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Kenshin
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Seg maio 10, 2021 10:03 pm
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Kenshin
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Relembrando a primeira mensagem :

Os Monarcas - I Efeito Borboleta

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Civil Daisuke Ito, Saori Ito e Alexander Lancaster Cavendish III. A qual não possui narrador definido.

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Saori
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Sáb Jun 19, 2021 1:42 am
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Let life do with you what primrose does with flowers
A voz de Shinto inundou os ouvidos de Saori, enchendo-a de sensações calorosas. Ela respirou fundo para recuperar o fôlego tirado pelo olhar penetrante do rapaz. Mas de nada adiantou. O que restou foi puxar o lençol que cobria seu corpo, a fim de esconder parte da face que queimava de vergonha. Enquanto uma mão segurava o brinco, a outra, trêmulas, deslizou pelo tecido e enxugou o suor frio.

E-eu... — gaguejou a garota, levando a joia ao peito.

Sem conseguir responder ao convite, os olhinhos de jade percorreram o cenário motivados pelo nervosismo. Foi então que ela vislumbrou o que achava ser apenas um sonho: a imagem de Maximus. Os lábios rosados se abriram e o olhar verde resplandeceu. Saori até coçou o rosto para ter certeza de que não estava delirando.

Ma... — ciciou ela, soltando o lençol. — MAXIMUS!!!

A força que alavancou o grito de Saori veio através de um ímpeto fugaz, oriundo das memórias trancadas. As lágrimas deslizavam pelas bochechas de porcelana. Tudo o que ela queria era sentir a presença de seu irmão por um abraço.

Por favor, não vá embora de novo, — dizia ela, agarrando-se ao rapaz. — Por favor.

Quando Maximus ajeitou o travesseiro para ela, Saori afogou o rosto na blusa do ruivo. Sentir o calor do irmão era como acender a chama que faltava em seu interior, iluminando sua mente tão assombrada. E assim permaneceu por alguns minutos.

Haru também se aproximou, querendo saber como estava sua amiga.

Haru, eu... — ela olhou para o próprio corpo, por um momento havia se esquecido de tudo. — Acho que estou melhorando, mas ainda não consigo mover as pernas. Então... tudo aquilo no porto foi real?

Era muita informação para a cabeça frágil de Saori administrar, ainda mais no estado em que se encontrava. Mas isso estava prestes a mudar. Um aroma floral invadiu as narinas da pequena. Aparentemente, os donos do estabelecimento estavam distribuindo chá com biscoitos.

Chá, — surrurou Saori, com os olhos brilhando.

Sem que fosse necessário pedir, Haru prontificou-se a pegar uma xícara cheia para Saori. O gosto quente, mas ao mesmo tempo refrescante, reavivou parte dos ânimos da garota. Era que como se seu emocional fosse reconstituído pelas notas florais da bebida.

Chá de camomila, — comentou no intervalo de um gole. — Está delicioso!

A essa altura, Saori estava bem acordada, apesar de precisar ignorar as dores pontuais de suas feridas. Mas com uma xícara de chá e seu irmão ao seu lado, poderia se considerar a pessoa mais feliz do mundo.

Obrigada, Haru, — disse Saori em baixo tom, escondendo o rosto atrás do vapor da bebida. — Por tudo.

Apesar de não ter visto, ela sabia que seus curativos haviam sido feitos pela garota-coelho, pois reconhecia que só ela faria ataduras tão boas.

Só então que Saori prestou atenção na música que atravessava a sala. Estava com uma trilha sonora esse tempo todo e não havia percebido. Era uma melodia bem divertida. Quando seu olhar curioso rodeou mais uma vez, ela avistou um garoto de cabelos brancos como a neve tocando uma flauta. Ao lado dele estava um cachorro bem grande e de pelos igualmente brancos, mas que não parecia representar ameaça, pelo contrário.

Aquela melodia tornava mais fácil ignorar a dor que fisgava seus pés.

Algum tempo se passou. Maximus e Haru saíram para conversar, o assunto parecia ser algo sério. Saori continuou na presença iluminada de Shinto, ainda escondendo-se atrás da xícara. Foi então que Shiranai entrou em cena. A mulher de fios prateados trazia seu agradecimento.

E-eu não sei se o que fiz merece algum agradecimento, — ela mordiscou o lábio, e a face estava ruborizada. — Ah! Só um momento, — então revirou as coisas que estavam próximas de si naquele leito, até encontrar os pertences da mulher, a peruca e o casaco. — Desculpe se... se estiver... é-érr... faltando algum pedaço...

Quando de novo Saori ficou a sós com Shinto, ela respirou fundo. Pousou a xícara quase vazia sobre o colo e, olhando para as últimas gotas de chá, disse: — Notei que também está ferido. O que aconteceu?

Ela esperaria uma resposta e, então, olharia para ele, dizendo: — Espero que fique melhor. — Em seus lábios havia o mais singelo sorriso.

A noite seguia. Todos se acomodavam a sua maneira para descansar. Saori não tinha muito para onde ir, apenas reclinou o encosto e se reconfortou no travesseiro dado por Maximus. Depois das luzes apagadas, ela observava os feixes da prateados da lua entrando pelas janelas entreabertas. Shinto, Haru e seu irmão permaneciam ao seu lado, deitados sobre colchonetes. Ela tocou no brinco mais uma vez, segurando-o com ambas as mãos.

Obrigada, — disse em um tom quase inaudível.

Então fechou os olhos e adormeceu, enquanto pequenas lágrimas escorriam sobre as bochechas rosadas.

❀ ❀ ❀

Algumas horas depois do sol raiar o grupo inteiro já estava acordado. Todos se juntavam para o café da manhã. Em meio a vários bom dias, o cozinheiro da pensão apareceu chamando Alexander para uma conversa, ele carregava um semblante nada positivo. Alguns minutos se passaram e o rei voltou também com certa estranheza no rosto.

Diferente da noite anterior, o dia que se iniciava trouxe uma reviravolta. Alexander revelou péssimas notícias. A máfia da qual aqueles bandidos faziam parte estava em busca de vingança, disposta a tudo para conseguir o que quer.

Saori engoliu em seco com a notícia, seu olhar estremeceu. "Isso é tudo culpa minha," pensou, trincando os dentes e cerrando os punhos sobre a roupa.

Os integrantes do grupo foram se manifestando. Alex queria ouvir a opinião de todos sobre o que fazer antes de dar a decisão final. Porém, a garota de fios rosas permaneceu calada durante toda a conversa. A culpa mastigava suas palavras, impedindo-a de dar qualquer palpite. Mas o coração acelerou quando ouviu o que fora decretado.

Não, — disse Saori em um tom diferente do normal. — Eu sei que não estou em condições de opinar. Mas... não quero perder o Maximus outra vez. Alex, prometa que nada vai acontecer a ele, por favor.

Ela não tinha mais aquele brilho no olhar. As pedras de jade estavam opacas.

Trilha Sonora:

Considerações:Ficha na assinatura.
Histórico:
Ganhos: Chicote (Clássico, +2 de destreza por nível).
Perdas: 250.000 ฿S.
Objetivos:
Conseguir um Chicote;
Obter a qualidade Precisão Temporal;
Aprender a proficiência Física.
1096 palavras // tag: cheirinho de flores // outfit // local: ilha flevance

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Shinto
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Sáb Jun 19, 2021 1:00 pm
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Shinto
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Efeito Borboleta

Ascenção



O que poderei eu dizer sobre o sucedido? Estou aqui, sentado, ao lado de Saori e de seu irmão pelo que parecia, que noticia formidável, que momento caloroso, o reencontro após tão fogaz confronto na cidade… Oh! Como tão inesperados momentos este mundo nos entrega, tamanhas aventuras os deuses nos desenham.

- Senhor Max, bem-vindo, tenho um enorme gosto em voltar a vê-lo. – Haru, Max, Saori, todos partilhavam o que lhes vinha à mente, poriam a conversa em dia, como a plebe costumaria dizer. Sei que aproveitar o momento para descansar ao lado da doce Saori que ainda recuperava deverá fortalecer o meu espírito. – Senhora Haru, poderia verificar os meus ferimentos quando achar oportuno? – Gostaria de conversar com o recém-chegado irmão, no entanto, momentos mais oportunos apareceram… - Não se preocupe, não sairei do lado da sua irmã, meu amigo.

A senhorita Saori mostraria a sua preocupação para com o meu corpo, as minhas feridas, as suas palavras alegravam-me, de certo modo, um nó na garganta impedia a minha fala, uma gaguez interviria, e uns segundos precisava para me recompor, com um envergonhado sorriso a minha voz finalmente era transmitida. – Recebi um presente divinal, minha doce senhorita, portanto, não se preocupe. – Com a resposta da encantadora Saori, eu sentir-me-ia confortado e com o aconchego do seu apreço, fecharia os meus olhos e deixar-me-ia levar pelos sonhos que a noite me presenteava, sentado no mesmo local, encostaria a minha cabeça e meu corpo na senhorita e com o calor e apoio do seu corpo dormiria após umas últimas palavras. – Perdoe-me por não a ter acompanhado. -

A manhã traria murmúrios pela sala, noticias um tanto esclarecedoras, os nomes que ouviria seriam os mesmos que ouviria perto do porto, talvez encontre a oferenda que tanto desejaria. Desfrutaria de uma bela refeição, achei que fosse um momento oportuno para abordar tal deseja, tal pedido, afinal, durante uma refeição, com uma barriga satisfeita, é mais fácil concretizar tamanhos pedidos. – Meu Rei, existe algo que desejo antes de partirmos, os acontecimentos de ontem provaram-se bastante esclarecedores quanto às minhas dúvidas. Gostaria de presentear Hemoris, pelas graças que nos têm trazido. Gostaria de pedir que o seu irmão Max me acompanhe na purificação e entrega da oferenda, o que me diz, caro Alexander?-



Local do Narrador <3:

@Die Dai

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Joker
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Sáb Jun 19, 2021 4:22 pm
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O dia seguinte






Assim que terminei de tratar a garota, me levantei e saí do local, via que Alexander gostaria de ter um momento a sós com ela, talvez fosse um interesse amoroso seu, ou qualquer outra merda, sinceramente aquilo não me importava. Aquilo era um pouco desconfortável para mim, estávamos em cerca de 10 pessoas e eu sabia o nome de dois deles? três?!
Quando príncipe o mundo costumava girar em torno de mim, sabia quem eram meus súditos, conhecia a plebe e até suas mazelas, mas agora eu era apenas “o médico”.

Do lado de fora, o restante do grupo conversava entre si, situação que me deixava ainda mais deslocado. De certa forma o silêncio interior era bom, e de que valia trocar meia dúzia de palavras vazias com desconhecidos? Peguei uma xícara de chá e então sentei-me o mais distante possível.

O chá me aquecia por dentro, não era um calor forte como de um treino intenso de boxe, mas este pelo menos me trazia paz. Peguei minha mochila e então reorganizei todos os aparatos e equipamentos médicos dentro dela, tirei então as bandagens de minha mão que nessa altura já deveriam estar imundas de sangue e por fim guardei as soqueiras em meu bolso.

Procurei o colchonete vago que estivesse mais próximo de mim e me encostei para tirar um cochilo, por instinto, minhas mãos ficaram em meus bolsos próximas das soqueiras, e então dormi…

As três batidas intensas na porta de madeira faziam com que eu acordasse em um solavanco, meus punhos automaticamente travaram nos metais da soqueira, fiquei em total silêncio e em alerta, pouco tempo depois a Dona do local foi em direção a porta, estava pronto para o ataque caso fosse necessário, mas eles apenas conversavam, relaxei meu corpo em alívio e então voltei a dormir no momento em que ela voltava chorando.
”Coisa boa não foi…”


Acordei o mais cedo possível para que pudesse tomar café da manhã sozinho e não me juntar ao demais na mesa, peguei os alimentos essenciais que me proveriam mais calorias e então me recostei no mesmo local do dia anterior. Pouco a pouco os seguidores de Alex se juntavam a mesa para a refeição, apenas voltei a prestar atenção quando o próprio Rei tomasse a palavra. Ele dizia sobre mafiosos saberem de nós e que nos destruiriam e logo depois ditava as regras para cada um. Minha vontade era levantar e questioná-lo, minha impulsividade sempre fora um problema… Segurei as soqueiras forte ao ponto de minhas mãos doerem e então resetar o impulso.

Em um raciocínio rápido, as peças do quebra cabeça faziam sentido agora, quem havia atacado o outro grupo era essa máfia, a mesma que havia batido na porta mais cedo, aquilo deveria ser um ultimato. A pergunta que eu me fazia era do porquê que eles não nos atacaram? Todos estavam dormindo, talvez queiram apenas passar uma mensagem de poder…



— A coelha tem razão... a recuperação varia de pessoa para pessoa, por exemplo se fosse o gigante ali, provavelmente ele teria resistência para continuar a jornada sem problemas. Apenas elas saberão dizer se podem ser de ajuda ou se serão um fardo… Uma mentira pode colocar elas e todos vocês na merda... — Disse em um tom alto do meu canto para que todos pudessem me ouvir claramente. Assim que ouvi a ordem de Alexander me levantei, coloquei minha mochila e então me dirigi até a porta, abri e então disse em um tom rouco — Venham vocês dois, vamos verificar o caminho até a outra casa. E então partiria junto com o já conhecido Kaplya e o tal de John.

Informações:




Emme

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2Miaus
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Seg Jun 21, 2021 12:06 am
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Narração: 007 / Os Monarcas / Flevance, 17:30, 12ºC

    

    
Os Monarcas: Nosso caminho

    





Eu sabia que nossos caminhos estariam entrelaçados...Mesmo que você tente fugir, você me encontrará novamente.
Não importa o que aconteça, estarei sempre ao seu lado...
   

TODOS

O grupo havia chegado em segurança na pousada e conseguiu realizar os tratamentos médicos na Shiranai e na Saori. Assim que a situação ficou mais estável, algumas pessoas conseguiram relaxar e confraternizar melhor. Badar estava se socializando melhor com todos, ele gostou do truque de mágica de Max e ficou animado com a possibilidade da médica e do ruivo serem um casal, talvez a felicidade maior foi ao imaginar um mink de pelagem avermelhada.

Já Max e Haru tentavam se reaproximar depois de tantos anos afastados, o príncipe insistia no vinho, mas a garota-coelha só aceitou brindar com um copo de chá. E por alguns momentos pode relaxar das suas obrigações e conseguiu conversar sobre seus gostos pessoais.  Shinto fazia companhia para Saori, enquanto esta se recuperava com uma xicara de chá, a menina timidamente se escondia atrás da louça de porcelana, mas não afastava a presença do jovem, pelo contrario estava feliz com o presente que recebeu dele. Isso ajudava, Saori a esquecer um pouco a dor dos ferimentos, a sedação estava diminuindo e ela conseguia mexer os dedos, mas ao fazer isso, poderia sentir uma dor bem mais forte, por causa da queimadura. Mas como teve os cuidados médicos adequados, a cicatrização estava boa e sem sinal de infeção.

A pedido do rei John se aventurava na cozinha, a dona da pensão cedeu o espaço, e o escravo percebeu que não tinha tantos ingredientes a disposição como estava acostumado com seu outro eu confeiteiro, mas conseguiu preparar uma receita de cookies picantes, como bônus, preparou uma geleia de pimenta com laranja. O sabor era picante, acido e doce. Se todos estavam felizes,  Kaplya estava radiante. O pequeno mink, saltitava pelos cantos, se comunicando com a maioria das pessoas e gostou muito de ficar na companhia de John, já que sua altura favorecia seu campo de visão. Ryuu, preferiu se afastar do grupo e dormir cedo.

Alex e Shira, preferiram um pouco de privacidade e subiram para seus quartos. A menina de cabelos prateados já tinha ficado mais relaxada após beber sua cachaça flamejante e conseguiu pegar seus pertences com a Saori. Ela ficou surpresa com a visita de Alex e da maneira que ele deu a geleia numa colher em sua boca, os dois poderiam aproveitar a geleia com os biscoitos e assim conseguiram se reaproximar com a expectativa de dias melhores.

Quando todos foram dormir.... Alex, teve uma noite incomoda novamente, Shinto, pode ter acordado com alguma tensão muscular, pois dormiu debruçado sobre a cama de Saori. Shiranai e Saori ainda sentiriam as dores pelo corpo, mas estava melhor do que antes.

No dia seguinte-  06:30 da manhã - 09°C

O médico acordou de madrugada e percebeu que algo tinha acontecido com a dona da pensão, mas preferiu tomar seu café da manha em silêncio e só interagiu com o grupo quando Alex, comunicou ao demais sobre a ameaça da máfia. Após todos darem suas opiniões, o rei decidiu que o mais seguro seria o grupo ir para outro lugar, mas como a Haru sugeriu, precisavam de tempo para improvisarem uma maca de transporte para a Saori. Então Ryuu e John, iriam dar uma volta na pensão, para ver se o caminho estava seguro e se havia alguém suspeito por perto.

Ryuu e John

As ruas ao redor da pousada estavam tranquilas naquele horário da manhã, alguns metros a frente tinha um vendedor de leite, que parecia estar muito feliz com sua cliente. Uma mink felina de pelos brancos, a gata era tão pequena quanto o Kaplya, mas ela parecia ser uma gata mais fina, já que bebia sua garrafinha de leite com muita delicadeza. Após lamber suas patas e focinho, a gata caminha na direção dos dois balançando seu rabo com uma lacinho na ponta e que combinava perfeitamente com seu vestido rosa.



A gata mostra a foto de Saori e não resta duvidas de que se trata de fato da Saori. Se recebesse-se uma resposta afirmativa, a gata seguiria em direção a pousada, mas não daria nenhuma informações para eles. Caso os homens negassem conhecer a menina, a gata iria agradecer e continuar perguntando para as pessoas e mostrando a foto da garota. Uma hora ou outra, ela irá encontrar a menina.

Fora esse detalhe, não havia nenhum perigo ao redor da estadia. Se os dois retornassem para a pousada, encontrariam o grupo pronto para partir. Max liderou o grupo pelas ruas de Flevance, ele tinha um endereço antigo de uma menina que conheceu quando caçava os assassinos de sua família. Saori teria que ser carregada pelas ruas e isso poderia chamar atenção das pessoas, mas não tinha muito o que fazer a respeito. Ao chegarem ao seu destino, percebem que era uma casa bem simples de alvenaria, com as paredes brancas como a maior parte da cidade. Ao tocar a campainha, demorou um bom tempo até alguém atender a porta. E quando assim ocorreu, uma jovem de lingerie arregalou os olhos surpresa.



Se o grupo quisesse entrar na casa, perceberiam que ela era bem pequena, havia uma sala/escritório. Uma cozinha minúscula á direita e se subissem a escada de madeira, no mezanino tinha um pequeno quarto, com uma beliche bem maior que o normal, parecia ser duas camas de casal, uma sobre a outra, uma escrivaninha e armário. Saori poderia ficar no quarto, se assim desejasse. Algumas pessoas teriam que se acomodar na cozinha pois não cabia todo mundo na sala. Se todos tivessem acomodados, a mulher iria caçar uma blusa pela pilha de roupas espalhadas na casa e depois se aproximaria do ruivo de maneira afetuosa, o que poderia gerar um certo ciúmes em Saori e Haru.




Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 6 Wp5129837


OFF:
   
Histórico:
   
Legenda/ NPC:
   
 
 
    
2Miaus

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Jean Fraga
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Seg Jun 21, 2021 12:13 pm
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Jean Fraga
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Efeito Borboleta


- Yakuza -

Após o café e esperando a volta dos meninos, iria até a mink, na noite anterior, parece que ela não havia gostado muito do que rolou, então, olhando para ela, diria, — Bom dia senhorita Haru... Ontem, você parecia meio incomodada, peço perdão caso tenha falado algo que possa ter te ofendido. – me curvava levemente pedindo desculpas para ela.

Com Ryuu e John voltando, pegaria Saori e a apoiaria com uma mão abaixo de seus joelhos enquanto o outra segurava suas costas, meu olhar ficava sério e perguntava olhando para Alex, — Podemos partir irmão?

Aquele nome ficava na minha cabeça, Yakuza..., eles antes machucaram minha amiga Catherine e agora Saori, devia ter acabado com eles na ultima vez que estava aqui, entretanto, o dia da promessa chegou...

Assim que recebesse a confirmação vinda de Alexander, partiria com Saori em meus braços, andando pela cidade, seguiria até o endereço da minha antiga amiga.

Durante o caminho, iria até Alexander e então falaria, — Bom, o motivo deu ter sugerido irmos até esta minha amiga é porque basicamente, ela é uma cientista, que após seus pais terem a largado com uma divida de 5 milhões de berries com a Yakuza, ela começou a ter que trabalhar de forma forçada para eles para pagar suas dívidas.

— Acabamos criando um certo apreço amoroso um pelo o outro e ao ir embora de Flevance, prometi a ela que iria ajudá-la a se livrar disso e poder ser livre.

— Ela trabalha com eles a alguns anos e já chegou a ganhar a confiança deles, por isso, ela pode ter boas informações para nós, além deu conseguir ajudar ela também dessa forma.

Chegando lá, iria até Shinto, — Pode segurar Saori por um momento? – lentamente a entregaria para o padre.

— Chegamos... – diria ao grupo, indo lentamente e batendo da porta, era recepcionado por ela, porém, ao notar sua roupa, fecharia quase que por completo a porta, ficava vermelho e esperançoso que os demais não teriam a visto assim, ficaria na fresta da porta que deixei aberto e olhando para ela, diria.

— Catherine meu amor... Lembra da promessa? Pois bem, hoje é o grande dia!! – Com sua pergunta, quase me esquecia das vestimentas da mulher, então falava, — Trouxe comigo alguns amigos, poderíamos entrar? Mas antes... tem como se trocar? – Coçava a nuca enquanto sorria meio envergonhado para a moça.

Virando de frente para o grupo, diria, — Pois bem..., ela só foi se trocar. – Assim que a visse já de roupas, abriria a porta e diria, — Por aqui companheiros!

Ao fim, entraria e fecharia a porta, com sua aproximação, falava — Antes deu te explicar, deixe-me te apresentar o grupo. – Pegaria em sua mão e levaria até os demais.

Primeiramente a apresentaria a todos, por mais que soubesse do seu jeito mais calado e sério, queria ajuda-la nisso também, — Seu nome é Catherine Axel, uma grande amiga minha! -apontava para Alexander, — Este é Alexander! Meu irmão mais novo e Rei de Ravenwatch, o líder do grupo. – Continuaria assim apresentando todos.

— Pois bem, estávamos de passagem nessa ilha e como pode ver, - apontava para os machucados visíveis presentes em Saori e Shiranai – Tivemos alguns problemas com a Yakuza... Precisamos acabar com eles.

— Além disso, eu tenho uma promessa a cumprir com uma certa moça... – Olhava para ela enquanto botando minha mão sobre seu cabelo, fazia um leve carinho.

Olhando para Alexander, — Irmão, o lugar é pequeno, mas como não pretendemos ficar muito tempo por aqui, acredito eu, pode ser útil, além disso, quem da Yakuza procuraria na casa de um dos seus próprios ‘empregados’. - Ouvia a fala de Alexander, trinta e cinco quartos... castelo... são coisas que nunca entraram na minha cabeça, simplesmente por ter nascido de uma família especifica, a pessoas já pode ter a vida feita.

Olhava a minha volta e me recordava até agora como os demais me tratavam, tudo isso por ser um Cavendish? Por acaso meu sangue é de cor diferente? Tenho algo especial para tudo isso? Haru levou minha conversa inicial com ela como uma ordem, mas por que?

Tudo isso fazia minha cabeça pensar demais, ‘meu digno Maximus’ mas porquê? Porque diabos toda essa cordialidade? Olhando ao chão e vendo meus pés, dizia bem baixinho, — Que nojo...

Obrigado mãe por ter me feito crescer como uma pessoa normal, pode ser legal, todas essas coisas, mas sinceramente, nada disso me da vontade de ser alguém da realeza... será se tem alguma forma de ser expulso da realeza? Quem sabe alguém aqui pode saber...

Indo até a moça que antes Alexander estava procurando, a tal de Shiranai, diria, — Prazer senhorita! Me chamo Maximus! Sou cozinheiro e espero poder fazer incríveis pratos. - Sorria e levanta meu dedão, fazendo um joinha com a mão direita.

Por fim, indo até o medico que havia tratado Shiranai, diria, — Prazer companheiro, sou Maximus! Mas pode me chamar apenas de Max, qual seu prato de comida favorita? - ficaria encarando o homem enquanto esperava pelas suas respostas, — Gostei do seu óculos por sinal! - Sorria enquanto arrumava meu óculos sobre meu cabelo.

Assim que Alex estivesse pronto, me despediria de Saori, indo até minha irmã, dizia, — Irmã, é melhor que por hora você fique aqui ao cuidado dos médicos... Estou morrendo de saudades de você, mas antes tenho que acabar com esses mafiosos.

Segurava em sua mão e me aproximava de sua orelha, cochichando, — Quando eu voltar e as coisas estiverem mais calmas, iremos sair só eu e você, pode ser para almoçar em algum lugar, quem sabe ir conhecer a cidade, você escolhe, serei todo seu depois dessa missão. – Beijaria sua cabeça e então voltaria para me juntar com o grupo.

Passava por Haru que durante todo esse tempo, parecia estar meio estranha, pararia lateralmente em relação a moça, virava a cabeça e a encarava por alguns segundos.

O que te fez ser tão assim? Tão comprometida e seria com as coisas? Olhava em seus olhos, procurando respostas para as coisas que não sabia.

Descia meu óculos, agora os arrumando em meu rosto, mantinha ainda o olhar nela, colocava as mãos nos bolsos do meu sobretudo e então virava o rosto em direção a porta.

Se ela está viva, tem vontades, considerando isso, se for da vontade dela, ela vira falar comigo alguma hora, seguia rumo a porta, onde me encontraria com Alex.

Olhando para Catherine, diria, — Virá conosco? Sei dos seus medos, então não precisa vir se for ser demais pra você, mas saiba, vou estar sempre ao seu lado. – Sorria tentando relaxar a situação.

Pelas ruas, olharia sempre a minha volta, procurando por membros da Yakuza, não sabia bem como se vestiam, mas qualquer pessoa com um olhar mal intencionado já era o suficiente.

Com a possibilidade de combate, recordava-me da falta que minha Katana fazia num momento como este, preciso comprar uma nova, mas até lá utilizarei do meu Taekwondo.

Chegando ao local, caso Catherine estivesse conosco e percebesse que ela esta nervosa ou com medo, seguraria em sua mão, tentando acalma-la.


HistóricoInfo
Nº de Posts: 04
Ferimentos

  • N/A

Ganhos:

  • ฿S 2.000.000 - Roubado em jogo de apostas

Perdas

  • N/A





Última edição por Jean Fraga em Sáb Jul 03, 2021 2:04 am, editado 3 vez(es)

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Ex-Panda
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Ter Jun 22, 2021 2:55 am
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GODS BLESS THE KING


Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 6 QRqQSkL


Finalmente tudo parecia resolvido, minha cabeça ficava mais leve e limpa depois de uma grande enchente de ideias, agora tínhamos um rumo para seguir mesmo que este talvez não fosse o melhor.

Shinto me dizia algo que parecia interessante, de fato tínhamos de agradar Hemoris depois de tantas graças que ele nos provia, porem aquele momento não parecia ser o mais propicio para aquilo.

— Shinto meu padre, temo que talvez o momento agora não seja o mais propicio, porem acredito que logo iremos fazer um grande deleite de agonia a Hemoris, afinal não deixarei que os que machucaram os meus saiam impunes...

Com tudo resolvido começaríamos a seguir Maximus em direção a casa de sua amiga, era ruim chamar toda aquela atenção para Saori mas era necessário, ficaria sempre ao lado de Shira para caso ela precisasse de apoio.

— Se estiver difícil de se movimentar por favor me deixe saber.

Logo após isso Max vinha em minha direção e começaria a conversar comigo, eu escutava tudo até o fim e o respondia.

— Entendo, ela teve uma vida difícil então, bem Max se ela é sua amiga então também será minha, e confesso que toda ajuda seria útil contra eles, mas se por algum motivo ela ficar em meu caminho... Bem não acho que isso vá acontecer então deixe para lá



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 6 44582ed1c3849bb51299688853cc69af

Imaginava que Max entendia o que eu queria dizer, não era uma ameaça e sim um aviso de um irmão, os meus objetivos eram maiores do que apenas a vida de uma desconhecida plebeia.

Quando estivéssemos no meio do caminho pediria a todos para esperarem e entraria em uma loja e compraria uma carteira de cigarros, a saudade do fumo me fazia até de fato comprar um.

— Bom dia, poderia me dar uma carteira de cigarros e uma caixa de fósforos?

Pagaria devidamente o homem e continuaria com o grupo, porem dessa vez acenderia meu cigarro depois de muito tempo sem fumar, a nicotina que fluía pela minha corrente sanguínea era relaxante.



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Apesar de que não gostava que o cheiro forte do cigarro retirasse meu perfume e me deixasse de certa forma fedendo, porem logo poderia me arrumar novamente, finalmente chegávamos na casa da amiga de Max e ela atendia a porta apenas de lingerie.

O que claro como um homem me fazia ficar corado, afinal ela era uma linda mulher e eu não esperava ver uma cena como aquela, porem quando dava por mim olhava para Shira um pouco preocupado, não sabia se ela sentiria ciúmes por aquilo.

Na verdade, eu não tenho ideia do que Shiranai sente por mim, porem acho que se ela olhasse para outro dessa forma eu não iria ficar feliz, ignorando esses pensamentos Max me apresentava para sua amiga e cordialmente eu completava.

— Como meu irmão disse meu nome é Alexander Lancaster Cavendish III, sou atual rei de Ravenwatch, esses seu meus súditos e amigos, peço humildemente que nos aceite por um tempo em sua casa e agradeço por sua hospitalidade Catherine Axel.

Me curvava levemente o que para os outros poderia até ser um pouco estranho, mas eu sabia que não era um rei em todas as terras, pelo menos não ainda, precisava ser humilde para conquistar meus objetivos.

Entravamos na casa e Max comentava sobre tudo, eu sorria para ele e dizia.

— Não te preocupes irmão, eu sei que já não estou mais em meu castelo em Ravenwatch, afinal este cômodo seria apenas o banheiro de um dos 35 quartos hmhmhmhmhmhmhmhm.

Falava para que apenas ele ouvisse, não queria desrespeitar a humilde casa da senhorita que decidia nos acolher de tão bom grado, posso ser um rei esnobe porem não sou ingrato a gentileza das pessoas.

— Bem Catherine se não se importa preciso conversar brevemente com ti...

Me sentava em algum lugar próximo caso fosse convidado para tal, cruzava minhas pernas respirava fundo e usava minha etiqueta afinal não a conhecia para a tratar de forma leviana.

— Na verdade estamos indo para o QG da máfia em alguns instantes e seria muito útil saber mais sobre eles caso deseje nos ajudar mais uma vez, gostaria de saber se eles tem coisas de valor, e onde eles guardam, a verdade é que meus espiões irão precisar do máximo de informação possível que você puder nos prover, ah e claro, a melhor forma possível de destruir toda essa Yakuza nojenta.

Com toda a informação dada pela mesma então eu me levantaria e abaixaria minha cabeça em forma de agradecimento por toda ajuda.

— Será se poderia tomar um banho e me arrumar? Queria trocar de roupas para a reunião...

Se a resposta fosse positiva tomaria um longo banho, arrumaria meus cabelos, escovaria os dentes me perfumaria, tentaria esconder as olheiras e o mais importante, me vestiria com roupas mais da realeza dessa vez, nada tão ornamentado mas certamente melhor do que as roupas que eu usava antes.

— Bem, estaremos indo para lá agora, sigam o plano e não me desobedeçam, Shinto, Kaplya, Shira, Max e Catherine caso deseje nos acompanhar vamos.

Iriamos até o endereço que foi passado pelo cozinheiro de antes, mas antes de chegarmos diria a Shira e Kaplya.

— Certo é aqui que nos separamos, preciso que encontrem tudo o que eles tiverem de valor, navio, dinheiro, produtos o que seja, enquanto isso nós iremos distrai-los com a reunião e quem sabe tirar algum proveito sobre isso.

Com tudo dito iria para frente da porta e bateria e esperaria alguém me atender.

— Bom dia, meu nome é Alexander Lancaster Cavendish III, eu sou rei de Ravenwatch e adoraria papear com seu chefe, talvez eu tenha alguns acordos e informações que sejam de seu agrado, poderia nos apresentar?

— Ah sim perdoe minha grosseria, estes dois são da minha realeza, Maximus Cavendish Ito IV meu irmão e, Shinto meu fiel padre.

Esperava que fosse fácil de entrar pelo menos para nós, e os outros dois teriam que de sua forma adentrar e conseguir o tanto de informação que conseguissem, não conseguia deixar de ficar nervoso, afinal o inicio de uma grande guerra estava por vir.



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Última edição por Alexander III em Qua Jun 23, 2021 2:59 am, editado 1 vez(es)

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Efeito Borboleta

Ascenção



Afastaria o corpo da doce e bela senhorita, oh! Como ele pesaria, o quão lento e tenso seria este meu acordar, levantar. Apoiaria a minha mão no ombro mais pesado, no ombro que tinha dormido, no ombro que no dia anterior tinha sido gloriosamente perfurado… No entanto, onde está a dor, não a de um misero arranhão, mas a intensa dor, a que nos aflige e aterroriza, por vezes, desejo-a, sinto, sinto vontade de a voltar a ver… Talvez, talvez um dia.

Não! Como posso eu! Não posso! Não posso… Nunca poderei eu duvidar das suas oferendas, das suas bênçãos.

O café da manhã trazia uma resposta aos meus pedidos, uma que não espera, no entanto, deixei as palavras de meu rei navegar pelo meu cérebro, não estaria a querer desrespeitar com o atraso de minha resposta à sua decisão, no entanto, naveguei, ponderei, tamanho é meu apreço, as suas palavras, meu divino, merecem a digna atenção. – Meu divino, irei me esforçar para ser tão sensato como o senhor.

O dia seguia, o tempo não espera por ninguém, como ele flui neste mundo, como ele aparenta ser tão precioso e tão menosprezado, como nós navegamos ao seu ritmo…

Assim seguiríamos os paços de Max, seguiríamos o seu ritmo e que ritmo digno de seguir, Alexander e Maximus que carregaria a mulher que roubara meu coração, uma visão digna de guardar. Chegaria ao local indicado e não teria dúvidas, o retorno de Max é uma dadiva, a sua presença, os seus atos, por vezes fazem-me lembrar o meu pai. – Com certeza, meu digno Maximus. – Pegaria a senhorita da mesma forma que o seu irmão a seguraria, sentia o seu corpo, as minhas bochechas ficariam rosadas e afastaria a cara da encantadora Saori instintivamente, como sentia eu vergonha daquele momento… - Como se sente Senhorita Saori?

Entraria na casa da moça que Max conhecia e procuraria o assento mais confortável para a esmeralda que carregaria. – Quer se deitar ou sentar em algum lugar em particular? – Com a indicação ou não, procuraria um local indicado para deixar a senhorita repousar. Apresentar-me-ia a jovem que vivia no local, de momento, não me aproximei muito, uma apresentação cordial seria o suficiente, a minha atenção estaria focada principalmente em Saori no momento. – O que acha do local? Está confortável aqui?

Temos um objetivo e assim que os membros do bando obtenham a informação necessária estaríamos prontos para avançar. Tentaria ouvir as informações que receberíamos, afinal, quero estar a par da situação, não acharia necessário intervir, o meu local ideal, seria ao lado da Senhorita Saori e de lá não sairia até o momento que ansiosamente esperava, começar. – Sinto muito não poder estar a seu lado novamente Senhorita, no entanto, irei compensar os seus ferimentos! – Pegaria na sua mão e daria-lhe um beijo de despedida.

Enquanto caminharíamos em direção ao local indicado diria a Alexendar algo que me passava pela mente. - Meu caro rei, tentarei me conter, por si, pelos meus pais. No entanto, o meu coração troveja… - Encostaria a minha mão ao peito. – Se assim o desejar, trarei honra às feridas que aqueles homens causaram! Verterei o sangue deles e os levarei aos deuses, para que possam ser julgados.  

O grupo dividir-se-ia e acompanharia os irmão pela porta principal, manter-me-ia em silencio, tentaria conter o leve sorriso que esboçaria enquanto Alexander trataria da comunicação.    




Local do Narrador <3:

@Die Dai

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Efeito Borboleta
Oitavo Pulo
Logo que levantava, Maximus vinha falar comigo, achando que havia ficado incomodada. Eu queria dizer que gostei, que deveríamos fazer isso mais vezes, e que estava feliz de reencontrá-lo, mas sabia que não poderia lhe dizer isso. Não podia me dar ao luxo de ser enganada, e muito menos me envolver com um principe.

- Não me ofendeu, Senhor Maximus... Err, digo, Maximus. Sua companhia jamais será um estorvo. No entanto, se transpareci algo nesse sentido, eu que devo me desculpar, não quero que se preocupe comigo, sou apenas uma simples mink médica. - Olhando-o seriamente nos olhos, devolvia a reverência, e ia me juntar aos demais.

Meu coração novamente entrava em taquicardia, que eu sentia espancar meu peito. Instintivamente, levava o dedo indicador e médio até a artéria radial, onde rapidamente constatava o aumento de batimentos cardíacos. Respirava fundo, mas isso não era o suficiente para me acalmar. Estou doente, talvez? Não devo ter descansado bem pela noite... Sim, acredito que é apenas uma privação de sono e um toque de adrenalina, liberada pela situação.

Afastava os pensamentos e me reunia a todos. Então dávamos nossas opiniões para o rei, e mesmo papa, que agora estava em sua personalidade mais carinhosa, expressava suas preocupações. Eu me calava enquanto ouvia tudo, inclusive as falas do médico. No entanto, apesar de serem de concordância com as minhas, percebia a vontade das duas feridas em acompanhar a tal empreitada.

E afinal, quem eu era para impedir Saori de estar com seu irmão, ou Shiranai de mostrar seu espirito guerreiro? Um breve sorriso se fazia presente em minha feição, enquanto reconhecia o fogo ardente naqueles corações, e apenas traçava estratégias para lhes dar o melhor tratamento possível, caso fosse necessário.

E assim nós decidíamos o que fazer, com a ordem de nosso rei. Alguns checavam se o caminho estava seguro, eu e os outros que ficamos para trás cuidamos de alguns detalhes dos ferimentos. Se outra mink felina, menor e mais adorável que papa, chegasse no recinto procurando por mim, olharia com frieza e desconfiança para ela. Uma mink entre nós não era lá tão bom presságio, contudo, pelo menos era felina. - O que quer? - Dizia com os braços cruzados, encarando-a de cima para baixo.

Se notasse qualquer hostilidade, estaria pronta para dar-lhe um chute que a mandaria para fora, bem como desviaria de qualquer ataque que viesse em minha direção. No entanto, se fosse inofensiva, guiaria a pequena até onde precisava ir, apesar de não tirar os olhos dela. Com a volta de todos, saíamos da pousada carregando nossa amiga até chegarmos em uma casa.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 6 Shy

A porta se abria e o que víamos era uma bela mulher trajando uma lingerie deveras sensual. Meus olhos se arregalavam e meu rosto ficava quase tão rosado quanto meus cabelos. Instintivamente, cobriria os olhos de Badar, caso ele estivesse por perto. Afinal, a julgar por seu porte físico, não era possível que já tivesse idade suficiente para tal visão. No entanto, para sorte geral, ou talvez azar de alguns, o próprio Maximus fechava a porta, interrompento a vista.

Ainda assim, entrávamos na casa. Maximus parecia um tanto desconcertado, mas isso não o impedia de chamá-la por alguns apelidos carinhosos. Mas não bastasse o visual ousado da anfitrã, sua casa mais parecia um quarto, uma vez que não possuía espaço suficiente para nos abrigar. Entraria de qualquer forma, e ficava próxima de Saori, atenta a qualquer necessidade que tivesse.

Meus olhos, no entanto, eram imediatamente atraídos para a dona da casa novamente. Ela agora se vestia e, em seguida, se aproximava de Maximus de forma bem afetuosa. Não conseguia evitar a expressão  incômoda em meu rosto, tampouco o franzir do meu cenho enquanto a ouvia falar.

Notando meu próprio comportamento, balançava levemente a cabeça, afastando tais pensamentos, afinal, Maximus era apenas o irmão de uma velha amiga, e um membro da família real. Não havia nada entre nós, e também não haveria... Ainda assim, por quê continuo incomodada com essa moça? Seria sua beleza extravagante? Talvez a escolha de roupas? Ou quem sabe a forma despretensiosa como e dirige ao principe... Como é tão fácil para ela?

Foco, Haru! Meu olhar distante e frio analisava os arredores, enquanto ouvia a conversa entre o principe e sua provável amante. Notava que ele apresentava o grupo, então, ao chegar em meu nome, acenava firmemente a cabeça para a moça, demonstrando certo respeito, ainda que estivesse relutante quanto ao merecimento.

A resposta vinha quando avistava Maximus acariciando seus cabelos prateados. Nesse momento não conseguia sentir raiva, ou tristeza. Me tornava a casca vazia que aparentava ser para todos, e olhava com desilusão para o ruivo. Naquele momento ele apenas confirmava minhas suspeitas.

Aparentemente, era de seu feitio tratar mulheres de forma mais carinhosa, apelidá-las e até mesmo oferecer carícias e flertes. O que significava que a noite anterior havia sido apenas mais uma conversa comum para ele, e acabei interpretando completamente errado suas intenções.

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Ainda um pouco desiludida, me continha para ouvir as conversas paralelas. Contudo, não havia muito em que eu poderia ser útil no debate, até que o rei desse as novas ordens, pelo menos. Por isso, me limitava a fazer aquilo que fora treinada para desempenhar.

- Saori, como se sente? Quer se deitar? - Perguntaria mais por formalidade, afinal, duvido que ela sairia dos braços de seu amado para ficar em uma cama desconhecida na companhia de uma mink coelha. No entanto, o que ela dizia era diferente do que esperava. - Seria bom ficar mais um tempo descansando, mas quando se sentir pronta, pode começar a fazer alguns exercícios e tentar pisar no chão. - Enquanto dizia isso averiguava suas feridas, agachada em sua frente. No entanto, minhas orelhas e olhos rapidamente se voltavam para seu rosto ao ouvir o pedido. - Livro? Você não muda mesmo, hein? - Sorrindo eu indagava, para só então suspirar de forma dramática e continuar a fala. - Claro que compro, qual você quer ler? Irei logo mais.

Depois disso, iria até Shiranai também. - Senhorita Shiranai, com licença... Espero que esteja se sentindo melhor. No entanto, precisa de alguma assistência médica? - Meu tom cordial era acompanhado de uma vistoria rápida de seu corpo, uma vez que não a havia atendido. - Fique à vontade para pedir algo, se necessário for. - Com uma pequena reverência, me afastava e decidia falar com o médico.

- Olá, não acho que nos conhecemos devidamente ainda, apesar de tê-lo visto antes, acredito. - Estava pensativa, mas realmente acreditava já ter cruzado caminhos com o homem. - Bem, é um prazer doutor, me chamo Haru Kaplyanova. Espero que possamos nos ajudar e trocar conhecimentos. - Um sorriso educado e simpático tomava meus lábios.

Me mantinha ali à disposição para cuidados médicos, bem como assuntos mundanos, até que Alexander se aproximava e dava as ordens. O grupo seria separado, aparentemente, e Papa iria com eles. Me aproximava do mink diminuto, que agora provavelmente me permitiria um abraço.

- Cuidado papa, se morrer eu te mato! - Sorria brincalhona para ele, confiante em suas habilidades. E então me erguia e dava um pequeno soquinho no ombro daquele que considerava um irmão. - Isso também vale para você, Alex. - Naqueles momentos eu não me importava com títulos ou mesmo educação, poderia ser a última vez que nos veríamos, apesar de ser pouco provável.

- E Shinto, espero que seus pais divinos cuidem bem de você. - Sorria para ele de forma calorosa, e no fim olhava para Shira. - Não exagere, por favor. - Apesar do tom contido, notas de preocupação escapavam nas falas para a moça. Não a conhecia, mas sabia do apreço que o rei tinha por ela.

Os outros dois recebiam um breve aceno de cabeça, enquanto eu liberava o caminho para que passassem. Antes que eles pudessem de fato sair, porém, o principe parava ao meu lado, me olhando tão profundamente nos olhos que parecia conseguir enxergar até meus segredos mais ocultos. Desviava o olhar, mas não mudava minha feição. Ao invés disso, murmurava quase que de forma inaudível, algo que talvez só ele mesmo conseguisse ouvir, pela proximidade.

- Boa sorte... - E com isso, observava a parte posterior de seu corpo, distanciando-se em direção ao perigo. Nesse momento, John se aproximava para falar comigo, e sua fala fazia minha cabeça virar para ele, ainda que meus olhos encarassem Maximus.

- Olá John, suponho que tenha trocado novamente? Se quiser ajuda com o contexto posso lhe arranjar isso. - Era notável a mudança na personalidade do brutamontes, uma vez que ficava bem mais tagarela e tendia a falar sobre doces e preocupações aleatórias. - Claro, posso lhe ajudar sim, encare como um pagamento pelo que fez antes.

Sorria brevemente para ele e dava mais uma olhada para a porta, onde não havia mais ninguém. - Fala de Saori? Sim, está bem melhor, só precisa de mais algum tempo antes de andar. Mas não se preocupe, você foi ótimo quando precisamos, John. - Batia levemente em seu ombro, assegurando-lhe do bom trabalho e depois ia até o outro médico.

- Meu caro colega de profissão, devo assumir que sabe a arte da farmácia? Há muito busco aprendê-la, mas ainda não tive a oportunidade. - Esperaria sua resposta e, se fosse positiva, um sorriso genuíno se formaria em meu rosto. - E herbologia? - Novamente ficaria na expectativa, no entanto, me lembrava do pedido de Saori e, de qualquer forma teria que sair para comprar algumas coisas. - Bem, terei que ir na livraria agora, mas quando voltar, espero que me ensine o que sabe. - Sorrindo, me retiraria.

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Perguntaria pelo local no caminho e, ao encontrá-la, compraria o manuscrito falado, além de um livro de herbologia também, pagando o valor correpondente e em seguida voltando para a casa da amiga de Maximus. Uma vez lá, voltaria até Saori, e lhe entregaria o que foi pedido. - Era esse mesmo? Espero que sim. Haviam muitas opções boas por lá. - Coçava o queixo me lembrando dos títulos que vi.

DetalhesFalas
*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {1/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {1/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A

*Objetivos:
- Comprar uma arminha tops
- Comprar suprimentos médicos
- Sair em uma aventura
- Aprender Farmácia
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3


@mm


Última edição por Milabbh em Sex Jun 25, 2021 11:04 am, editado 2 vez(es)

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Qua Jun 23, 2021 10:51 pm
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John Doe o Confeiteiro Feliz!
Ascensão de um novo grupo



Eu estava agora junto com Ryuu e tudo sobre ontem passava vividamente em minha cabeça, sobre a minha cara metade ter falado comigo, como antes dito, aquilo era raro, mas estranhamente eu sentia um leve aperto no meu peito sempre que eu me lembrava sobre aquilo, eu me lembrava daquela sensação de algum lugar, eu já tinha sentido isso em outras épocas, mas por que agora? Por que eu não conseguia me lembrar do significado daquela sensação tão estranha? Aqueles pensamentos continuavam naquela linha até eu piscar, e me ver num grande mar azul, estando eu numa praia. Estranhamente eu não achava aquilo suspeito ou assustador, era reconfortante. A Minha frente tinha um pequeno pássaro preso a uma gaiola, seu cantarolar era tão belo que estava em uníssono com as mares batendo nas rochas. Aquilo tudo era estranhamente reconfortante.

Eu me sentia leve, o Mar lentamente subia e cobria boa parte do meu corpo me puxando, eu sabia que aquilo não era real, agora eu me lembrava oque era aquilo tudo, aquilo sempre acontecia quando o meu outro eu começava a tomar controle do corpo... Agora eu me encontrava afundando no mar, minha visão ficando turva com a escuridão do mar me abraçando, aquela cena mesmo sendo desesperadora para muitos, era reconfortante para mim...

O Mar então cuspia eu novamente para praia, mas não o Eu eu rabugento, mas o Eu legal! Era tão gratificante esta livre, tanta alegria para dar, tantos amigos para fazer, eu mal conseguia conter minha alegria. Então assim eu ia até a gaiola do pássaro e a abria para o pássaro assim se libertar - Seja livre amiguinho alado, por que agora eu estou no controle! Irrruuu-.

Com outro piscar de olhos agora eu me via nas ruas de uma cidade com um completo desconhecido ao meu lado, um tanto que carismático a primeira vista, as memorias ainda estavam embaçadas em minha cabeça, demorava até eu conseguir me lembrar com exatidão as coisas que o Chato vivenciou nesse meio tempo, por esse motivo eu procurava pelo caderno, o caderno a qual o Chato e eu utilizamos frequentemente para por ocasiões importantes para os primeiros momentos entre as trocas, caso eu encontrasse iria até a ultima pagina, era evidente que o caderno estava cheio e nada de novo tinha sido escrito, um grande problema claramente, por que ele não comprou um outro caderno e...ISSO É UMA ESPADA? Pera, se consegue uma espada ou fazendo uma ou roubando ou...

Com os pensamentos se ajeitando eu arregalava meus olhos apalpando meus bolsos a procura do saco de dinheiro, caso não encontrasse seria evidente agora, o brutamontes tinha gastado toda nossa economia numa arma. Meu deus e agora, como vou poder bancar os ingredientes pros meus bolos, meus biscoitos, meus cupcakes, a que tragedia. Se eu não estivesse em publico eu começaria a rezar naquele exato momento torcendo para que as economias ainda existissem, mas eu teria que fingir ser o Chato o mais natural possível por um tempo até as memorias ficassem ajeitadas.

Suspiraria por fim, o tempo gasto ali tinha sido o suficiente para eu me lembrar de rostos e nomes, mas quais interações o Chato tinha feito com eles era por enquanto impossível de saber, ai que dó de mim ter que fingir ser um cabeça oca e sem poder fazer nada de amizade. Mas eu não podia ficar calado para sempre, olhava para o companheiro ao meu lado, ele era amigo de Alexander, então era meu amigo, sabendo daquilo eu puxava conversa - Opa, aproveitando esse tempo bom e já que estamos aqui dando uma volta pra...- eu dava uma pausa um tanto longa para tentar o melhor possível saber o do por que estávamos ali - A, já que estamos aqui vasculhando a área, queria me apresentar, sou John Doe, nome que o próprio Alexander me deu, acho que você já sabe mas sou o escravo dele, mas gosto mesmo é da confeitaria, e você? Poderia falar seu nome por gentileza? Gosto de conhecer as pessoas- com aquilo eu esperava sua resposta, e se ele falasse seu nome e oque ele era eu memorizava o melhor possível para conversas futuras.

Quando eu olhava mais o local observava o pequeno ser felpudo que era alguém importante para os serviços de Alexander, era o adorável Sveta, eu então falava com ele também - Deixar eu fazer carinho em você? Por favorzinho? Seu pelo parece tão fofinho- se ele deixasse realmente eu fazer carinho nele, eu abriria um grande sorriso e iria rapidamente com minha grande mão acaricia a cabeça do Mink com alegria, ele era realmente fofo e adorável. Caso ele não deixasse eu dar carinho eu apenas suspiraria, era uma pena, talvez em outra oportunidade eu conseguiria acariciar ele.

Mas aquilo não era o suficiente, em minutos outro mink, mais pequeno ainda aparecia! E era tão fofinha com aquele lacinho e vestidinho, dava vontade de apertar e mimar com muito amor e carinho, pena que não era realmente uma gatinha fofa, e sim uma mink fofa. Seria considerado assedio eu dar carinho na cabeça dela? Eu precisaria dar carinho com o dedo se for pensar...malditas mãos grandes de ferreiro, malditos músculos de pessoa saudável, isso sempre dificulta oque eu mais amo de fazer. Mas não importava aquilo no momento, a minuscula Mink mostrava uma foto, eu claramente tive que me abaixar para ver melhor aquela foto, mas era claramente a senhorita de cabelos rosas, eu já tinha dado biscoitos para ela a muito tempo atrás, e bom, a gatinha parecia ser inofensiva e eu sempre gosto de ajudar, então eu responderia - Sei sim gatinha, ela ta lá naquela pousada okay? Lá dentro tem uma mulher com orelha de coelho e eu acho que ela pode te ajudar a levar você até o local aonde a Moça que você esta procurando está.-  

Após aquilo quando Ryuu ou o Sveta decidissem voltar eu voltaria com todo gosto, queria jogar aquela minha espada fora, mas infelizmente gastamos dinheiro naquilo e não se joga dinheiro fora. Com aquilo com mais algumas conversas interessante eu estudava os indivíduos novos refrescando minha memoria, mas agora a gente estava indo até a casa de uma tal de amiga do Ruivinho 2, nome bem dado para ele, eu já tinha me lembrando que seu nome era Maximus, mas Ruivinho 2 era mais adequado.

Agora dentro da casa eu deixava todos conversarem, eu procurava um canto adequado para me acomodar e eu queria me apresentar a Moça, mas eu tinha que fingir ser o Chato, que coisa chata, fingir ser ele combinava com o apelido dele com certeza. Mas eu ficava atento, quando eu via que Maximus tinha ficado sozinho e estava conversando com algumas pessoas eu rapidamente ia até ele com um grande sorriso esticando minha mão para um aperto de mão - Opa, acho que nossa apresentação foi um tanto seca não é? (Eu acho que o John nem tentou dialogar direito com o pobre, se ele falou algo), se eu bem me lembro você é um cozinheiro não é mesmo? Isso é magnifico, eu sou um confeiteiro, ou melhor dizendo, estou aprendendo a ser um. Eu não conversei muito antes por que a momentos que eu fico mais sério do que eu deveria, ossos do oficio eu acho Myakaka,  muito tempo sendo escravo da nisso- eu esperaria ele me responder e depois faria uma pergunta - Já que você é um cozinheiro deve ser saber fazer comidas deliciosas não é? Já que eu quero ser confeiteiro tenho que alongar meu conhecimento da culinaria um pouco, acredito que você pode me ajudar com isso no futuro quando estivermos mais desocupados não? Myakaka-

Com isso eu voltaria a me dialogar mais com as pessoas, indo até a Mink coelha e suas adoráveis orelhas felpudas e começava a falar - Opa, eu tava aqui pensando, quando tudo se acalmar poderia me ajudar quando eu for fazer alguns doces? Não é nada complicado não ta, você só vai ter que provar algumas guloseimas mesmo Myakaka, um tanto vantajoso para você não?- com as memorias lentamente vindo a tona, mesmo que embaçadas eu rapidamente me lembrava da nanica de cabelos rosas ter se ferido - E aproveitando, aquela moça dos cabelos rosas iguais aos seus, ta ficando melhor né? Eu realmente me preocupo com as pessoas que considero amigos e bateu uma preocupação, naquele momento que eu tava com vocês duas eu tava tão sério que acho que parecia que eu não tava levando aquela situação do jeito certo de agir.-

Mas logo após isso eu ficava quietinho no canto, não podia agir tão extravagante se não desconfiariam que eu mudei a minha atitude até demais, ta, você é o Chato e não é o legalzão da historia, você é Chato, uuuuh, tão sério que as pessoas acham que você é uma estatua, obedecer e não reclamar, seja um escravo sem emoções... Ah meu deus, assim eu não aguento, como que eu fiz isso por todos esses anos? Antes ninguém ligava pra mim e eu podia fazer oque bem entender, mas agora eu sou visto como o Servo Musculoso ou até mesmo como companheiro, o povo vai prestar atenção em mim, eu não posso fazer oque eu quiser, eu tenho que me segurar....ai que odio.
Thanks, Lollipop @ Sugaravatars


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AoYume
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Qui Jun 24, 2021 10:35 am
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AoYume
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Queen
Blessed by the King
Saori parecia uma garota bastante tímida em seus trejeitos, desvencilhando-se do agradecimento de forma singela e me devolvendo meus pertences com certo cuidado. Não precisa se importar com isso. Não havia muito o que cobrar naquela situação quando foi eu que lhe transferi a responsabilidade de forma repentina. Após aquilo muito acontecia, conversas, conversas ouvidas, decisões, tudo até um pouco rápido para mim que não conhecia tão bem os demais integrantes do grupo acompanhar. Parece que Saori e o ruivo grudento eram irmãos, e, de alguma forma parecia estar vinculado para com todos os restantes. Alexander me oferecia alguma ajuda, mas, em meu orgulho ferido apenas descartava a necessidade educadamente. - Está tudo bem, não se preocupe. Ainda que não estivesse realmente.

Depois de muita conversa todos seguiriam rumo a casa de uma conhecida justamente daquele rapaz que ainda me era questionável. De alguma forma ele me lembrava do capitão de meu antigo navio e isto deixava um certo desconforto presente em meus pensamentos, uma ressalva desconfortável de como deveria me portar ou até que ponto deveria me aproximar dele. Sua amiga, aquela que abria a porta para nós em uma lingerie não desvencilhava de forma alguma o meu "pré-conceito" atribuído ao jovem nobre de Ravenwatch. O modo como ele me mostrava enquanto trocava carícias com ela me fazia ficar ainda mais irritada, soltando um "tsc" e desviando o olhar daquela cena.

Este, o próprio metido a "Dom Juan" vinha em minha direção buscando algum diálogo. Torno meu olhar que antes passeava pelas paredes em sua direção, olhando-o de canto com um sorriso cínico. - Shiranai. Me apresento de forma seca, cruzando os braços e observando-o desconfiada. Realmente esperava que fosse uma mensagem clara que uma ação como aquela na dona da casa não seria bem recebida. Até certo ponto, parecia que ele mesmo já era ciente pelo gesto mais simplório de apenas fazer um "joinha" com o polegar. Alexander parecia puxar alguma conversa com a proprietária, e, se este não desejasse me impedir, aproveitaria a brecha para segui-lo me juntando aos dois. Observaria incialmente em completo silêncio, não me sentando e me posicionando, se possível, atrás do local onde o homem sentaria como um "cão de guarda zeloso".

Tudo parecia que seria bem breve, um pedido simples, uma conversa um tanto superficial, mas, se ela ouvisse seu pedido ouviria atentamente até o ponto em que ele saísse para cumprir seu pedido de tomar um banho. Ficaria ainda um breve instante mais, encarando silenciosamente a mulher como quem tenta sondá-la de alguma forma, desconfiada, mas, não o bastante para que fosse ofensivo logo também tomando minhas próprias passadas para procurar algum local para passar o tempo. Todavia, Haru, a mink de feições semelhantes a uma coelha acabaria me abordando neste meio tempo. De alguma forma, talvez percebesse intuitivamente que ela parecia "estranha"? Bem, se fosse o caso não julgaria por menos dado o comportamento anterior do rabanete galanteador. - Sim, estou melhor. Só espero não ser um estorvo pra vocês dois de novo.

O comentário era um pouco "estranho", em partes sequer era realmente uma resposta sobre sua gentileza, mas, antes que eu pudesse tentar concertar ou algo do tipo ela ia interagir com o outro que antes tinha me tratado. Não haja como uma imbecil... Pensava silenciosamente refletindo comigo mesma quando Alexander voltava para nos dar instruções. Estava pomposo, os fios ainda meio úmidos pelo banho e um ar diferente que me lembrava dos tempos que visitava o castelo. Haviam instruções diferente para mim e para Kaplya, enfatizando a necessidade de algumas informações. - Como desejar. Sorria sutilmente e abaixava o eixo do meu corpo em uma sutil curvatura.

Me desvencilharia do grupo cobrindo minha cabeça com o capuz da blusa que antes me foi devolvida, fechando-a por seus botões até a parte superior, próxima ao meu pescoço para que os curativos não ficassem a mostra. Seguiria pela orla do lugar que chegássemos, procurando algum edifício próximo que poderia subir por alguma escada de onde pudesse observar, ou, quiçá alguma entrada. Tinha olhos que privilegiavam mesmo uma perspectiva mais longa, sem necessariamente adentrar o local, mas, se encontrasse algum lugar que me desse os dois, tanto uma forma de entrar por cima, quanto de ter uma visão panorâmica do exterior, isso seria ótimo.

Se conseguisse, subiria ali em um salto usando algo intermediário em altura como trampolim de forma acrobática, tentando fazer o mínimo de barulho possível, e, se chegasse até um telhado tentaria observar de longe o máximo de informações dentre as que foram solicitadas. Abaixada, tentando não me destacar ou me mover muito para não acabar atraindo olhares. Tentaria ainda encontrar dali, como desejava, alguma forma de conectar uma possível investida, se necessário, para dentro do lugar. Isto, é claro, apenas se olhar de longe não fosse o suficiente para conseguir informações privilegiadas.




PdV: 3600/3600 Sta 100(?)/100

by emme



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O Taverneiro
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Qui Jun 24, 2021 2:25 pm
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O Taverneiro
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Ascenção



O rei ordenava para irmos a frente e tomar conta do caminho para que estivesse tudo nos conformes. Caminhando com Ryuu e Jhon nosso intuito era garantir que estivesse tudo limpo até o local que precisamos ir.

Era claro que alguém poderia estar atrás de nós, ou talvez não. Afinal de contas quem seguiria um grupo que deu conta tão rapidamente de tantos homens. Será?

Caminhando e com as mãos nas espadas olhava para cada um dos que estavam comigo. De repente o grandão se ofereceu para fazer carinho em mim. Eu olho para ele e minhas orelhas abaixam.

- Você quer me fazer carinho? É CLAROOOO! BAUHAUBAUHAUBAUHAU!

Estico os braços para o alto para que ele pudesse me pegar no colo e fazer carinho em mim. Fico ali um pouco ronronando e curtindo o carinho dele até descer.

Enquanto caminhava com Jhon e Ryuu uma gata apareceu mexendo com meu coração e minha vontade de ajudar. As minhas orelhas instantaneamente vieram para trás e minha cauda se ergueu. Olhando para ela eu falo:

- Prrrrrr Digo… Sim, Ela está naquela pousada ali na frente, diga que Lukas te conhece.

Assim que ela saísse de perto de nós e continuasse sua caminhada escalaria até Jhon novamente.

- Será que ela gostou de mim? Para conhecer o ambiente Jhon… Esqueceu? - Desceria dele e continuaria ao lado deles. Nessa subida já observava se havia alguém em volta de nós ou nos seguindo.

”Certo, está tudo nos conformes.” -  Retornaríamos ao rei com as boas notícias e aguardaria novas instruções.

No caminho para a casa da pessoa observaria o caminhar do rei até uma das lojas. Enquanto ele ia até a loja ficava de guarda, olhos atentos para todos os casos. E então quando ele voltasse falaria com ele.

- Vossa majestade, vou comprar alguns livros e já retorno. - Diria buscando uma loja de livros por ali. Ao encontrar eu entraria e falaria com o dono da loja.

- Olá! Tudo bom? Eu gostaria de comprar alguns livros… Sim, também é interessante uma sacola ou mochilinha. Gostaria dos seguintes livros: referentes a Investigação, Cartografia, Criptografia, Psicologia, artes de interrogatório, artes da lábia, artes da sedução e Falsificação. E… Você se interessa por dois rifles? Estou vendendo.

- Meu nome é Sveta, Lukas Sveta. Quanto fica tudo? Hum...
- Buscaria em meus bolsos a quantia necessária e pagaria pelos livros - Obrigado!

Voltaria até meus amigos carregando a mochilinha de livros.

- Aqui tem coisas que todos podem ler se quiserem tá? Aqui eu tenho os seguintes livros… - E falaria a eles o que havia ali dentro.

Com todos reunidos caminhamos até a casa de uma amiga de Max, eu caminharia perto de Jhon que estava me dando carinho e isso era bom. Ficaria perto de Haru e do rei também evitando quaisquer confrontos. Ao chegar até a casa com a mulher de lingerie eu ficaria com as orelhas atentas aos arredores. Uma mulher bonita de lingerie geralmente quer dizer que tem gente para uma emboscada. Percebo Haru colocando as mãos cobrindo Badar e prontamente me viro para trás segurando as duas espadas. Ao ver que era só uma mulher que havia recebido visitas sem saber eu guardaria as armas.

Ficaria no ombro de Jhon e se tivesse comprado algum dos livros já começaria a ler para me adaptar, em breve estudaria cada um deles. Meus ouvidos são chamados por Alexander que diz a Shira, a bela rainha - digo - a amiga de Alex, e eu para que fossemos até os Yakuza. Ele queria informações e bem, era isso que eu sabia fazer.

Haru me dá um abraço e diz para me cuidar, eu sorrio e a abraço forte.

- Prrrrr Claro filha… prrrr prrrr… Eu volto logo para perto de você. E… - Me aproximaria de seu ouvido. - Você é muito mais bonita que ela… - Durante o abraço dou um beijo em Haru antes de sair.

Passo por cada um dos presentes e então pelo rei.

- Tomem cuidado, e chamem pelo Lukas se precisarem. Shira, você sabe como fazer. Vamos!

Tirando as botas sairia buscando já não fazer barulho desde então. Deixaria meu corpo mais leve deixando minhas coisas com Jhon e então seguiria apenas com a roupa do corpo mais justa e as minhas garras. Levando as espadas de forma mais firme poderia me mover sem fazer barulho, o que era essencial nessa investida.

Buscaria antes de mais nada por guardas, pessoas que estivessem de olho, ou até mesmo atiradores no alto. Tentaria escalar para ver por cima o ambiente antes de chegar perto. Caminhando como se estivesse andando sobre água tentava ser o mais silencioso possível. Caso conseguisse entrar no ambiente deles, buscaria ser ainda mais silencioso enquanto procurava por qualquer coisa da lista. Posses, dinheiro, barco, telefones, nomes, listas de nomes, contatos… Qualquer coisa que fosse interessante iria ser guardada na mochila (agora vazia, já que deixei as coisas com Jhon). Ficaria também de olho em Shira, caso precisasse agiria rápido. Se alguém tentasse atacá-la eu tentaria chegar por trás e já eliminar o problema. Caso fosse percebido tentaria ficar desnudo e começaria a miar, como se fosse um gato perdido.

“Vai dar certo, Rei… Confia.”

DetalhesFalas Kaplya
"Pensamento Kaplya" - Lukas
- Falas Lukas
*Histórico: POST 8
Ganhos:2 espadas profissionais - durabilidade: média (+60 em força ou destreza por nível)+ 2 Rifles + 1 Espada
Perdas: 800.000 + (arma da Haru) 250.000 = 1.050.000 ฿S
1 uso de fumo / Fósforo
Ferimentos: To benzão
*Objetivos:
- Comprar uma Espadinha
- Livros: Cartografia e Investigação
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir


Lukas Sveta
Nenhum caminho me assusta, nenhum desafio me impede.




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DarkWoodsKeeper
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Qui Jun 24, 2021 11:37 pm
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DarkWoodsKeeper
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Badar Alluartie
Efeito Borboleta





Todos estavam prontos para seguir o plano de Alex. Eu não agiria de forma diferente. Primeiramente, esperaria com o grupo que ficou na estalagem. Haru estaria cuidando dos doentes e eu observaria com curiosidade.


- Ela parece saber bem o que faz - eu cochicharia com próximo à orelha de Balto - me lembra muito aquele Tontatta do viveiro...


Caso o grupo que saiu retornasse com uma mink gata, eu olharia para ela com curiosidade e diria:


- Nossa! Que fofa essa gatinha! Parece que temos uma nova amiga, Balto! - eu falaria para o lobo, que provavelmente não pareceria muito impressionado.


Eu então seguiria com o bando para o local seguro onde ficaríamos. Parecia se tratar da casa de algum conhecido de Maximus. No caminho, eu ouviria Sveta falar algo no ombro do (agora bem mais alegre) John "Será que essa mudança de humor é contagiosa? Os dois ficaram mais alegres do nada!". O mink falou algo sobre comprar um livro. Eu tive poucas experiências com livros, mas adoraria tentar melhorar minha leitura. Caso eu tivesse dinheiro suficiente, acompanharia o mink até a loja e procuraria por um livro sobre pesca.


- Oi! Também gostaria de um livro! Você teria algo sobre pescaria? - eu diria ao vendedor


Se não tivesse dinheiro, apenas esperaria Seveta voltar e fitaria seu livro de Rastreio com curiosidade, talvez eu pegasse emprestado depois.


Chegando em nosso destino, Maximus bateu na porta e tudo que vi foi uma silhueta abrindo-a antes que uma mão cobrisse meus olhos. Eu fiquei confuso com a situação e resolvi perguntar:


- O que houve? Isso é algum tipo de brincadeira que eu não conheço? - perguntaria para a pessoa cobrindo meus olhos.


Com uma batida da porta, veria a mão ser removida e perceberia que ela pertencia a Haru. Mesmo sem entender sua ação, fiquei feliz por ver a mink coelha interagindo comigo. Ela parecia séria, mas eu acho que eu conseguiria amolecer seu coração.


- Depois você precisa me explicar melhor as regras desse jogo. - eu diria para a coelha, sorrindo e colocando a língua para fora.


Depois que a porta se abriu novamente, uma mulher nos recebeu e mostrou a casa para nós. O lugar era incrível! Parecia um cantinho personalizado pela mulher. O pedaço da cidade que pertencia a ela, um lugar só pra ela. Seria aquilo um lar?


Caso ela estranhasse Balto, eu logo diria:


- Não se preocupe, ele parece bravo, mas é um cachorrinho fofo por dentro. - eu falaria inclinando minha cabeça levemente e sorrindo.


Parte do grupo partiria para uma reunião com o grupo envolvido na confusão do porto. Eu me preocupei com Shinto, que iria com eles para encontrar essas pessoas.


- Shinto! Tome cuidado. Espero que a mordida de Balto já tenha sarado. Cuide bem dos outros! - eu falaria para o rapaz de olhos âmbar.


Ficando na casa com o restante do bando, eu me aproximaria de John, curioso com sua mudança de humor.


- Ei, John! Você parece mais alegre! Estava com indigestão ou algo assim quando te conheci? Você não falou uma palavra, pelo menos não que eu tenha ouvido. - eu diria àquela muralha humana. Algo em seu semblante estava mudado. - Ou será que o gato comeu sua língua? - lançaria um olhar jocoso em direção à pequena mink gata que parecia ser amiga de Saori.


Depois de toda a tensão que eles passaram, fiquei feliz de vê-los em uma situação mais tranquila. Talvez eu pudesse conhecê-los um pouco melhor agora.

Informações



Objetivos

  • Aprender pesca
  • Aprender zoologia
  • Ensinar um comando de caça a Balto
  • Encontrar o resto do bando
  • Adquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremesso
  • Adquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)
  • Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)



"Só as feras estão além da mentira"     -Rexxar

▲ Thanks, Frankie @ Graphic Dreams ▲

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Saori
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Sex Jun 25, 2021 1:19 am
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Let life do with you what primrose does with flowers
Ingratidão não era o que Saori gostaria de sentir. Mas, certamente, aquele estava entre os piores dias de sua vida.

Os dedos pálidos seguravam-se com força na camiseta de Maximus, eram como as garras de um animal fugindo do predador. O rosto de boneca ardia em brasa, querendo cavar um buraco no ombro do rapaz. Ser carregada no colo e atravessar as ruas movimentadas de Flevance, onde todos paravam para olhar, foi como colocar Saori à beira de um precipício sob a ameaça de ser empurrada.

Conforme seguiam, os olhinhos de jade saltaram por cima dos ombros de Maximus. Duas pedrinhas esverdeadas e cintilantes acortinadas por fios rosados. Saori entrevia o trajeto. Apesar de toda a vergonha, ainda havia muita curiosidade pela Cidade Branca. A elegância, a paisagem ornamentada por um mesmo material. Aquilo fascinava o lado explorador que existia na garota.

"Uma livraria!", pensou assim que notou o que, para ela, era o paraíso dos comércios. Ela tinha o desejo de sair correndo e comprar um bom livro para ler. Só que não poderia correr. Só de tentar mexer os pés conseguia sentir a dor dos ferimentos. Também não tinha coragem para pedir que alguém atendesse suas vaidades. Afinal, ser carregada e acudida por todos do grupo já era demais.

Pouco tempo depois, finalmente chegaram à casa da amiga de Maximus. E, nesse momento, Saori foi passada para os braços de Shinto. Agora sim ela poderia considerar que foi empurrada — e com muita, muita força.

E-eu... tô bem, — respondeu ao padre. Estava prestes a ter uma síncope.

Adentraram na casa de Catherine que teve uma boa recepção, até porque, não é qualquer um que aceita um grupo tão grande de desconhecidos em sua casa. Era um ambiente pequeno, porém aconchegante. Bastou um rápido olhar para que fosse possível ver todos os cômodos da casa.

Pode me colocar no sofá, por favor... — Sussurou em resposta a Shinto. — Obrigada.

Saori buscaria uma forma de se ajeitar no sofá. Obviamente, repousar em uma cama era melhor, mas não queria ir logo de cara deitar na cama da mulher que mal conhecia.

Shinto... — De novo sussurrou. — Você tem mesmo que ir?

O toque dos lábios do rapaz em sua mão despertou um sentimento diferente em Saori. Ficou envergonhada, porém, de alguma maneira, aquilo pareceu recompensar o trajeto turbulento que teve que enfrentar desde cedo naquele dia. A princípio, ela lamentou a partida de Shinto, mas não iria impedi-lo.

Então Haru se aproximou.

Haru! — Disse Saori, entusiasmada. — O efeito da anestesia já passou e a dor ainda me impede de andar. Acho que preciso de mais repouso, né? — Os olhinhos corriam de um lado para o outro. Ela estava se preparando para fazer um pedido. — Será que... você conseguiria me arranjar um livro? E-eu sinto falta, faz um tempo que não leio nada.

Um suspiro de alívio escapou pelos lábios macios. Ela conseguiu fazer o pedido. Entretanto, o leve sentimento não pôde durar por muito tempo. Logo chegou Maximus para despedir-se.

Maximus, prometa que não vai fazer nenhuma loucura, — disse Saori com o olhar marejado. — Por favor.

Ela precisava escutar que ele voltaria vivo, mesmo conhecendo o irmão o bastante para saber que ele aprontaria várias loucuras naquela missão. Entretanto, as posteriores palavras de Maximus acobertam o sentimento de crise que assolava o frágil coraçãozinho de Saori.

Sim! Vamos sair para tomar um chá, — respondeu ela, com o semblante animado. — Como sempre fazíamos.

Trilha Sonora:

Considerações:Ficha na assinatura.
Histórico:
Ganhos: Chicote (Clássico, +2 de destreza por nível).
Perdas: 250.000 ฿S.
Objetivos:
Conseguir um Chicote;
Obter a qualidade Precisão Temporal;
Aprender a proficiência Física.
530 palavras // tag: cheirinho de flores // outfit // local: ilha flevance

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2Miaus
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Dom Jun 27, 2021 11:11 pm
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2Miaus
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Narração: 008 / Os Monarcas / Flevance, 18:30, 12ºC

    

    
Os Monarcas: Angels and Demons

    





Ryuu e John
   
A dupla vasculhava as ruas da pousada e ao encontrarem uma charmosa gatinha, John falou sem pestanejar a localização de Saori. A mink felina agradece e caminha em direção a pousada. Os dois homens ainda ficam mais algum tempo observando a movimentação de Flevance  e quando constaram que não tinha perigo retornaram a pousada.

TODOS

Charlie, a gata mink, se aproxima de Haru de fala de maneira gentil, a médica ainda tem suas ressalvas e acompanha o encontro de Charlie e Saori. A gata de pelagem alva se aproxima da cama que Saori estava deitada, ao lado da garota estava Maximus e Shinto.



Ela retira do bolso do vestido um envelope pardo com o selo dos ITO e entrega para os irmãos.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 6 Carta-pais-Max-e-Saori

Se os irmãos lessem a carta, Charlie iria explicar como conheceu os pais das crianças e entregaria um envelope vermelho para cada um, dentro havia uma quantia de 5.000.000 Berries. E mesmo se os irmãos recusassem, a mink iria acompanha-los, afinal ela estava cumprindo o ultimo desejo dos amigos. Porém teve alguém que ficou enfurecido ao conhecer a gata, Balto não parava de latir nem por um segundo, parece que a rivalidade entre cães e gatos era verdade.

Nesse meio tempo, Kaplya parecia estar mais alegre e ficou interessado na gata, mas ela era uma mink metida e ficou preocupada com o estado de saúde da Saori. O grupo após deliberar o que deviam fazer, seguem a recomendação de Max e partem em direção a casa de uma antiga conhecida. O caminho foi tranquilo, exceto pela jovem de cabelos rosas que ficou totalmente constrangida por ser carregada no colo. E o grupo ainda decidiu parar em algumas lojas. Alex conseguiu comprar os cigarros e Haru e Kaplya decidem comprar alguns livros para estudos e outros temas variados. O preço dos livros seria 1.000.000 Berries, mas ele conseguiu trocar pelos rifles, então não teve nenhum gasto de fato.

Ao chegarem na casa de Catherine, o ruivo tomou a frente e ficou constrangido ao ver a amiga usando uma lingerie provocante, ele tentou ser rápido mas não teve como evitar alguns olhares para a mulher. A mulher de cabelos cinzas fechou a porta e voltou a abrir após vestir uma camisa branca, mas ainda era um tecido levemente transparente. Após as devidas apresentações Cathy, para os íntimos, tentou acomodar aquele grupo grande em sua casa. E quando estava um pouco mais afastada do grupo, Max a chamou para conversar com o Rei e Shiranai estava ao seu lado, como uma fiel companheira e ficava a par da gravidade da situação e prometeu ajudar com algumas informações.



Então o Rei achou mais sensato ele, Max e Shinto tentarem uma aproximação cordial, enquanto Kaplya e Shiranai entrariam com uma invasão mais furtiva. A mulher poderia fazer a ponte de contato entre o Rei e o líder. por isso aceitou acompanhar o trio. Mas antes do grupo partir, Max se aproxima da amiga e acaricia seu cabelo. O ruivo estava preocupado de exigir demais dela. Cathy por um momento esquece a casa cheia de gente e abraça a cintura do homem, enquanto afunda seu rosto em seu peito, a voz dela sabia meio abafada.



A voz dela estava tremula e por mais que quisesse encarar o ruivo, saberia que iria chorar na frente de pessoas desconhecidas, então o apertou mais forte no abraço enquanto se acalmava e aguardava as orientações de Alex para sairem.

Haru e John ficaria encarregados de cuidar da saúde de Saori, que não conseguiria ainda andar sozinha. E John seria mais eficaz se ficasse como segurança do grupo, mas ele tinha que admitir que estava entediado, ser apenas um escravo como o Chato John era sufocante, mas percebeu que Catherine tinha alguns utensílios de cozinha bem útil como batedeira, liquidificador e um forno moderno. Balto achou um lugar confortável perto da janela e parecia estar aproveitando o por do sol, inclusive, já não se incomodava mais com a presença de Charlie. Haru e Saori tinha uma pilha de livros para ler ou estudar, se Saori quisesse tinha um livro de romance de época, onde uma garota da nobreza foi salva e se apaixonou por um misterioso viajante ou o grupo poderia ficar livre para explorar a casa.

Alex, Max, Catherine, Shinto

Após Alex se banhar e estar devidamente vestido caminharam em direção ao bar Ryakudatsu-sha, mais conhecido como "Os Saqueadores", a primeira vista parecia ser um restaurante japonês de dois andares, onde tinha algumas salas privadas. A arquitetura era quase toda de madeira maciça e de seda, mas o que chamava a atenção do grupo era o piso central ser de vidro, e embaixo dele tinha um tanque de peixes. Cathy sussurrou para o trio.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 6 9c760438



Um calafrio percorre o corpo da menina e conforme o quarteto chega no centro do restaurante o grupo é cercado por homens e mulheres armados. Alex toma a frente e se apresenta e Catherine também afirmou que os três eram de confiança.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 6 Image?url=https%3A%2F%2Fstatic.onecms.io%2Fwp-content%2Fuploads%2Fsites%2F13%2F2016%2F02%2F17%2FUma_Featured

Após longos minutos, um homem tatuado e com algumas cicatrizes no rosto se aproxima e encara o grupo. Em nenhum momento as pessoas baixaram as armas para vocês. O homem soltou a fumaça do cigarro e fez um gesto para Catherine se aproximar dele. Max percebe que a garota fica constrangida, mas fica parada ao lado do líder




Kaplya e Shiranai

Os dois iriam averiguar as ruas e os arredores. Na frente do bar tinha uma movimentação muito grande de pessoas, quase todos usavam ternos e gravatas pretos ou usavam alguns uniformes escuros, que a Shiranai reconheceu ser igual do Genji do porto. A dupla decide dar a volta pelo quarteirão e nos fundos do bar e encontram um beco, havia dois guardas vigiando o local. E mais para frente, protegido por esses seguranças tinha um grupo de adolescente uniformizados que pareciam estar comprando alguma coisa, Shiranai que tinha uma visão percebeu que era um comercio de drogas no beco do bar.

Alguns metros a frente, perto de uma loja de calçados, a dupla percebe que tem algumas lata de lixo do estabelecimento vizinho e assim  poderiam alcançar os telhados. Shiranai conseguiria se mover, mas precisava evitar os movimentos bruscos e Kaplya não conseguiria atacar furtivamente, pois o local estava lotado.

John

John e os outros estavam cuidando do seus afazeres, quando escutam alguém batendo na porta. Após alguns segundos de tensão, John reconhece a voz de uma mulher, era Maria sua amiga do passado, mas ela não parecia estar sozinha.



Silêncio.... mas a menina insistia batendo na porta, ficando cada vez mais impaciente. Então uma voz masculina é ouvida.





Se a Saori tivesse prestando atenção, ela poderia reconhecer a voz do rapaz como o lutador que matou o rapaz de cabelos rosas no porto.


OFF:
   
Histórico:
   
Legenda/ NPC:
   
 
 
    
2Miaus


Última edição por 2Miaus em Dom Jun 27, 2021 11:36 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Arrumando o tamanho das imagens)

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Ex-Panda
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Seg Jun 28, 2021 3:48 pm
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GODS BLESS THE KING


Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 6 QRqQSkL


O local era mais bonito do que eu esperava para ser sincero, então talvez aquela máfia era de fato bem maior do que nós esperávamos, o que sinceramente me deixava ainda mais animado para passar a perna em todos, afinal um diplomata sempre tira o maior proveito para si mesmo.

Catherine me dá uma informação deveras ousada de como os mafiosos usavam os peixes dentro do tanque abaixo de nossos pés.

— Hmhmhmhmhmhmhmhm interessante eu diria.

Claro que não estávamos em uma situação não muito boa, e talvez o correto era eu ter medo, porem se eu fizesse isso sabia que aqueles ali que estavam tão acostumados a esse sentimento poderiam notar ele em mim.

Éramos cercados por vários homens armados em nossa volta, normalmente ficaria em uma enrascada, porem eu já esperava por aquilo desde o momento em que vim para este local, e estava com Shinto e Max ao meu lado, sabia que os dois eram bons de briga.

Depois de certo tempo e me explicando para os homens finalmente quem parecia ser o líder se mostrava para nós, ele chamava a amiga de Max para perto dele e sem pestanejar a mesma logo se aproximava do mesmo.

— Ah é um prazer lhe conhecer senhor....

Dava uma pausa para que ele me dissesse seu nome caso desejasse, mas logo continuava com a minha linha de raciocínio.

— Bem tu queres que eu diga essa informação no meio de todas essas pessoas? Não acha melhor irmos para algum lugar mais privado.

Se ele dissesse que não havia problema diria na frente de todos mesmo, porem se fossemos para um local mais privado, falaria no meio do caminho com Shinto e Max bem baixo para que apenas eles escutassem meu sussurro.

— Sigam a minha deixa, se as coisas ficarem fora de controle irei fazer um blefe arriscado, porém será o que nos tirara desse prédio e preciso que os dois me ajudem caso venha a ter de usar ele.

Assim que estivéssemos todos “alojados” na sala eu começaria a responde-lo.

— Bem como eu disse eu tenho uma informação que pode ser útil para vocês, fiquei sabendo que houve uma confusão no porto, e eu talvez saiba onde está a localização das pessoas que fizeram tais coisas ficarem tão desconfortáveis para vocês por lá.

Cruzava as minhas pernas e deixaria Shinto ou Max falarem caso desejassem complementar em algo o meu blefe, precisaria ser convincente, porem eu já havia feito isso inúmeras vezes em meu reino.

Olharia para sua feição, seu modo de fala, gestos, tudo isso para tentar entender um pouco mais do que se passava em sua cabeça, e continuava.

— Mas claro que isso não vai ser de graça, sabe eu sou um rei, sou ambicioso e ganancioso o senhor deve me compreender certo? Então eu proponho um acordo que tal?

Esperaria ele me dizer o que tivesse a dizer e faria a proposta.

— Eu irei pegar esses tais “meliantes” que fizeram tais coisas para vocês no porto e os levarei para um local fora da cidade mais deserto, e vocês levam uma quantia significativa de 10 milhões de berries, afinal são muitas cabeças para eu e meus guardas lidarmos, e podemos depois firmar uma relação amigável entre meu reino e sua organização caso tudo saia como os conformes o que me diz?



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 6 Bf94ebdc099ee1a605618fde2f38412e

Meu plano era simples, porém eu acreditava que iria funcionar, precisava que meus amigos convencessem ele também de que não era apenas um blefe, ele precisava acreditar genuinamente na doce mentira que eu o contava.




Se as coisas fossem para um lado mais agressivo eu também tinha um plano, simples porem muito eficaz.

HmhmhmhmhmHâhâhâhâhâhâ meu querido amigo, tu achas mesmo que eu viria em uma base inimiga sem tomar as devidas precauções? Me diga Shinto e Max quantas pessoas estão lá fora apenas esperando caso aconteça algo de errado?



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 6 9a86601d9b7a3d16e9a6d54f50ea3cfd

Olharia para Max de forma seria porem ainda dentro de meu blefe.

— Diga Max em qual ala tu trabalhou dentro do exército real? Tenho certeza que hoje em dia já não escuta tão bem quanto antigamente certo?

— Shinto é meu fiel padre. Diga quantos fieis há em nossa igreja e o que eles fariam para Luminis e Hemoris, ou mesmo para salvar o padre máximo e seu rei?

Esperava que eles entendessem o que eu queria dizer, se eles pegassem a deixa o meu blefe estaria completo, o homem provavelmente ficaria assustado em usar a força já que não saberia o que poderia acontecer com eles caso fizesse besteira.

Não podia demonstrar medo e deveria ser firme como uma rocha naquele momento, se eu hesitasse nem mesmo que fosse um segundo ele descobriria da verdade, agora tudo o que eu podia fazer era confiar em meus companheiros.

E rezava com todas as minhas forças para que Catherine estivesse do nosso lado de fato, se ela falasse que era mentira ou mesmo não entrasse na jogada talvez não sairíamos dali andando como eu havia esperado, e sim em sacos pretos.



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