Enquanto isso, Maximus jazia desacordado no ombro enorme de John. Olhava seu rosto inerte e, por alguns breves instantes, me encontrava em outro lugar, e memórias que nunca tinha vivido com ele começavam brotavam em minha mente.
Com os olhos arregalados, continuava encarando-o, sem entender bem o que havia acontecido naquele simples piscar de pálpebras. De qualquer forma, descobriria mais sobre tal devaneio psicótico em outra oportunidade. No momento, o que importava era correr... Muito.
E assim o fazíamos. Abrindo caminhos pela multidão, e tendo como plano de fundo uma casa em chamas e um exército irado em nosso encalço, seguíamos as instruções de Maria até a casa. Assim que colocava o pé para dentro, tratava de identificar qualquer cama, colchão, mesa ou mesmo um canto mais afastado.
Prontamente cobria o local com algum pano mais limpo, mesmo que alguma peça de roupa, e olharia diretamente para Badar. - Coloque Shinto aqui, por favor. - Enquanto o rapaz e seu lobo executavam o pedido, sondava o cômodo em busca do ex escravo. - John, preciso que me consiga velas para que eu possa trabalhar. Largue o desgraçado em qualquer lugar, até na lareira se quiser. - Olhava com uma expressão de verdadeiro asco para o mafioso. - Checarei sua amiga em breve.
Com ou sem velas, uma vez que Shinto estivesse em minha frente, daria uma olhada em suas feridas. Higienizando minhas mãos com álcool, tateava cada local afetado pelo combate, procurando hemorragias, luxações ou fraturas.
Em caso de feridas abertas, limparia com álcool primeiro, e suturaria com delicadeza e velocidade. As luxações e fraturas seriam abordadas de forma diferente. Colocaria o osso em seu devido lugar primeiro e só então imobilizaria com uma tala improvizada, feita de madeira e retalhos de pano.
Enquanto cuidava das feridas do padre, ele me olhava e soltava uma indagação que, assim como um projétil, me aturdia. Meu rosto, antes pálido e concentrado, agora era tomado por rubor. - N-Não posso dizer que era apenas isso, padre.
Nos conhecíamos há muitos anos, então sentia certa intimidade para abordar tais assuntos com ele. Além disso, não ousaria mentir para um homem de fé. - Mas podemos falar sobre isso quando não houver risco de contaminação, certo? - Com um sorriso sem graça, voltava ao trabalho.
- Bom... Isso deve bastar. Espero não ter lhe causado muita dor... - Limpava as mãos, provavelmente sujas de sangue, em minhas vestes, enquanto ostentava um sorriso de conforto para o padre. - Por nada, vossa senhoria. Devo ir agora, mas se precisar, não hesite em chamar.
Com isso, me erguia e olhava de relance para Maximus, verificando, mesmo que de longe, sua condição. Mas não pararia nele, ao invés disso, seguiria para Alexander, sussurrando em seu ouvido. - Sente-se e beba água. Se ficar tonto, deite-se imediatamente. Não precisamos de dois herdeiros em coma agora. - Meu tom ríspido era raramente usado, afinal, respeitava tanto o rei quanto o amigo de infância que habitavam no monarca em minha frente, mas era inevitável nutrir certa preocupação.
Antes que pudesse pensar em meu próximo paciente, via a bela moça de cabelos prateados se aproximando. Parecia querer algo e demonstrava certo... Receio? - Sim, Haru, senhorita Shiranai. - Ela me entregava discretamente um pacotinho, que eu olhava com curiosidade antes de guardar em meu bolso, onde, coincidentemente, também sentia as balas que havia ganhado. - Pois bem, pesquisarei os componentes... E lhe devolvo caso não sejam tóxicos.
Talvez por ser uma médica, ou mesmo ter uma feição mais fria, as pessoas assumiam que eu julgaria suas escolhas. No entanto, eu entendia a curiosidade da moça, bem como compartilhava dela em certos momentos da vida. - Ahh, e Shira? Não precisamos falar sobre isso para ninguém ainda. - Com um aceno de cabeça, tentava deixá-la um pouco mais confortável com a situação em que ela mesma havia se inserido.
Por fim, iria até a amiga de John, e procuraria com cautela qualquer ferimento em seu corpo, tratando-o em seguida. No fim, respirava fundo e ia me sentar ao lado de Maximus, verificando seus sinais vitais. - Pois bem, qual o plano agora? - Encarava o rei e esperava sua resposta.
Detalhes
Falas*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {1/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {1/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A
*Objetivos:
- Sair em uma aventura
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3
Para o avaliador
Nesse post Haru voltou do evento (enfim, o surto de lokura)Ainda na casa, antes de sair para verificar o local apontado por Maria, eu vi Haru e Alexander com Genji. O chute da coelha, o sangue escorrendo do rosto de Genji...
Desviei o olhar. Foquei em Balto e tentei lembrar que aquelas pessoas tinham ferido Shinto. "Isso é necessário... Certo?"
Depois de sair para procurar o abrigo e voltar para a casa, vi que ela estava em chamas. Mas nem sinal de Genji ao redor. Senti um frio percorrer minha espinha, mas segui com minha missão.
Balto carregou Shinto (mesmo tendo feito um pequeno drama para isso) e eu guiei o grupo para a casa abandonada que havíamos verificado.
Lá, eu esperaria pela resposta de Shira sobre a minha proposta de lhe dar os sapatos com Lâminas ocultas que eu havia pegado. Eu e Balto então seguiríamos as orientações de Haru sobre onde deixar Shinto.
- Obrigado, amigão. Eu sabia que eu podia contar com você. - diria para o lobo em um monotom suave. - Não se preocupe, Shinto. Haru vai consertar você.- eu falaria para o padre com o mesmo tom de voz.
Enquanto a coelha examinhava a pena do padre, eu não conseguria evitar que as palavras saíssem da minha boca...
- Haru... sobre o Genji... Vocês deixaram... O fogo... - eu rapidamente chacoalharia a cabeça e voltaria a falar - Quer saber, desculpa, eu não deveria estar falando sobre isso... Você está ocupada. - eu engoliria em seco e me afastaria rapidamente.
Balto viria para um canto mais afastado comigo, como de costume, e eu deitaria em suas costas, tentando esvaziar minha mente. Nesse momento eu teria uma experiência impressionante em um lugar paradisíaco com todos do bando e com pessoas novas. Eu joguei vôlei, comi bastante e fiz novos amigos. Até ganhei um presente incrível! Eu então abri os olhos evi que estava de voclta no abrigo, mas agora com uma máscara que me encarava de volta com seus olhos vazios enquanto ficava apoiada em meus joelhos dobrados. Meu presente...
Eu logo me lembraria que não havia entregado o presente de Kaplya naquele lugar. Mas por sorte, ele havia voltado em minha posse! Eu guardaria minha máscar e, me levantando de supetão, iria até o pequeno mink e diria:
- Ei, Kaplya! Eu queria te entregar isso! São feitas sobre medida para você e elas conseguem mudar de cor quando você quiser! Eu lembro que você disse que queria uma roupa para espionagem... Bom, aqui está! Espero que goste! - eu então entregaria a roupa tática e a máscara para ele.
De longe, escutaria Haru perguntar para Alexander qual seria nosso próximo passo. Me atentei para a conversa enquanto entregava o presente de Kaplya, mas não me aproximei. Queria ouvir qual seria nossa próxima ação.
Depois de presentear o mink e enquanto eu escutava a conversa ali no abrigo, eu procuraria no abrigo por alguma estante de livros ou escrivaninha. Eu passaria meus dedos pelos livros que ali estivessem tirando a poeira de cada volume sem procurar nada em específico. Caso eu encontrasse algo sobre pescaria ou zoologia, pórem, eu pegaria o livro para mim. Se eu achasse algo sobre Herbologia, pegaria o livro para a mink coelha, que provavelmente acharia interessante.
Informações
- Falas
- Pensamentos
- Posts: 15
- Ganhos: Masuku Kitsune (presente do evento)
- Perdas:
Objetivos
- Aprender pesca
- Aprender zoologia
- Ensinar um comando de caça a Balto
Encontrar o resto do bandoAdquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremessoAdquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)
"Só as feras estão além da mentira" -Rexxar |
▲ Thanks, Frankie @ Graphic Dreams ▲
— Ssghnn – Respirava puxando o ar profundamente conforme arregalava os olhos e levantando meu tronco, apoiando uma mão aberta atrás de mim para não cair, botava a outra sobre a testa.
Uma forte dor emanava naquela região, — Argh! Por quanto tempo fiquei desacordado?! - Olhava a minha volta, buscando entender onde agora estava, quem ali estava e o que havia acontecido.
Notava pela baixa iluminação vinda das velas, que estávamos em um ambiente abandonado, a casa de Catherine não era, porém recordava-me de ter visto Haru e os demais.
Aos poucos, as lembranças que havia tido de forma rápida, voltavam, mas de forma lenta, aproveitando cada uma delas, sentindo-as, com os olhos fechados, vivia tudo aquilo.
Abrindo-os lentamente, notava Haru ao meu lado, — Assim como prometido… você está aqui! - Puxando-a com a mão que antes estava em minha cabeça, abraçava ela, apoiando meu rosto sobre seu ombro.
— De uma cabana tão aconchegante como aquela, para uma espelunca dessa… fiquei até com fome lembrando do sushi que fiz para nós… - Afastando-me beijava sua bochecha.
Notando John perto, diria ao gigante, — Acredito que dentre todos, foi você quem me carregou… obrigado companheiro! Estou agora te devendo uma!
Levantava por completo, botando as mãos sobre os joelhos e aos poucos ficando ereto, erguia minha mão à frente, esperando que Haru aceitasse a ajuda.
— O que exatamente aconteceu? Lembro-me de chegar na casa, ver vocês e logo tudo ficou preto, após um tempo, recobri certas lembranças de ótimos momentos com você, Alex, Arthur, Badar… - aproximando-se de sua orelha, dizia - Principalmente com você…
Afastava-me e dava uma pequena gargalhada, não queria preocupar Haru, não em um momento caótico como este, olhando a volta, buscava encontrar Shinto, Catherine e Alexander, que antes estavam comigo naquele bar e em toda fuga.
Notando que Shinto parecia já estar sendo tratado, diria a Haru, — Pois bem coelhinha, por hora me sinto bem, acredito que a ansiedade juntamente da minha condição fez com que isso acontecesse… pera, você é a médica! E eu o cozinheiro, quem deve diagnosticar é você! - Botava o dedo indicador sobre sua testa.
— Por favor, cuide de Shinto, caso precise de algo, estarei à disposição para ajudar… irei agora ver como estão os outros.
Dito isto, seguiria em busca de encontrar os outros, caso avistasse Catherine, iria até ela e sem dizer nada, a abraçaria, após um breve momento, diria, — Que bom que você está viva… Desculpa ter criado este caos na sua vida…, mas você logo estará livre destas correntes! Eu prometo! - Manter-ia-me com Cathy, até que ela estivesse mais calma, — Vou falar com Alex… - soltando-me, iria até ele.
— Irmão! Como você está? Precisa de algo? Por sorte sai da situação que estava…, por sinal, onde está Saori?! - Desde o meu despertar, tentava me manter calmo, não queria piorar tudo.
Histórico
InfoNº de Posts: 10
Ferimentos
- N/A
Ganhos:
- ฿S 2.000.000 - Roubado em jogo de apostas
Perdas
- N/A
Para o avaliador
Nesse post Maximus voltou do evento, juntamente do despertar do coma, (foi apenas uma rodada, porém off game foram 43 dias que tive que me ausentar.)Aquilo teve algum efeito em mim, uma amenização da revolta que ocorria em meio a toda correria e situações descontentes pelas quais passei brevemente. Kaplya, o garoto e outros do grupo iam aos poucos revelando um pouco mais de si, e, ainda que não seja suficiente para desarmar-me da defensiva, pelo menos era para amenizá-la. Quando chegamos, porém, no lugar que era demonstrado por uma mulher pequena que eu desconhecia, a conversa contrária não me fazia tão feliz. Não ficava irritada, mas, melancólica com certeza. Ele aparentemente queria me dar o item, falando algo sobre gostar de andar descalço. Transpareci algum interesse? Me pegunto com certa angústia fitando os olhos tão sinceros do garoto.
Eu queria recusar, para falar a verdade, não merecia aquilo que, não fiz por onde. Fui derrotada, para não dizer humilhada por aquele que as portava. Ranjo os dentes um momento pensando sobre como deveria prosseguir. - Bem, eu não as mereço. Mas, enquanto preferir andar assim, cuidarei delas um pouco por ti. Mas não hesite em pedi-las novamente pois elas são suas. Digo com um sorriso novamente fazendo um afago na criança. - Além disto. Falo em um tom animado enquanto removo uma das adagas de seu suporte, entregando-a na mão do garoto após abri-la puxando a palma de sua mão. - O que acha de ter uma agora? Uma prova do nosso acordo, você me devolve quando pegar o que é seu de volta. Me levanto, colocando a mão na cintura. - Além disso, agora temos adagas combinando, como um time. Somos um time, certo?
Uma outra resposta que postergava, e, antes não foi dada também não podia mais ser tão adiada. Apesar do meu silêncio ser uma resposta de certa forma para Kaplya, visto que antes minha mente estava tão ocupada que mal consegui respondê-lo, que dirá entregar, ali, chegava o momento. Caminhava até a coelha que, naquele momento devia ter finalizado os cuidados com o padre com as drogas em mão. - Haru, certo? Eu consegui estas coisas, eles as vendem, não sei quanto mal fazem, os efeitos, ou, sei lá, quão lucrativo é, mas se conseguir dar uma olhada eu agradeceria. Dependendo do que for se puder devolver também... As últimas falas saíam mais sussurradas, um pouco envergonhada que, eu tinha mais de um interesse naquilo apesar de tudo. Curiosidade.
Os outros iam começando a pensar em um plano, e, neste ponto apenas me apoiaria em algum lugar me sentando, possivelmente próxima a John. Apoiada ali olharia o grandão de lado e tentaria falar com ele calmamente. - Pode... Me falar um pouco do que aconteceu? A pessoa nova parece ser sua amiga e você estava na casa, estou um pouco perdida aqui. Me manteria completamente atenta, ainda não confiando na garota ou na posição completamente. Com meu ouvido se acontecesse alguma coisa a volta talvez eu escutasse, o que me faria alertar aos demais de imediato se acontecesse.
- Info:
- Histórico:
- Posts: 15
Ganhos: 3 adagas clássicas - durabilidade: baixa (+40 em força ou destreza por nível), 1 metro de couro (*Cordas vendidas por metro), 1 óculos, 1 caneta, 1 mapa do local produzido, 2 Smiles(droga), 1 par de bota com lâminas.
Perdas: 1 adaga clássica
- Objetivos:
- > Conseguir Hidden Blades
> Conseguir Manto de malha
> Conseguir águia/coruja
> Tatuar as asas de Leyka e Gremona(símbolo de sua religião de adoração a justiça)
> Aprender furtividade(?)
> Aprender Arrombamento
> Aprender Briga
> Conseguir Ambidestria
Nós finalmente abandonamos aquela casa, eu naquele momento carregava bastante pessoas além de minha espada, era complicado e ao mesmo tempo pesava bastante sobre mim, mas era meu dever como escravo obedecer as ordens dadas mesmo que significasse sofrer e me ferir por elas, eu pensava ainda sobre oque Maria tinha falado anteriormente, as palavras delas tinham me tocado de uma maneira estranha a qual eu não conseguia entender, e eu não queria entender tal sensação que tocava o fundo de minha consciência, essa sensação me lembrava de minha outra faceta, e se me lembrava isso então era por ser prejudicial ao meu trabalho como escravo disciplinado.
A Casa podia ser abandonada, mas era muito mais adequada para ficar do que um porão que um escravo normalmente vive, e era claro que a nossa chegada significava se agrupar e organizar, e seguindo as ordens da Senhorita coelha eu jogava o mafioso sem delicadeza contra uma parede, enquanto botava gentilmente Maximus num local adequado para que ele se recuperasse já que estava acordando a poucos instantes - Você não precisa me dever nada senhor, é o meu trabalho garantir que vocês todos estejam bem, te carregar só foi um exemplo disso- depois de trocar poucas palavras com o homem, eu encostava minha espada numa parede, enquanto com delicadeza botava Maria num local que não estivesse tão precário e que fosse confortável - Sobre oque você disse, acredito que é o certo nós dois nós protegemos, de um escravo para uma ex-escrava, certo?- eu novamente soltava um falso sorriso, a deixando ali enquanto voltava a minha postura ereta, minha mente estava se alinhando e eu obedecia com precisão tudo.
- Okay Senhora, irei procurar suas velas- eu falava começando a casa, se os moradores eram senhores de idade e se quase ninguém visitava, eles deviam ter velas guardadas, eu procurava primeiramente por locais mais óbvios, como cozinha e coisas do gênero, seguido por locais não tão covenientes. Dependendo do resultado da busca, eu entregava as velas para a Coelha, e se meu objetivo fosse falho eu apenas diria me desculpando - Me desculpe senhora, fui incapaz de encontrar uma vela para a senhorita- depois de fazer uma reverencia de perdão, abaixando minha cabeça como sinal de submissão e perdido de perdão, eu me afastaria. Indo até um local qualquer e me sentando no chão.
E para a minha surpresa eu era abordado novamente, agora pela senhorita acompanhante do meu Mestre, eu abria um falso sorriso para demonstrar carisma enquanto ela falava comigo, a respondendo de modo calmo e explicativo - Sobre a casa, depois que vocês saíram eu, Coelha, Moça dos cabelos rosas e o pequeno Badar esperamos vocês retornarem, nesse meio tempo Maria e o Mafioso já bem conhecido chegaram para entregar um pacote para a amiga do Ruivo. Ao perceber que a dona da casa não estava lá Maria entrou sem considerar os riscos e foi pega como refém e apelo emocional, tudo para instigar a rendição do mafioso, oque se mostrou ineficaz quando ele não demonstrou nenhum interesse pelo risco da vida de minha amiga Maria, tivemos um confronto e com isso capturamos ambos inimigos- eu parava um pouco pensando sobre como falar de Maria, suspirando e continuando meu dialogo.
-Sobre Maria, ela é uma amiga de muito tempo atrás, nós dois eramos escravos do mesmo mestre, ela era uma criança inocente na época, eu me senti no dever como um escravo mais experiente a protege-la de punições desnecessárias e a ensina-la a como sobreviver num ambiente que para ela era novo. Resumindo tudo, nós dois nós separamos quando ela fugiu da casa do meu antigo Mestre, depois disso nunca soube mais dela... Até hoje. Desculpe falar mais do que o necessário, acho que você só queria saber se ela era a minha amiga não é?- e com isso eu voltava a ficar calado, esperando ordens ou mais perguntas da moça.
- Historico:
- Numero de posts:15
Ganhos: Espada Classica
Perdas:250 mil (Espada)
Efeito Borboleta
Ascenção
Sentiria o vento de uma corrida refrescar a minha face. O meu cabelo, o pelo de Balto, dançavam… abanavam… sentiria a pressão de cada passo que nos impulsiona, cada pequeno solavanco… sorria, agarrado ao majestoso pelo do meu portador, o acarinhava, levemente… sorria… ao sabor do vento sorria, imaginava, pensava, de olhos fechados nos pequenos prazeres da vida, do mundo que os meus pais nos deixaram.
Erguiria a cabeça, abriria os olhos… sentiria o latejar de uma perna estragada, olharia ao meu redor, entre as orelhas de Balto o meu sorriso dissipava, a família sofria… Max, meu pobre Maximus jazia no ombro de John, um rei que cambaleava, sofria… e Haru, oh como a senhorita se preocupava com todos nós, no entanto, os seus olhos apenas se focaram numa só pessoa, que ligação, que destino estara traçado para aqueles dois.
Teriamos chegado ao nosso destino, a uma casa. Seria posto num local mais adequado a um tratatamento. - Obrigado Balto, a sua ajuda não será esquecida. Meu irmão, pequeno Badar, as suas palavras são uma benção.
A senhorita Haru iniciaria os tratamentos rapidamente. - Senhorita, reparei em como olhava para o nosso Maximus, estarei a precipitar-me em indagar, mas… a sua atenção era apenas medica? - expirava, tentaria relaxar um pouco o meu corpo e minha mente. - Já sabe que aceito toda a dor que pode me causar Haru. Agora não hesite por favor, bem sabemos que tem muitos para cuidar. Muito obrigado, senhorita.
- Local do Narrador <3:
Histórico
Post: 14
Shinto FalaObjetivos Receber o meu belo $$$ da qualidade abastado <3 (por favor adicione nos ganhos)Por favor adicione os ferimentos nas considerações<3Comprar uma Lança de Acuidade/arremessável.Comprar um Katana de Acuidade.Encontrar o pequeno Babar<3
Encontrar algum "infiel" ou "humano ruim" para poder "purificar". AKA Pintar um belo quadro.
Iniciar a tão esperada purga acompanhado por Maximus <3
Decisões tomadas precisávamos realmente do homem, talvez fosse interessante a sua presença com a gente.
Melhor seria se ele não estivesse presente, se a negociação tivesse funcionado etc. E também sei que há algumas coisas que explodem…
Quando estávamos caminhando eu verifico como estavam Haru e os outros. O irmão do rei parecia que estava de volta, sorte não ter sido nada mais grave. Isso me deixa muito feliz, afinal de contas apesar dele ser estranho ele às vezes é legal. E parece que Haru é um pouco interessada nele.
”Meus netos serão lindões”
Após algum tempo e algumas discussões e um belo chute na cara, deixamos a casa para trás, mais uma vez o fogo era uma marca. Talvez eu fosse o Mink Fogo, vai saber…
Enquanto aguardava o retorno do grupo, eles nos encaminharam a uma nova casa, uma nova base. Fugir do sinal da máfia era o mais correto a se fazer, o número de homens atrás de nós não era favorável, ainda mais com as condições atuais da tripulação.
Chegando até o local indicado via Jhon atirar o mafioso contra a parede e deixo um sorriso escapar no meu semblante.
- Bauhaubauhaubauhau Ele parecia um saco de bosta caindo.
Durante as conversas, Jhon conta o que havia acontecido dentro da casa. Prestando atenção eu coço o queixo e presto atenção. Esse era um contato no mínimo diferente que alguém poderia esperar. E agora tem uma pessoa da máfia que é amiga de Jhon, e uma pessoa que é amiga da amiga de Max que é da máfia também. Mas que mundo mais mafiosamente pequeno, não?
Ali enquanto começava a buscar um lugar para descansar e estudar, Balto surge e me dá um presente. Pelo visto o churrascão havia sido real. Lembro-me de ter dado um lobo com coisas de alguma ferramenta para alguém… Estranho, não me lembro direito para quem. Recebo o presente de Balto e dou um forte abraço nele.
- Oh! Muito obrigado Balto! Vou provar, espera!!!
Vou até um local mais escondido, tiro as roupas e coloco as novas vestes. Ficando praticamente invisível devido à tecnologia da roupa. Fico de costas para a parede, me viro. Vou brincando com a roupa até chegar perto de Balto novamente.
- Eu adorei! Vai ser muiiiito útil!!
Abaixo a máscara, ficando com a cabeça livre, procuro um local para sentar e começar a ler um pouco…
TREINO INVESTIGAÇÃO:
Abria o livro e admirava sua contracapa sentado no chão da casa. Acomodo-me em minha mochila e começo a ler.
“A investigação compreende vários elementos e etapas, tais como: colher depoimentos, encontrar provas, fazer a análise de documentos, elaborar relatórios policiais, examinar o local do crime, fazer a revista de suspeitos e colher sus impressões digitais, entre outros.”
”Interessante…”
“Também chamada de pesquisa, é um processo que incorpora conhecimentos de uma determinada ciência ou disciplina. A investigação pode ser realizada pela área pública ou privada, embora no segundo caso, os esforços sejam uma forma para aumentar uma posição em um determinado mercado. A pesquisa é importante no desenvolvimento das nações e tem um grande peso no aumento da produtividade na área econômica. É por isso, que os países desenvolvidos não medem esforços em aumentar a pesquisa e promover recursos para essa atividade, sabendo que esses esforços serão recompensados futuramente.”
”Claro, faz todo sentido. Afinal de contas é uma arte que pode ser usada em diversas colocações.”
“A pesquisa explica novas teorias e informações que confirmam as teorias do passado ou as anula. Este conhecimento serve para explicar novas formas de solucionar problemas que no passado era um enorme peso para o homem. De fato, muitas das soluções que hoje em dia parecem certas, é apenas processo de um longo período de um ciclo de pesquisa. Quando o acúmulo de conhecimentos se torna contínuo e explica novas formas de atingir positivamente a experiência humana, podemos dizer que esse país alcançou um grau de desenvolvimento sustentável.”
”Aqui é meio confuso, mas acho que peguei o conceito..”
Continuava lendo e fazendo algumas anotações no canto do livro enquanto puxo um cigarro coloco-o no canto da boca e acendo.
Vejo algo sobre os passos da investigação e uma descrição de seus passos:
“Observar.
Faça uma pergunta.
Construa uma hipótese.
Teste a tese.
Realize uma análise de dados e estabeleça uma conclusão.
Comunique os resultados.”
”Certo, acho que consegui entender.”
Continuo lendo sobre técnicas e fórmulas, a indicação de que é necessário alguns outros conceitos e dicas de livros que por sorte tinha alguns dos assuntos citados. Pelo visto investigação é algo bem interessante mesmo.
FIM DO TREINO DE INVESTIGAÇÃO
Eu me ajeito e organizo novamente minhas coisas. Chegando perto do rei digo:
- Próximos passos, rei Alexander?
Detalhes
Falas Kaplya"Pensamento Kaplya" - Lukas
- Falas Lukas
*Histórico: POST 15 (9/10 - LUKAS)+(6/6 - KAPLYA)
Ganhos:2 espadas profissionais - durabilidade: média (+60 em força ou destreza por nível)+ 2 Rifles + 1 Espada, Roupa maneira, Máscara maneira - Presentes do Amigo Secreto
Perdas: 800.000 + (arma da Haru) 250.000 = 1.050.000 ฿S + Livros ( Investigação, Cartografia, Criptografia, Psicologia, artes de interrogatório, artes da lábia, artes da sedução e Falsificação) 1.000.000 - trocado pelos rifles = Total de gastos 1.050.000 ฿S
3 usos de fumo / Fósforo
Ferimentos: To benzão
*Objetivos:
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir
▲
GODS BLESS THE KING
Piscava por um segundo e novamente já estava em Flevance novamente, já não estava naquela ilha paradisíaca curtindo o momento e relaxando um pouco de todo esse caos, ao menos descobri que Arthur também é meu irmão, ter dois irmãos reais é algo que deixa meu coração feliz, mas agora eu tinha de voltar a realidade.
Mais uma vez a amiga de Max se provava muito útil e determinada, com a casa queimando e soltando fumaça enegrecida aos céus por mais que eu quisesse discursar na frente de todos não poderia agora, o tempo era apertado demais.
A garota que estava amarrada e parecia ser amiga de John já que falava com ele diretamente supostamente tinha um local para nós podermos nos abrigar de tudo por enquanto, mas era de fato seguro? Bom eu não tinha tempo para me preocupar com o se.
Balto e Badar vão na frente desbravando o caminho e vendo se a informação da garota era verídica, todos nós íamos logo atrás e enquanto eu andava pensava em tudo, Shira já parecia estar pouco a pouco descobrindo da verdade, e cada vez que eu mentia eu a afastava, mas eu poderia contar a verdade? Ela não iria me abandonar caso soubesse que já sou praticamente um homem morto?
Olhava para trás com raiva de tudo, as coisas estavam complicadas, as chamas lembravam a minha mãe perto da lareira mais uma vez como a algum tempo atrás, o que me doía um pouco, o caminho que eu acabei de escolher não poderá ser desfeito.
Finalmente chegávamos em uma casa abandonada, encontraria um local para sentar e descansar por alguns instantes recobrando meu folego, estava preocupado com tudo, mas agora eu tinha que pensar no que fazer.
Ficava em silencio apenas dentro de minha cabeça e nem reparava as coisas acontecendo ao meu redor...
Depois de um tempo para a minha surpresa Max estava acordado, bem que eu já imaginava que ele iria ficar bem depois de vê-lo naquela bela ilha paradisíaca, mas ter certeza com certeza era reconfortante.
— Max meu irmão! É ótimo te ver de pé e bem novamente! Fico feliz que você não ficou muito tempo desacordado, já irei explicar tudo só um momento.
Subiria em um local um pouco mais alto e começaria a bater palmas como se quisesse chamar atenção de todos e os chamava para minha frente.
— Tenho que admitir que não foi fácil toda a situação que estamos vivendo agora, tive que tomar decisões complicadas que nos levaram a caminhos que não eram para ser esses, mas tudo aconteceu e agora é meu dever como rei decidir o que faremos.
Acendia um cigarro enquanto falava com todos, precisava da nicotina para me acalmar um pouco, mesmo que odiasse o odor que me faria ficar tendo depois.
— A verdade é que poderíamos apenas sair da ilha e continuar nosso caminho, mas sinceramente eu sou um homem rancoroso e não poderia deixar as coisas como estão agora, precisamos destruir essa máfia que trouxe dor para nossos amigos e até nós mesmos.
— Saori e Ryuu como podem ver não estão mais entre nós, a verdade é que eles voltaram para Ravenwatch, Ryuu recebeu uma carta de seu pai, ele provavelmente estava doente e ele não teve escolha a não ser retornar, e eu ordenei Saori ir para casa também, a verdade é que pelas escolhas que eu terei de tomar daqui para frente ela jamais iria ficar feliz ou mesmo aguentar essa vida, se alguém não gostou de minha decisão sinto muito, mas eu tive que fazer algo sobre isso.
Puxava forte toda aquela fumaça e olhava para cima por um momento, eu estava pronto para tudo aquilo? Provavelmente não, mas de alguma forma eu iria sobrepor tudo.
— Por mais que eu odeie a ideia, nós iremos nos separar em grupos e vamos reunir pessoas que são amarguradas com a máfia para lutar ao nosso lado, quanto mais pessoas melhor, a senhorita amarrada eu espero que tu possa nos ajudar junto com Catherine a saber quem poderiam ser essas pessoas, claro que Genji também vai cooperar ele querendo ou não.
— Vamos de dois em dois, Eu e Shiranai, Max e Haru, Badar e Shinto, Kaplya e John iremos ser rápidos, e combinaremos que todos devem nos encontrar aqui neste local à meia noite, será o momento de nosso ataque contra eles.
Coçava a cabeça meio pensativo.
— Sinceramente não sei se apenas o rancor ou esperança será o suficiente para trazer muitas pessoas ao nosso lado, mas conto com a ajuda de todos, usem lábia, promessas o que for para montarmos nosso exército, e se perguntarem por quem eles lutam vocês podem responder: Os Monarcas.
Descia do local que estava e então olharia com uma feição seria a todos.
— Não morram, não sejam pegos e principalmente.... Não me decepcionem.
Me afastava um pouco e sussurrava na orelha de Shiranai:
— Preciso conversar contigo tem um instante?
Se a resposta fosse positiva e caso ninguém estivesse perto olharia para baixo como se estivesse arrependido de algo.
— Tu tens razão Shira... Eu tenho mentido para ti, a verdade é que.... É que.... Eu não consigo lhe falar a verdade, pelo menos não ainda, eu tenho medo, medo de que me abandone, de que perca sua fé em mim, me perdoe por não ter sido sincero com tu... Mas eu também sei que tu tens escondido coisas de mim não estou certo? Eu sou um homem muito perceptivo, de toda forma não precisa me responder agora, irei pegar a informação para onde temos de ir e teremos tempo de conversar, mas tinha de lhe dizer isso.
Se ela não me falasse nada agora apenas a deixaria sozinha por um instante e então juntaria os três que trabalhavam na máfia, Genji estava desacordado e então tentaria o acordar.
— Bom podem nos fornecer a informação que eu pedi? Onde cada um de nos teria que ir para encontrar pessoas que como nos querem destruir a máfia?
Explicaria tudo para o mafioso espancado já que provavelmente ele ainda estava inconsciente durante meu discurso. Caso conseguíssemos todas as informações daria cada grupo um local e então partiria com minha dupla.
— Lembre-se, depois que terminarem tudo voltamos para cá, e a meia noite começaremos o ataque com quem estiver aqui.
Andaria do lado de Shira e deixaria ela falar caso ela desejasse.
- Histórico :
- Objetivos:
- ♕ Conhecer mais de Shiranai
♕ Aprender acrobacia e hipnose
♕ Me aproximar de todos
♕ Trabalhar a cabeça de meus súditos
OS MONARCAS – I EFEITO BORBOLETA
Chegando no novo esconderijo, uma casa abandonada que antes servia de moradia para dois velhinhos, se via agora entregue as traças, mas ainda mobiliada, então serviria como base temporaria adequada para os monarcas. Logo que chegaram, John jogava o mafioso desacordado de qualquer jeito, arrancando boas risadas de Kaplya, antes de colocar gentilmente Maximus e Shinto nos locais pedidos por Haru, que iniciou o tratamento médico como podia, começando pelo padre, que até mesmo aproveitou a oportunidade para fazer perguntas pessoais, que foram deixadas de lado por enquanto. John, após falar rapidamente com sua amiga amarrada, que apenas abaixou a cabeça pensativa, mas sem responder, foi até a cozinha e trouxe várias velas que encontrou em armários lá para iluminar o ambiente. Felizmente, com a iluminação, logo a mink conseguiu tratar os ferimentos do religioso, melhorando um bocado sua movimentação, apesar de andar sentir a dor dos ferimentos.
Ao mesmo tempo, Badar tentava convencer Shiranai a ficar com os calçados, apesar do claro desconforto da mulher, que ofereceu uma troca dos calçados por uma adaga até que ele as quisesse novamente. Os dois se separavam em seguida, com a mulher indo entregar uma estranha droga para Haru analisar, e Badar procurando nas estantes da casa por algo interessante, usando uma vela para iluminar e ler melhor os títulos, podendo constatar que eram em sua maioria livros de história e costura, provavelmente as profissões dos antigos moradores, mas por sorte acabou encontrando um livro sobre pesca, que provavelmente era hobby de algum deles, pegando-o para si. Haru seguia então para tratar Maria, após verificar a situação de Max, e assim que conseguiu finalizar os ferimentos dela também, todos puderam ver Max despertando. Não durou muito, mais aquele coma foi o suficiente para deixar todos preocupados, em especial Haru, que foi até ele, que queria falar com a mink.
Todos aliviados, Shiranai e Kaplaya se aproximaram de John para que ele os narrasse o que havia ocorrido enquanto estavam fora, ficando enfim por dentro dos detalhes, e o mink seguiu em seguida para um local mais afastado, juntando algumas velas para iluminar o suficiente para que pudesse ler um livro que se mostrava interessado, pois poderia adquirir conhecimentos novos. Max, por outro lado, após falar com Haru, levantou-se com dificuldade e foi falar com Catherine, que também parecia aliviada com seu despertar, e exibia um sorriso no rosto. - Não precisa se desculpar, vocês foram o estopim para isso, mas teria acontecido de um jeito ou de outro. É até melhor ter acontecido agora, quando posso ter aliados.
Todos tiveram um pequeno período de paz e sossego naquele casebre escuro iluminado à luz de velas, alguns lendo, outros conversando, descansando ou tratando os outros, e Catherine até mesmo encontrou algumas poucas latas de comida enlatada, principalmente feijão e um pouco de salsicha, que puderam dividir entre si para encher a barriga, até que finalmente Alexander se levantou e tomou a palavra. Após explicar o motivo de terem se separado de Saori e Ryuu, seguiu então para a parte importante: seu plano, e o que precisavam fazer a partir daquele ponto. Pedindo a ajuda de Catherine e Maria, a antiga amiga de John pareceu finalmente ceder após um longo suspiro. - Vocês não vão desistir disso, né. Ta legal, eu ajudo vocês, mas me solta logo, senão não vou poder fazer muita coisa. E espero que se responsabilizem por isso e garantam minha segurança, porque aquele pessoal é barra pesada.
Com tudo decidido, o rei foi até Shiranai fazer um rápido desabafo, dizendo que teriam tempo de conversar quando fossem buscar mais pessoas para sua causa, e partiu em seguida para onde estavam Maria, Catherine e o mafioso desmaiado atrás de informações que pudessem ser úteis para o plano atual deles, infelizmente Genji ainda estava desmaiado, e não parecia que ia acordar, mas as outras duas estavam dispostas a ajudar. - Bom, eu lembro de ter ouvido um boato de que vários trabalhadores das minas estavam tendo problemas com algumas cobranças que estavam fazendo. O bar Búfalo Branco pode ser um bom ponto. - Catherine, por outro lado, olhava o rei com severidade. - Só tome cuidado para não se iludir, Alexander. Você não encontrará ninguém que queira destruir a máfia. Insatisfeitos, com certeza, mas não haverá ninguém já pronto para arriscar a vida. Isso tudo vai depender de o quanto conseguirem inflamar o senso de revolta dos habitantes dessa ilha.
Depois de deixar a situação clara, ela suspirou e prosseguiu. - Mas eu sei que tem um senhor rico na ilha, chamado Theodore Lemont, que tem se visto insatisfeito com eles por causa da taxa que cobram para a importação dos seus produtos. Pode ser que ele esteja disposto a oferecer mão armada para vocês. Fora isso... Creio que possam encontrar pessoas insatisfeitas na praça central, mas não é tão certa. - Ela olha para Maria, querendo checar se também já havia dito tudo que sabia, e a garota confirmou. - Vamos ficar por aqui, de olho na base e nesse cara. - Tinham então 3 possíveis caminhos para juntar pessoas à sua causa, e restava apenas se dividirem e aumentarem seus números.
Dupla Personalidade escreveu:Personalidade dominante:
- Quantidade aleatória (1,6) : 1
Quantidade de Posts:
- Quantidade aleatória (1,6) : 6
- Histórico:
- • Nome: Alexander Lancaster Cavendish III
• Posts: 15
• Ganhos:
-Espada
-Cigarros (10 unidades)
-1 isqueiros
• Perdas:
-B$ 2.355.000
-1 unidade cigarro
-1 uso isqueiro
- Histórico:
- • Nome: Maximus Cavendish Ito IV
• Posts: 10
• Ganhos:
-B$2.000.000 - Roubado em jogo de apostas
• Perdas:
- Histórico:
- • Nome: Haru Kaplyanova
• Posts: 15
• Ganhos:
-Receita de remédio
-Livro sobre Medicina Tradicional
-Kit Médico (Bandagens {1/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {1/20 usos}
-Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
-Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
-2 Smiles(droga)
• Perdas:
-B$ 400.000 Berries (Botas Profissionais)
-B$ 850.000 Berries (Kit Médico)
- Histórico:
- • Nome: Shiranai
• Posts: 15
• Ganhos:
-2 adagas clássicas - durabilidade: baixa (+40 em força ou destreza por nível)
-1 metro de couro (*Cordas vendidas por metro)
-1 óculos
-1 caneta
-1 mapa do local produzido
-2 calçados com lâminas
• Perdas:
- Histórico:
- • Nome: Kaplaya Sveta
• Posts: 15
• Ganhos:
-2 espadas profissionais - durabilidade: média (+60 em força ou destreza por nível)
-2 Rifles
-1 Espada
-Livros ( Investigação, Cartografia, Criptografia, Psicologia, artes de interrogatório, artes da lábia, artes da sedução e Falsificação)
-Pericia investigação
• Perdas:
-B$ 800.000
-B$ 250.000 (arma da Haru)
-2 usos de fumo / Fósforo
- Histórico:
- • Nome: Badar Alluartie
• Posts: 15
• Ganhos:
-Flauta transversal (instrumento musical)
-B$ 2.000
-Duas Lâminas da lua crescente
-2 adagas clássicas - durabilidade: baixa (+40 em força ou destreza por nível)
-Livro pesca
• Perdas:
-B$ 250.000
- Histórico:
- • Nome: John Doe
• Posts: 15
• Ganhos:
-Espada Clássica
• Perdas:
-B$ 250.000
- Histórico:
- • Nome: Shinto
• Posts: 14
• Ganhos:
-Katana Clássica- durabilidade: baixa (+40 em força ou destreza por nível)
-Lança clássica -durabilidade: baixa (+40 em força ou destreza por nível)
-฿S 1.500.000 (abastado)
• Perdas:
-B$ 500.000
GODS BLESS THE KING
Shiranai me respondia antes que eu fosse conversar com as garotas algumas coisas que me faziam ficar pensativo.
— Senhor é? Hmhmhmhmhm, para ti é Alex ou Alexander Shira, ou apelidos carinhosos, não permito que me chame de senhor ou rei, isso é muito distante.
— Tu não tens que me pedir desculpas... A verdade é que a culpa é minha por não ter sido honesto contigo e feito tu recorrer a esses meios para tentar não se sentir insegura, afinal não é algo bonito mentir para pessoas que estão ao nosso lado certo?
— O que eu quero saber? Hmhmhmhmhm só um segundo Shira...
As garotas me davam informações bem uteis para repensar em meu plano, pelo menos alguns pontos que deveriam ser revistos.
— John solte logo a coitada, se ela decidiu nos ajudar ela é minha amiga, e eu não gosto de ver meus amigos em situações assim.
Ficava pensativo depois de ouvir os três possíveis locais onde poderia arrumar as pessoas que precisava para a missão grande de esmagar a máfia como insetos, com a mão no meu queixo retomava do meu pensamento e então dizia a todos.
— Obrigado pela informação as duas, foi de fato muito útil, será simples mas vamos nos dividir dessa forma: Kaplya, John e Maximus vão para o bar e tentar convencer as pessoas de lá, talvez vocês tenham que usar a dureza nas palavras então confio em vocês. Já na praça central preciso de pessoas que saibam brincar com as palavras e com as emoções das pessoas então Badar e Shinto, acredito que sua música pode atrair as pessoas que precisamos pequeno, bom e Shinto acho que não preciso explicar o motivo correto meu padre? E por último, mas não menos importante, os que irão falar com o nobre e precisam de muita educação e etiqueta para não o ofendermos, eu Shiranai e Haru vamos até lá.
Olhava o rosto e expressão de todos ali presentes para ver se concordavam com minha ideia, e caso não tivesse de fato nenhuma reclamação iria prosseguir de fato dessa vez.
— Acredito que não tenha necessidade de eu repetir porem lembre-se, depois de resolvermos tudo o que temos para resolver voltamos para cá, falhar não é uma opção façam o que deve ser feito, não decepcionem seu rei!
Me virava e chamava Haru e Shiranai para irmos comigo em direção a grande mansão, casa ou o que fosse onde ele estivesse.
— Talvez Shiranai converse comigo sobre algumas coisas estranhas comigo Haru então peço para que não ligue certo?
— Realeza espere nós não.... Deixe para lá.
Falava em seu ouvido com um sorriso no rosto porem esqueço que a audição de Shiranai é uma de suas partes mais fortes de seu corpo sendo sensíveis a ponto de escutar o bater de asas de borboletas.
— Acho que não posso esconder nada de ti então hm?
Andaria um pouco mais para frente e então ficaria ao seu lado, feliz e animado.
— Você não é apenas uma serviçal para mim Shira, não tem que ser sempre tão submissa a mim... De toda forma lhe respondendo...
Mesmo que não tivesse necessidade de sussurrar, queria fazer isso para ficar mais próximo dela.
— Tu fizeste a pergunta errada, a pergunta correta seria: O que eu não quero saber de ti. Quero saber tudo, seu passado, o que tu gostas, o que não gostas o que pensas de mim, quero entender cada pensamento que se passa por sua cabeça...
Provavelmente até eu estaria corado, mas senti que era o correto falar com ela dessa maneira, Shira tendia a se martirizar demais por coisas que nem mesmo eu sei ainda, o que me faz ficar inseguro as vezes.
— Max Don Juan hm? Hmhmhmhmhmhmhmhmhm entendo, acredito que meu irmão possa de fato ser bem excêntrico as vezes, mas não acho que ele vai sair da linha agora com alguém tão mandona ao seu lado...
Uma pergunta que ela talvez teria tempo de responder? Não tinha nada simples mas queria saber algo que talvez a deixasse desconfortável.
— Shira tu tens medo de mim? Quando eu a toco, sinto como se lhe queimasse ou te doesse de alguma forma, não precisa responder caso isso a machuque...
Estava inseguro desde o dia em que percebi isso, então queria saber.
Olhava para trás encarando Haru com um sorriso de canto de boca
Quando finalmente chegássemos olharia as duas e diria:
— Não acho que precise de fato ensinar algo para vocês, porem precisamos ser cordiais e não desrespeita-lo de forma alguma, ele provavelmente será uma das nossas melhores ajudas nessa situação, confio em vocês.
Eu bateria na porta ou tocaria a campainha e então me apresentaria de fato e esperava que as duas que estavam comigo fizessem o mesmo ato logo após.
Mesmo que não estivesse talvez sendo visto ainda sempre manteria um sorriso no rosto e um ar animado porem nada exaltado em minha postura, queria demonstrar confiança apesar de toda a situação que estávamos, afinal ninguém iria apostar suas moedas em um lado que achasse que fosse perder.
Me curvava levemente com meu pé esquerdo logo atrás de meu corpo, colocava minha mão direita esticada na frente de meu estomago e com a esquerda e esticava e dizia:
— Meu nome é Alexander Lancaster Cavendish III eu sou o rei de Ravenwatch um reino deste mesmo Blues, é uma grande honra conhecer o senhor Theodore Lemont, peço desculpas por já saber seu nome mas era a única forma de eu me encontrar com o senhor era sabendo mais sobre tua pessoa.
— Essas duas estão comigo, ambas são minhas súditas e irão me assistir em toda a minha empreitada.
Olhava para as duas para que se apresentassem de forma cordial, após elas terminarem, respirava fundo e ainda com um grande sorriso e confiança continuava.
— Tenho negócios e um bom acordo para lidar com sua pessoa, se puder aceitar esse humilde pedido ficarei deveras grato, acredito que para ti será uma coisa que terá ainda mais lucros do que para mim.
Olhava para sua feição caso estivéssemos cara a cara e começaria a analisa-lo para tentar entender o que se passava em sua mente, estava na hora de usar a minha profissão que por muitos anos tive que aprender a polir nas reuniões e acordos com outros reis.
- Histórico :
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♕ Me aproximar de todos
♕ Trabalhar a cabeça de meus súditos
Um sorriso se formava em meu rosto, e meus olhos rapidamente se iluminavam. - Max! Você está bem?! - Exclamava preocupada, buscando qualquer sequela do breve coma em que esteve. - Não se preocupe com isso. O importante é que está bem.
Continuava olhando-o, e ele então me puxava para um abraço. Aturdida, não sabia o que fazer, mas devolvia o carinho ostentando um semblante aliviado e alegre. Ele falava sobre a cabana em que estivemos, confirmando que minhas memórias eram reais.
Seu beijo me deixava desconsertada, mas claramente satisfeita. - Não há como comparar as situações. - Dizia evitando seu olhar, com o rosto avermelhado. Por sorte, ele se erguia, parecendo ainda um pouco abalado, mas forte o suficiente para sustentar seu peso.
Enlaçava minha mão com a dele, e mesmo sem colocar peso algum, me erguia, apertando-a de leve. Sua fala seguinte me pegava desprevenida, e lutava contra o impulso de me esconder. - Na verdade você desmaiou assim que chegou na casa de Catherine. Todos ficamos bem preocupados e eu... Eu não estava muito bem, mas assim que pisquei, fui parar naquela ilha com vocês. - Corada, o olhava de canto de olho antes de prosseguir. - E também me lembro desses momentos.
Nossa conversa se encerrava com Maximus se auto diagnosticando e pedindo para que cuidasse dos outros. - Se sua majestade não tentar roubar meu ofício, ficarei feliz em cuidar dos demais. - Sorria brincalhona e o deixava ir.
Não conseguia evitar sentir uma pontada de incômodo ao ver o ruivo abraçando sua bela amiga. Meu rosto fazia uma expressão estranha, mas logo eu afastava meu olhar, não era hora para esse tipo de comportamento.
De qualquer forma, Alexander logo começava seu discurso, que trazia a notícia triste sobre Saori e Ryu. Por sorte, tive tempo de me despedir de minha querida amiga, mesmo que brevemente e, mesmo com o coração pesado, acredito que estará melhor na segurança de seu lar. Quanto a Ryu... Digamos que meu trabalho será dobrado daqui para frente.
No entato, o momento pedia concentração, e teríamos algum tempo para pensar nisso depois. A hora era de prestar atenção nas falas de Maria e Catherine. Detesto admitir, mas as duas forasteiras traziam pontos importantes para nossa atenção, e o rei parecia ver isso também, tanto que, além de concordar com elas, refinava seu plano.
No fim, ficava decidido que nos dividiríamos em 3 grupos, e eu iria com o regente e sua provável futura rainha. Passava rapidamente no outro grupo e falava com Papa e Maximus. - Papa, cuide desses dois, e não faça nenhuma besteira! - Acenava firmemente com a cabeça para ele, e depois voltava meu olhar para o principe. - Tenha cuidado, por favor. - Sorria para John, acenando para ele também.
Sem perder mais tempo, seguia no encalço do rei, que me falava algo um tanto curioso. - Não se preocupe, majestade. Os assuntos da realeza não me dizem respeito. - Dizia fazendo uma pequena reverência. Assim que terminava de falar, contudo, a senhorita Shira se pronunciava de forma um tanto... Contrariada? Talvez essa seja a palavra. Me limitava a forçar um sorriso educado e desviar o olhar, deixando claro que não estava interessada em ouvir qualquer assunto entre os dois. Com isso, mantinha-me um pouco afastada do casal, olhando meus arredores alerta ao perigo.
Aproveitando o caminho, pegava discretamente o composto que Shira havia me confiado. Olhava-o despretensiosamente, tentando descobrir qualquer coisa nesse meio tempo. Absorta em meus pensamentos, apenas me lembro do casal quando Shira cita Maximus e se desculpa em seguida. Rapidamente guardo a droga em minhas vestes, e em seguida respondo de forma cortês. - Entendo... Ele pode ser uma pessoa difícil de lidar, mas não acho que seja ruim. - Com minha fala, deixava escapar um pequeno sorriso ao lembrar dos momentos que passamos juntos na tal ilha paradisíaca.
Quando, enfim, chegávamos ao destino, Alexander nos lembrava do objetivo principal, e eu confirmava, esperando que nos recebessem. Com nossa entrada liberada, esperaria as apresentações do casal e, em seguida, com a mão sobre o peito e os olhos cerrados, inclinava meu corpo em uma reverência.
- É um prazer conhecê-lo, senhor Lemont. Me chamo Haru Kaplyanova, uma leal serva do senhor que lhe fala. - Me mantinha em silêncio até que nosso anfitrião respondesse. Aproveitava para discretamente sondar o cômodo em busca de qualquer ameaça. Mas seguiria qualquer ordem dada pelo rei.
Detalhes
Falas*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {2/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {2/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A
*Objetivos:
- Sair em uma aventura
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3
Penso um pouco e sorrio sozinha, agora um pouco de forma mais natural. Lembro-me das drogas quando meus olhos angulam-se aos de Haru e sobre sua fala de que os devolveria, e, ainda mais que não precisamos falar para ninguém. Para quem não gosta muito de beber, estava bem saidinha com a possível experiência das "smiles" que ela disse. Talvez fosse por seu nome, ou, pela empolgação do vendedor. Quase torcia para não ser tão nociva, mas, sem muita esperança por minhas experiências ao ver a maioria das pessoas que envolveram-se com este tipo entorpecente.
Minha feição risonha desfaz-se em algo mais sério em resposta ao ímpeto mais profissional, e, meus ouvidos dispersos tornam-se mais atentos às palavras do monarca mór, não que eu precisasse. Era estranho pensar neste nome, que, mais tarde seria ainda revitalizado. Uma monarca? Eu? Bem, minhas origens certamente me preparavam para assumir um posto de prestígio bem próximo disto, mas, tudo acabou no momento em que fugi. Dali em diante não era monarca, nem algum tipo de aristocrata ou mafiosa, era apenas uma andarilha sem família, uma garota perdida no mundo. Consigo me lembrar de um certo nome, que, me vem sempre com certa dor. Não o repito nem momentaneamente ainda, era como se minha própria consciência o evitasse, instintivamente.
Me sinto triste quando escuto a notícia sobre Saori, mas, ele mesmo não dá tanto tempo para nos abatermos logo nos dando mais funções. As qualidades de um líder, motivar, conduzir, manipular, mentir... Me assusto erguendo meu rosto de forma repentina quando meus pensamentos encontravam seu destino bem diante de mim convocando-me para uma convera. - Sim, senhor! Digo, é claro. Interrompo minha própria saudação que remetia aos tempos militares navais com algo mais singelo enquanto levanto-me cumprimentando sutilmente aqueles que deixava para seguir o mesmo.
- Esconder... Você diz... Bem... Lhe olho bastante desconfiada, apertando os olhos e ponderando o que deve ser dito ou não. Havia deixado escapar algumas palavras de meus lábios, e, bem, parece que foi o suficiente para não precisar de uma audição como a minha. - Bem, eu sei que mente e tals. Minha audição é uma dádiva e um pecado... Arfo estudando de certa forma suas reações. - No início não foi intencional, e, aos poucos foi ficando... Intencional, sabe. Me desculpe também, nem eu sei o motivo de ouvir suas conversas... Me curvo um pouco em sinceridade, reconhecendo que haviam erros da minha parte, e, talvez simplesmente não fosse da minha conta. - Sobre eu esconder coisas... Diria que não menti para você, mas, bem, nem sei o que deveria dizer. Você quer saber de algo? Eu aviso que não lembro bem... De tudo que aconteceu na minha infância e início da adolescência.
Ele interrompo sobre termos tempo para conversarmos posteriormente em virtude dos nossos objetivos dentro daquela ilha e eu apenas concordo com a cabeça deixando-o ir conversar com as mulheres. Elas passavam alguns detalhes que alteravam o curso dos seus planos iniciais. Não quatro, mas três grupos seriam feitos. Isto deixava nós dois junto com Haru, quem era separada do Dom Juan que parecia nutrir interesse. Particularmente eu não conseguia entendê-la, tudo que conseguia sentir por ele, partia de repulsa, medo, ódio, e, bem no fundinho, depois de desmaiar talvez houvesse simpatia. Sinto porém que ele é do tipo que facilmente se renderia aos mesmos desejos que marcaram tão profundo na minha alma.
Ele novamente partia para os sussurros, e, novamente estava eu ali ouvindo o que ele disse. - Caham, eu não disse? interrompo ao fim na margem oposta da Mink batendo repetidas vezes contra o ouvido. - Se vai sussurrar tão perto, fale alto de uma vez. Enfim, desculpe, não pude evitar de novo... Faço uma feição meio desencorajada, logo depois de ser rude. - Não sei o que tá acontecendo comigo para ser tão insubordinada, enfim, apenas pergunte o que quer saber como disse. Não sabia muito para que direção a conversa iria, e, realmente não sabia do que se tratava suas perguntas. Talvez, ele queria saber o que houve aquela noite? Bem, isto realmente é algo que eu não contei apesar de ele me ver abalada.
Ele então, em sua chance de perguntar algo, divaga entre várias coisas que não exatamente diretas. na verdade, suas afirmações iniciais me colocam um pouco mais na defensiva, arqueando a sobrancelha, mas, por fim dou de ombros por ser eu que o pedi para perguntar. - Ok... Respiro calmamente, tentando não me esquecer das coisas mais cruciais. - Eu gosto de... Muitas coisas. Gosto de fantasiar mapas e histórias neles, e, isto torna menos chato quando eu tenho que desenhar um de verdade. Sei lá, eu gosto de cachaça, cravo e canela, apesar de ter evitado beber por um longo tempo. E, não sei, muito vaga essa pergunta... Sorrio meio sem graça, tentando responder as coisas. - O que eu não gosto... De injustiças? Do Maximus e a forma que ele se comporta todo dom Juan... Lembro que Haru parece nutrir algum carinho e logo me corrijo. - Desculpe Haru.
haviam duas perguntas bem mais peculiares, a primeira, e, a última, propositalmente deixadas por último por serem mais confusas ainda. - Eu penso... Que é um ótimo líder, e, que eu fico escutando suas conversas de mais... Não sei mais o que dizer sobre isso. Faço uma feição meio confusa erguendo minha mão com a palma para cima. - Sobre o meu passado, ainda pior. São mais de vinte e anos, e, mesmo que minha memória esteja meio confusa... Penso um pouco, colocando a mão no queixo. - Não, talvez até mais por isso, precisarei de uma pergunta mais específica para ver se consigo responder. E, talvez tempo? Logo chegaremos. Alerto que, em meio a tanta conversa, provavelmente nosso caminho se findaria.
Ele então realmente fazia uma última pergunta, uma específica como eu tinha dito, apesar de não ser diretamente sobre o passado. Bem, certamente relacionava-se a este. Sorria, um pouco incerta, de forma melancólica, mordendo o lábio como se o mastigasse por um certo tempo. - Eu tenho medo de muitas coisas, mas, não especificamente de você. Eu diria que tenho medo de voltar para o tempo da marinha... Responderia de forma um pouco vaga, e, apesar de parecer uma pergunta simples, infelizmente não era uma que teria tempo para responder completamente pelos motivos e fatos a serem explicados. Eles teriam tempo em outro momento, certo?
Logo chegamos ao objetivo, o lugar onde etiqueta parecia ser crucial já que íamos conversar com uma figura influente local. Era quase automático aplumar minha postura, colocando minhas mãos atrás de minha cintura entrelaçadas. Não era tão alta, mas, naquele momento era como uma marinheira fazendo uma escolta, firme, reverente. Alexander o cumprimentava enquanto eu permanecia em silêncio. No momento que era anunciada, após Haru falar, curvaria minha cabeça sutilmente em continência, falando de forma breve a penas o necessário. - Shiranai, ao seu dispor. Logo voltando à uma postura firme e neutra.
- Info:
- Histórico:
- Posts: 16
Ganhos: 3 adagas clássicas - durabilidade: baixa (+40 em força ou destreza por nível), 1 metro de couro (*Cordas vendidas por metro), 1 óculos, 1 caneta, 1 mapa do local produzido, 2 Smiles(droga), 1 par de bota com lâminas.
Perdas: 1 adaga clássica
- Objetivos:
- > Conseguir Hidden Blades
> Conseguir Manto de malha
> Conseguir águia/coruja
> Tatuar as asas de Leyka e Gremona(símbolo de sua religião de adoração a justiça)
> Aprender furtividade(v)
> Aprender Arrombamento
> Aprender Briga
> Conseguir Ambidestria
Shiranai mostrou-se um pouco resistente quando eu entreguei para ela aqueles calçados... "Será que ela não gostou deles?" No fim, porém, ela aceitou, deixando-me feliz. Mas minha alegria não acabou por aí, pois ela triplicou quando Shira me estendeu sua adaga como um símbolo de nossa amizade. Ela me deu sua adaga como uma promessa de que aqueles calçados ainda eram meus. Ela realmente era minha amiga. Quando ela perguntou e éramos um time, eu respondi sem hesitação:
- Com certeza! Somos um time!! E agora também somos amigos! Não é Balto? - Eu diria para o lobo, mostrando tanto para Shira quanto para o lobo que nós estávamos juntos como um grupo, um bando... Eu e Balto não estávamos mais sozinhos. Shinto, Shiranai e todo o grupo agora eram meu novo viveiro, mas um viveiro bem maior e com grande liberdade. - Pode contar comigo e com Balto, Shira!
Eu iria retribuir esse acolhimento pouco a pouco, começando por um presente para Kaplya que eu havia conseguido naquele lugar paradisíaco. O mink pareceu adorar o presente e me agradeceu, experimentando as roupas imediatamente. Aquilo me deixou tão feliz quanto ele e eu retribui o abraço do pequeno mink.
- Eu sabia que você ia gostar! - "Ele me chamou de Balto, mas ele etá tão feliz que eu não quero corrigí-lo agora hehehe" - Seja criativo com as cores!
Alexander discursou, então, sobre precisarmos recrutar pessoas para ajudar na luta contra aquela máfia que havia os ferido. Eu estava pronto para ajudar, mas as palavras do rei não foram suaves. Ele ordenou que não morressemos ou fôssemos pegos, mas deu uma ênfase em sua fala sobre não querer ser decepcionado. Aquilo me fez sentir um frio na espinha, ainda que eu não me opusesse a ajudá-lo. Ele me pediu para que eu usasse minha música para tocar as pessoas e aquilo era o tipo de coisa que eu desejava fazer no mudo aqui fora.
- Pode deixar! Vou ajudar o Shinto com minha música! - exclamei para Alexander com fogo no olhar.
Após ouvir o rei, eu e Balto fomos até Shinto, que parecia ainda sentir dores na perna.
- Parece que estamos na mesma equipe, que bom! Está um pouco melhor? - perguntaria preocupado para o padre. Depois de ouvir sua resposta eu diria - Bom, então vamos pra a praça! Mas eles já te conhecem né? Esse pessoal da máfia... Acho que precisamos de algo para esconder quem é você...
Ouvindo Shinto, eu ficaria impressionado com sua sugestão!
- Um disfarce! Isso parece muito divertido! Como fazemos isso? - eu então esperaria a explicação de Shinto e seu próximo. - Pintar o cabelo...? Como?
Parece que o problema seria: como pintar o cabelo de alguém em uma casa abandonada? Tínhamos que achar alguma tinta ou pigmento preto que pudesse nos ajudar e Shinto pedia a ajuda de Balto.
- Claro! O olfato de Balto sempre foi melhor que o meu! Vamos, amigão! Tenta farejar algo que possa ajudar! - eu diria para o lobo, colocando a mão em sua cabeça, logo em seguida, começando a fuçar estantes, prateleiras e gavetas em busca de tintas, aproveitando da minha visão aguçada para ler rótulos e caixas. "Aqui deve ter algo... Eles tinham muitos livros de costura. Talvez tenham alguma tintura de tecido..."
Caso eu ou Balto achássemos, nós levaríamos a tinta para Maximus. Senão, eu buscaria algo alternativo que ajudasse a colorir o cabelo do padre.
- Aqui está! Espero que ajude! - eu diria, entregando nossos achados para o ruivo.
Eu então observaria enquanto ele estivesse pintando os cabelos brancos do padre, caso tudo ocorrese como o planejado. "Então isso é um disfarce! Acho que Shinto vai ficar bem diferente" No fim, eu veria os resultado final e ficaria impressionado.
- Que legal!! Depois eu quero aprender a me disfarçar também! - eu diria com animação para Maximus e Shinto. - Bom, agora estamos prontos para ir! Boa sorte na missão de vocês, Max! - eu diria antes de assoviar para Balto e montar, me preparando para a nossa caminhada até a praça.
Quando estivéssemos a caminho, eu sacaria minha flauta e soltaria algumas notas ao vento, me aquecendo para o grande espetáculo que nos esperava enquanto Balto caminhava lentamente para acompanhar o ritmo do padre ferido. Entre meus pequenos ensaios, eu perguntaria para Shinto:
- Já sabe o que vai dizer para as pessoas? - depois da resposta do padre, eu diria - Sim! tenho certeza de que você vai se sair bem de qualquer forma!
Chegando na praça, eu ficaria atento e olharia ao redor para ver se haviam pessoas armadas ou que parecessem vinculadas à máfia de alguma forma. Olharia para Balto ainda montado nele e esperaria uma confiramção do lobo de que o local estava segruro. Se assim fosse, eu siria a Shinto:
- Estou pronto quando você estiver!
Caso contrário, avisaria Shinto do perigo para que pensássemos no próximo passo.
Informações
- Falas
- Pensamentos
- Posts: 16
- Ganhos: Masuku Kitsune (presente do evento), adaga da Shiranai
- Perdas: Calçados com lâminas
Objetivos
- Aprender pesca
- Aprender zoologia
- Ensinar um comando de caça a Balto
Encontrar o resto do bandoAdquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremessoAdquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)
"Só as feras estão além da mentira" -Rexxar |
▲ Thanks, Frankie @ Graphic Dreams ▲
Efeito Borboleta
Ascenção
O trilho que os deuses nos destinaram, o percurso que nos é iluminado, o momento que nos esperava, o momento que nunca mais chega! que desejo, que enaltece, que nunca mais chega! Respiro, inspiro e expiro a minha frustração, a minha impaciência é um insulto aos meus pais.
Que voz, que bênção me chamaria à atenção, uma vida mortal, um presente que sangra, que vive, que ainda tem muito a trilhar. Alexander, o meu divino rei, as suas palavras iluminam as minhas dúvidas, as minhas falhas e frustrações, o momento que vivemos, o agora, merece a minha total concentração. Caminharia, manco, procurava a minha lança para a usar como uma bengala e assim me aproximei do grupo, acabaria de ouvir as instruções do rei.
Badar se aproximaria, as suas palavras são sempre um prazer, a sua preocupação alegrava-me. - A felicidade de partilhar uma missão com um par tão divinal retira qualquer dor que possa sentir. - O jovem aborda um assunto certamente importante. -Jovem Badar, tem toda a razão, a sua ideia é fenomenal, um disfarce é o ideal!. - O meu entusiasmo estaria ao rubro. - O que acha de pintar o cabelo, parece ser o momento ideal, mas… para isso precisamos de tinta. - Parava por instantes, até uma ideia encantar o meu tempestuoso cerebro. - Já irá testemunhar um disfarce, uma ação vale mais que mil palavras. Como é o olfato do Balto meu irmão? Acha-o capaz? - Olharia para os meus companheiros. - Já sei quem poderá nos ajudar - Caminharia com minha fiel momentânea bengala até o Senhor Maximus. - Max!. Poderá me ajudar neste pequeno momento?
Explicaria as minhas intenções a Max enquanto esperava Badar e Balto trazerem as boas notícias e com sorte uma tinta preta, ou algo que consiga tingir o meu cabelo de preto. Com o disfarce concluído agradecia a maximus e iniciaria a caminhada até a praça. Se a sorte não nos acompanhar e a tinta não encontrarmos, pararia numa loja para comprar.
Durante a viagem o jovem Badar tocava um som encantador, enquanto me mostrava o seu lado curioso, indagava os meus planos e com um sorriso na cara e uma mente calma, livre, responderia-lhe. - Não.- Largava uma gargalhada. - Certamente Luminis nos irá iluminar na altura certa. Para quê ponderar nos diferentes porquês do futuro?
Ao chegarmos à praça deixaria Badar e Balto averiguar a situação e preparava-me para traçar um plano de ação.
- Local do Narrador <3:
Histórico
Post: 15
Shinto FalaObjetivos Receber o meu belo $$$ da qualidade abastado <3 (por favor adicione nos ganhos)Por favor adicione os ferimentos nas considerações<3Comprar uma Lança de Acuidade/arremessável.Comprar um Katana de Acuidade.Encontrar o pequeno Babar<3
Encontrar algum "infiel" ou "humano ruim" para poder "purificar". AKA Pintar um belo quadro.
Iniciar a tão esperada purga acompanhado por Maximus <3
Entendia finalmente porque o grupo parecia tão reduzido, não somente Saori se foi, como Ryuu, ficava contente com a decisão, esta nunca foi a vida que gostaria que Saori tivesse, ou muito menos que nossos falecidos pais desejaram para ela.
Tentava não me atentar demais aos detalhes que não traria nada de útil, quem era aquela garota que antes estava presa, pouco importava.
As informações complementando as que Catherine haviam, tornavam o plano de Alex mais bem estruturado, sendo então eu designado para ir até o bar com John e Kaplya.
Antes de juntar-me com os dois, pegando uma vela, ia até um canto mais isolado, havia algo que tinha que ler e jamais esquecer.
Abrindo a carta deixada por minha mãe, sentia logo ao começar a leitura sua presença, olhava pelas laterais de meus ombros a procurando, porém como esperado, tal sensação vinha com um amargor de angustia e dor, piscando os olhos lembrava perfeitamente do dia da tragédia.
Por mais que me forçasse, não sentia nada, apertava minha mão com força, a calma neste momento era o que menos gostaria de sentir.
Ao fim da leitura, lentamente a fechava, guardando sobre o bolso interno de meu sobretudo, indo de encontro com meu grupo.
Mantinha um rosto sério, então falaria a John, — Sem problemas John... - Olhando nos olhos do gigante dizia com um rosto nada amigável - Não atrapalhe Shinto e Badar, esteja com eles para agregar.
Antes de partirmos, ia até a mulher que antes era inimiga e agora nossa aliada, — Antes de partir preciso de uma informação, onde fica exatamente esse bar que você comentou? - Com as sobrancelhas cerradas e o maxilar tensionado focava-me em prestar atenção em todos detalhes, assim gravando com minha dadiva familiar.
Após ouvir tudo que a senhorita tivesse para falar, diria, — Fico agradecido pela cooperação, me chamo Maximus, um antigo amigo de Catherine... Poderia eu saber seu nome? - Após ouvi-la, viraria de costas, seguindo até Kaplya, quando Haru aparecia para se despedir, acenava com a cabeça confirmando ter ouvido seu pedido, — Não se preocupe conosco... - Aproximando-me segurava uma das mãos da mink. - Boa sorte na missão de vocês.
Shinto se aproximava e sem responde-lo, abraçava-o, então falando cochichando em seu ouvido, — Shinto... Perdoe-me se isto for pecado, porém... hoje se for da vontade divina, pintarei quadros... Quadros lindos o suficiente para acalmar meu eu interior. - Afastando-me e segurando ele pelos ombros com minhas mãos, mostrava pela minha feição uma falsa plenitude, a qual escondia sentimentos ruins.
— Vamos? O show está prestes a começar. - Saindo do abrigo, lembraria das informações recebidas por Maria, assim, seguiria em direção ao bar juntamente do mink.
Durante o caminho, me manteria em silencio, somente focado aos arredores, buscando notar pessoas que poderiam estar no seguindo, assim como membros da Yakuza.
Ao chegarmos no tal bar, ainda do lado de fora, diria, — Assim como dito por Alexander, não poupem uma postura mais seria e firme se necessário, nosso objetivo é conseguir aliados aqui para nossa grande guerra.
Adentrando pela porta do bar, logo faria uma varredura da situação, a condição das pessoas, se estavam sóbrias em maioria, ou já bêbados, as roupas e a situação delas, procurando entre os presentes ali, aqueles que pareciam encaixar no escopo de mineradores.
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