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Kenshin
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Seg maio 10, 2021 10:03 pm
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Kenshin
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Relembrando a primeira mensagem :

Os Monarcas - I Efeito Borboleta

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Civil Daisuke Ito, Saori Ito e Alexander Lancaster Cavendish III. A qual não possui narrador definido.

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Madrinck
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Ter Set 21, 2021 8:52 pm
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Madrinck
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John Doe o Confeiteiro
Ascensão de um novo grupo



A Onda vinha mais uma vez, o mar puxando a antiga alma e dando a posse do controle para uma nova. Uma mais alegre, igual um pássaro livre de uma jaula podendo voar livremente. Minha cabeça doía por alguns momentos, além do efeito da troca eu me lembrava de modo claro acontecimentos numa ilha misteriosa, poderia ter ocorrido mais uma outra longa troca? Já estávamos num cenário totalmente diferente até onde eu entedia, mas pelo menos todos pareciam estar aqui... Ou quase todos, no fim eu tinha que por minha cabeça de volta no lugar. O Rei estava falando algo importante, e com um semblante igual a que ele possuí no momento, adivinho eu que seja uma coisa  bastante seria. Eu suspirava no final, a minha chegada tinha como resultado a perda de informações fontes e até as memorias refrescassem essa minha mente seria complicado eu me guiar em meio a todos, talvez só obedecer oque me pedissem fosse o melhor? Até eu me sentir informado novamente? Provavelmente a melhor opção.

Suspirando mais uma vez eu olhava para todos ali presentes, principalmente para Maria, tal que antes estava livre, agora amarrada, eu me sentia mal por ela e queria me desculpar por meios tão maldosos... Aquilo me lembrava... O Tempo de escravidão, e aqueles tempos eu não desejaria nem para a pessoa que me matasse. A Ordem de meu Rei era simples de se cumprir, pelo menos aquilo eu me lembrava. Andando calmamente e com um sorriso até Maria, eu me ajoelhava em frente dela começando a tirar ela daquelas amarras, enquanto falava gentilmente - Já faz muito tempo né pequena? Temos quase a mesma idade e tenho direito de dizer que você não cresceu quase nada, Myakakak- eu ria de modo baixo, para não chamar muita atenção, olhando para Maria suspirando. Hoje parecia que seria um dia difícil, mas reencontrar a minha querida amiga era como encontrar água em um deserto.

- E Agora você esta solta! Espero que depois disso eu tenha a oportunidade de fazer uns cookie da desculpa para você... Mas bom, eu queria ficar aqui conversando, mas pelo que eu entendi tem coisa séria rolando e eles precisam de mim... Eu acho- eu dava uma risada sem jeito, me levantando e alisando meus cabelos enquanto olhava para todos. Vendo que os grupos se separavam eu ia no uni duni te, optando por seguir Badar e Padre, acredito que era a melhor opção seguir o pequeno. Mas algo no fundo da minha cabeça sugestionava que eu devia ir com o Max e Kapyla, por que? Não sei, eu queria ir com eles? Não. Decidido eu ia então aos dois dizendo - Acredito que eu deveria ir com vocês, mas infelizmente não poderei. Acredito que o estado que eu estou... O Emocional, não será o adequado para a...- eu pensava, as memorias estavam fragmentadas e lentamente se colando - para a tarefa de ser ameaçador... Então irei Badar e Shinto. Espero que não fiquem incomodados- dizendo aquilo eu fazia uma reverencia cordial de desculpas, me afastando de ambos.

Então assim eu me aproximava do Padre e do Badar, falando com certa alegria - Olá para os dois, optei por ir com vocês, conversei com Maximus e Kapyla sobre minha decisão, então problemas não serão criados, e bom, serei útil para vocês, acreditem em mim- eu dizia sem jeito, mas confiante. Olhando para minha espada ali encostada na parede, seria uma decisão burra a carregar comigo. Ela era muito grande e chamaria atenção ou no pior dos casos assustaria pessoas. Claro que correr o risco de andar desarmado era perigoso, mas acreditava eu que seria o melhor. Me mantendo perto da dupla de cabelos brancos, ou agora branco e preto, como um novo integrante do grupo.

Thanks, Lollipop @ Sugaravatars


Historico:

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O Taverneiro
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Qui Set 23, 2021 12:34 am
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O Taverneiro
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Os caminhos do rei

Ouvia os desígnios do rei e compreendia os passos a serem tomados. Eu sabia que cada parte daquele todo era algo extremamente importante. A divisão que Alex propunha era interessante e cuidadosa. Uma estratégia muito bem definida. Cada uma das peças do quebra cabeça seria resolvida da melhor maneira possível, dessa forma seríamos um todo muito mais bem construído.

Sabendo dos riscos, me aproximo de Haru e dou um beijo em sua testa. Ouço o que ela falava com calma e respondo:

- Fique tranquila, minha filha. Eu vou tomar conta de mim e de quem estiver comigo. Será rápido, e com no máximo 15 mortes, nenhuma nossa. Bauhaubauhaubauhau. Boa sorte, e se cuide. Te encontro em breve filha.

Arrumo minhas armas, minha nova roupa que me ajudava a sumir no meio do mundo, ajeito a máscara e olho para Max e Jhon.

- Sejam limpos, rápidos e precisos. Não matem os mais fracos antes, prefiram os mais fortes, assim eles terão medo. Isso se a coisa apertar. Max, eu quero voltar com você para casa e nos ombros de Jhon. Certo?

Assim que termino de falar, Max também fala algumas coisas e Jhon decidi seguir Badar e Shinto. Eu sorrio, dou um abraço no grandão e digo:

- Boa sorte, grandão.

Saimos do local e vou observando os arredores, caso percebesse alguém nos seguindo faria um sinal para Max e iriar furtivamente atrás de quem fosse com o intuito de eliminar o problema. Se fosse tudo tranquilo, apenas seguiria seus passos.

Antes de chegar até o local eu olho para Max e digo:

- Assim será, faremos o nosso melhor, como sempre.

Entrando no local olharia e tentaria achar os mais parecidos com a descrição. Abaixo um pouco a máscara, estalo o pescoço de um lado para o outro e então com o pé direito dou um passo mais firme a frente.

Caso achasse um homem que se mostrasse mais sóbrio e com algum sinal de ser um minerador próximo ao balcão  me aproximaria. Acendendo um cigarro ao lado dele e soltando a fumaça para cima enquanto olharia ao barman e diria

- Rum. Sirva uma boa dose para compensar a cabeça daquele filho da puta…

”Seria uma boa hora para chegar, Kaplya…”

DetalhesFalas Kaplya
"Pensamento Kaplya" - Lukas
- Falas Lukas
*Histórico: POST 16 (10/10 - LUKAS)+(6/6 - KAPLYA)
Ganhos:2 espadas profissionais - durabilidade: média (+60 em força ou destreza por nível)+ 2  Rifles + 1 Espada, Roupa maneira, Máscara maneira - Presentes do Amigo Secreto, Perícia Investigação.
Perdas: 800.000 + (arma da Haru) 250.000 = 1.050.000 ฿S + Livros ( Investigação, Cartografia, Criptografia, Psicologia, artes de interrogatório, artes da lábia, artes da sedução e Falsificação) 1.000.000 - trocado pelos rifles = Total de gastos 1.050.000 ฿S
3 usos de fumo / Fósforo
Ferimentos: To benzão
*Objetivos:
- Comprar uma Espadinha
- Livros: Cartografia e Investigação
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir


Lukas Sveta
Nenhum caminho me assusta, nenhum desafio me impede.




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Hoyu
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Dom Set 26, 2021 11:44 pm
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Hoyu
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OS MONARCAS - I EFEITO BORBOLETA




  • Alexander, Shiranarai e Haru


Após definido o destino de cada um dos membros do reino, o trio logo recebeu de Catherine a localização de onde estaria a luxuosa mansão de Theodore Lemont, que talvez fosse o mais importante aliado do rei de Ravenwatch nessa empreitada. Seguiram então juntos pelas ruas de Flevence, apesar da mink se manter afastada para que os outros dois pudessem falar de forma privada, atitude que Shiranarai parecia não conseguir fazer. Mesmo assim, Alexander não parecia irritado, mas sim interessado pela mulher. Durante a noite, mesmo que uma ou outra pessoa passasse pelas ruas escuras, felizmente era difícil que fossem notados pelos mafiosos que os buscavam, ainda mais após os despistarem com a casa em chamas. Seguiram então em certa segurança em direção à região portuária da ilha, seguindo instruções anotadas em um pedaço de papel que receberam, e logo que estavam perto de chegar, Shiranai interrompeu repentinamente os questionamentos do rei, avisando do seu destino.

Logo se viram de frente com uma grande mansão luxuosa, com tudo de bom que o dinheiro podia comprar. Não possuía muros, mas um largo jardim se estendia a frente da porta de entrada, uma grande porta dupla que quase fazia aquele lugar parecer um castelo, ainda mais devido ao seu tamanho. Tomando a dianteira, Alexander chegou primeiro até a porta, segurando em suas mãos a grande aldrava de ferro com a imagem de um leão e a batendo contra a porta, fazendo o som alto de metal ressoar pelo ambiente. Uma pessoa normal poderia se sentir intimidada naquele ambiente, com todo aquele luxo, mas aqueles três não pareciam se deixar se abalar, em partes por um deles se tratar, de fato, de um rei de outra terra.

A porta foi logo aberta por um mordomo, que estranhamente possuía uma mecha branca no topo de sua cabeça e uma marca no centro de seu rosto como se fosse costurado após partir-se em dois. - Uma boa noite, senhor e senhoritas. A que devo vossas presenças na residência do Sr. Lemont? - Sua expressão era fixa como uma estátua enquanto ouvia a apresentação dos três, enquanto revelavam o motivo da visita repentina. - Peço um minuto, senhores. - A porta se fechou, e puderam ouvir os passos do homem ressoarem no piso do outro lado até sumirem. Alguns instantes se passaram, atéa porta ser reaberta pelo mesmo homem.

- Agradeço a espera. O Sr. Lemont está atualmente aproveitando uma refeição, e os convida a juntarem-se a ele para discutirem sobre negócios. - guiados para o interior pelo mordomo, seguiram por alguns corredores, com arquitetura de ponta, tão bela quanto seu exterior, que nitidamente mostravam que aquele homem deveria ser muito rico. Chegaram então a uma enorme sala de jantar, com uma longa mesa cheia de vários tipos diferentes de comidas, que eram levadas por empregadas até um senhor sentado em uma das pontas da mesa. - Ah, sejam bem vindos! Já ouvi falar de Ravenwatch antes, mas não esperava visita de alguém da realeza. Sentem-se, sirvam-se. Espero que não se incomodem de nossa discussão se dar com uma boa taça de vinho. - Algumas empregadas colocaram 3 pratos no lado oposto da mesa, na cadeira do canto de frente para Lemont e nos dois assentos ao lado, e em seguida serviram taças de vinho. Apesar de apreciar um belo pedaço de peru assado que estava em seu prato, parecia atento ao que os visitantes diriam.


  • Kaplaya e Maximus


Após o comunicado de que John seguiria o grupo que iria para a praça em vez de ir para o bar Búfalo Branco, Max e Kaplaya logo seguiram seu caminho, mas não sem antes o ruivo descobrir que o nome da mulher que havia lhes dado a informação era Maria, além de receber dela o endereço correto que deveriam encontrar o estabelecimento. Caminhando pela rua escura, o silencio da rua parecia indicar que não havia outras pessoas por ali, nem mesmo perseguidores, mas também significava que chamariam mais atenção andando sozinhos a essa hora. Mantiveram-se atentos, mas não parecia haver ninguém os seguindo, para sorte da dupla, que logo chegaram no bar, próximo das minas da ilha.

Chegando no bar tumultuado, aquele ambiente era definitivamente diferente da rua escura que havia atravessado, com poucas almas vivas. Muito pelo contrário, aquele estabelecimento parecia lotado de homens bebendo e conversando. Alguns falando mais alto, já afetados pelos efeitos do álcool, enquanto outros apenas aproveitavam o fim de um expediente de trabalho com uma bela caneca de cerveja. Seguiram então até o balcão, ocupando dois assentos vagos no canto do balcão. Após pouco tempo foram atendidos pelo balconista. - Boa noite. O que vão querer?

Enquanto isso, ambos observavam atentamente os arredores, vendo claramente um grupo de homens vestidos com roupas de minerador em uma grande mesa do outro lado, conversando entre si. Era claro que os alvos mais óbvios para a aproximação eram aqueles homens, mas enquanto observavam, outro homem com uma roupa parecida, mas um ar imponente, ocupou o assento logo ao lado de Kaplaya. - Desce a aguardente de sempre, que hoje o dia foi cheio. Acredita que o novato quase foi trabalhar sem a proteção completa? Ia dar um trabalho... - Ele parecia também ser um minerador, mas tinha uma aura mais importante. Logo o barman trouxe para o pequeno mink sua bebida, e entregou para o homem ao seu lado uma garrafa com um tentáculo roxo dentro.


  • Badar, Shinto e John


Temendo serem reconhecidos, em especial o padre, antes que saíssem em direção à praça Badar percorreu mais uma vez a casa abandonada, com uma vela em mãos seguindo seu fiel companheiro canídeo enquanto ele procurava por algo que permitisse à Shinto pintar seu cabeço em um disfarce improvisado. Logo encontrou uma gaveta com várias tintas de tecido, mas ao checá-las, pode ver que não serviriam bem para pintar cabelo por sua consistência, próxima de tinta comum, e ficaria na verdade mais chamativo do que não a usar. Felizmente o lobo parecia estar apontando com o focinho para uma gaveta logo abaixo na mesma escrivaninha, e ao checar, logo encontrou uma tinta preta para cabelo. Provavelmente a idosa que morava ali não queria que seus cabeços brancos ficassem visíveis, e isso seria de grande ajuda atualmente para os súditos de Alexander.

Voltando, ofereceu a tinta de cabelo para o padre, que logo se apressou em pintar seu cabelo enquanto os outros saiam em direção ao seu destino. Felizmente, o padre sabia lidar com aquele tipo de coisa, e mesmo no escuro, conseguiu rapidamente mudar a cor do seu cabelo para preto, parecendo uma pessoa totalmente diferente. Era uma mudança surpreendente, independentemente de quem a visse. John logo chegou, após uma rápida conversa com sua amiga de infância, que pareceu reconhecer o outro “eu” do grandão, ficando mais feliz, apesar do comentário sobre altura, mas sabendo que estavam ocupados, logo foi cumprir outros afazeres, permitindo que o homem se aproximasse da dupla que ia até a praça e anunciasse a mudança de planos.

Estando os três prontos, se puseram então a seguir a rua escura da noite de Flevence, com poucas pessoas transitando por aí. Entretendo, quanto mais próximo da praça chegavam, mais conseguia ouvir a voz de pessoas, além de mais pessoas andando pelas ruas. Vendo um brilho mais a frente, mesmo de noite, puderam ver então que a praça estava cheia de pessoas, a maioria reunidas em mesas e cadeiras montadas ao longo da praça, enquanto alguns ambulantes vendiam algumas comidas, como espetinhos. Parecia um ponto comum para passarem o início da noite com amigos, mas a parte difícil seria conseguir chamar a atenção dessas pessoas para que pudessem cumprir seu objetivo. Mais ao lado, alguns metros adiante, podiam ver um jovem com um violino e um chapeuzinho com algumas notas a seus pés, que se apresentava para várias pessoas, que assistiam atentas, como uma apresentação musical para passar o tempo. Talvez fosse uma oportunidade para Badar conseguir a atenção daquelas pessoas.

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Última edição por Hoyu em Seg Set 27, 2021 6:54 pm, editado 1 vez(es)

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Ex-Panda
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Seg Set 27, 2021 1:51 pm
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GODS BLESS THE KING


Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 QRqQSkL


Um mordomo bem atípico do comum era quem nos recebia na porta, seu rosto parecia que havia sido partido em dois e as costuras eram o que mantinham tudo no local, será que teria sido a máfia que havia feito aquilo? De toda forma eu não deixava meu olhar impressionado transparecer.

Ele se retirava por um momento para dentro da casa para verificar caso seria possível que fossemos ter um momento com o lorde daquela belíssima casa.

— É agora que as coisas começam, peço que quaisquer coisas me ajudem, confio em vós.

O mordomo volta depois de algum tempo dizendo que o senhor por sorte nos convidava para entrar e jantar, ficava um pouco receoso sobre comer a comida de alguém que eu não tenho conhecimento algum, mas seria o preço a se pagar.

A medida que andávamos dava para ver a riqueza do homem que ali morava, de fato era uma residência digna de um lorde e me impressionava algo estar em um local como este, não imaginava que Flevance poderia ter alguém tão rico.

Quando finalmente chegávamos na sala de jantar um homem se apresentava, ele com certeza era o dono de tudo aquilo, me impressionava o fato dele conhecer meu reino já que até agora ninguém havia o reconhecido.

— Uma boa noite senhor Lemont, fico lisonjeado pelo convite do jantar! Essas são minhas acompanhantes, espero que não se importe, bom com sua licença irei me sentar.

Puxava a cadeira de Shiranai, esperava que o mordomo fosse fazer o mesmo para a cadeira de Haru mas se não fizesse iria até lá e o faria e só depois me sentaria, cruzava minha perna e então pedia um pouco de vinho.

— Peço perdão pela minha grosseria e ter de ir direto ao ponto, mas temo que o tempo não seja o meu aliado no momento.

Começaria a olhar a comida e bebida que me era servido e antes de comer qualquer coisa sentiria o cheiro, porem disfarçando para não parecer uma maneira suspeita e sim como se estivesse apreciando.

Depois de um bom gole do vinho se não tivesse sentido nada estranho no cheiro limparia minha boca lentamente e diria a o lorde.

— Também peço desculpas por ter que ir atrás de informações sobre o senhor antes de falar contigo, mas precisava de uma pessoa que já tivesse tido contato com a máfia local...

Olharia sua reação lentamente e caso pudesse continuaria.

— A verdade senhor Lemont se me permite dizer, é que eu odeio a máfia daqui e estou pronto para destruí-la com minhas próprias mãos...

Falava com um rosto sério e determinado.



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 F16ccbe7e74d71954393eec13f065498

— Sabe eles me desrespeitaram e machucaram pessoas que são importantes para mim, apesar de um rei ter de ser calmo eu sou um homem rancoroso as vezes entende hmhmhmhmhm...

— Mas eu não vim aqui apenas lhe dizer isso é claro, eu preciso de toda a ajuda que eu puder, e isso inclui a vossa também, imagino que o senhor também tenha as suas pendencias com a máfia, se eles estiverem prendendo algum negócio seu ou lhe atrapalhando acredito que isso seria benéfico para nos dois.

Continuaria mantendo a elegância e etiqueta em sua frente, e olharia as duas para ver se faziam o mesmo, não podia desrespeita-lo dentro de sua própria casa, nem mesmo um rei tem esse direito.

— De toda forma qualquer ajuda seria bem-vinda, homens, armamentos, informações, e claro o que estiver ao meu alcance para lhe retribuir eu o farei.

Estendia meu dedo indicador pedindo um segundo e então escutava Shiranai que sussurrava algo em meu ouvido, assim que ela terminasse eu sorriria e então diria para ela em seu ouvido.

— Bem pensado Shiranai, fico feliz que tenha vindo comigo...

Olhava então para ele e diria a ideia que a linda moça ao meu lado havia me dado.

— E é claro se tu me ajudar posso até ver de fazer negócios contigo com as posses de meu reino, e então o que me diz?



Histórico :

Objetivos:


Última edição por Alexander III em Qua Set 29, 2021 5:21 am, editado 1 vez(es)

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Milabbh
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Seg Set 27, 2021 11:53 pm
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Milabbh
Pirata
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Efeito Borboleta
Décimo Sétimo Pulo
Éramos recebidos por um mordomo um tanto peculiar, não era o que esperaríamos de alguém trabalhando em uma morada de tal estirpe. No entanto, eu também não era, e tinha meus segredos. E por isso mesmo queria falar com aquele mordomo.

- Sim, vossa alteza. Se conseguir um momento com o mordomo, poderia conseguir alguma informação útil. - Com o final de nossas falas, o homem retornava e nos guiava pela luxuosa casa. Meu olhar era atraído para diversos lugares quase que simultaneamente.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 Sample-42341990be7e3199b25806baa3ef767f

- Imagino que deve ser uma tarefa árdua manter tudo isso em ordem, senhor mordomo. No entanto, o trabalho está exemplar. - Meu rosto demonstrava sincera admiração, enquanto olhava ao redor. - Perdoe-me usar seu título, não acredito ter ouvido seu nome. - Sorrindo, tentava começar uma conversa casual com ele.

Entretanto, logo chegávamos na sala de jantar, onde uma imponente mesa se estendia em nossa frente. O anfitrião se apresentava em tom deveras informal e nos convidava para sentar. Me curvava levemente, em uma reverência e respondia. - Sou apenas uma empregada, caro anfitrião... Não gostaria de interromper um jantar tão agradável entre os senhores. - Tecia um sorriso simpático e respeitoso antes de continuar. - Se não for incômodo, poderia ficar com os serventes.

Esperava ordens, e se ele insistisse para que eu ficasse, mesmo a contra gosto, me sentaria com a melhor postura possível, acompanhando atentamente a conversa entre ele e Alexander. Se me deixasse ir, porém, procuraria me aproximar do tal mordomo.

DetalhesFalas
*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {2/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {2/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A

*Objetivos:
- Comprar uma arminha tops
- Comprar suprimentos médicos
- Sair em uma aventura
- Aprender Farmácia
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3


@mm

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AoYume
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Ter Set 28, 2021 11:30 am
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AoYume
Sargento
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Queen
Blessed by the King
Éramos recepcionados por um mordomo com uma postura bastante rígida, quase como quisesse fazer a si próprio como parte do cenário. Não, talvez esta fosse realmente a sua intenção se habita o lar de poderosos, considerando como minha babá foi morta no passado ao destacar-se. Preservando-se ao abrir mão de si, era o que passava-se em minha mente por um devaneio breve, interrompido pelas palavras do monarca major nos dando algumas instruções. - Farei isso. Confirmava, apesar de não ter certeza da minha utilidade.

Haru parecia mais interessada em obter informações por outros métodos, enquanto eu preferia fazer a guarda de Alex de forma mais rígida. Ele puxa a cadeira para mim e eu me sento um tanto desconfortável pensando que deveria ser o contrário. Eles oferecem vinho, mas prefiro não beber, considerando aquilo um trabalho, assim, evitando também atrapalhar os meus sentidos que me são tão importantes. Estes, inclusive, uso para manter-me sempre atenta, principalmente a qualquer barulho fora do normal que possa acontecer para zelar pela segurança dos dois como um cão zeloso. Quando apresentada novamente, apenas me curvo sutilmente em um cumprimento.

Escuto o restante atentamente, mantendo-me tão silenciosa quanto necessário, seja para concentrar-me em minha audição, ou, para não interromper o diálogo entre eles. Não tinha muito para dizer e também seria desrespeitoso, como também não desejava beber era melhor não atrair muita atenção para mim. Observar de forma diligente poderia me dar pistas de bons argumentos, e, se necessário fosse poderia repassá-los para Alexander. - Uma proposta de novos negócios com a queda e um mercado ao lado de Ravenwatch talvez seja do interesse de um homem de posses, não só deixar de perder como lucrar. Digo ao pé do ouvido de Alexander em um sorriso deixando-o decidir se este era um caminho apropriado ou não antes de retomar minha posição.


PdV: 3600/3600 Sta 100(?)/100

by emme



Info:

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DarkWoodsKeeper
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Qua Set 29, 2021 8:46 pm
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DarkWoodsKeeper
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Badar Alluartie
Efeito Borboleta




Chegando na praça, percebi que John havia nos acompanhado. Eu estava tão concentrado nas notas que tocava que não vi o gigante nos seguindo "Nossa... Eu realmente estava distraído...".


- Que bom que você veio, John! Vai chamar bastante atenção! - eu disse ao homem com um sorriso sincero. Ele então me pedia um resumo do que havia acontecido até agora, dizendo não ter prestado atenção no que o rei falara. Mesmo achando estranho, acreditei no homem e respondi - Bom, temos que chamar a atenção dessas pessoas pra falar que a máfia e ruim e a gente é legal!


Na praça parecia estar acontecendo algum tipo de evento com comida e música. Todos estavam ocupados e nem pareciam nos notar. "Precisamos chamar a atenção de todas essas pessoas... Mas nem temos um plano..."



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- Alguma ideia agora, Shinto? John? - eu diria, sem desviar o olhar do alegre tumulto - E você Balto, algum plano? - falaria com um sorriso no rosto, olhando agora para o lobo, que certamente estaria confuso, mas curioso com a tempestade de aromas da comida nas mesas das pessoas.


Shinto então falaria comigo e com John do fundo de seu coração. Ele lembrou quando ele me conheceu e disse que minha música poderia deslumbrar aquelas pessoas da mesma forma que o deslumbrou. Aquilo me fez sorrir, mas ainda sim precisávamos competir com comida ao som de um violino... Um violino...


Comecei a prestar atenção na melodia do instrumento de cordas que cantava calmamente ali perto. Quando eu olhei ao redor, percebi um garoto que parecia um pouco mais velho que eu tocando e esperando a generosidade de quem passava. Eu havia encontrado um complemento para uma sinfonia de dois instrumentos!


- Eu tive uma ideia! Balto, fique perto do John e do Shinto. E tenta ser amigável! Precisamos atrair as pessoas, não assustá-las! Prometo que toco O Lobo e a Lua quantas vezes você quiser depois! - Só de reconhecer o nome da sua música favorita, o lobo ficaria mais cooperativo. - Tenta acompanhar o grandão no que ele fizer, por favor! Prepare-se para receber alguns carinhos também! - Olhando para John, piscaria, esperando que ele entendesse o plano.  



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 Ced16b97d9cfca7bbb96a345bd98b6d1


Eu me aproximaria do garoto enquanto empunhava minha flauta e diria:


- Oi! Meu nome é Badar! Vi você tocando aqui e acho que a gente pode se ajudar! - eu diria em tom eufórico, mas gentil. Eu então apontaria para John, Shinto e Balto - Eu e meus amigos queremos chamar a atenção desse pesoal e você também né? Que tal se fizermos isso juntos?



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 8bcb6a3b7a17734371cc26771c1a65e0


Se ele topasse, eu sugeriria uma múscia comum e alegre para tocarmos no centro da praça e me prepararia para o espetáculo.


- ATENÇÃO, PESSOAL! - eu exclamaria a plenos pulmões no centro da praça após abrir caminho no meio das pessoas - Preparem-se para ouvir uma música que deixará a noite de vocês ainda mais especial!






Agora eu esperava chamar a atenção das pessoas que iriam nos ouvir, mas reuní-las seria uma tarefa para John e Shinto. Eles precisariam incentivá-las a se aproximarem para que, depois da nossa performance, a verdade sobre a máfia pudesse ser exposta. Talvez até Balto seguiria o plano e receberia algumas carícias pelo bem da nossa missão! Mas minha promessa de tocar sua música favorita pelo menos o manteria centrado e calmo.


Eu tocaria de forma altiva e alegre. Subiria em uma mesa vazia próxima, caso houvesse alguma, e desceria dela com um salto acrobático para que as pessoas ficassem surpresas e interessadas. Faria alguns rodopios enquanto tocava e me aproximaria do rapaz com o violino, interagiria com ele durante a música e também com Shinto, John e Balto. Eu usaria a música como uma ponte para o que viria a seguir: um discurso, provavelmente de Shinto, sobre a máfia. Será que conseguiríamos chamar atenção o suficiente?

Informações

  • Falas
  • Pensamentos

  • Posts: 17

  • Ganhos: Masuku Kitsune (presente do evento), adaga da Shiranai
  • Perdas: Calçados com lâminas




Objetivos

  • Aprender pesca
  • Aprender zoologia
  • Ensinar um comando de caça a Balto
  • Encontrar o resto do bando
  • Adquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremesso
  • Adquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)
  • Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)



"Só as feras estão além da mentira"     -Rexxar

▲ Thanks, Frankie @ Graphic Dreams ▲

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Madrinck
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Qua Set 29, 2021 8:48 pm
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Madrinck
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John Doe o Confeiteiro
Ascensão de um novo grupo



Eu estava bem animado para essa noite, nós iriamos fazer algo grande e eu sentia que o grupo que eu estava seguindo seria oque faria a parte mais divertida! Eu achava até mesmo engraçado o pequeno Badar demorar para me perceber, eu era bem grande até para não ser percebido com tanta facilidade, mas eu não me sentia magoado, só achava engraçado - Myakakakaka, olá meu caro Badar! Sei que estamos no meio do caminho para nosso objetivo, mas você se importaria de me dizer qual seria o nosso objetivo? Eu meio que me perdi em meus pensamentos durante o Monologo do nosso Rei- eu falava coçando a minha nuca sem jeito, eu tinha que manter algum esforço para que não soubessem que eu era só uma outra personalidade residindo naquele corpo.

Após fazer o meu carinhoso pedido ouviria com calma oque Badar tinha a me falar, esperando que fosse o suficiente para refrescar minha memoria o suficiente para não fazer nada de errado, aquilo era importante. Bom, chamar a atenção e ser legal não era a tarefa mais difícil do mundo, era certo que conseguiríamos aquilo, não era como se fossemos vaiados ou atacados pela multidão, e pensando daquele jeito eu mergulhava brevemente em maneiras prováveis de como fazer aquilo, e quando a ideia chegasse na minha mente eu estralaria os dedos animado dizendo com certa convicção.

- Bom, acredito que eu possa usar meu carisma para trazer as pessoas de modo alegre até vocês, só teríamos que ter algo que tenha entretenimento para prender o público... Bom, isso é oque me vem a mente- eu dizia cruzando meu braço esperando a opinião de meus companheiros com paciência e alegria. Carregando um bom sorriso em meu rosto, ouvindo oque o padre falava eu dava uma boa gargalhada - O Maior pesadelo e sonho de um Homem como eu é ter corações conquistados caro Padre, mas sim, irei fazer o meu melhor-

E eu até ficava um tanto surpreso em seguida com a velocidade que o pequeno garoto se arrumava para um plano dele, e bom, um bom amigo sempre confia no outro não importa as circunstancias. Eu ficava um tanto distante da dupla agora de músicos, não queria que as pessoas tivessem suas atenções dirigidas a mim, mas sim para Badar. Batendo palmas ao ritmo do Padre vendo que ele tinha começado a bater, falando em voz moderada - Senhoras e Senhores, venham e se aproximem para ouvir a bela melodia do garoto prodígio!- eu falava cheio de entusiamo e carisma.



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Qua Set 29, 2021 8:55 pm
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Efeito Borboleta

Ascenção




A música que Badar tocaria, era o melhor plano de fundo para os palavreados, a risadas a alegria que ecoaria nas voz dos que vagueiam nas ruas, a luz, o brilho que iluminaria o caminho, o destino que nos espera, a missão que nos foi atribuída. O meu pequeno, divino, irmão, o jovem Badar questionava que ideias teria e que ideias teria. Se soubesse como esses pequenos momentos mortais, humanos, me trazem alegria.

- Irmão, siga o seu coração, a sua audição, siga os prazeres que a efêmera noite te traz. - Um sorriso rasgava o meu rosto, a minha mente, oh ela sentia, ela vibrava, dançava! Rejubilava com tamanha oferenda. - Olhe para eles, como estas ruas estão inundadas de seres prontos a abraçarem a fé. - Olharia para Balto. - Badar, lembra-se de como os nossos trilhos se cruzaram? Como a sua música me encantou… Olhe só a sua plateia, estou certo que os vai deslumbrar. - Encarava agora o gigante. - Jonh, apenas seja você, não terá problemas nenhuns em se destacar, só não se esqueça. - Aproximaria-me do ouvido e susurrava. - Só não se esquece de roubar uns corações.- Afastaria-me falaria para ambos. - Acima de tudo divirtam-se e conquistem! -  

Deixaria os meus companheiros seguirem o seu instinto e procuraria o centro da praça, ou pelo menos um local que me conceda uma boa visibilidade, usaria a minha lança como uma bengala, ouviria a conversa alheia atrás de cusquices, fofocas, que poderiam trazer alguma vantagem à missão que carrego, observaria os meus colegas, para Badar que correria na direção do que parecia ser um outro músico. Como ele parecia animado, suspirava, relaxava o meu corpo de sorriso no rosto e encarava o manto negro que cobria o ceu. As palavras de Badar, o seu entusiasmo, ressonariam pelo local, bateria palmas, tentaria angariar a multidão incentivando-os a virem assistir a este belo espetáculo.

Enquanto a música tocava, com a minha bengala manco em direção a um vendedor, queria comprar um copo de vinho. - Boa noite meu senhor, o que tem para beber? Aproveitaria a oportunidade para inquirir. - É normal todo este movimento? Ou poderão estar a celebrar algo? Poderá satisfazer tanto a minha curiosidade como a sede? -


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O Taverneiro
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Sex Out 01, 2021 1:38 pm
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Os caminhos do rei

A luz começava a voltar, era hora do show, e pelo visto ele realmente precisava de mim. Bela hora para chamar, um bar, cheio de gente estranha fedendo a suor e todo o tipo de coisa bizarra.

Olho para o homem ao meu lado que falava algo sobre um outro rapaz. A minha roupa era diferente também. O que ele tinha feito… Será que gastou todo meu dinheiro? Espero que não.

- Kaplya acredita que às vezes eles pedem para sofrer, assim como sofrem na mão daqueles Yabostas. Sabe como é. Kaplya mesmo vai dar fim neles.

Viro para o homem e estendo a mão para cumprimentar.

- Kaplya chama Kaplya. Você, qual seu nome?

Aguardo o homem se apresentar e se ele estendesse a mão apertaria com firmeza.

- Kaplya não  é muito de falar, é mais de agir. Você ‘estar’ junto com trabalhadores? Kaplya tem proposta para se livrar de amarras.

Busco ao redor para tentar achar quem estivesse comigo.Assim que avistasse o rosto familiar pensaria:

”Ótimo… Max…

Puxo um cigarro do bolso e o acendo soltando a fumaça para cima. Dou mais uma tragada e faço um sinal para que ele se aproxime.

- Esse Max, amigo de Kaplya. Ele é melhor com as palavras.

Viro para Max.

- Fala com ele, ele deve querer saber.

Observaria os dois conversando com as mãos nas bainhas das espadas, caso precisasse as sacaria e atacaria quem tentasse algo mais agressivo.

Olho para o barman, coloco uma das mãos sobre o balcão enquanto a outra leva o cigarro até a boca.

- Me dá uma dessas que o amigo está bebendo. Kaplya quer provar.

Aguardaria o pedido e pagaria por tudo até então.

Olhava os homens mais distantes conversando e começo a pensar:

”Serão apenas marionetes. Certamente não irão durar 15 minutos, mas são pessoas. E quanto mais gente melhor para o combate. Acho que se a gente conseguir um bom número de mortes eles terão apenas duas opções. Lutar até o fim, ou correr para o lugar de onde não deveriam ter saído. Pelo menos o fofinho fez eles queimarem…”


DetalhesFalas Kaplya
"Pensamento Kaplya" - Lukas
- Falas Lukas
*Histórico: POST 17 (10/10 - LUKAS)+(6/10 - KAPLYA)
Ganhos:2 espadas profissionais - durabilidade: média (+60 em força ou destreza por nível)+ 2  Rifles + 1 Espada, Roupa maneira, Máscara maneira - Presentes do Amigo Secreto, Perícia Investigação.
Perdas: 800.000 + (arma da Haru) 250.000 = 1.050.000 ฿S + Livros ( Investigação, Cartografia, Criptografia, Psicologia, artes de interrogatório, artes da lábia, artes da sedução e Falsificação) 1.000.000 - trocado pelos rifles = Total de gastos 1.050.000 ฿S
4 usos de fumo / Fósforo
Ferimentos: To benzão
*Objetivos:
- Comprar uma Espadinha
- Livros: Cartografia e Investigação
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir


Kaplya Sveta
Nenhum caminho me assusta, nenhum desafio me impede.




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Seg Out 04, 2021 12:36 pm
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Efeito Borboleta


- O Começo Do Fim  -

Como esperado, realmente haviam mineradores neste bar, Kaplya era ágil e começava logo a conversa com um dos minerados, o que havia sentado ao seu lado, ele diferente dos demais, parecia ser o chefe.

Ao ser convidado para a conversa, acenava com a cabeça e então estendia a mão para cumprimentar o mesmo, — Prazer, me chamo Maximus.

Voltando o olhar para o barman, — Poderia mandar uma caneca de rum para cada um dos homens naquela mesa? Por minha conta. – Apontava para a mesa onde estava os mineradores.

— O trabalho deve ser cansativo suponho... Bom, assim como dito por Kaplya, estamos querendo dar um fim nessa máfia.

— Seus meios são sujos, eles machucam aqueles que gostamos, roubam e cobram o pouco que temos e no final, ninguém os punem... – Fechando a mão e a apertando, continuava – O Fim está próximo... porque não nos ajuda a se livrarmos desta escoria? Afinal, precisamos de pessoas fortes e corajosas para nos ajudar nessa missão...

Esperaria então pela fala do homem, baseado em sua reação inicial, as próximas linhas poderiam ser escritas de formas diferentes.

Olhando a volta, procurava novamente por possíveis homens da Yakuza, seria ótimo que ao menos tivesse um aqui, caso fosse o caso, tentaria não demonstrar que já o vi.

— Aqui o pagamento senhor. – Entregando assim o dinheiro das bebidas, tanto as que mandei para a mesa, como de Kaplya e de nosso companheiro.


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Qui Out 07, 2021 11:26 pm
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OS MONARCAS – I EFEITO BORBOLETA


  • Alexander, Shiranarai e Haru


Guiados pelo mordomo pelos corredores daquela enorme mansão, o trio admirava as riquezas de Theodore, enquanto Haru aproximava-se despretensiosamente do mordomo, buscando conseguir informações com ele. - Ohoho. Agradeço pelas palavras gentis, mas tenho bastante ajuda para isso. Seria impossível para uma pessoa apenas deixar esse lugar impecável. - Enquanto agradecia, girava a ponta do seu bigode com o polegar e indicador, como uma mania. - Não precisa se preocupar com nomes, aqui sou apenas um mordomo. Mas se deseja mesmo saber, pode me chamar de Alfonse. - Logo o grupo chegava na sala de jantar, encontrando-se com o dono daquela residência no meio de sua refeição.

Alexander logo puxou uma cadeira ao seu lado para que Shiranai se sentasse, apesar do desconforto da jovem, mas a mink preferiu manter-se de pé, anunciando isso para o anfitrião. - Não está interrompendo nada, afinal vocês são as visitas. Mas se assim deseja, não a forçarei a mudar de ideia. Guie-a no que precisa. Alfonse. - O mordome se inclinou em reverência, e logo se aproximou de Haru, ficando ao lado dela mais para o canto da sala. Alguns instantes de silêncio se estenderam entre os dois, até que o homem com o rosto costurado logo se manifestou. - Você deseja falar comigo especificamente, não é? - Sua voz possuía um leve tom acusatório, mas não parecia hostil. - Não precisa esconder suas intenções, sou treinado para ler as pessoas. Por isso sei que vocês não são uma ameaça, do contrário não estaria sendo amigável assim. - Logo ele voltou a olhar para a mesa onde a conversa entre Alexander e Theodore acontecia. - Se deseja saber algo, seja direta.

Mais ao lado, a conversa entre os dois nobres ocorria de forma amigável, enquanto Alexander degustava a refeição oferecida pelo anfitrião, não sem antes checar se havia algo estranho, é claro, mas como a comida parecia estar normal, aceitou a oferta. Enquanto ouvia o que o ruivo tinha a dizer, ele parecia ainda possuir um ar despretensioso, aproveitando a refeição, mas assim que Alexander citou a máfia, logo ele tomou um ar mais sério. - A máfia, é? Não me incomoda você procurar saber sobre mim, afinal não são daqui, mas... O que a máfia tem a ver com isso?

Com uma atenção peculiar, Theodore, escutava a proposta de Alexander, e um sorriso discreto surgia em seu rosto. - Um conflito com outra nação, hein? Agora esses malditos se deram mal. HAHAHAHA! - Sua risada ecoou alto. - É, pode-se dizer que eu tenho minhas desavenças com eles, mas não esperava receber um rei aqui com uma proposta dessas. - Animado, ele terminou de beber sua taça de vinho. - Sua proposta é tentadora. Se puder me garantir que Ravenwatch abrirá seu mercado para meus negócios, tenho apenas uma única exigência. Um diamante. Aqueles desgraçados o confiscaram entre meus pertences mês passado como “taxa de importação”. Ralei muito para colocar as mãos nele. Caso se comprometam a me trazer ele de volta, posso colaborar com armas e homens. O que acha?

  • Kaplaya e Maximus


Sentados ao lado de um homem que parecia se destacar entre os mineradores, a dupla acreditava que ele provavelmente era o chefe deles, ainda mais pelo comentário que fez com o atendente. Precisavam então iniciar uma conversa com ele, e Kaplaya logo tentou puxar um assunto, mas o minerador parecia confuso com o que aquele mink nanico dizia. - Err... eu te conheço? - Kaplaya seguia com o que pareciam ser propostas de algo, mas o ruivo parecia não estar querendo seguir com aquela conversa, e logo deu um tapinha amigável no mink. - Olha, eu to num dia cheio, só quero desestressar, beleza? Não to afim de bater papo. - Pela sua reação, ele nitidamente não estava entendendo aonde o mink queria chegar, mas com a intervenção de Max, que pagou uma rodada para os mineradores, o homem olhou de forma suspeita para ele.

A atendente também ficou surpresa, mas logo recebeu o dinheiro e levou o rum para a mesa dos mineradores, que logo olharam para a dupla, curiosos, mas sem falar nada, provavelmente por verem que estavam conversando com quem supostamente era seu chefe. - Ah, então é isso? Vocês querem acabar com a máfia e vieram aqui achando que iriamos simplesmente ajudar vocês? - O homem da uma gargalhada. - Não é assim que o mundo funciona. Não vamos nos arriscar por pessoas que nem conhecemos. - Ele parecia estar pronto para ignorar a dupla, mas quando viu Kaplaya pedindo um pouco da aguardente, sua expressão mudou de repente.

- Eu não gosto de ficar devendo os outros, já que pagaram uma rodada pros meus homens, então vou dar uma chance para vocês. Pra cada copo de aguardente que eu beber, um de vocês dois vai ter que tomar um também. Se eu desmaiar antes de vocês, escuto o que tem a dizer quando acordar. Se vocês desmaiarem primeiro, dão o fora daqui quando acordarem. - A atendente parecia preocupada com a proposta, interferindo. - Tem certeza disso, Jordan? Essa bebida é forte, não sei se eles vão aguentar. E se vomitarem no meu bar todo? - Mesmo assim, Jordan se mantinha impassível. - Se não aguentarem, não temos nada a conversar. E pode deixar que eu pago. - Os outros mineradores se aproximaram para ver a competição, e o homem encheu o primeiro copo. - Vamos?

  • Badar, Shinto e John


Diante daquela praça, com várias pessoas aproveitando a noite juntas, não podiam deixar de serem contagiados por aquele clima alegre. Não esperavam ver tantas pessoas, o que parecia ótimo para seus planos, mas antes de tudo precisariam chamar a atenção delas, o que poderia ser um desafio. Olhando ao redor animado, Badar parecia ter uma ideia de como cativar os corações daquelas pessoas, enquanto Balto parecia animado pelo cheiro de comida que vinha de todos os lados, observando seus arredores e abanando a cauda. Com o pedido do garoto, o lobo foi para perto de John, mantendo um ar sério, mesmo que nitidamente quisesse algo para comer.

Ouvindo o jovem que tocava um violino, Badar foi até ele com um animo surpreendente assim que ele acabou uma música, se apresentando e falando tão rápido que o jovem ficou confuso por alguns instantes. - Err... Bem, se não for querer ficar com minhas arrecadações, acho que pode ser. - Ele parecia ainda meio inseguro com a aproximação de Badar e com aquela animação toda, com uma expressão meio envergonhada. - Eu me chamo Elliot e voc... Ei! - O jovem estendeu a mão, mas ao ter a proposta aceita, Badar seguiu até o centro da praça para chamar a atenção de todos, e Elliot foi atrás meio desajeitado. - O-o que você ta fazendo? - O rosto do garoto estava todo vermelho.

Próximo dali, John e Balto seguiam Shinto, que ia até uma das lojinhas atrás de informações e algo para beber. - Tem cerveja. E alguns sucos, se preferir. - O vendedor era amigável, apesar de não possuir o que o padre queria. - Ah, posso ver que não são daqui. Não é nenhuma celebração nem nada, é que a praça fica movimentada nos finais de semana. Amigos e casais vêm se divertir por aqui, aí junta bastante gente. Procurem se divertir também. - Logo ao lado, próximo de uma mesa com um casal, uma mulher se inclinava na direção de Balto. - Minha nossa, que fofo! - Pegando um pedaço de carne do espetinho, ela oferecia pro lobo, que parecia em um dilema entre não conhecer aquela pessoa e querer o pedaço de carne, mas no final se aproximou vagarosamente e mordiscou a carne, voltando depois para trás de John. - Ele é seu?

Logo os dois viam que a apresentação de Badar com o outro garoto estava prestes a começar, e John tentava chamar a atenção de mais pessoas para escutar, o que deixava Elliot ainda mais constrangido. - Tá bom, já entendi. Mas se querem fazer esse escândalo, é melhor conseguir me acompanhar. - Ele logo começava a tocar seu violino, em uma melodia mais animada, sendo acompanhado logo em seguida pela flauta de Badar, criando um dueto impressionante no improviso que faziam que logo contagiava as pessoas. Os dois juntos nitidamente conseguiam chamar atenção de muito mais pessoas, e quando o padre começou a bater palmas no ritmo, isso pareceu contagiar os outros, que começaram a bater palma e bater o pé ao ritmo da música, quase como um vírus que alegria que se espalhava por todos. Era realmente uma noite alegre, e quando finalmente o dueto se encerrou, praticamente todos na praça começaram a bater palmas, enquanto algumas pessoas se aproximavam para botar trocados no chapéu de Elliot.


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GODS BLESS THE KING


Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 QRqQSkL


O decorrer de toda a situação parecia ficar cada vez melhor para ambos os lados, o homem parecia interessado e não seria nada mal fazer negócios com alguém de alto calibre como aquele homem.

— Hmhmhmhmhm, é verdade, nem mesmo eu esperava que uma máfia suja de quinta categoria como essa iria desrespeitar um rei de outra nação, mas bom não se tem muito o que fazer já que tudo já ocorreu...

Escutava com atenção a resposta do homem contudo, um diamante era citado, de fato parecia tentador eu diria, porem um rei jamais volta com suas palavras, um acordo é um acordo.

— Um homem já não se deve voltar com sua palavra, agora imagine um rei? Hmhmhmhmhm, se me fornecer ajuda não só terá negócios com Ravenwatch mas pode considerar o seu diamante em sua posse novamente, porem todo o resto que eu encontrar por lá será meu, um navio e ouro não seria nada mal para quem quer navegar entende? Hmhmhmhmhmhm.

Me ajeitava na cadeira e agora já com a refeição terminada ficava apenas com a taça de vinhos em mãos e olharia levemente para Shiranai para ver por sua feição o que ela achava sobre toda aquela conversa.

Haru ao canto parecia estar dialogando com o mordomo, me pergunto o que eles estariam conversando, me arrumaria e então continuaria.



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— Bom seus homens e suas armas seriam de fato magníficos, mas preciso do quanto antes, na verdade está bem em cima da hora, seria para a 00:00 de hoje ainda, peço desculpas pela falta de tempo porem estamos sendo caçados então.... De toda forma de quantos homens e armas estamos falando aqui? Pois pelo que eu sei a máfia também não está mal armada. Não se preocupe até mesmo eu lutarei nessa batalha, um rei de verdade luta suas batalhas não?

Se depois de tudo estivéssemos de fato agora conversados e de acordo pegaria um papel e passaria todas as informações de onde mandar as armas e os homens, diria então me levantando com as duas que estavam-me acompanhando para a saída.

— Mandarei alguém de confiança de Ranvenwatch para cá para que venha discutir nossos acordos comerciais futuros certo? Foi ótimo fazer negócios contigo senhor Lemont.

Quando estivéssemos lá fora finalmente poderia respirar um pouco mais aliviado, mas eu ainda queria passar em um local antes que voltássemos para aquele deprimente esconderijo onde nos reencontraríamos com todos.

— Tenho que passar em dois locais antes de voltarmos, senhorita Haru tu já podes voltar agora, agradeço por toda a ajuda que me proporcionou não te preocupes já tenho Shiranai para cuidar de mim certo Shira? Tome cuidado em sua volta...



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Iria no correio para mandar uma carta a um de meus subordinados em Ravenwatch passando o endereço do nobre e todas as informações que ele precisaria saber para que os acordos continuassem e pedia para que me mantivesse informado, depois disso iria para o segundo local.

— Só um segundo eu já volto fique aqui por favor.

Entraria na loja desejando uma boa noite ao vendedor e com um sorriso diria.

— Eu gostaria de uma linda foice para uma linda mulher, uma de qualidade boa, acredito que ela precisará de uma hmhmhmhmhmhm, o que tu tens para alguém de meu calibre? Pode me dar um papel e uma caneta? Irei tentar desenhar o que eu gostaria e se tiver algo parecido perfeito!

Caso o homem tivesse o que eu queria compraria a arma e então sairia da loja com um largo sorriso no rosto e tentando a esconder por trás de mim, bom eu queria embrulhar antes mas não sei se quando damos uma arma a alguém fazemos isso então...

— Shira será que poderia fechar os olhos por um segundo por favor? Não te preocupes não farei nada estranho pode confiar em mim...



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Pegava suas mãos gentilmente e as colocava paradas em frente ao seu corpo e então levemente deixava o peso da foice sobre elas, e então dizia sutilmente perto de seu ouvido.

— Tu já podes abrir seus lindos olhos agora

Ficava um pouco nervoso se seria de seu agrado, era a primeira vez que estava dando um presente a uma mulher escolhido por mim mesmo, e não por uma de minhas empregadas que sempre me ajudavam com todas as minhas pretendentes que eu nunca dei bola...

— E... E então gostastes dela?

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Histórico :

Objetivos:

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Última edição por Alexander III em Sex Out 08, 2021 5:01 pm, editado 1 vez(es)

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POST

18


1º Capítulo
Efeito Borboleta




BLESSED BY THE KING


Meus olhos passeavam, davam voltas, mas não encontravam nada aparentemente útil ou perigoso. Isso não fazia-me desviar a atenção é claro, mas aliviava-me um pouco em relação à integridade de Alexander e Haru. Os homens conversam em um sentido bastante promissor, o homem interpela pela posição nobre de Alexander em sua conversação, e, o mesmo é feito pelo ruivo. Uma diamante é levado à nosso conhecimento, um que foi pego pela máfia e o homem o quer de volta. Ele era alguém de negócios, e, eu sabia que para ele o valor monetário deste certamente valia mais que a vida de alguns homens, caso ocorressem perdas no combate, deste modo buscava manter-me neutra e inexpressiva.

Lapsos de memória sondam a minha mente, papéis, comida, uma longa mesa, farta como aquela, mas logo se vão. Fecho meus olhos um breve momento, e, percebendo que Alexander me observa levo algo à minha boca para não preocupá-lo ao não comer nada. Não sinto gosto algum. Minha mente oscila entre a sombra etérea que não ser uma memória ou não e a preocupação com a negociação que se desenvolve. O fato de Alexander lutar me preocupa, principalmente considerando minhas suspeitas sobre quão sério pode ser o mal que o acomete. A conversa finalizava-se, eu bebia um pouco de água e erguia-me em conjunto ao rei de Ravenwatch, reverenciando educadamente o homem, acompanhando nosso líder em retirada.

- Sim, senhor. Estarei atenta. Respondo ainda em clima solene, relembrando de certa forma meus momentos na marinha e os seus comportamentos de respeitos aos superiores. Após passarmos por um local de correspondências, seguimos em direção à uma loja de armas novamente. Não sei dizer ao certo se ele quer uma arma melhor, ou, coisa do tipo neste ponto. Aguardo conforme o instruído, observando as movimentações por trás das minhas lentes vermelhas que coloco de volta neste meio tempo. Atenta principalmente se haveria alguma movimentação da máfia ao redor que devesse ser alertada, e, se fosse o caso entraria para avisar e propor nos retirarmos tão breve quando pudéssemos, se não ficaria por ali.

Por trás de mim escuto a voz do homem em um estranho pedido, fechar meus olhos. Movo os lábios em busca de dizer algo, mas, ele prossegue tentando me tranquilizar e assim o faço. Poderia tê-lo ouvido se me concentrasse um pouco mais no interior, mas, naquele momento prévio a rua era mais do meu foco para evitar qualquer eventual risco, o que apenas me fazia curiosa por um breve momento. Minhas mãos eram tocadas e em um reflexo repentino puxo minhas mãos tirando-as das suas alguns segundos. - Desculpe. Dizia voltando minha mão a sua posição de onde eram erguidas novamente, apesar de encontrarem-se um tanto trêmulas. Ele faz um elogio que me deixa um tanto sem graça, desconfortável, mas tento apenas desconversar com uma fala qualquer. - Se você diz.

Meus olhos se abrem e no alto da haste que foi colocada entre meus dedos uma longa lâmina alongar-se-ia, adornada e, provavelmente bem mais cara que as adagas dentro de meus pensamentos. Mas, mais do que isto, um tom entre azul e turquesa, olhos frios como o metal em que era adornado, uma expressão sombria e gosto de sangue em meus lábios. Sinto terra em meus dedos e uma voz calorosa soa "minha senhora, ela vai melhorar, é apenas uma criança". Gamora? O nome ecoa em minha mente. Além disso, por que não consigo odiar aqueles olhos detestáveis? Quase não lembro-me da face de minha mãe, como se uma sombra cobrisse e restasse apenas seus olhos engolindo a minha existência no reflexo do metal. A arma escapa um estante e depressa a pego de volta no percurso um tanto ansiosa.

- Cla-claro, é muito bonita. Como ele sabia sobre eu conseguir usar a foice, e, em que momento eu aprendi? Minhas memórias eram vagas sobre isso e usá-la sempre me gerou um certo desconforto, o que me fez preferir as adagas, mas, lembro-me de usá-la algumas vezes ainda na marinha, quase instintivo, quase como se estivesse arraigado em mim como genética ou algo que foi ensinado desde muito pequena tal qual um idioma. Mas quando? Ergo a arma do chão respirando fundo, estabilizando meus movimentos para que a arma para de tremer. Em um movimento carregado de destreza ela gira no eixo de meu punho até alojar-se atrás de meu antebraço e tríceps com a lâmina rasteira, desfazendo isso ao erguê-la sobre minha cabeça em giro antes retorná-la a sua posição de descanso. - Tem um bom balanço, retribuirei este presente posteriormente também, que Gremona acompanhe seus pensamentos...

Arregalo os olhos percebendo que proferi uma benção que lhes foge em religião instintivamente em uma posição de maior desgaste emocional e despreparo. - Digo... Tento relembrar no que eles acreditam mas as memórias e dúvidas me deixam aturdida ao ponto que simplesmente não consigo evocar o nome. - Bem, obrigada pela arma. Olho ao redor mantendo a preocupação de antes. - Deveríamos retornar logo, permanecer pode ser perigoso. Assim o faria, em sua companhia, se nada nos impedisse.










Info:






CRÉDITOS Roevs


Última edição por AoYume em Seg Out 11, 2021 1:31 pm, editado 1 vez(es)

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Milabbh
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Sex Out 08, 2021 12:07 pm
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Efeito Borboleta
Décimo Oitavo Pulo
Por sorte, conseguia escapar do jantar e ficar próxima do mordomo. É impressionante o que se pode descobrir ao falar com os empregados de um local, e aquele em especial, me parecia bem informado. Tanto que logo via minhas intenções.

- Bem treinado, eu diria. - O encarava de volta, observando enquanto seu olhar se voltava para a mesa novamente, eu o acompanhava, mas continuava minha fala. - Pois bem, não tomarei muito de seu tempo. Como seu empregador conseguiu a fortuna que possui hoje?

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 Genshin-impact-yae-miko-banner-release-date-1200x675

Meu tom era sereno e distante, como de costume, e meu olhar não vacilava, mantendo-se pousado sobre a nuca avermelhada de Alexander. Esperava a resposta com apreensão, mas por algum estranho motivo, sentia que aquele mordomo não seria um problema.

Notava que, pelo caminhar da conversa na mesa e os sorrisos que invadiam o rosto de nosso anfitrião, o acordo havia sido bem sucedido, e provavelmente tínhamos um novo aliado para derrubar a máfia.

Assim que obtivesse a resposta para minha primeira pergunta, continuaria com outra, mantendo o mesmo tom de antes. - E se não for muita intromissão... Como conseguiu essa cicatriz? - Esperaria a resposta tranquilamente, e desconversaria caso percebesse que ultrapassei algum limite. - Não tinha intenção de ofendê-lo, senhor. Mas obrigada pelas informações.

Quando conseguíssemos as informações que viemos atrás, me despediria do anfitrião com uma reverência cortês, e um aceno de cabeça simpático para o mordomo. - Obrigada pela conversa, mordomo Alfonse. - Com isso, seguiria os dois para fora da casa.

Já na parte externa, Alexander dispensava meus serviços, anunciando que Shira faria sua segurança. Confesso que senti uma pequena pontada em meu peito. Já me substituía? Mas ele era o rei, e eu não discutiria com ele. - Como quiser, majestade. Sejam cuidadosos. - Com uma reverência para os dois, me retirava, rumando novamente até o esconderijo, sempre de olho nos arredores, afinal, estávamos sendo caçados. Com qualquer sinal de perigo, correria rapidamente para me esconder em algum canto.

Conseguindo chegar no esconderijo, aproveitaria o provável momento de quietude proporcionado pela ausência de todos, tomando em mãos a droga que Shira havia me dado, e analizando-a cudadosamente, utilizando todo o meu conhecimento sobre farmacologia, e procurando qualquer coisa que pudesse me ajudar naquela casa abandonada.

DetalhesFalas
*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {2/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {2/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A

*Objetivos:
- Comprar uma arminha tops
- Comprar suprimentos médicos
- Sair em uma aventura
- Aprender Farmácia
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3


@mm

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