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Kenshin
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Seg maio 10, 2021 10:03 pm
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Kenshin
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Relembrando a primeira mensagem :

Os Monarcas - I Efeito Borboleta

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Civil Daisuke Ito, Saori Ito e Alexander Lancaster Cavendish III. A qual não possui narrador definido.

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Jean Fraga
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Seg Nov 01, 2021 7:27 am
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Jean Fraga
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Efeito Borboleta


- O Começo Do Fim  -

Ao fim, entre os mineradores, haviam um que pensou exatamente como esperava, deixando um dos sentimentos mais puros falar por si, o amor.

A clausula de Jordan era compreensível, estendendo a mão para um futuro cumprimento e a confirmação do combinado, dizia, — Seria o mínimo que poderíamos fazer caso algo desse errado Jordan, ainda assim, saiba que faremos o máximo para todos possam voltar para suas casas e famílias em segurança.

Caso fosse de fato decretado nosso acordo, faria um sinal para a garçonete, pedindo uma rodada para todos ali, — Um brinde companheiros? – Olhando para o homem que antes me informou por quanto tempo havia dormido, — Poderia me informa que horas são?

Voltando meu olhar para Jordan, diria, — Pois bem, quantos homens iram conosco? Em busca da liberdade... – Olhando para Kaplya, diria cochichando em seu ouvido, — Creio em deixa-los por esta área por enquanto, voltando com a informação de êxito para Alexander, podemos nos planejar e assim comandar melhor as tropas, o que acha?

Ouvindo a resposta de ambos, levantaria, ajeitando a cadeira e botando meu sobretudo, — Jordan, você e seus companheiros serão o grupo Ômega, creio que assim será mais fácil de nos comunicarmos futuramente, por hora, peço que comecem a se preparar, irei agora de encontro com meu irmão. Em algumas horas voltarei a este bar para encontrar com vocês. - Porém recordava-me de algo que precisava e quem melhor para saber onde encontrar senão Jordan, — Antes de partirmos, Jordan, teria conhecimento de uma boa loja de armas? Acabei esquecendo minha espada no navio. - Recendo a informação, curvaria-me agradecendo.

— Estejam prontos, pois o futuro é incerto, mas juntos, o moldaremos! Até logo companheiros. – Saindo pela porta da frente, seguiria para a loja informada pelo minerador, chegando lá e adentrando pela porta, solicitaria pela melhor katana da loja, pagando o valor necessário, assim seguiria para o local de encontro, durante o percurso procuraria não conversar com Sveta, pois estaria atento ao arredor, a possíveis pessoas suspeitas, que estivessem nos seguindo.


HistóricoInfo
Nº de Posts: 15
Ferimentos

  • N/A

Ganhos:

  • ฿S 2.000.000 - Roubado em jogo de apostas

Perdas

  • N/A





Última edição por Jean Fraga em Qua Nov 03, 2021 12:48 pm, editado 2 vez(es)

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O Taverneiro
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Seg Nov 01, 2021 9:39 am
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O Taverneiro
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https://allbluerpg.forumeiros.com/t304-kaplya-sveta#877
Minera...Dores que sentem

Era intrigante ver como se portavam frente a um homem que parecia ser mais bebado que bom de briga. Afinal de contas, ele aguentava bem suas porradas e coisa e tal, mas… Seria só isso?

Olhava para ele medindo-o claramente de cima abaixo, queria saber quem estaria ao nosso lado. Recosto-me na cadeira, deixando minhas pernas irem o mais à frente possível.

Um dos homens coloca algo que realmente era importante, se morressem, e vão, como ficaria a família de cada um deles.

Eu apoio na mesa para dizer que a vida continua e que a morte é algo comum. Afinal de contas, é a única certeza, não é? Mas antes que pudesse clarear a mente dele, Max veio com seu papo polido para acalmar as emoções. Se o problema era dinheiro, a gente cobria a oferta deles. Era simples.

Volto a me sentar na cadeira, enquanto olho o príncipe falar.

”Viu, Kaplya. Ele até que é um bom moço.

- Sai daqui Lukas, agora não é hora.

Você perdeu a aposta, você tem que honrar.

- Eu não tenho que infernizar ele, isso não quer dizer que não fale nada a minha filha”


Os pensamentos me fazem fechar ainda mais a cara. Por sorte o discurso do ganhador do Oscar estava acabando.

Tomo um gole de água, como mais alguns amendoins e levanto.

Max se aproxima e deixa seu plano ao meu ouvido.

- Kaplya acha que é melhor assim. Ficar na sombra, trabalhar com informação.

Visto minha roupa por completo e deixo ela fazer o trabalho dela. Aquele presente de Badar era muito útil. Eu claramente sumia no ambiente. Não sei onde ele havia conseguido aquilo, mas era algo que me ajudava muito.

Sussurro para Max antes de sumir de sua linha de visão:

- Kaplya vai por cima, se alguém chegar, Kaplya extermina. Fica tranquilo, Kaplya fica de olho.

Subo pelas paredes e objetos até chegar aos lugares mais altos, assim poderia acompanhar a caminhada de Max, garantindo que não fosse visto, afinal de contas, minha cabeça já estava a premio.

Chegando até o ponto de encontro, tiraria o capuz, guardaria a roupa na mochila e ficaria de shortinho. Olharia para os presentes e diria:

- Max falar o que aconteceu. Kaplya ir para banho. Depois explicar…

DetalhesFalas Kaplya
"Pensamento Kaplya" - Lukas
- Falas Lukas
*Histórico: POST 19 (10/10 - LUKAS)+(10/10 - KAPLYA)
Ganhos:2 espadas profissionais - durabilidade: média (+60 em força ou destreza por nível)+ 2  Rifles + 1 Espada, Roupa maneira, Máscara maneira - Presentes do Amigo Secreto, Perícia Investigação.
Perdas: 800.000 + (arma da Haru) 250.000 = 1.050.000 ฿S + Livros ( Investigação, Cartografia, Criptografia, Psicologia, artes de interrogatório, artes da lábia, artes da sedução e Falsificação) 1.000.000 - trocado pelos rifles = Total de gastos 1.050.000 ฿S
4 usos de fumo / Fósforo
Ferimentos: To benzão
*Objetivos:
- Comprar uma Espadinha
- Livros: Cartografia e Investigação
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir


Kaplya Sveta
Nenhum caminho me assusta, nenhum desafio me impede.




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DarkWoodsKeeper
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Seg Nov 01, 2021 6:09 pm
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DarkWoodsKeeper
https://www.allbluerpg.com/t2504-warui-kyoufu#28051
Badar Alluartie
Efeito Borboleta






No fim das contas, o discurso de haru não pareceu tocar a plateia como esperávamos. Cinco pessoas mostraram interesse em nossa causa, o que me fez sorrir um pouco, mas não me deu esperanças, pois eu sabia que a máfia que enfrentávamos era bem numerosa.


Haru então, com uma risada, disse que já haviam sido recrutados mais de cem pessoas! Aquilo me fez ficar de queixo caído! Alexander realmente sabia o que estava fazendo! Um puxão em minha roupa me fez virar para trás... Era Elliot! Ele queria saber se podia se juntar a nós.


- Claro! Quer dizer... Vai ser bem perigoso, eu acho. Mas se você for com a gente eu e Balto vamos te proteger! Assim como o resto do pessoal! - eu falei enquanto chamava Balto para perto para que Elliot o conhecesse de fato. - Você sabe lutar? - perguntei com preocupação. Não queria levar meu novo amigo para uma luta despreparado.


Haru também o acolheu com suas palavras. Nossa conversa não duraria muito, porém. 9 mafiosos se aproximavam de nosso grupo recém-expandido. Éramos 10 pessoas, talvez pudéssemos lutar, mas eles pareciam chamar reforços...


Haru deu a ordem para que recuássemos. Precisávamos chegar ao esconderijo sem sermos seguidos.


- Por aqui! Venham! - eu gritaria enquanto montava em Balto. Eu garantiria que ninguém se perdesse ou ficasse para trás.


A multidão nos ajudaria a fugir, mas, se fosse necessário, eu tentaria criar uma distração cortando uma lona de uma tenda para jogar nos mafiosos que nos seguiam ou derrubando barris e outros objetos no caminho sem que Balto parasse de correr. Esperava que chegássemos no local sãos e salvos. Faria uma contagem rápida para conferir se todos haviam chegado e iria diretamente em direção a Elliot para ver se ele estava bem.


- Eu não sabia que o perigo começaria tão cedo! Hehee - eu diria de forma jocosa, descendo das costas de Balto.


Eu então iria até John e Haru, com um ar levemente desesperançoso:


- E agora? Não conseguimos reunir muita gente... - eu sussurraria para eles - Espero que Kaplya e Maximus tenham mais sorte...


Informações

  • Falas
  • Pensamentos

  • Posts: 20

  • Ganhos: Masuku Kitsune (presente do evento), adaga da Shiranai, livro de pesca.
  • Perdas: Calçados com lâminas




Objetivos

  • Aprender pesca
  • Aprender zoologia
  • Ensinar um comando de caça a Balto
  • Encontrar o resto do bando
  • Adquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremesso
  • Adquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)
  • Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)



"Só as feras estão além da mentira"     -Rexxar

▲ Thanks, Frankie @ Graphic Dreams ▲

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AoYume
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Qua Nov 03, 2021 8:08 am
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AoYume
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https://www.allbluerpg.com/t2619-zlatany-nikkonsklay#29081



POST

19


1º Capítulo
Efeito Borboleta




BLESSED BY THE KING


Os pensamentos dançavam em minha mente, alegria, nostalgia, pânico, temor, bravura, mal os podia classificar. Dos lapsos de memórias atormentados por olhos lilases e azuis, fitando-me opressivamente com um poder imensurável que meus olhos mal podiam acompanhar, à condecoração como cavaleira. Não havia sequer tomado conta que isto, de certa forma, me fazia uma figura nobre na nação governada por Alexander. Meus olhos, curiosos e inquietos, fitavam sua aproximação que traziam ainda outro turbilhão de sentimentos e inquietação, nossas testas tocadas provocavam um certo arrepio que imobilizava por alguns instantes todo o meu corpo, restando apenas os movimentos de minhas pálpebras arregaladas e a pupila que não sabia para onde deveria mirar.

Tudo então era interrompido pelo peso deste esmorecendo, apoiando-se sobre mim, caindo sobre meus ombros inicialmente de modo que sentia algo cálido deslizar pelo ombro. O que era um desconcerto infantil e caloroso, rapidamente transformava-se em uma psicose desenfreada, guiada por memórias que sequer me eram claras. Por trás dos ombros abaixados do rei, via a sombra relapsa de uma figura, o leque em sua mão balançava-se como se limpasse o sangue em sua ponta, com desprezo. Meus olhos iam erguendo-se lentamente, buscando vislumbrar a face que estava ali. A luta com a covardia em minhas memórias me consumia, e, tudo que via era uma face distorcida e olhos azuis intensos enojados que faziam tudo parecer ter desaparecido ao nosso redor.


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Era como se tudo se tornasse escuro no momentos que os fios vermelhos esvoaçam para baixo, e, ao redor tudo tivesse cheiro de sangue. Ainda que este não fosse realmente um problema, tendo-o em minhas mãos, o fator "quem" e "por que" poderiam alterar bastante a minha percepção dos eventos que envolvem este. Minhas mãos erguiam-se lentamente enquanto meus olhos mantinham-se fixos, atônitos, mortos. O gesto terminava em um lento envolver de meus dedos, inicialmente pelo queixo do homem erguendo-o, e, posteriormente sobre seu pescoço. O que era leve, virava um aperto desesperado, e então, unhas cravadas. Meus dentes batiam, lágrimas rolavam dos meus olhos enquanto em minha frente piscava freneticamente a imagem de Alexander e Gremona.


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- Não, não, não, eu vou colar e aí, você vai... Se eu segurar... Meu rosto aproxima-se frontalmente de forma quase doentia enquanto meus olhos fitam fundo o rubro dos de Alexander, mas, não exatamente somente o dele. - Gremona, não, Alexander... Eu não sei, eu não sei o que fazer... Os pesadelos que tinha vinham como brasas queimando a pouca sanidade do meu espírito, os sonhos atormentados que nunca me abandonavam permanentemente. Um sonho? Eu estava dormindo? Não, eu estava acordada. O que eu estava fazendo? Aos poucos vou manuseando a minha própria mente e aliviando a força em meus dedos. A sombra vai desfazendo-se e diante de mim, alguém que precisava da minha ajuda enquanto eu tinha um surto.

Pego o remédio olhando o chão, entregando-lhe com certo pesar enquanto mantenho uma certa distância, envergonhada por minha conduta. - E-eu... Busco alguma coisa para dizer enquanto lhe olho de canto na direção do seu peito, ansiosa sobre o que ele pensaria daquilo. Apoio a mão em meu próprio pescoço, me perguntando se deveria também pressionar as unhas ali como forma de auto punição depois de tentar ferir o monarca que jurei lealdade. Ou, talvez eu deveria deixá-lo fazer? Ou morrer por minha ou sua honra? Ele estava suando, e, aparentemente sentia muita dor, me deixando ainda mais afogada na culpa dos meus transtornos aparecem justo agora.

Impotente. A palavra dita por ele valia bastante para o momento e como eu também me sentia. Mordo meus lábios com força enquanto mais algumas lágrimas escapam junto com um filete de sangue que escapa na força do ato, deslizando pelo meu queixo logo antes de eu limpá-lo, assim como também com as gotas de água salgada. Retiro minha blusa, aproximando-me com cautela para colocá-la sobre seus ombros. Não iria vesti-la nele de fato pois com nossas diferenças de altura ela dificilmente serviria. Apoiaria meus braços por baixo dos seus com alguma dificuldade, não sendo tão forte fisicamente, e, com uma tira da calça sob as adagas usadas para cortá-la, limparia delicadamente o sangue escorrendo de seus lábios, e, talvez algum que tenha minado no seu pescoço por meu gesto.


Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 14 Unknown


O silêncio dele era ensurdecedor pois dava espaço para os meus pensamentos gritarem, sussurrarem ao meu ouvido freneticamente. - Me desculpe, por antes e por ser tão incapaz agora. Eu acho que sou recordista em quebrar um juramento, aceitarei qualquer punição que desejar, mesmo se for a minha vida. Mas primeiro, vamos procurar algum lugar para você sentar e se recuperar enquanto os outros não chegam. Digo em um tom baixo, endossado de cortesia e melancolia para com o rei e também o justiceiro que dos presentes, é quem está a mais tempo vinculado à mim. Não comento muito sobre o que disse de Shinto, para ser franca, sequer havia entendido o motivo dele tê-lo mencionado à priori. Apenas uma coisa ecoava em minha mente, eu ainda era muito fraca.












Info:






CRÉDITOS Roevs

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Madrinck
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Qua Nov 03, 2021 9:33 am
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Madrinck
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John Doe o Confeiteiro
Ascensão de um novo grupo




Eu encarava a multidão, ver o silencio ensurdecedor e extremamente desconfortável me fazia morder os lábios, tínhamos falhado? Talvez devêssemos tentar outra abordagem? Eu batia inquietamente a sola do meu pé no chão em sinal de puro nervosismo, quando eu percebia fazer tal ato eu parava quase de imediato, passando as mãos em meus cabelos e suspirando, que fracasso, um gosto amargo em minha boca lentamente crescia, algo próximo quando eu faço uma guloseima ruim. Eu não aceitaria aquilo como derrota, a gente ainda tinha a chance de recrutar muita mais pessoas falando de maneira mais convidativa, eu não culpava Haru por termos fracassado, ela só quis nós ajudar.

Vendo que um mero numero de indivíduos saia dentre a multidão para se voluntariar me fazia ficar um pouco mais relaxado, talvez aquilo incentivasse mais os outros junto a algumas palavras, eu olhava logo depois para Haru e Badar, era fofo os dois abraçados, eu ficava um menos nervoso agora que nem tudo parecia perdido, não podia deixar aquilo afetar meu bom humor! Me alongando um pouco e fechando meus olhos em meio a tal ato eu me assustava com gritos e a multidão correndo, eu não conseguia identificar os inimigos ou até mesmo o perigo que tinha feito aquela reação em cadeia no publico, mas ouvindo oque Haru tinha a dizer eu assentia, por má sorte deixei minha espada no esconderijo crente que não seriamos posto a uma possível luta e também por que aquilo poderia fazer o publico ficar com medo de nós em meio ao discursso, que seja.

Eu corria junto com Haru enquanto fazia um sinal com a mão para chamar os outros a nós seguirem, olhando para trás de vez em quando, caso percebesse que tinha um ou dois que corriam mais devagar do que o restante do grupo eu os pegaria e os botaria em meus ombros e continuaria a correr, fazendo proveito de minha força e condicionamento físico para mesmo com peso me manter numa velocidade boa o suficiente para continuar correndo e acompanhando Haru e os outros, no esconderijo eu poderia pegar um pouco de folego novamente e me reequipar com a Espada do John, talvez eu agora não o culpasse por gastar todo o nosso dinheiro com uma arma, mesmo que deixar guardado para comprar alguns ingredientes não fosse de todo mal.

Chegando no esconderijo eu botaria no chão com cuidado aqueles que eu estava carregando caso tivesse sido necessário tal feito, eu também seria o ultimo a entrar afim de garantir a segurança e uma vigia temporária até todos entrarem, andando com calma e sem muito alarde a grande espada a qual antes eu tinha posto encostada na parede.

Thanks, Lollipop @ Sugaravatars


Historico:

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Hoyu
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Sáb Nov 06, 2021 12:29 am
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Hoyu
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OS MONARCAS – I EFEITO BORBOLETA



  • Alexander E Shiranarai  


Conversando em um cômodo privado da casa abandonada que estava sendo usada como base pelo grupo do rei de Ravenwatch, Alexander e Shiranai tinham uma conversa pessoal que levava o rei a conferir a sua companheira o cargo de cavaleira, mas logo quando finalizava o ritual, com uma adição de última hora, a ruína dos reis deu as caras novamente, fazendo seu corpo desabar por cima do da mulher ao perder as forças do seu corpo. A dor aguda e repentina havia mostrado a Shiranai a verdadeira faceta do rei, e Alex amaldiçoava a doença que portava por parecer tão frágil diante da mulher pela qual tinha sentimentos, mas a sequencias de eventos que se desenrolavam a partir dali o pegavam de surpresa. Com a mão firme, Shiranai começava a o estrangular, murmurando coisas que ele não compreendia, enquanto o rei, sem forças e com dor pelo corpo, tentava fazê-la voltar à sanidade. Repentinamente o brilho em seus olhos voltou, e largou apressadamente o pescoço do homem, que por não ter lutado contra temendo piorar a situação, agora possuía uma marca vermelha ao redor, onde o pescoço havia sido apertado com força, e algumas feridas das unhas da mulher, que começavam a sangrar.

Percebendo o que havia feito em seus devaneios, lembrando-se de coisas que não gostaria de lembrar, ela estava em choque, mas logo buscava o remédio do ruivo, que molhava um pedaço da camisa e inspirava com força, fazendo o gás que se formava da evaporação do líquido adentrar seu sistema respiratório. Com o fim daquele momento de tensão, Alexander lamentava sua inutilidade diante da enfermidade que o devorava por dentro, mesmo que tentasse fingir estar bem, mas a mulher apenas pensava no que quase havia feito. Sentido o que quer que o acometia, Alexander havia estado em seu estado mais frágil, em que mais precisava dela, mas em vez de o ajudar, ela quase o havia matado sem que ele pudesse revidar. A culpa a corroía, reconhecendo seus erros, e o rei decidiu ser firme naquele momento, definindo uma punição severa, que tocava na ferida de Shiranai. Não era uma punição leviana, mas o que ela havia feito estava longe de ser leviano.


  • Kaplaya e Maximus  


De frente para os mineradores, por um momento acreditavam que não fossem conseguir o apoio daqueles homens, mas assim que um deles se manifestou, os outros pareceram considerar a ideia, e Jordan fez a proposta final: eles teriam que pagar contas médicas e dar indenização aos caídos, que certamente seria retirada do montante da Yakuza, então não deveria ser um problema, significava apenas menos dinheiro. Mas na situação que estavam, conquistarem homens para a batalha era mais importante do que ser mesquinho, afinal sem eles poderiam acabar perdendo o confronto, o que seria ainda pior. Enquanto Max cuidava de toda a negociação, Kaplaya ficava apenas calado, comendo amendoim, e o aperto de mão entre Max e Jordan firmou o acordo. - São 22h17, por quê? - Não parecia ter passado muito tempo, e ainda tinham tempo de sobra antes do ataque à meia noite. - Aqui nós somos 14, mas se me der meia hora posso comunicar os outros, e se aceitarem, serão mais 32 homens. No total, seriam 46, mas não estou tão confiante que todos vão aceitar, então é melhor dizer cerca de 35. - Para o grupo que não chegava nem na casa das dezenas, era uma ajuda mais do que bem vinda.

- Certo, ficaremos por essa área. Até bom que me da tempo de falar com os que não vieram beber hoje. Nos encontramos daqui um tempo. - Antes que saíssem, entretanto, enquanto Kaplaya colocava sua roupa de camuflagem e ia para os telhados ficar de olho na surdina, Max fazia uma pergunta repentina ao líder dos mineradores. - Bom, a duas quadras daqui tem uma loja boa. O dono é amigo meu, ele faz um serviço legal. - Com isso, despedindo-se, Max foi até a loja indicada, seguido sorrateiramente por Kaplaya, e logo encontrou uma katana de ótima qualidade, a qual comprou de um homem alto, careca, cheio de cicatrizes e com uma barba que fazia trancinha. Novamente armado, começaram a retornar para a base de operações improvisada, e do alto dos telhados Kaplaya podia ver algumas patrulhas de mafiosos, mas felizmente nenhuma cruzava seus caminhos, retornando em segurança.


  • Badar, Shinto, John e Haru  


O caos estava instaurado. Após uma tentativa fracassada de convencer as pessoas a se erguerem contra a Yakuza, apenas algumas poucas pessoas se manifestavam, entre elas Elliot, que recebia uma resposta positiva do companheiro músico. - É-é claro que sei lutar! - Mas a chegada repentina de mafiosos, atraídos pela aglomeração durante a vigia em busca dos fugitivos, acabou estragando a oportunidade do grupo de tentar convencer mais pessoas a se juntarem a causa, sendo forçados a bater em retirada. Se mais reforços chegassem, estariam em uma grande enrascada. Felizmente, o pânico dos cidadãos com a chegada dos mafiosos logo após o discurso sobre lutar contra eles havia feito a praça central de Flevence se tornar um pandemônio, com pessoas correndo para todos os lados, dificultando a perseguição por parte dos homens da Yakuza. Chamando Balto, Badar pulou em suas costas e começou a correr, com os outros logo atrás ao ouvirem a ordem de Haru. Um dos recém recrutados parecia estar carregando uma pessoa desacordada, que logo identificaram como sendo Shinto.

- Esse cara tá com vocês, né? Eu vi vocês chegando junto, mas ele aparentemente tropeçou quando estava falando com alguém e caiu no chão. Pra desmaiar só com isso ele deve estar bem fodido. - John logo se apressou em carregar Shinto ele mesmo, e continuaram a correr, enquanto Badar aproveitava estar sendo carregado por seu lobo para jogar várias coisas no caminho, derrubando barraquinhas para todos os lados para facilitar sua fuga. - Meus repolhos! - Gritou um homem de barbicha, após sua barraquinha de repolhos ser violentamente derrubada pelo garoto, fazendo os repolhos rolarem pelo chão. Com a ação rápida, a confusão e as ações de Badar, logo o grupo conseguiu despistar seus perseguidores, retornando enfim para a casa abandonada, trazendo consigo 6 novas pessoas para a batalha.


  • Todos  


Shiranai e Alexander, que já haviam chegado previamente na base, após um quase assassinato do rei de Ravenwatch, puderam ouvir a porta da frente se abrindo, sinalizando que outros haviam retornado. - Bem vindos de volta. Como foram? - Enquanto Kaplaya de Maximus retornavam, Catharine os recepcionada na porta, parecendo animada com as novidades. Logo em seguida, pouco tempo depois, Haru, Badar, John e Shinto retornavam, apressados, juntos de outras 6 pessoas que os outros não reconheciam. O que mais chamava atenção, entretanto, era que Shinto estava desacordado, sendo carregado por John. - John, você ta bem? - Maria vinha correndo, preocupada, após a chegada repentina e ofegante do grupo, como se tivessem vindo correndo. - O que aconteceu com ele? - Ela perguntou, olhando para Shinto em seus ombros. Enfim, todos estavam reunidos, e as seis pessoas que acompanhavam o quarteto iam entrando no recinto, em especial Elliot, que olhava ao redor.

- Então é aqui que vocês estão se organizando? - O garoto olhava ao redor curioso, mas logo virou-se novamente para Badar e abaixou a cabeça. - Desculpe, eu... Eu menti. Eu não sei lutar, fiquei com medo que você não fosse deixar eu vir junto se eu dissesse que não sei usar armas... - Ele parecia envergonhado, olhando para o chão, e largou a case do seu violino. - É que... Eu realmente queria ajudar. Sou bom com música e em não ser percebido, mas... Não acho que vou ser de muita ajuda em combate. - Ele parecia estar tomando coragem para falar algo, até revelar algo surpreendente. - Minha... Minha mãe é esposa do Tatsu. Ele tem algumas esposas, mulheres que ele se intereçou e forçou a se casarem com ele... Não quero que continue assim, ele é violento, e machuca ela... Já invadi algumas vezes a base deles pra encontrar ela, mas não conseguiria salva-la sozinho. E ele disse que se eu desse as caras de novo... - O silencio dele parecia ser bem claro sobre o que aconteceria. - Eu quero ajudar como posso! Posso dar informações que ajudem vocês, mesmo que eu não possa lutar! Por favor!  

ROLAGEM FRAGMENTADO:


Histórico:


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Última edição por Hoyu em Seg Nov 08, 2021 12:09 pm, editado 2 vez(es)

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Milabbh
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Sáb Nov 06, 2021 1:58 am
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Milabbh
Pirata
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Efeito Borboleta
Vigésimo Primeiro Pulo
No meio de todo o caos, Shinto havia se perdido, mas por sorte, ou intervenção divina, como ele provavelmente diria, um dos nossos novos seguidores o encontrou e o carregava. - Sim! Obrigada por trazê-lo. Não pare de correr!

Badar conseguia derrubar coisas pelo caminho, arrancando algumas expressões furiosas dos vendedores. Mas, com isso, conseguíamos enfim fugir e alcançar nosso esconderijo. Adentrando rapidamente pela porta, esperava que todos passassem e escorava na parede, ofegando.

Contudo, não havia tempo para descansar ainda. John passava por mim com Shinto em seus braços, e prontamente ia até eles. - Deite-o aqui, John. - Apontava um local propício e ajoelhava ao lado do padre. - Obrigada.

Rapidamente sondava seu corpo em busca de possíveis hemorragias internas ou externas que justificassem a síncope. Em seguida, checaria sua cabeça para concussões ou qualquer outro trauma, cuidando de qualquer ferimento que identificasse.

Ao fim do tratamento, largaria meu corpo contra a parede, sentindo a musculatura relaxar. Levava minha mão à testa, limpando o suor que possivelmente se acumulava ali. Contudo, notava uma presença até então camuflada. Era Maximus, e agora ele se sentava ao meu lado.

Encarando-o, soltava um longo suspiro, tanto de cansaço quanto de alívio, por vê-lo bem. Um sorriso sincero surgia em meu rosto. - Estou bem Max, obrigada por perguntar... Mas lembre-se, eu que deveria lhe perguntar isso, afinal, sou a médica. - Soltava uma risada contida e nem percebia que o havia chamado pelo apelido. Mesmo envergonhada, continuava. - Também pensei em ti, estava preocupada e... Lembrei de algumas coisas sobre uma ilha. - Deixava a informação pairar no ar, analisando sua feição.

No entanto, antes que pudéssemos continuar a conversa, o rapazinho músico e novo amigo de Badar se pronunciava, e no fim, era o querido enteado da máfia. Atônita, aceitava a ajuda do ruivo e marchava até o tal Elliot. - Não precisa lutar para fazer a diferença, um exército precisa da inteligência. - Com um sorriso malicioso nada característico meu, o encarava. - Nos conte o que sabe, Elliot.

Esperava ansiosa as informações do garoto, mas sabia de minhas obrigações pendentes, por isso, olhava ao redor rapidamente, buscando sinais de ferimentos ou dor de qualquer um dos integrantes do bando.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 14 Lhxuyxtoted71

Assim que obtivéssemos toda a informação necessária, tentaria conseguir um canto mais afastado para finalmente analisar a droga que Shira havia me confiado. Antes de iniciar o estudo, porém, fazia uma promessa em voz baixa.

- São longuinho, são longuinho, se me ajudar a descobrir mais sobre isso, dou 3 pulinhos. - Após cruzar os dedos, finalmente abria os olhos, pegando o objeto em mãos.

Então, usando meus conhecimentos de farmacologia, prestava atenção no composto, identificando qualquer informação possível sobre ele. Mas não podia deixar de prestar atenção no que era dito, e ali, sentada em meu canto, ouvia as palavras de Alexander, e uma estranha sensação de pertencimento me invadia.

A fala sobre pirataria, submissão e bandeira, acendia uma chama, que há muito acreditei ter sido extinguida. Olhando aquelas pessoas na sala, enxergava a família que me faltou e um dos principais membros dela caminhava em minha direção.

Max se aproximava de mim e eu me erguia para falar com ele. Era envolvida em seu abraço e ficava surpresa com o gesto, mas deixava escapar um sorriso, principalmente após suas falas. - Isso vale para o senhor também, príncipe. Não ouse desperdiçar meus recursos médicos, preciso de você inteiro. - Devolvendo o carinho, sentia um aperto no coração, mas sabia de nossas obrigações e, assim o soltava.

Nossa despedida era selada com um olhar profundo e um beijo lento, que devolvia prontamente, enquanto acariciava seus fios escarlate. Mais uma vez as memórias da ilha invadiam minha mente, fazendo-me ficar ainda mais aflita por ele. Olhando-o se afastar, colocava minhas mãos em figuinha e sussurrava. - Que a boa sorte lhe acompanhe.

Por fim, o comando era dado, e Alex anunciava o início da marcha até o local da batalha. Guardando novamente a droga, me dirigia até a porta, unindo-me aos meus aliados. Por sorte, não precisava de armas, e não sabia o que esperar da lua, talvez não fosse seguro arriscar ainda.

DetalhesFalas
*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {2/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {2/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A

*Objetivos:
- Comprar uma arminha tops
- Comprar suprimentos médicos
- Sair em uma aventura
- Aprender Farmácia
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3


@mm


Última edição por Milabbh em Ter Nov 09, 2021 1:13 am, editado 1 vez(es)

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DarkWoodsKeeper
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Sáb Nov 06, 2021 10:17 pm
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Badar Alluartie
Efeito Borboleta




Finalmente despitávamos os mafiosos que nos seguiam e chegávamos ao abrigo.  Ver Shinto desmaiado nos braços de John me deixou sem palavras. "Como eu perdi ele de vista?! O que aconteceu com ele?!"


Haru pedia para que ele fosse deixado em um local específico e começava a examiná-lo. Eu fiquei logo atrás, olhando o que ela fazia por cima de seu ombro. "Meu amigo  caiu e eu nem percebi..." eu pensei, me sentindo culpado.



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Ao levantar o rosto, vi que o resto do pessoal já havia chegado. Fui até Alexander e Shiranai e comecei a falar:


- O Shinto... Ele desmaiou do nada... E-eu não sei o que houve... - eu olhei novamente para eles e tentei me acalmar. Eles provavelmente perguntariam como foi o recrutamento, mas eu diria de qualquer forma -  E... nós não conseguimos recrutar muitas pessoas... Aqueles cinco homens tavam ouvindo e vieram, mas a máfia chegou e aí teve uma confusão e agora estamos aqui. - ouvindo a voz de Elliot, eu sorri e continuei a falar enqunto ele chegava - Ah! Mas eu consegui fazer um novo amigo! Esse aqui é o Elliot! - eu então respondi para ele - Sim! Estamos escondidos aqui tem um tempinho já.


O garoto então falou que não sabia lutar e Haru o respondeu. Eu sorri e completei:


- Eu acho também nunca lutei de verdade, mas sei que juntos a gente consegue! Né, Balto? - eu sorri para o lobo ao meu lado.



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 14 0082e2fa8270fe10783c25470990e092


Elliot então começou a tomar coragem e falar algumas informações que poderiam nos ajudar. Alexander provavelmente o escutava atentamente também. Ouvir sobre sua mãe apertou meu coração de uma forma que eu não esperava, afinal, eu nunca havia conhecido a minha. No final de sua fala, eu colocaria a mão em seu ombro e diria em um tom acolhedor, mas sério.


- Nós vamos te ajudar também, Elliot. Vamos te ajudar a rever sua mãe. - terminei com um sorriso confiante.



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Informações



  • Falas
  • Pensamentos

  • Posts: 21

  • Ganhos: Masuku Kitsune (presente do evento), adaga da Shiranai, livro de pesca.
  • Perdas: Calçados com lâminas






Objetivos


  • Aprender pesca
  • Aprender zoologia
  • Ensinar um comando de caça a Balto
  • Encontrar o resto do bando
  • Adquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremesso
  • Adquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)
  • Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)




"Só as feras estão além da mentira"     -Rexxar

▲ Thanks, Frankie @ Graphic Dreams ▲

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Jean Fraga
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Dom Nov 07, 2021 8:26 pm
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Efeito Borboleta


- Os Fins Justificam Os Meios -

Com a katana presa sobre minha cintura, voltava para a base, por sorte tivemos uma missão segura e produtiva, porém antes de adentrar, pararia em frente a porta e falaria com meu parceiro.

Olhando para Kaplya, diria conforme estendia minha mão, — Parece que conseguimos nos dar bem Sveta, obrigado pela confiança antes... e, não se preocupe sobre nossa aposta, somente usei deste fator para te motivar a beber. – Cumprimentando-o, abriria a porta, sendo logo recepcionado por Catherine.

Sorria de forma misteriosa, — Posso dizer que a missão foi um sucesso... – Passando por minha amiga, logo fechava minha feição, assim caminhando até Alexander.

Estendia a mão para cumprimentá-lo, — Estamos de volta irmão e por sorte, tudo ocorreu como esperado, resumindo para você antes que os demais cheguem... – Respirava sentindo uma leve espetada em meu peito, disfarçando a dor com uma tosse, resumiria os acontecimentos.

— Jordan, o que parece liderar os demais mineradores, no começo deu para trás, calculando os riscos, porém... – Um sorriso quase que perverso surgia e sumia de forma rápida de meu rosto – Seus companheiros motivados pelas palavras tocantes e precisas as quais falei, logo deixaram a emoção falar mais alto que a razão...

— Ao fim, aceitando entrar para nosso exercito por assim dizer, contudo, com uma condição..., ao fim da batalha, nós pagaríamos as contas medicas dos feridos e em caso de óbito, uma certa indenização para família dos caídos.

— Dentro do bar haviam quatorze homens, porém Jordan disse que conseguiria mais trinta e dois, no entanto, o mesmo crê que dos quarenta e seis, trinta e cinco de fato estarão conosco no momento da batalha.

— Pois bem, designei eles como grupo Ômega e pedi que se preparassem que em algumas horas voltaria lá. – Ficaria em silencio, esperando pelo feedback de Alexander.

Quando a porta se abria rapidamente e logo o grupo de Badar entrava com presa, — O que está... – Vendo Shinto sobre os braços de John, ficava preocupado, com as palavras nada esclarecedoras de Badar, andava até Haru, ficando ao lado do padre.

Manteria o silencio pois não queria atrapalhar a medica, então ao fim, sentaria ao seu lado, — Como você está? Estive pensando em você nessas ultimas horas. – Levantando ajudaria a mink a levantar.

Um dos que haviam chegado com o grupo de Badar, abria o bico, ficava cativado com as motivações do garoto, ele tinha a pureza em suas palavras, sorria conforme ouvia seu discurso, só então ao fim, diria, — Você será mais útil do que imagina garoto, prazer em conhece-lo, sou Maximus. – Buscando ser simpático cumprimentaria o menino.

Entretanto, havia algo que me preocupava, assim, iria até meu irmão e diria cochichando em seu ouvido, — Podemos ter uma conversa em particular? Agora, antes de vossa majestade dar o próximo passo na missão... – Indo para os fundos da casa – De preferencia lá fora... – Sairia então pela porta de trás, esperando assim por meu irmão.




— Ok... Ok, será rápido, até porque, creio que já tem isso em mente..., nos já passamos por coisas como as que estão por vir, você já esteve em guerras... e eu também, a minha preocupação é... Será se todos que estão conosco estão preparados com o que está por vir?

Fechava o punho direito, apertando-o com força, — O garoto de antes, ele... tem a pureza em suas palavras, assim como vejo em Badar, da mesma forma que eu e você tínhamos quando ainda éramos novos.

— Mas a vida, fez que tanto você como eu, tivéssemos que se tornar adultos logo cedo, passar por coisas e ter responsabilidades ainda em nossa adolescência... a questão que eu levanto aqui é...

— A guerra que está por vir, com certeza não será um mar de rosas, podemos acabar passando por grandes problemas e até termos grandes perdas, estarão não só eles, mas outros do grupo, preparados para o que o futuro nos aguarda?

Botando a mão lentamente sobre o ombro de Alexander, finalizaria dizendo conforme fixava meu olhar no seu, — Pois digo por mim, custe o que custar, farei de tudo para que consigamos acabar com a Yakuza.

Ficando em silencio, prestaria atenção em Alex, assim então, voltaria com o mesmo para dentro da base, apoiar-me-ia sobre uma parede, mantendo-me atento nos próximos passos da missão.




Como esperado de um Rei, as palavras de Alexander, eram animadoras, mesmo sabendo que logo estaríamos em uma guerra, o nome, a bandeira, tudo era bem bolado, nada que tirasse expressões marcantes de meu rosto no momento sério.

Era designado para ir até os mineradores e então guia-los até o campo de batalha, assim, focar-me-ia em gravar exatamente o discurso agora dito por meu irmão.

Ao fim e com a aproximação repentina de Kaplya, agora agindo de forma diferente, respondia-o, — Annn, acredito que não seja o momento ideal para um cafuné, entretanto, sim, vamos explodir tudo!

Acenava despedindo-me de Alexander e indo rapidamente até Haru, abraçaria a mink cochichando em sua orelha, — Te vejo em breve..., não vá morrer... como vou cozinhar para você caso isso aconteça? – Sorria buscando descontrair naquele momento.

Afastando-me, olhava bem para seu rosto, nunca se sabe quando será a ultima vez, portanto, beijava-a lentamente e logo, virando de costas, seguia com meu colega.

Durante o percurso de volta para o local marcado com o grupo Ômega, sorria e soltava leves risadas conforme ouvia as falas do mink, — Não se preocupe... este será nosso segredinho....

— Claro, enquanto você faz isto, eu repasso as informações e verifico se está tudo de acordo. – Voltando ao silencio de antes, concentrava-me cada instante mais, aos poucos, o futuro que tanto aguardo está mais perto.


HistóricoInfo
Nº de Posts: 16
Ferimentos

  • N/A

Ganhos:

  • ฿S 2.000.000 - Roubado em jogo de apostas
  • Katana Formidável

Perdas

  • B$2.000.000 - Bebidas mineradores
  • B$1.200.000 - Katana Formidável





Última edição por Jean Fraga em Seg Nov 08, 2021 10:18 pm, editado 1 vez(es)

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Seg Nov 08, 2021 3:59 am
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GODS BLESS THE KING ♕


Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 14 Ju8TseF


Com tudo dito eu me sentia mal por fazer ela ter de passar por tudo aquilo, talvez eu tivesse me excedido? Não... Era necessário pelo menos agora sim, antes que o clima pudesse ficar mais pesado finalmente o grupo voltava.

Os primeiros a passar pela porta eram Kaplya e meu irmão que estavam bem e a salvo, meu coração já ficava mais tranquilo, logo após eles o resto do grupo se juntavam também, mas ver Shinto apagado e sendo carregado não era reconfortante.

Ficava preocupado com meu padre e mais que isso, um amigo pessoal, porem agora eu não podia fazer nada por ele a não ser ter esperanças em sua recuperação e Haru.

Maximus se aproximava, ele parecia bem e tinha cumprido sua parte do acordo, como era de se esperar de alguém de meu sangue... O único ruim era tantos pedidos no contrato com os mineradores, mas suponho que não tinha jeito.

— Fizeram bem meu irmão, já de grande ajuda, e sobre as exigências deles não se preocupe atenderei a todas elas, afinal um acordo é um acordo.

Logo após terminar de falar brevemente com ele, Badar agora se aproximava e explicava algumas coisas para mim, até sobre Shinto ele comentava sobre a situação, mas não era diferente do que eu já imaginava infelizmente.

— Está tudo bem Badar, fizestes o seu melhor então não te preocupes com isso, eu e Max já conseguimos arranjar bastante pessoas ao nosso lado.

Abaixava enquanto fazia um pequeno cafune em sua cabeça, fazia o meu melhor para não mostrar os meus machucados em meu pescoço e demonstrar a dor e respiração ofegante por causa dela, a ruina dos reis.

O pequeno me mostrava um novo amigo, mas seria eu que julgaria se ele era de fato um aliado.... Ao menos o garoto Eliot parecia ser honesto com seus sentimentos, me aproximava dele e então dizia.

— Não te preocupes Eliot, se desejas servir a mim jamais negarei ajuda, e sobre não saber lutar por muito tempo eu também não soube.... Sabe até mesmo um peão pode derrubar um rei se usar inteligência.

Mais uma vez meu irmão parecia precisar conversar comigo, mas dessa vez parecia ser algo diferente de antes, talvez ele tenha notado meus ferimentos? Ou talvez era sobre outra coisa...

Acompanhava ele lá para fora e pedia para todos para esperarem um momento e que nos deixassem a sós. Escutava Maximus com atenção e ficava em silencio apenas absorvendo tudo.




— No momento em que eles aceitaram me seguir Maximus eles concordaram com isso, não faça pouco da determinação deles, nós sabemos o que tivemos de viver, e mais ainda sabemos o que eles terão de viver, como rei e príncipe nós temos que ficar aqui para apoiá-los quando eles forem chorar depois da batalha, este é nosso dever...

— Ah não se preocupe meu irmão, nós não teremos que “pagar” nada, eles mexeram com o rei errado e eu farei eles pagar, acho que tu já percebeste, mas eu não sou um rei benevolente!



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 14 4b28b5e942c08a0632ca70bb61488227

Voltava lá para dentro com meu irmão, agora eu já tinha informação de tudo, me sentava por um instante e começava a planejar, como eu poderia destruir a máfia da melhor forma possível? Eu já sabia a resposta para isso.

Me levantava e ficava na frente de meu grupo, não era grande porem sabia que podia contar com as pessoas naquela sala, mesmo que hora ou outra tentassem me matar...

— Vamos esperar nosso exército chegar, mas antes disso tenho algo a dizer apenas a vocês.... Passamos por muita coisa para chegarmos aqui, cumpriram as minhas ordens com resplendor e eu fico grato por isso então obrigado, porem o perigo real está chegando agora...

— A verdade é que poderíamos apenas ido embora depois de tudo, mas eu sou um rei orgulhoso e não poderia deixar isso passar então me desculpem por ser infantil nesse quesito, mas serei mais ainda agora, esta é uma ordem direta de seu rei, vocês não estão permitidos de morrer ainda, eu ainda tenho que comandar vocês muitas vezes mais hmhmhmhmhm.

— A partir de hoje não somos um grupo qualquer, nós somos Os Monarcas! Depois de hoje viraremos foras da lei, bandidos, piratas.... Mas peço que acompanhem esse jovem rei nessa empreitada.

Procurava algum papel e caneta ou algo que eu pudesse desenhar, e então faria o melhor que eu pudesse para desenhar algo.

— Bom se vamos ser piratas precisamos de uma bandeira não?

Depois de pronto, possivelmente todo torto e feio eu mostraria aos meus colegas esticando o papel na frente de todos.



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 14 Za_Emperor_Fundo_Neutro

Escutaria a opinião de todos e mudaria alguns detalhes caso fosse preciso, mas era isso por enquanto, mas ainda tínhamos que decidir uma coisa em nossa estratégia.

— Bom quando nossos homens chegarem iremos marchar em direção ao bar QG deles, quando chegarmos lá precisarei de um trabalho seu Kaplya, a luta vai estourar e então preciso que entre lá e exploda tudo, quero derrubar aquele local e transformar tudo em cinzas, pode fazer isso para mim?

Depois de tudo só me restava esperar, se eles chegassem logo mandaria todos se preparar ao combate e daria uma ordem a Kaplya e Maximus e passaria duas estratégias simples aos homens que já estavam aqui.

— Kaplya e Maximus, escutem a estratégia e vão buscar os homens que faltam para a nossa investida, nos encontraremos lá no QG deles, passem o que eu irei dizer a eles também por favor.

— Primeiramente agradeço a todos que vieram sejam lá quais seus motivos, hoje um fim de uma era é marcado e o início de outra começa, alguns vão morrer isso é um fato inegável porem faremos de tudo para que seja o mínimo possível!

Respirava fundo e olhava a todos, aquilo de fato estava acontecendo hm? Me lembrava nos meus dias de general lutando contra reinos vizinhos de Ravenwatch, que tempos...

— Quem tiver arma de fogo ou de longo alcance quero que um grupo fique nas laterais da linha de frente onde possam ser protegidos e atirar sem se preocupar em acertar um aliado, e o segundo grupo quero que subam em casas e prédios ao redor para nos ajudar com visão e fogo.

— Bom o resto de nós não há muito segredo certo? Iremos frente a frente com eles, quem tiver armas mais longas fica mais na frente e contém o avanço deles, e logo atrás na melhor oportunidade os que tem armas de curto alcance avançam.

— VAMOS ESMAGAR SUAS CABEÇAS E SEU ESPIRITO ANTES QUE ELES POSSAM PENSAR EM GANHAR DE NOS! MARCHEM!!


Finalmente estava acontecendo, agora eu só podia rezar para que meus amigos não se ferissem na grande luta, iriamos em direção ao grande QG da máfia, que Hemoris nos ajude e que sua sede de sangue seja saciada ao menos por hoje.



Histórico :
 
Objetivos:


Última edição por Alexander III em Seg Nov 08, 2021 1:03 pm, editado 1 vez(es)

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AoYume
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Seg Nov 08, 2021 8:18 am
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AoYume
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POST

19


1º Capítulo
Efeito Borboleta




BLESSED BY THE KING


Meus lábios pairavam entre abertos por um breve momento, ouvindo sua punição e vendo sua feição bastante sombria. Sua fúria não era por menos, e, sua punição parecia um tanto peculiar. Deveria corrigir o possível equívoco quanto as motivações dos eventos e explicá-lo? Não, isso soaria como argumentação e covardia para escapar daquela estranha punição que, tampouco parecia tão severa quanto ele dizia ser. Ceder a minha vida? Bem, esta possivelmente também seria branda, ao pensar-se que eu já aceitei a minha morte faz muito tempo. Minha principal angústia partia dos reais traumas que me cercavam, se fosse como meu antigo capitão, isto certamente acabaria em suor, dor e vazio.

Superar meu medo... Inútil... Algumas de suas palavras ecoavam em minha mente enquanto meus olhos um pouco umedecidos focavam-se em minha mão, girando-a enquanto a nitidez oscilava pela lente aquosa oscilante diante de minha pupila. Havia sangue em minhas unhas e vermelhidão em meu punho, me levando a cogitar dedicar até um pouco mais no que devia ser a sua intenção real naquilo. Não argumentaria, ao invés disso, apenas faria de uma forma que isso realmente servisse para enfrentar os meus temores em vez de alguns toques superficiais, ou, sabotar sua proposta fazendo-o de modo mais fácil.

E então, o susto, ao menos para mim. Escondo minhas mãos de forma repentina instintivamente quando o som da porta abrindo-se paira pelo ambiente. Era como se o temor fosse apenas natural pelo sangue ali. Mas, qual temor? O de morrer? O de ser julgada? Fito o chão um instante perdendo a chance de responder qualquer coisa, até mesmo de confirmar, enquanto conhecidos e desconhecidos um grande números de pessoas ia entrando, de modo que a atenção do rei e dos demais já estavam mais em minhas preocupações. Com meu mais novo aprendizado em furtividade, vou desvencilhando-me do local em direção à minha bolsa e posteriormente ao banheiro, escutando dali por minha audição afiada os diálogos que desenrolavam-se no outro cômodo.

Lavo minhas unhas e então meus cabelos e meu rosto na pia, após remover a peruca. Me encaro um momento no reflexo arfando calmamente enquanto tiro minha roupa e os fios alvos úmidos ficam sobre estas. Não tenho muitas coisas comigo como saí as pressas, e, um dos pares ali inclusive era de uma apreensão de uma pirata mais ou menos da minha idade. Guardo os óculos e vou vestindo aquela roupa. Piratas. Era um belo discurso para isso, e, era irônico de certa forma que eu estava me vestindo à caráter involuntariamente. Secava e ia trançando o cabelo de modo que não me atrapalhasse ao lutar. Provavelmente não teria muito mais chances de falar diretamente, então, de certa forma queria algum sinal que o fizesse entender que estava de acordo com a punição e algo para me lembrar do meu erro. Com a adaga dou um ponto na calça e então vou rasgando-a deixando parte da minha perna exposta, o mesmo local da tira que tirei para limpar o sangue no seu pescoço.

Posiciono as adagas também ali e, ajeito a foice apoiada na parede nas minhas costas. Seguro firme o cabo da foice e as costas da lâmina ao ouvir sobre sua estratégia enquanto saía ainda buscando me manter mais silenciosa me misturando, dentro do possível, entre os demais até apoiar-me em um canto para aguarda a chegada dos outros e então seguir com os demais. A linha de frente parecia um bom lugar, deveria experimentar o manuseio da foice cujo domínio me parecia tão natural mesmo sem sequer lembrar onde havia sido aprendido. Hoje não sou Shiranai, tampouco Gremona, sou Leyka, e, como tal, eles encontraram a lâmina da justiça. Recito mentalmente enquanto meus dentes rangem e meu punho se fecha ainda mais firme sobre gélido metal.













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CRÉDITOS Roevs

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O Taverneiro
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Seg Nov 08, 2021 5:37 pm
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O Taverneiro
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I’m out again!

Era interessante sair daquela maneira, mais uma vez para a luz. Quantas vezes já fizemos isso?


Observava do alto a movimentação de algumas patrulhas, mas nada que representasse perigo, ao chegarmos até a casa Max fala comigo estendendo sua mão.

- Claro… Eu entendi muito bem isso. E acho que a Haru ficaria feliz de ter você ao lado dela.

”Ah… ele está falando da aposta de bebida… Mas… Ele não queria nada mesmo com a Haru? Ele deve estar sob efeito da manguaça ainda.”

Ao chegar, cumprimento a todos e vou até o banheiro e lavo o rosto, tirando um pouco o fedor do bar e das babas que eu mesmo produzi.

Lavo o rosto, tiro a roupa de camuflagem, busco um livro na mochila e sento-me para aguardar a chegada dos outros assim como as ordens de vossa majestade. Apoio os pés em um banquinho enquanto monto um cigarro para mim. Acendo-o dou uma tragada longa, assopro para o alto e digo:

- Vou ler sobre artes da lábia, quem sabe aprendo uma coisa ou duas para usar…

TREINO ARTE DA LÁBIA:

Abri o livro e comecei a devorar as letras e ensinamentos que ali existiam. Os capítulos se dividiam em outros subtítulos. Uma hierarquia que mostrava que ter lábia não é simplesmente dizer coisas, e sim saber quando dizer, como e para quem.

Ali comecei a compreender que lábia não é uma mentira deslavada, é usar o que você tem como ponto forte para que o outro sinta aquilo que você deseja que ele sinta. Não é uma questão somente de palavras. A sua forma de postar-se diz muito a respeito do que você quer passar. Saber como você vai entregar isso a outra pessoa é o ponto importante.

Lógico que alguém que se mostre extremamente poderoso em uma situação pode ser levado por sua lábia. Basta saber como usar isso a seu favor. As palavras geralmente seguem a postura de quem a quer ouvir. Você não pode por exemplo chegar na mulher mais bonita do bar, no meio de outras várias mulheres e querer que ela preste atenção em você e queira sair dali com você para visitar o cais e ver as estrelas. Porém, você pode fazer com que ela te note, mostrar que se interessou por ela também e usar um momento oportuno para a aproximação.

Tal qual um pescador, é o momento certo, e o movimento certo…

As frases continuavam e cada uma me ensinava um pouco mais. Talvez com um pouco de prática eu ficasse bom naquilo também.

FIM DO TREINO.

Alex me chama e próximo a ele eu aceno com a cabeça confirmando minha missão. O sorriso brota em meu rosto, afinal de contas seria a segunda vez que teria a chance de causar uma destruição boa contra quem merecia. Estava limpando o mundo daquele mal e isso me deixava bem feliz.

Com as orelhas abaixadas e com o rabo para o alto chego perto de Max.

- RRRRRRRrrrrrrrrrrrrrr Max… Vamos explodir coisas rrrrrrrrr bauhaubauhaubauhau to tão feliz… Me faz cafuné!

Olho para Alex e para os outros me recomponho.

- Er… é… Vamos, alguém por lá pode me ajudar com algumas dúvidas.

A caminho do ponto de encontro com eles converso com Max até a chegada.

- Sobre a Haru…Você já deve ter percebido que o Kaplya não gosta muito. Não de você, mas de ter a filha dele com alguém. Eu super apoio. Deixa a menina ser feliz. Ela merece alguém tão bom quanto você. Mas não fala que eu disse isso, ele pode ficar chateado…


- Quando a gente chegar, vou pedir umas dicas de explosivos para eles. Preciso aprender a mexer com essas coisas. Assim posso fazer um estrago ainda maior. Você vai me ajudar né? Vai sim…





DetalhesFalas Kaplya
"Pensamento Kaplya" - Lukas
- Falas Lukas
*Histórico: POST 21 (11/15 - LUKAS)+(10/10 - KAPLYA)
Ganhos:

  • 2 espadas profissionais - durabilidade: média (+60 em força ou destreza por nível)
  • 2 Rifles  
  • 1 Espada
  • Livros ( Investigação, Cartografia, Criptografia, Psicologia, artes de interrogatório, artes da lábia, artes da sedução e Falsificação)
  • Roupa camuflagem amigo oculto
  • -Pericia investigação



    • Perdas:
  • B$ 800.000  
  • -B$ 250.000 (arma da Haru)  
  • -B$ 5.000 (whiskey)
  • -4 usos de fumo / Fósforo
  • -B$ 100.000 (amendoim)

Roupa maneira, Máscara maneira - Presentes do Amigo Secreto, Perícia Investigação.

*Objetivos:
- Comprar uma Espadinha
- Livros: Cartografia e Investigação
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir


Lukas Sveta
Nenhum caminho me assusta, nenhum desafio me impede.




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Madrinck
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Seg Nov 08, 2021 9:28 pm
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Madrinck
Estagiário
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John Doe o Confeiteiro
Ascensão de um novo grupo



Nós finalmente chegamos ao esconderijo, querendo ou não carregar duas pessoas no ombro não era tão fácil quanto eu esperava, mas tinha conseguido arcar bem com o meu objetivo. Botando o homem que eu mal conhecia no chão eu já chegava sendo abordado por Haru e Maria, claro que eu deveria dar mais prioridades para Shinto que tinha ficado inconsciente repentinamente, obedecendo Haru e botando Shinto com sutileza no local que me foi apontado, indo até Maria e falando para ela com calma enquanto me alongava, aquela corrida tinha despertado melhor meu corpo - To bem sim pequena, só foi alguns eventos inesperados, mas nenhuma briga. Aconteceu algo de interessante pra se contar Mari Mari?- eu apelidava Maria naquele momento, sabia que chamar ela de pequena por muito tempo iria acarretar num chute na canela, enquanto isso eu prestava atenção nas conversas ao arredor, estava a da inicio um evento bem serio e eu tinha que ter a seriedade necessária.

Eu ouvia oque o pequeno garoto amigo de Badar falava, preferia por ficar calado, por mim eu o abraçava e falaria algo bem bacana, mas eu tinha que manter meu papel de sério do John Doe até ele voltar, não que eu estivesse achando ruim ficar no controle por um tempo. Eu aproveitava o momento para pegar a espada de John, era melhor eu estar armado na próxima vez que a gente desse de cara com os Mafiosos, bom, não iria demorar muito para nós irmos lutar contra os antes ditos. Eu aproveitava para observar as pessoas que tínhamos recrutados na praça, o condicionamento físico dela e se elas demonstravam ter um porte bom para lutar, no fim das contas eu teria que dar o meu melhor para proteger todos ali, se era pra alguém se machucar então que eu saísse ferido daquela situação, por que no fim quando mais avassalador for a vitoria, melhor a moral que a vitoria vai ter, e as pessoas vão se lembrar como a Mafia é fraca e não terão meda de combate-la caso a mesma tente se reconstruir.

Agora pronto eu ia até Maria e ficava ao seu lado enquanto ouvia com concentração as palavras do Rei, era compreendível oque ele dizia, mas eu devia ficar calado até mandarem eu falar, como o John faria certo? Era meio estranho aquilo de não deixar nós morrer ainda, mas nada que me fizesse me preocupar com a sanidade do Rei, aproveitando em seguida para observar o Rabisco do Rei, uma bandeira pirata não é? Eu me lembro de ter sido escravo de alguns em meus lapsos de controle, eles não apreciavam minha confeitaria, mas olhando para aquele grupo acho que me daria bem como Confeiteiro do grupo, e é claro que John como o ferreiro, vou ter que comprar um caderno quando algum dinheiro cair na minha mão, se não o John vai gastar com algum metal inútil pra forjar algo, ele bem que podia forjar algumas peças de cozinha para mim, mas nãoooo, é só pros Chefes...

- Farei meu melhor para derrubar o maior numero de inimigos possíveis, meus músculos e espada irão trabalhar ao máximo para trazer apenas o melhor resultado- eu dizia ficando minha espada no chão e apoiando meu braço em seu cabo, dando um joinha para o grupo, todo mundo estava muito sério, tinha que ter algo pra deixar aquela situação mais aliviada para se conversar direitinho. No fim eu precisava me preparar para derramar algum sangue, nunca fui alguém de lutar ou ferir pessoas, mas se aquela situação estava pedindo por aquilo, eu não deixaria o grupo de lado.

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Sex Nov 12, 2021 11:28 pm
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OS MONARCAS – I EFEITO BORBOLETA



Um tempo após terem se separado, os súditos de Alex finalmente se reuniam novamente, trazendo consigo informações sobre suas respectivas operações. De todos os outros, o do monarca havia sido o que trouxe mais homens para a luta, reunindo uma quantidade considerável de combatentes, mas logo descobria uma informação surpreendente: Elliot conhecia o local, pois era filho de uma das esposas de Tatsu, e poderia lhes dar informações úteis. Logo ao lado, assim que Haru havia visto Shinto desmaiado, logo começou a examinar seus ferimentos e o tratar enquanto ouvia a conversa, e pode constatar algo bem ruim: seus ferimentos, que já estavam feios, haviam infecionado, e Shinto estava ardendo em febre, que provavelmente havia sido o motivo do seu desmaio. Fazendo o possível, a mink conseguiu amenizar um pouco a situação, mas o padre precisava de cirurgia urgente, e não era algo que eles tinham tempo ou ferramenta para realizar. Enquanto Badar e Alex encorajavam Elliot, um dos homens que haviam recrutado na praça pareceu notar a preocupação da mink enquanto tratava o padre e se aproximou. - Esse cara parece estar bem mal. Se quiser eu posso levar ele pro hospital de Flevence, eles são muito competentes por causa do... Bom, das antigas questões da ilha. Tenho certeza que ele estaria em boas mãos. - Todos podiam ouvir isso, e era claro que Shinto não estava em condições de ajudar. Se ele precisava de tratamento, era melhor que recebesse, e felizmente seu cabelo pintado o disfarçava perfeitamente, então dificilmente alguém seria capaz de o reconhecer.

A única que não estava presente era Shiranai, que havia se retirado assim que a porta se abriu pela primeira vez e ouvir tudo pelo banheiro logo ao lado. - Eu conheço as rotas de troca de guarda. Se o objetivo é atacar logo, os próximos horários vão ser 23h10, 23h40 e 00h10. Eu posso fazer um mapa, se me derem tempo. Não sei desenhar muito bem, mas deve servir. - Com as informações, Max chamava seu irmão para o lado de fora, compartilhando algumas de suas precauções enquanto os outros se preparavam: Shiranai e Kaplaya aproveitavam o momento para trocarem de roupa, se arrumando de acordo, e Haru tentava analisar a droga que havia recebido de sua companheira, mas com o pouco tempo que teve, apenas pode identificar que sem dúvidas tinha um forte efeito viciante. Kaplaya tentou ainda começar uma leitura para se preparar, mas os dois irmãos entraram novamente antes que pudesse passar da segunda página. Alexander estava determinado, compartilhando o futuro que enfrentariam pela frente com voz e expressão firmes. - É, com a confusão que vamos arrumar, duvido que a marinha deixe para lá. - Continuou com algo surpreendente: uma bandeira. Estava mal desenhada, com proporções tortas, mas dava para entender a ideia, e se alguém que soubesse desenhar a pintasse em uma vela, seria uma vista imponente.

Com o discurso inspirador do rei, restavam apenas os preparativos finais e a reunião com os soldados recrutados, mas logo uma batida peculiar na porta chamou a atenção de todos. Sem esperar uma resposta, a porta foi aberta, e Alexander, Shiranai e Haru puderam reconhecer Alfonse, o mordomo que conheceram na mansão de Theodore, sendo seguido por outros 5 homens bem fortes e carregando o que parecia ser uma mala. - Espero não estar interrompendo nada, alteza. Achamos prudente nos encontrarmos com o senhor com antecedência aos poucos para não perceberem nossa movimentação. A cada 10 minutos uma parte do grupo irá vir até o nosso encontro. Se precisarem de ajuda com algo, podem pedir. - Os maneirismos do homem eram estranhos, carregando ao mesmo tempo o brilho de uma mente sagaz e um certo tom de subserviência. Dois dos homens que seguiam o mordomo colocavam a mala no chão, abrindo-a e revelando uma grande quantidade de armas. Nenhuma delas parecia particularmente boa, mas haviam muitas, o suficiente para armar vários homens, e provavelmente mais delas seriam trazidas.

Com a chegada, Max aproveitou para ir despedir-se de Haru, roubando-lhe um beijo que logo foi retribuído pela mink, mas nesse instante, algo de muito errado aconteceu. Ao afastar seu rosto, devolvendo um sorriso para Haru e já se virando para sair, Max soltou um alto gemido de dor, que pode ser ouvido por todos, e caiu no chão. Caído, seu corpo se contorcia de forma agonizante, como se sentisse uma dor maior do que o que podia aguentar, cerrando os dentes com toda a sua força. Alexander podia imaginar o que era aquilo, mas se seu irmão havia falhado em esconder a dor, provavelmente aquilo estava muito ruim, pior do que as dores que sentia. A cena era desesperadora, e o mordomo logo pulou na direção do homem, parecendo ter conhecimento médico e pronto para tentar ajudar, mas ao levantar sua camisa para buscar por ferimentos ou lesões, todos puderam ver uma enorme mancha negra que cobria boa parte do tórax de Maximus, e que o rei conhecia muito bem. O surpreendente era como estava grande, quase duas vezes maior do que a que o rei carregava. Aquele coma repentino de antes... Provavelmente era um sinal, um sinal de que seu irmão estava sendo devorado vivo pela doença com muito mais velocidade do que ele estava. Ainda tinham cerca de 1 hora para a hora designada para o ataque, tendo tempo para se prepararem, mas antes precisavam ajudar Maximus, que se contorcia de uma dor que nenhum deles além de Alexander podia imaginar. Uma dor que podia levar aqueles que a sentiam ao suicido apenas para encerrar o sofrimento.

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Milabbh
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Ter Nov 16, 2021 1:48 pm
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Pirata
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Efeito Borboleta
Vigésimo Terceiro Pulo
Com meus pensamentos bagunçados por conta da saúde de Shinto e toda a situação em que nos encontrávamos, mal tinha tempo ou concentração para desvendar algo sobre a droga, exceto seu efeito extremamente viciante no organismo.

Ainda pensava no padre e sentia certa frustração quando ouvi uma batida na porta. Olhando na direção do som, pude vê-la abrindo, e uma figura familiar surgia. Era Alfonse, o mordomo. Em suas mãos, uma maleta repleta de armas, e atrás de si, 5 homens de aparência forte.

Não respondi, ao invés disso, me despedi de Max, e antes que pudesse vê-lo partir, algo aconteceu. Novamente ele parecia ser acometido com uma crise da doença, e sua queda comprovava isso. Em choque, ajoelhava ao seu lado, meus olhos turvos, repletos de lágrimas.

Para minha sorte, e a do ruivo, o mordomo vinha prestar socorro, parecia ter conhecimento médico. Sem força psicológica para intervir, apenas encarava a cena, deixando minha memória confundir a imagem do príncipe com a de cabelos rosados e longas orelhas felpudas.

- Não posso ajudar... - As lágrimas corriam desesperadamente por meu rosto enquanto meus olhos vidrados nem mesmo piscavam. - Sakura... Max... Eu não posso fazer nada. - Àquela altura, nem mesmo sabia onde estava, Zou ou Flevance, com Sakura ou Max. De qualquer forma, não podia ajudá-los.

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Sem me mover, meu corpo ainda parecia vagar, indo até minha antiga casa na terra dos minks, onde sentia a garganta arder de tanto gritar, e o rosto molhado pelas lágrimas incessantes. Quando retornava ao presente, nada dizia, nada fazia, apenas me mantinha ali, encarando o corpo inerte do príncipe enquanto meu rosto era inundado pela dor da impotência, mais uma vez.

De repente, um borrão branco que mal conseguia distinguir por entre as lágrimas. Sua voz, firme e amável ao mesmo tempo, me alcançava em minha catatonia. Erguia o rosto para encarar Shiranai, mesmo sem poder vê-la, e ouvia suas palavras reconfortantes.

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As lágrimas seguiam a cair ainda que tentasse controlá-las , mas a moça parecia bem experiente com aquilo, uma vez que rapidamente alcançava meu corpo e puxava para perto de si. Afundando meu rosto em sua vestimenta macia, agarrava-me à suas costas, e ali deixava-me desmoronar. Sentia o carinho de uma mão pequena, era Papa, que apesar de não ser bom com as palavras, sempre me confortou de seu jeito.

O momento de paz era interrompido agora por um borrão avermelhado, que logo associava com Alex, afinal, Max não poderia ser. O encarava com os olhos marejados e sentia suas batidas em minhas mãos. Encarando-o, ouvia cada palavra proferida e era aí que me lembrava.

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Alex estava certo... Eu havia dado a ideia da expedição, eu pensei no antídoto, eu que poderia fazê-lo... Tudo em minha vida me trouxe até este momento, e não podia vacilar agora. Erguendo-me do chão, acenava firme para Alexander, como se demonstrasse que o transe havia sido quebrado. - Peço perdão majestade, irei atrás de Badar agora. - Antes de sair, porém, passava por Shira e apertava de leve seu ombro. - Muito obrigada, Shira. Não esquecerei o que fez por mim.

Antes de ir, porém, notava que John já havia saído para procurá-lo, então decidia deixar os dois a sós, depois conversaria com o pequeno. Até lá, o melhor era poder aprender algo para continuar ajudando, Alex e Shira tinham razão.

Com isso em mente, olhava ao meu redor e começava a perguntar para os recém chegados se algum deles sabia sobre herbologia e, quando finalmente achasse alguém, pediria seus ensinamentos, indo onde a pessoa quisesse para aprender.

Treino de Herbologia

- Então quer dizer que cada planta tem uma propriedade boa ou ruim? - O espanto tomava meu rosto enquanto a pessoa começava a explicação sobre os conceitos básicos da herbologia. - Na verdade, elas podem até serem boas e ruins ao mesmo tempo, tudo depende da mistura e quantidade.

- Boas e ruins ao mesmo tempo... Quantidade... Mistura. - Ia anotando tudo em um papel qualquer que tivesse achado por perto, ou mesmo em minha cabeça, concentrando-me para não esquecer nada.

Ouvia atentamente enquanto a explicação de cada planta era feita, e após muitas delas, minha cabeça já confundia tudo. Mas mantinha-me atenciosa e tentava responder os exercícios de memória propostos.

Foram inúmeras perguntas e respostas, e perdi as contas de quantas errei, mas não parava nunca de responder, até que finalmente acertei todas, uma atrás da outra. - Lembre-se, herbologia é estudo, treino e experimentação, não se deixe acomodar.

Fim do Treino de Herbologia

- Sim senhor(a)! Muito obrigada por ensinar tudo o que sabe, farei bom uso. - Minha mente vagava para Max e Sakura, e um sorriso fraco era esboçado em meu rosto. Não falharei com vocês, acharei uma cura... E assim, retornava até o grupo.

DetalhesFalas
*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {2/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {2/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A

*Objetivos:
- Comprar uma arminha tops
- Comprar suprimentos médicos
- Sair em uma aventura
- Aprender Farmácia
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3


@mm


Última edição por Milabbh em Seg Nov 22, 2021 12:27 pm, editado 1 vez(es)

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