraria pela espada de Alexander, caso a avistasse, tentaria pegar a mesma, entretanto, se fosse arriscado demais, diria, — Teremos que deixar sua espada para trás, no entanto, deixe que eu tiro do meu bolso o valor da mesma.

Assim, tiraria lentamente Shinto do solo, segurando-o com cuidado, seguiria Alexander e Catherine, tentando manter o mesmo ritmo que eles e ainda assim fazendo pouco barulho.

Neste momento, sentia uma fraqueza correr por todo meu corpo, bateria de lado sobre a parede, — Não... Agora não... – Essa dor, eu a conheço bem... maldita maldição.

Num momento nada bom, sentia sinais da doença, porém não podia fraquejar, apertando forte meus olhos, tentaria me recompor e continuar o percurso seguindo meu irmão.

Sendo necessário que fugíssemos de possíveis inimigos, botaria Shinto sobre meu ombro enquanto seguraria as armas com minha mão livre, assim correndo com mais equilibro e precisão.

Lembrava-me das falas de Tatsu a cada segundo, e se não for um blefe?... Saori pode estar em perigo... Temos que chegar logo no esconderijo, não posso permitir que você se machuque de novo, minha joia preciosa..., tal pensamento gerava uma angustia dentro de mim, apenas a possibilidade era suficiente para me deixar preocupado, a cada passo, lembrava do dia em que nossos pais morreram, e se isso acontecer com Saori? Como poderei me perdoar...

— Catherine, quem são estes dois que iam ir até sua casa? Qual nível de periculosidade deles? - Acabava me desesperando por alguns instantes, ficando em silencio e respirando, recuperaria minha calma, ficar nervoso não me levará a vitória, Foco Max Foco! Tentaria aos poucos otimizar mais minha caminhada, forçando-me mesmo que sentisse dor, os efeitos rebotes disso eu cuido depois.


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Madrinck
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Qua Jul 14, 2021 8:57 pm
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Madrinck
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John Doe o Escravo
Ascensão de um novo grupo


Felizmente para mim a prática de ficar simplesmente imóvel ignorando tudo estava sendo muito eficaz, mas certas palavras me puxavam para a realidade. Palavras da coelha médica que ameaçava a minha amiga de morte caso o Homem tentasse algum movimento brusco, aquilo tinha sido o suficiente para aflorar uma sensação de querer proteger alguém que nunca senti antes.

Eu com velocidade ia até a minha espada para atacar a Coelha, não queria deixar ela sequer cortar a pele de minha companheira de longa data, até onde minhas memórias estavam alcançando o Mestre nunca tinha ordenado para eu obedecer aquele grupo, eu nunca tive a necessidade de obedece-los, aqueles pensamentos claramente não eram meus rotineiramente, mas uma coisa que é rotineira é defender aqueles próximos a mim. Quando eu começasse a segurar o cabo de minha gigantesca espada eu finalmente percebia os dedos cruzados de Haru, demorava alguns segundos para eu entender o significado daquilo, segundos que me faziam já estar com a minha espada em mãos mesmo naquele cenário pequeno e que provavelmente me traria dificuldades para atacar, entretanto quando eu olhava para Badar, o mais novo garoto do grupo que antes parecia também muito surpreso pela declaração da Coelha demonstrava ter um rosto muito mais aliviado.

Eu não sendo tão burro tirando o fato de nunca ter estudado, conseguia entender que a Médica não tinha a intenção de ferir a minha amiga, um mero blefe, algo a qual eu julgava desonroso numa batalha, mas para aqueles que são fracos é um recurso de vida ou morte. E para manter o blefe de Haru de pé eu me virava para o provável inimigo, tentando trazer a idéia que ele já estava cercado.

Caso o homem não acreditasse no blefe e tentasse atacar Haru, Badar, Saori ou até mesmo o homem de cabelos prateados, eu iria com velocidade me botar na trajetória do golpe inimigo me usando como escudo humano para assim defender os amigos do Mestre, resistindo com os meus grandes músculos eu então tentaria um contra ataque utilizando a parte de cima da minha espada afim de não trazer grandes ferimentos ao homem, somente utilizar um ataque contundente que era tudo oque eu podia fazer.

Assim sendo, mesmo que eu não tivesse recebido nenhuma ordem para participar da batalha eu mesmo assim estaria no que já seria a reta final da batalha, mas eu não queria que ninguém se machucasse e era aquilo que eu faria, eu tenho e sempre terei uma chama em meu corpo que grita para proteger aqueles próximos ao Mestre, e principalmente ao Mestre. Além do mais, eu sou um escravo, e um escravo se entrega de corpo e alma para a segurança daqueles mais importantes do si mesmo.

Thanks, Lollipop @ Sugaravatars


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Joker
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Qua Jul 14, 2021 10:21 pm
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Joker
Pirata
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Luta





Apesar de estar completamente focado no homem em minha frente, pelos sons atrás de mim eu podia perceber que as coisas não estavam boas para a parceira do mafioso. A situação de perigo foi a fagulha para o ataque, um chute forte em minha direção que consegui aparar com minhas soqueiras.

Eu não sabia se os espinhos haviam penetrado a pele do homem para dar algum dano, o que eu sabia era que a força do golpe fora tão forte que acabou por me empurrar para dentro da casa.

Do lado de dentro percebi por relance que a garota havia sido capturada. Aquilo me tranquilizou, afinal aquele cara não era forte o suficiente para derrubar todos nós. Contudo, mesmo com a garota capturada e com os avisos de Haru, o mafioso mal encarado partia para cima de mim novamente, e agora estava irritado.

Mesmo com a garota capturada ele continuava com os golpes, provavelmente tentaria atacar a pessoa que estivesse com a refém, quem era eu não fazia ideia, mas tinha que fazer de tudo para que não deixasse ele avançar mais.

Dessa vez ele vinha com um chute giratório visando minha cabeça, apesar de ser um especialista em boxe, havia treinado incansavelmente com lutadores que utilizavam suas pernas, a vantagem de usar as pernas é o alcance, a força... certamente é um estilo explosivo, mas o chute giratório tinha um problema.

Por mais rápido que o lutador fosse, e aquele cara era bem rápido, eu tinha uma oportunidade para revidar no momento final do golpe, onde ele pararia a aceleração e ficaria com a guarda aberta. Assim que vi que o chute era na altura de minha cabeça, abaixei meu tronco e flexionei os joelhos, e logo em seguida que o golpe passasse no vazio usaria o impulso de minhas pernas para tentar desferir um poderoso uppercut em seu queixo.




Eu via que ele preparava um outro chute em sequência, mas aquilo pouco me importava, eu ligava de ser acertado se pudesse acertar também. Meu orgulho gritava, não queria a ajuda de mais ninguém para derrubar aquele cara, se eu tivesse que ser nocauteado.

— Protejam a refém! Desse cara cuido EU, nem que eu quebre todos os meus ossos! — Dizia em um tom alto e imponente — Ei garoto do lobo, manda ele ficar longe e só atacar se eu estiver no chão!

No caso do chute ter me acertado, tomaria providências dependendo da gravidade, caso eu estivesse muito ferido pelo golpe, rapidamente sacaria a morfina de minha bolsa, aplicaria uma injeção de morfina intravenosa e partiria em velocidade para cima do mafioso usando a energia cinética adquirida para transformar em força, dando um tackle para lhe derrubar.

Caso os demais interviessem e derrubassem o homem, reclamaria em tom alto e de forma tão irritada que não seria possível entender coisa alguma. Tomaria a iniciativa de eu mesmo amarrá-lo e então aguardar pelo interrogatório.

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Emme

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Saori
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Qui Jul 15, 2021 11:09 am
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Let life do with you what primrose does with flowers
A estratégia da dupla de amigas fora bem sucedida. Um golpe preciso da médica e Maria estava no chão, nocauteada. Badar e Balto também participaram da finalização, trazendo amarras para prender a mulher, não sendo necessário que Saori usasse seu chicote para isso.

A garota de fios rosa-esverdeados suspirou de alívio, mas sem se prolongar, pois sabia que a luta continuava lá fora — só que não por muito tempo. Ambos, Ryuu e Genji, entraram de supetão pela porta.

Nesse ínterim, Saori observou o desenrolar da situação com suas esmeraldas faiscando. Ela segurava firme o cabo do chicote, percebendo a invasão do seu inimigo, enquanto Haru usava Maria como refém. E nesse momento ela se deu conta de algo simples: que estava de pé. O calor da atmosfera hostil aqueceu seu corpo de um jeito que a fez se levantar espontaneamente.

E os tornozelos machucados? Não doíam mais.

Saori olhou para baixo, e articulou seus pés para ter certeza. "O tratamento de Haru deu certo", constatou rapidamente. Mas não retiraria as amarras, ainda. Ela sabia que aquele não era o momento propício para se distrair, portanto deixaria para averiguar melhor seus machucados depois. Agora, o que importava era que conseguia ficar de pé para lutar.

Paralelamente, Ryuu deixava claro em suas palavras sua vontade de resolver a briga sozinho. Talvez fosse uma questão de honra lutar sem vantagem numérica. Apesar de Saori querer interromper como fez com Maria, ela relutou contra o sentimento de fúria que tinha de Genji e resolveu se afastar.

Todavia, Saori não permitiria que houvesse uma brecha de fuga para o homem. Aproveitando-se de sua posição — lateral à situação —, alçaria seu chicote na direção da porta. Buscaria envolver a maçaneta com o couro para puxá-la, fechando a porta e, quiçá, estaria trancada. Já que ele resolveu entrar, ficaria preso ali. Então correria para Haru.

Ao lado de sua amiga, a garota assumiu uma postura defensiva, com seu chicote em prontidão. Deixaria que Ryuu concluísse a luta sozinho. Isto é, se Genji não o driblasse de novo para dar mais um passo à frente. Saori não iria permitir que a refém fosse tomada e, queira o médico ou não, entraria na luta.

Em sua mente ela visualizava uma linha imaginária que dividia a casa. De um lado, Ryuu e Genji; do outro, os demais. Caso Genji ultrapassasse essa linha, o chicote seria brandido contra ele.

Um ataque direto, porém certeiro, serpeando o couro pelo ar a fim de atingir seu alvo em qualquer lugar que seja, mas de preferência no rosto. O intuito não era gerar um grande dano ou nocauteá-lo, mas sim afastá-lo.

Trilha Sonora:

Considerações: Memória Fotográfica usada para reconhecer Genji.
Histórico:
Ganhos: Chicote (Clássico, +2 de destreza por nível).
Perdas: 250.000 ฿S.
Objetivos:
Conseguir um Chicote;
Obter a qualidade Precisão Temporal;
Aprender a proficiência Física.
437 palavras // tag: cheirinho de flores // outfit // local: ilha flevance

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Shinto
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Qui Jul 15, 2021 3:02 pm
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Shinto
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Efeito Borboleta

Ascenção



Um salto mal calculado, um pesado corpo humano, o meu corpo, humano, atravessaria a fumaça, as armas espalhadas pelo muro e a minha perna… a minha perna seria atravessada pelo concreto, pelo solido e rijo betão, a dor deveria ser insuportável… No entanto ela existe, sinto o latejar da minha perna... tanto que pedi pela graça da dor que a recebi. – Meu rei, Max, não devereis se preocupar com o meu corpo humano neste momento. – Olharia ao meu redor, apoiaria a minha mão na perna, averiguaria o quão grave, o quão visceral a ferida poderia estar. Tentaria levantar-me, que fracasso! Não conseguiria apoiar a perna no chão. – As armas, perdão, elas caíram comigo, talvez as encontrem espalhadas no muro.


Apoiar-me no Jovem Maximus e seguiria os seus movimentos. – Meu caro Max, as palavras de Tatsu, a senhorita Saori… Esta situação preocupa-me. – Max poderá ter de me carregar ao ombro em algum momento, não ficaria propiamente alegre com a situação, alias, era algo que me envergonhava bastante, como poderia eu trazer honra a Hemoris nas costas de outro. Ultrapassaria esse sentimento, considerando a situação, sem dúvida, tenho de engolir o meu orgulho. Nos ombros de Maximus observaria o movimento de quem nos poderia perseguir e tentaria guiar e avisar o grupo caso necessário.

Local do Narrador <3:

@tag pseudo

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2Miaus
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Ter Jul 20, 2021 11:37 pm
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2Miaus
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Narração: 012 / Os Monarcas / Flevance, 20:50, 10ºC

    

    
Os Monarcas: Código de honra

    

Spoiler:

Alex, Max, Catherine, Shinto

Alex tentava recuperar sua respiração e lutava contra sua doença, que felizmente não estava tão grave quanto o inicio da manhã. Max e Cathy estavam saudáveis, mas preocupados com a demora do padre. O homem de cabelo prateado sentia uma dor latejante na perna, apesar de não conseguir apoiar o pé no chão, a fratura não o incomodava muito. Numa escala de 0 a 10 de dor, o rapaz poderia considerar 5, o que era uma benção do seu pai, já que uma fratura exposta estaria no nível 10 ou próximo.

Após averiguar que todos estavam vivos, perceberam que precisavam sair rapidamente daquele local. Eles conseguiram recuperar todas as armas, Max prende as armas na cintura e se agacha para Shinto subir em seus ombros. Não era uma posição confortável e nem honrosa para o padre, mas era o jeito mais rápido de se locomoverem. O ruivo, segurava a lança do padre nas mãos.

Alex pede ajuda da garota, que o ampara com os braços.



Enquanto o grupo caminhava em direção a sapataria, Max sente uma tontura e cambaleia para o lado, deixando todos preocupados, exceto os irmãos que sabiam bem do que se tratava. A garota queria correr para ajudar o ruivo, mas ele continuou caminhando como se nada tivesse acontecido.



Por segurança, eles caminhavam furtivamente e seguiam as instruções da jovem. Quando Max perguntou quem eram as pessoas, viu a menina ter um calafrio e isso intensificou a preocupação com a vida de Saori.



Ela tinha vergonha de falar isso em voz alta e achava que os amigos de Max não a veriam da mesma maneira que antes. Mas mesmo se sentindo constrangida ela passa as informações que sabia sobre a gangue.



Com o passar do tempo, Max sentia seus sintomas piorando e seria bom se ele conseguisse ajuda médica rápida. E como Cathy disse as ruas de noite estavam vazias e se viam alguém no caminho seguiam por travessas e cantos escuros, por mais sinuoso que estava sendo o caminho, logo eles chegariam na casa da menina.

John, Haru, Saori e Ryuu

Genji e Ryuu, o médico viu quando as pontas da sua soqueira penetraram no sapato do homem, mas ele agiu como se nada tivesse acontecido. Ryuu tentou um contra-ataque e socar o mafioso de baixo para cima quando viu a guarda aberta, mas com um esquiva e uma trocada de base rápida, Genji saiu da trajetória do soco. O orgulho do príncipe o impedia de receber ajuda das outras pessoas. Enquanto ele levantava a guarda para se proteger ou não, ele recebe um chute certeiro na costela. A dor e a dificuldade em respirar sugere que havia quebrado a costela. Ele ainda tentou avançar, mas a dor o derrubou. Usando seus conhecimentos médicos, pegou da sua bolsa uma injeção com morfina e uma solução para diluir a medicação e injetou na sua coxa. O efeito rápido do anestésico pode te deixar dopado por alguns minutos.  



Nesse momento Maria recobra a consciência e vê quando se Haru aproxima com a lamina no seu pescoço, o corte a deixa em estado de choque. Já que a menina olhava chorando para Genji e John.



John teve o ímpeto de ajudar e pegou sua espada, mas ao reconhecer o sinal de Haru e prefere proteger o grupo. Saori milagrosamente estava recuperada e com seu chicote fecha a porta, impedindo uma rota de fuga da dupla. Charlie ainda estava próxima de Maria e mantinha as cordas apertadas. Haru esperava uma reação mais emotiva do mafioso, seu blefe de matar a menina iria parar o inimigo? Genji apenas deu de ombros.





Ele parte em direção da médica com a intenção de dar um chute no tronco, Haru defende o golpe com a espada, mas é jogada para trás também, batendo suas costas na estante. John bloqueia o caminho e desfere um golpe com sua espada, Genji bloqueia com seu sapato e os dois medem forças. O escravo podia perceber que o homem era forte o suficiente para aguentar o tranco.

Badar queria ajudar na luta e tenta atacar os livros no rapaz, mas não o acerta. Já Saori consegue fazer o chicote cortar o rosto dele.



Badar e Balto avançam sobre o homem, o menino montado no lobo consegue derrubar o lutador. Haru conseguiu se levantar e saltou sobre o homem lhe dando uma joelhada e um choque forte o suficiente para nocautear. Eles amarraram o jovem desacordado e Badar vai ajudar o médico caido.


Kaplya e Shiranai

Os dois conversavam de maneira amigável e aos poucos a garota ia se abrindo com ele. Mas o clima amistoso era substituído pela tensão. Então eles optaram por seguir de maneira furtiva até a casa.

Usando suas habilidades os dois chegam na casa e percebem que tudo estava muito silêncio.

OFF:
   
Histórico:
   
Legenda/ NPC:


 
 
    
2Miaus


Última edição por 2Miaus em Qua Jul 21, 2021 12:05 pm, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Retirado a pausa na narração e acrescentei a rolagem de dados)

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DarkWoodsKeeper
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Qua Jul 21, 2021 1:52 am
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DarkWoodsKeeper
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Badar Alluartie
Efeito Borboleta




Mesmo não conseguindo acertá-lo com um livro que encontrei, eu e Balto derrubamos o homem no chão e permitimos que Haru lhe desse o golpe final. Nossos dois oponentes estavam derrotados.


- Ganhamos!! - eu exclamaria com os dois braços erguidos e os punhos cerrados. - Isso foi incrível! Quando faremos de novo?


Depois de garantir que o homem estava devidamente amarrado, eu verificaria se ele também havia sido desarmado. Caso ele tivesse adagas ou outro tipo de facas de arremesso, eu as pegaria para mim soltando um longo assobio mostrando minha surpresa. O homem provavelmente reagiria negativamente, e eu diria:


- Nós ganhamos! Então eu posso pegar isso aqui! Hehehe. Mas, se você ganhar da próxima vez, você pode pegar elas de volta! - eu diria de forma honesta enquanto guardava as armas comigo.


Depois, eu fui até Ryuu, mas ele não parecia muito feliz com a situação. Caso ele se mostrasse irritado ou fosse grosso comigo, eu diria:


- Ei, nós somos um time agora! Eu acho muito mais legal trabalhar em equipe! Você não? - terminaria minha frase em tom alegre. Eu queria mostrar que ele não há nada de ruim em receber ajuda de vez em quando. Eu então sussurraria perto dele enquanto o ajudava a levantar e o deixava apoiar seu peso em mim (caso ele aceitasse a ajuda)- Não se preocupa, eu sei que você daria conta deles sozinho.


Eu então, após deixar Ryuu em um lugar confortável, voltaria a comer os biscoitos de John, caso ainda tivesse algum. Me sentando no chão com a boca ainda cheia de biscoito, eu perguntaria para todos ali:


- Mhnmhm... Agoua seuá que ...(gulp)... alguém pode me explicar o que houve aqui??



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 9 1e8572d434991f9bcbab0798d81bc1d2



Eu esperaria uma resposta. Se houvesse algum interrogatório, eu observaria com bastante atenção e tentaria não atrapalhar. Eu, porém, chegaria perto de John, pois queria saber mais sobre aquela sua amiga e estava preocupado com ele.


- Ei, grandão. Tudo bem com você? Você parece conhecer ela há muito tempo. Estou certo? - esperaria uma resposta do enorme homem e então diria - Bom, pelo menos vocês conseguiram se reencontrar, né?


Eu então continuaria a escutar o interrogatório (ou as conversas) com atenção. Porém, um pensamento não saía da minha cabeeça: "Se nós fomos descobertos, será que o resto do grupo estava em perigo?"


Informações



Objetivos

  • Aprender pesca
  • Aprender zoologia
  • Ensinar um comando de caça a Balto
  • Encontrar o resto do bando
  • Adquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremesso
  • Adquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)
  • Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)



"Só as feras estão além da mentira"     -Rexxar

▲ Thanks, Frankie @ Graphic Dreams ▲


Última edição por DarkWoodsKeeper em Qua Jul 21, 2021 10:44 am, editado 1 vez(es)

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Ex-Panda
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Qua Jul 21, 2021 4:14 am
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Ex-Panda
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GODS BLESS THE KING


Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 9 QRqQSkL


Pelo visto Catherine conhecia um caminho que seria muito melhor e mais por baixo dos panos por assim dizer, iria demorar mais, porem naquele momento era o melhor a se fazer mesmo que eu estivesse preocupado com todos na casa.

— Arf arf c..Certo Catherine por favor nos guie para lá.

Provavelmente era muito sutil, mas apenas alguém que conhece aquela dor sabe quando outro passa pela mesma situação, parecia que Max passava pela ruina dos reis agora também, o esforço físico e estresse provavelmente desencadeou uma crise.

Eu me aproximava dele por um instante e falava para que apenas ele pudesse escutar.

— Eu sei que está preocupado irmão arf arf, mas não se esforce demais.... Qualquer coisa paramos por um breve momento e arf .... Descansamos, se forçarmos demais vai tudo piorar nossa condição atual, e acredite a ruina não brinca em serviço quando não é ouvida.

Andar para mim era já era doloroso, e ainda com uma crise dessas, a vontade que eu tinha era de arrancar os meus pulmões fora já que parecia ser mais agradável do que mantê-los queimando dentro de meu peito.

Mas eu sabia que não podia parar agora, nós tínhamos de chegar o mais rápido possível na casa de Catherine, mesmo que a situação estivesse controlada agora, reforços iriam até lá e matariam todos, nós temos que sair de lá o mais rápido possível.

Enquanto corríamos um plano se via em minha mente, algo que poderia mudar a nossa situação, mas esse caminho me transformaria talvez em um criminoso aos olhos da sociedade? Mas eu não ligo, as vezes a justiça precisa ser feita mesmo que se derrame sangue, como meu pai sempre dizia, seja amado, temido e respeitado.

Cada vez mais tinha que me apoiar nela o que era um pouco desgastante tanto para mim quanto para ela, mas eu não conseguiria andar sozinho antes, imagine agora, olhava para ela meio sem graça e dizia:

— Obrigado por todo o esforço que fazes por mim Catherine arf arf, não conseguiria sem ti...

Olhava para meu irmão para ver suas condições atuais e para Shinto que estava em seu ombro agora, sorriria para caso um olhasse para mim para fingir que estava tudo bem e que aguentava correr por muito mais tempo, mas a verdade era que já estava quase caindo de cara no chão ali mesmo.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 9 05e4e87934eb38a770d242ecc029e933


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