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Kenshin
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Qua Nov 03, 2021 9:15 am
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Kenshin
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Relembrando a primeira mensagem :

Faísca Exordial

Aqui ocorrerá a aventura do(a)Revolucionário Uzz H. Khatton. A qual não possui narrador definido.

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Kekzy
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Qui Jun 16, 2022 7:24 pm
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O campo de batalha era assim, impiedoso, quente, com cheiro férreo e macabro. Era, também, dinâmico. A todo momento a situação podia mudar, se não, de fato, mudava. E era hora do vento soprar pro outro lado. A ótima decisão de Askrad trazia mais uma vantagem, era uma recompensa, mas não o suficiente para parar o momento da retaliação de Kurai Mori. Ao escolher golpear a mão do inimigo que tentava alcançar as armas, em vez de jogá-las para longe, o espadachim fazia o agente recuar a mão. Vuuuuush! - a arma de Askrad cortava o ar e batia no chão, cortando um fio que explodia em faíscas entre os duelistas. O golpe não acertava o inimigo, pois o oponente estava preparado para essa possibilidade. Porém, essa ação conseguia deixá-lo sem o maçarico e sem o pé de cabra, por agora. Como dito, não era suficiente para parar o ímpeto do Alce solitário, mas era o suficiente para colocar freios nele.

O agente agora estava armado apenas com o chicote que usurpara do outro revolucionário. Não era uma arma que era possuía proficiência, então estava fora da sua alçada realizar movimentos complexos como o que sofrera ao ter um dos braços restringido. Apesar disso, nada o impedia de balançar violentamente o chicote na área ao seu redor. E Kurai era forte o suficiente para aguentar o rebote da arma, tornando seus movimentos rápidos e excessivamente agressivos. Era um furacão de estalos. E ele não ficava parado, precisava se movimentar o quanto podia para não facilitar a linha de tiro de Glowr. — WHORAAAAR! - o agente gritava com todo ar dos pulmões, abrindo sua boca o máximo que podia. Sentia bastante dor e essa era a resposta que encontrava para ajudar a suportá-la. Um furacão de açoite em movimento castigava os cinco revolucionários ao redor.

Por aquele instante, Kurai Mori conseguia suprimir 5x1, restringindo os movimentos adversários. O chicote resvalava em Glowr quando o grito de Askrad chegava tarde demais. Bang! - o projétil disparado da pistola nas mãos do líder daquele destacamento do Exército errava o alvo, acertando a parede atrás dele, atrapalhado pelo chicote e por sua própria desconcentração. Entretanto, após o susto, o homem parecia estar de volta à realidade, seus olhos não mais vagavam, concentrando-se na realidade. Além dele, o chicoteador revolucionário, agora desarmado e perdido quanto ao que fazer, sentia o chicote cortar seus braços, que utilizara para se proteger. Era uma dor forte que os outros dois aliados que tinham sido incendiados também sentiam em suas costas - eles mais ainda, pois sua pele e carne já tinham sofrido bastante, não conseguindo segurar os gritos de dor. Já tinham conseguido apagar o fogo, mas não se compor, pois quando conseguiriam fazê-lo, a ofensiva do Agente Sênior os colocou de volta ao chão.

E então, restava Askrad, que também sentia o ardor de ter sido acertado algumas várias vezes pelo chicote. Eram todos cortes superficiais, que apenas tiravam o seu couro ou deixavam uma fina listra de sangue, visto que o espadachim se defendia com a Postura do Leão, amparando com pesar o ímpeto do chicote. Entretanto, por ser uma arma muito volátil, ela perdia a maior parte de sua força ao se chocar com a espada, mas ricocheteava nos braços do espadachim, em razão de suas propriedades elásticas. Era um inconveniente dolorido, mas suportável. Aquilo tinha que parar!

Novrdant, que antes pensava no maçarico, percebia que eram situações semelhantes. Ambas as armas colocavam uma linha de supressão no campo de batalha, uma linha "imaginária" pela qual os oponentes não podiam passar incólumes. Como atuavam da mesma maneira, Askrad, que estava pronto para avançar contra o maçarico, avançava contra a dita linha imaginária do chicote, rolando para frente no intuito de esquivar e romper essa fronteira. Suas costas levavam uma bela açoitada que cortava sua carne, mais fundo que os cortes anteriores, e quase o jogava ao chão, mas o persistente espadachim se manteve de pé. Equilibrado, desferiu um corte vertical que quebrou o ritmo do furacão de Kurai Mori. Uma oportunidade! O torso do agente era levemente cortado, visto que teve tempo para fazer uma esquiva apressada, nem tão boa, nem tão ruim.

O importante, no entanto, era a brecha criada. Um breve momento em que o chicote não cortava mais o ar e o agente tentava se recuperar da ofensiva de Askrad. Era o momento que Glowr precisava. Bang! Bang! - segurando a arma com as duas mãos, o Oficial do Exército controlava seu nervosismo, mirando bem no peito de seu algoz, o homem que matara seus companheiros. Assistia o homem titubear para trás, batendo suas costas contra a parede. Podia-se ver seus joelhos fraquejarem e seus braços recuarem involuntariamente para proteger o peito. Alguns segundos se passaram, com os revolucionários assistindo a cena do Agente escorregar pela parede. Askrad notava que sua mão buscava uma arma de fogo atrás de sua cintura. Antes que pudesse avisar, escutava. BANG! BANG! BANG! - Glowr esgotava as munições, ceifando a vida de Kurai Mori, que falecia de cabeça erguida e olhos abertos, com a boca ensaguentada, por onde escorriam rios de sangue por cada lado dela; pálido, frio, com oito buracos no terno, três cortes e cinco tiros, além sua mão dilacerada.

Do outro lado, os dois revolucionários tinham sido bem sucedidos em suprimir o subordinado restante do governo. Tudo que se podia escutar no momento eram as faíscas dos fios cortados e a respiração ofegante dos presentes, principalmente de Glowr, que hiperventilava, fitando com os olhos arregalados e de queixo caído o corpo à sua frente. — Acabou - disse, deixando seus joelhos trêmulos cederem ao chão. Não estava pensando em mais nada, mas ainda tinha muito a ser feito. — Chefe! Os feridos, o resgate! - um dos revolucionários o advertia. Glowr piscava rapidamente, sacudindo a cabeça e falando. — Arrombem essa porta e vamos tirar os presos daqui! Carreguem os feridos lá para cima, também! Askrad ficará aqui, vocês vão! - os dois revos das clavas receberam as ordens e carregaram seus outros dois companheiros junto do chicoteador, que estava saudável.

Uma porta arrombada pela metade e um maçarico no chão. Restava um trabalho a ser feito. — Vá. Você fez bem, essas são suas novas ordens, resgate os prisioneiros daqui. Seu papel em me ajudar na missão de eliminar o Agente Sênior Kurai Mori foi essencial - o Oficial dizia, ainda de joelhos no chão, incrédulo. Estava em devaneios, delegando o restante para o sóbrio Novrdant.


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Personagem: Askrad Novrdant
Nº de Posts: 19 (13 Kek)

Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinária, Preparo Degustação, Peça e Caça

Qualidades: Adaptável, Olfato Aguçado, Afinidade com Haki e Prodígio.
Defeitos: Perfeccionista, Heroico e Ambição.

Ganhos: Espada Clássica (convertida) e Kit de culinária.
Perdas:

Carteira: B$ 250.000

NPC's: Dr. Shiroi, Nagare Kaeru, "Fuun", Dr. Klaus Baxter, Tenente Dickens Ashton; Kurai Mori no Musu.
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Midnight
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Qui Jun 16, 2022 8:15 pm
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Midnight
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aíscas, ferro, o barulho de tiro, tudo aquilo parecia ir bem mais rápido do que a mente conseguia acompanhar, de certa forma era automático, meu corpo parecia responder a cada momento, como uma fera, era irônico pensar que minhas posturas eram exatamente para caçar feras, mas afinal na natureza um predador não caça o outro? Sentia um leve ardor nos braços, cortes irregulares e não distribuídos, frutos de golpes desesperados, era uma última estratégia, mas nas mãos daquele monstro pareciam eficazes e então restava uma resposta: mergulhar.

Sentia um ardor mais forte, as costas pegando fogo em uma única listra ascendente e uma sensação incomoda da camiseta encostando na ferida aberta e tornando-se mais pesada ao ficar umedecida com sangue, o suor das costas misturava-se com aquela pasta carmesim deixando o ardor ainda mais intenso na medida que tocava a carne exposta. Rangia os dentes, respirava fundo, não havia tempo a perder. “Não vou morrer aqui!” Repetia a mim mesmo e sem pensar sacava a espada, de cima para baixo, acertando precisamente o tórax do agente. Via-o por um momento ter sua defesa quebrada e era o necessário, dois disparos e seu corpo respondia, indo para trás, a parede manchada do sangue inimigo, mais disparos e então a massa de músculo escorria, deixando o rasto de sangue e vida para trás. Kurai no Mori estava morto.

Minha respiração estava acelerada e ao ver o fim do combate sendo anunciado por aquela morte, o corpo de certa forma relaxava, a dor dos ferimentos vinha mais intensa, em uma onda lancinante. Colocava a ponta da espada no chão, forçando-a como apoio enquanto rangia mais os dentes, resmungando da dor que sentia. Os olhos vasculhavam o ambiente, procurando pelos companheiros e vendo seus estados, ou pelo menos com apenas metade da visão, já que o outro olho agora estava com a visão comprometida pelo sangue e inchaço do corte mais acima.

Os outros revolucionários pareciam se tocar do que havia acontecido, Glowr porém ainda estava atônito, não era de se espantar, afinal seu nêmesis estava morto e talvez sua saga tinha chegado à conclusão. Todavia tudo aquilo estava longe de acabar, não tínhamos cumprido nosso objetivo inicial, eu não havia cumprido o meu. Sem falar nada balançava a cabeça positivamente ao ouvir as novas ordens. Caminhava com certa dificuldade até o maçarico, pegava-o e em seguida virava para a porta de metal parcialmente deteriorada.
- AFASTEM-SE! VOU TERMINAR DE DERRETER ESSA MERDA! Gritava e em seguida tentava acionar aquele instrumento de fogo como podia, esperava o jato flamejante sair e apontava-o com certa precaução para a porta esperando que ela desse seu resultado. Então, quando a porta cedesse, terminaria o fluxo de chamas deixando o aparelho ao lado. Caminharia para a fenda e olharia para os vivos. – Vocês estão livres, hora de sair daqui logo! Cuidaremos dos seus ferimentos depois!
Sem mais, ajudaria Glowr a se recompor e a escoltar os civis para fora dali. Esperava que os outros revolucionários tivessem já cuidado do caminho, mas em todo caso levaria a espada em punho, para em caso de inimigo ter como reagir. E sem mais logo perguntaria. – Glowr! Aonde vamos agora? Precisamos nos esconder e cuidar dos resgatados!


+ LEGENDA:  - Falas   "Pensamentos
HistóricoPost: 20
Nome: Askrad Novrdant
Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinário | Preparo | Degustação | Pesca | Caça
Qualidades: Adaptável | Prodígio | Olfato Aguçado | Afinidade com Haki
Defeitos: Perfeccionista | Ambição | Heroico
Ganhos   - 1 Kit de Utensílios
- 1 Kit de Culinária
- 1 Espada Clássica

Perdas: -
Localização: North Blue - Ilha Flevance
Objetivos
  • Encontrar a base revolucionária.
  • Conseguir Armas.
  • Conseguir utensílios de cozinha
  • Completar 2 Missões. (2/2)
  • Ir para Lvneel


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Kekzy
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Qui Jun 16, 2022 9:53 pm
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Kekzy
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https://www.allbluerpg.com/t1432-ichiji-tekina-kachi#14870



Haha...hahaha...Eu consegui, consegui! Hahahahaha! - escutava Glowr sussurrar para si logo atrás, enquanto terminava o trabalho que Kurai Mori tinha deixado pela metade. O maçarico mais uma vez voltava a cuspir fogo, mas dessa vez em direção à porta metálica. Askrad pensava que, ainda bem, não tinha quebrado o equipamento. O rubro do fogo se destacava em meio à luz púrpura que iluminava o ambiente. A fumaça incomodava Askrad, mas este continuava a lentamente abrir uma passagem através da porta. Buuuuuum! - o buraco no bunker caia para trás após o alerta do revolucionário.

A luz púrpura era fraca para iluminar a nova sala escura que se abria, mas o fogo do maçarico complementava. À frente do revolucionário estavam os desaparecidos. Ao menos, parte deles. Podia contar ao menos uma dúzia. Na verdade, eles davam um passo para frente quanto mais o tempo passava, saindo da linha que separava a escuridão e a luz - a luz que Askrad carregava. — V-você não parece do Governo, eu te vi na rua uma vez - escutava a voz que havia falado com ele através da porta anteriormente. As asas em suas costas o diziam que era um Celestial, aquele pelo qual inicialmente estava ali. Todos estavam muito temerosos, no entanto, não arriscando a dar mais que aquele passo para frente. Seus braços cobriam os olhos, pois estavam há muito tempo no escuro, de modo que a luz lhes machucava.

Q-quem é você? O que houve ai fora?! - o Celestial indagava, colocando á sua frente um pedaço de cano metálico. Uma arma improvisada. Pelo que podia supor observando a cena, ele estava à frente do grupo de refugiados. — Nós não nos entregaremos! - exclamou, diante do silêncio, bastante resoluto. Seu nome era Uzz, um novo recruta do Exército Revolucionário, aquele que ateou fogo no Laboratório Stairs, aquele cujos cabelos embranqueceram junto ao seu rosto marcado, às suas asas manchadas, o experimento "falho" do Dr. Yohann Strauss.

Uzz tinha sido levado ao Laboratório após ter sido contaminado acidentalmente pelo chumbo branco. Em um ato heroico, abriu mão de sua vacina para que um desconhecido em estado pior se curasse, acreditando que teria tempo de lidar com a doença. E realmente teria, se não fosse um plano mórbido que dois médicos tinham para ele, médicos que trabalhavam no Hospital de Flevance, no mesmo hospital do Dr. Shiroi. Esses tinham desviado o paciente Uzz para as garras do Dr. Yohann Strauss, em um acordo digno do submundo: infectados frescos por dinheiro. Esse era um dos sujos esquemas que existiam ali. O celestial já era um membro formado do Exército Revolucionário, no entanto, ainda que apenas um associado. O Dr. do Chumbo Branco não contava com o caos que o garoto espalharia.

Narrador anterior escreveu:O cheiro de queimado subiu assim que o barulho de algo tostando dentro do servidor subiu. No mesmo instante, o "guarda-costas" que estava até então distraído e encantando com a beleza do rapaz, correu até a máquina empurrando o rapaz dolorido para o chão.
- O que aconteceu? O que... Como você fez isso? - Perguntava irritado, enquanto o médico, arrancou a blusa tentando apagar o fogo levantado através de alguns papéis que estavam queimando. - Os relatórios dos experimentos... Seu... AJUDAAA! - Berrou o médico - FOGOOOOO! FOGOOOOOOOO!

Após o incidente, o fogo se alastrou incontrolavelmente, consumindo importantes papeis para pesquisa, destruindo equipamentos e danificando o sistema que regia o Laboratório. Um golpe e tanto. O Governo rapidamente assumiu a quarentena do lugar. E o resto Askrad viveu. Todas essas informações seriam ditas aos revolucionários, Novrdant incluso, assim como, mais a frente, todos os detalhes sobre o Oficial Glowr e o Agente Sênior Kurai Mori.

Vocês vieram nos ajudar? - indagou Uzz. — Eu já... já não consigo mais... - o rapaz fez menção de desmaiar, mas logo encontrou suporte nos ombros de um companheiro, que conheceria como Namari Kara, aquele que Uzz anteriormente salvou dos males do chumbo branco, um amigo leal conquistado pelo sacrifício que fizera por ele. Antes salvo, agora dava suporte para que fosse a vez de Uzz ser salvo. — Onze de nós precisamos de vacina - Namari, um garoto bem comum, informava. — Uzz fez o possível e o impossível por nós. Por favor, o ajudem, e ajudem o restante - pedia, deixando o cano na mão de Uzz cair no chão, em um sinal de paz.

O Oficial Glowr só voltou a si quando Askrad chamou sua atenção. Ele pegou seu den den mushi, fez uma ligação e se aproximou por trás e colocou a mão em seu ombro. — Vamos, nos acompanhem. Os rapazes já abriram nossa rota de escape, vamos pelos bueiros. - Glowr dizia, gesticulando com a mão para que o seguissem. Conduziria o grupo para uma passagem aberta pelos revolucionários que foram na frente. Não iriam por cima dessa vez, pois seria demasiadamente problemático levar tanta gente sem ser percebido. Iriam por baixo, pelo bueiro, como "ratos", nas palavras do Agente Kurai Mori, mas não ratos de laboratório.

Logo chegariam, sem problemas, senão o fedor e o tempo, à base do Exército Revolucionário, localizada no porão do bar Búfalo Branco, onde encontrariam assistência médica, uma pequena e pacata ala hospitalar, mas suficiente, pois tinha sido aumentava temporariamente antevendo o resgate. Comida não faltaria, nem companheiros de luta que os receberiam abismados, com olhares chocados, mas orgulhosos, proferindo gritos contidos de vitória. — Pela revolução!.

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Personagem: Askrad Novrdant
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Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinária, Preparo Degustação, Peça e Caça

Qualidades: Adaptável, Olfato Aguçado, Afinidade com Haki e Prodígio.
Defeitos: Perfeccionista, Heroico e Ambição.

Ganhos: Espada Clássica (convertida) e Kit de culinária.
Perdas:

Carteira: B$ 250.000

NPC's: Dr. Shiroi, Nagare Kaeru, "Fuun", Dr. Klaus Baxter, Tenente Dickens Ashton; Kurai Mori no Musu; Uzz; Dr. Yohann Strauss; Oficial Glowr.
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Midnight
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Qui Jun 16, 2022 10:41 pm
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Midnight
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elizmente todos dentro daquela sala estavam a salvo, desde o celestial até os outros que habitavam naquele local, todos pareciam estar bem e sem demais ferimentos, o alvo principal da missão, por mais que desmaiasse pela exaustão e aparentemente pela doença, estavam com vida e isso era o importante. Ajudava a levar Uzz apoiado no meu ombro e seguíamos pela rota de fuga estabelecida pelo oficial, passávamos pelo sistema de esgoto, na escuridão. Então conseguíamos ver a luz e nela nossa tropa. Ao dar os passos, vozes levantavam-se em comemoração e felicidade, era como se estivéssemos voltando de uma longa jornada, e memorava incialmente de tudo que tinha passado, desde a chegada ali até o evento nas minas e por fim nossa fuga. Tinha sido uma aventura em tanto.

Com a força que restava nos braços, levantava a espada e enchia os pulmões deixando um sorriso escapar. – Pela revolução! Era por isso que tinha ingressado as força revolucionária, tínhamos salvado vidas, tínhamos impedido aquela tragédia continuar, entretanto sabia que estava longe de acabar, infelizmente.

Não me memorava quanto tempo havia passado, dias ou então uma semana, um certo tempo já havia passado e parte dos ferimentos já havia melhorado, conseguia uma maior mobilidade mesmo com o corte nas costas, ainda assim sentia a presença do ferimento. Na cabeça, já não ardia mais, porém passava a mão suavemente na lateral da cabeça sentindo um relevo na pele, uma cicatriz na parte superior direita do rosto, praticamente acima do supercílio. Pensava em como minha mulher me viria naquela situação, provavelmente receberia uma bronca danada, mas ela ficaria feliz em saber que salvei vidas. Será que ela aprovaria minha vida como revolucionário? Acho que não, receberia uma bronca daquelas dela e da minha filha. Doía, as memórias que tinha doíam mais que os cortes no corpo, afinal daqui algum tempo meu corpo estaria totalmente recuperado, já a falta delas...não havia tempo que curaria isso.

Assim, saia pela base em busca de Glowr e ao achá-lo oferecia um aperto de mão. – Não consegui agradecer devidamente pela ajuda companheiro, se vocês não tivessem chegado eu estaria morto agora, obrigado. Daria um sorriso ao outro como uma forma de agradecimento além do aperto de mãos. – Além disso, queria pedir um favor, gostaria de cozinhar para os resgatados, claro que também farei um pouco amais para a tropa, eu era conhecido como o cozinheiro real de onde vim. Me orgulho dessa alcunha. Falava indicando com um aceno de cabeça para que o oficial me acompanhasse. – Não sei como será deles daqui para frente, precisam da vacina, pelo que li e vi naquele lugar essa doença é fatal, sem ela não há esperança. Sem contar que o Governo moveu a maior parte dos pacientes para Livneel, aparentemente teriam maior controle da situação lá do que aqui. Logo, faria um sinal de continência. – Senhor, solicito permissão para continuar investigando o caso e seguir para Livneel, e sobre a missão, esse foi o meu relatório.

Esperava que o superior aprovasse as solicitações e caso o fizesse seguiria primeiro para a cozinha, onde olharia os ingredientes e tentaria preparar o melhor prato que pudesse, era esperado que em uma cozinha de guerrilha houvesse poucos ingredientes e bom, no dia a dia a comida deveria ser apenas para sobreviver, todavia era bom que eles pudessem ter um pouco de gosto na comida, afinal isso melhora não só a moral como a aura. Faria então o prato e serviria, em especial para os resgatados.

Após servir os pratos e a praça comer, seguiria para a mesa dos “convidados” da base, onde ficaria de frente a eles. – Senhores, como foi a refeição? Espero que boa. Queria falar em especial com vocês, sei que o último dia...não..os últimos tempos tem sido difíceis, chumbo branco, experimento do Governo, vocês sofreram, não há o que duvidar. Não há também nada que irá apagar toda essa dor, todavia vocês podem fazer algo com ela, vocês podem dar sentido a ela e impedir com que seus agressores transformem essa marca em uma vantagem deles.

- Eu irei continuar nessa causa, procurarei a cura para vocês e seguirei rumo a Livneel em busca dos outros pacientes, irei resgatá-los e acabarei com essa maluquice. Irei fazer isso com a minha vontade própria. Porém, estenderei esse convite a vocês, se não desejarem estão livre e podem sair daqui e seguir a vida, entretanto essa chance só ocorrerá uma vez, juntem-se nessa luta e livraremos os outros das mesmas amarras que prenderam vocês, tornem-se meus irmãos de lutas e juntos iremos acabar com essa escravidão e muitas outras, iremos acabar com a injustiça daqueles que a praticam deliberadamente, seremos a justiça para os injustiçados!

Dizia por fim estendendo a mão novamente, esperando que alguém, mesmo que esperando em vão, pudesse apertá-la.


+ LEGENDA:  - Falas   "Pensamentos
HistóricoPost: 21
Nome: Askrad Novrdant
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Qualidades: Adaptável | Prodígio | Olfato Aguçado | Afinidade com Haki
Defeitos: Perfeccionista | Ambição | Heroico
Ganhos   - 1 Kit de Utensílios
- 1 Kit de Culinária
- 1 Espada Clássica

Perdas: -
Localização: North Blue - Ilha Flevance
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  • Encontrar a base revolucionária.
  • Conseguir Armas.
  • Conseguir utensílios de cozinha
  • Completar 2 Missões. (2/2)
  • Ir para Lvneel


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Kekzy
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Sex Jun 17, 2022 2:20 am
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Kekzy
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Askrad vivia o seu primeiro momento de genuína catarse em meio ao processo revolucionário. Essa tinha sido sua primeira grande vitória. Sentia o gostinho da glória em sua boca, o espírito compartilhado por cada um de seus companheiros nas vibrações de comemoração. Tudo isso indicava que estava no caminho certo, que o seu novo objetivo de vida tinha sentido. Tudo aquilo era real, era palpável. Se sua esposa aprovaria? Essa era a resposta mais concreta que poderia ter às suas indagações.

Ao abordar o Oficial Glowr, Askrad recebia uma palminha no ombro, enquanto o seu superior dizia. — Eu que agradeço. Desculpe-me por colocá-lo naquela situação para criar essa oportunidade. Tudo valeu a pena, no final. Você foi essencial nessa vitória, considere cumprida suas missões, quero que aproveite o momento com nossos camaradas. Alguns estão feridos, mas não tivemos nenhuma vida perdida - o velho obstinado comentava, dando um último aperto de mão no ombro do associado, antes de partir para resolver seus afazeres. Antes disso, no entanto, Novrdant o interrompia para um pedido. — Oh, claro, por gentileza, sua comida tem um cheiro maravilhoso, quase não pude resistir! - comentava, de forma sincera.

Ademais, o cozinheiro compartilhava sua percepção sobre os problemas que tinham em mãos, dando a nova informação que ainda não tinha reportado sobre os pacientes terem sido transportados. — Oh! Como descobriu isso? - Glowr indagava, curioso e surpreso. Esse novo recruta era realmente uma caixinha de surpresas. — Há muito a se fazer por aqui ainda... - refletia. Ter alguém confiável e talentoso por perto era algo que Glowr queria, pois também era benéfico para ele ter homens qualificados sob seu comando. No entanto, resolver essa trama também seria benéfico, e enviar Askrad para Lvneel, que se mostrou um prodígio, também não era uma má opção. Se conseguissem resolver tudo, ambos com certeza seriam promovidos, era o que pensava.

Como você disse, há muitos problemas para resolver aqui ainda... que tal me dar uma última mãozinha por aqui? Após isso, te enviarei para Lvneel para continuar a perseguir esse fio de mistérios. Creio que ainda há informações importantes para sua investigação aqui - comentava. Era a sua solução, conciliar os dois mundos. Sentia que não era adequado forçar muito, pois não queria desgastar a relação com uma estrela em ascensão, pois só o traria prejuízos, sabia disso por experiência.

Ao contrário do que Askrad pensara, o lugar possuía comida o suficiente, dada a sua localização. Não era sem motivo que os revolucionários tinham aberto uma base no porão de um bar, o qual possuía comida de sobra. Não faltavam equipamentos também e logo o cozinheiro se via cozinhando fundas panelas de comida para o batalhão. Os resgatados eram tratados, bem como os feridos revolucionários. O aroma permeava o ar e encantava os presentes, em especial os refugiados, pois há quanto tempo não comiam? O próprio Uzz tinha desmaiado sem energia. Só não salivavam mais diante das longas horas sem água, também.

E assim a comida de Askrad lhes caiu como uma graça divina. Por um momento alguns até sentiram a maior felicidade de suas vidas, só rejeitando essa ideia racionalmente por terem outras preciosas memórias, mas a fome tinha esse poder. E agora o homem que tinha não só os resgatado, mas também os alimentado com tanto carinho proferia um discurso eloquente. Como poderiam recusar? Virariam as costas para seus salvadores? O Exército Revolucionário não lhes era mais estranho. Uzz, que estava preso junto a eles, era um revolucionário. Os seus salvadores também. E agora que eram perseguidos pelo Governo, como poderiam levar uma vida comum em Flevance? Essa cidade ainda tinha um lugar para eles? Algum lugar teria? Nesse dia, a mão do Caçador de Feras foi apertada quatorze vezes; a Revolução ganhava mais quatorze associados.

Alguns escalariam as patentes militares, já pensando em combater na linha de frente; outros pensavam em atuar na área de inteligência, entre eles, alguns escalariam as patentes, já outros permaneceriam nos cargos mais baixos. Nem todos tinham o perfil de subir a hierarquia. Para alguns, viver a vida como o Dr. Shiroi, que Novrdant conhecera, era suficiente, pois reconheciam que não levariam jeito para outra coisa. Viveriam como aliados da revolução, exercendo seus trabalhos normalmente quando encontrassem um local para se reerguer, mas de olhos abertos e em contato com o Exército. E apesar de não terem uma patente alta, essas pessoas eram importantes, Askrad podia traçar um paralelo com Shiroi, que fornecia informações valiosas ao governo sendo apenas um médico, vivendo uma vida meramente administrativa.

Mais ao lado, o Oficial Glowr assistia a cena. Estava encantado com os resultados de hoje. Nenhuma baixa, quatorze novos aliados, um inimigo jurado eliminado. Além disso, o Exército tinha revelado um grande talento, aos seus olhos. Com os dedos, ajustava os óculos, abrindo um leve sorriso. — A juventude... - apesar da idade de Askrad, Glowr era notadamente ainda mais velho, com seus cabelos e barbas já embranquecidos. Após se deleitar na visão, voltava para fazer o que tinha que ser feito. Ainda existiam muitas pendências, pois era preciso analisar a inteligência obtida dos documentos roubados do laboratório, administrar os novos recursos humanos, quem sabe até organizar uma expedição de emergência ao laboratório, antes que fosse tarde para conseguir mais informações confidenciais. Tudo isso estava em suas mãos.

Algumas horas depois, um lote de vacinas chegava ao local, recebido pelo próprio Glowr, que passava a administrar a vacina nos resgatados. — Isso os fará melhor, suas vidas estão seguras conosco - consolava-os, dando-os esperança. E, de fato, a vacina de Flevance era extremamente efetiva até mesmo para curar a doença já contraída. Era claro que os revolucionários tinham uma forma de colocar as mãos nelas, mas Glowr comentava com Askrad: — Temos um novo aliado no Hospital, e parece que isso também é obra sua. Isso facilitou as coisas. Expandir nossa influência para o bem é um de nossas maiores ferramentas - comentava, em tom de aprovação. O novo aliado era, claro, o Dr. Shiroi.

A partir dali, Askrad podia descansar por um ou mais dias nas instalações do porão, que se estendiam pelo subterrâneo, possuindo até mesmo algumas acomodações. Os revolucionários que os receberam, no entanto, já não estavam mais ali para ceder espaço para os novatos e necessitados, pois as acomodações eram limitadas. Um merecido descanso para se recuperar de suas feridas e da fadiga acumulada, além de por em dia as demais pendências. Nesse interím, conhecera um dos novatos que agora trabalhavam na parte administrativa, sem pretensões de seguir a carreira militar ou sequer a especializada em inteligência. Seu nome era Fuun, um nome familiar, pois era o rapaz e amigo que o marinheiro Nagare procurava. — Sr. Askrad, você precisa me dar umas dicas de cozinha! Irei cozinhar para o Exército e não posso fazer qualquer coisa! - essa foi a forma que se conheceram, com o rapaz o abordando casualmente no porão. Podia lembrar que ele também era cozinheiro no Laboratório Stairs, como o marinheiro tinha informado.


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Personagem: Askrad Novrdant
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Qualidades: Adaptável, Olfato Aguçado, Afinidade com Haki e Prodígio.
Defeitos: Perfeccionista, Heroico e Ambição.

Ganhos: Espada Clássica (convertida) e Kit de culinária.
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Carteira: B$ 250.000

NPC's: Dr. Shiroi, Nagare Kaeru, "Fuun", Dr. Klaus Baxter, Tenente Dickens Ashton; Kurai Mori no Musu; Uzz; Dr. Yohann Strauss; Oficial Glowr.
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O
verdadeiro prazer de um cozinheiro era ver seus clientes satisfeitos com sua comida, primeiro tinha atendido aqueles mineiros famintos e agora aquele pequeno batalhão de soldados, parecia que tinha dado um lampejo de esperança e uma fagulha de felicidade na vida deles. Esse era o intuito de um verdadeiro cozinheiro, conseguir atingir a alma daqueles que comiam sua refeição.

A felicidade aumentava não só pela felicidade dos que comiam, mas sim pelos quatorze apertos de mão, mais 14 soldados entravam para casa, 14 irmãos de luta. Esperava até que o último aceitasse a proposta e então dava uma longa gargalhada ao ver os esforços voltarem como resultados positivos. Entretanto, como tinha dito anteriormente, a jornada estava longe do fim.

Após realizar a limpeza das panelas, via que chegava pela mão dos outros a esperada vacina, a solução para o problema daqueles jovens resgatados, isso trazia um alívio enorme para o meu peito, era como se uma etapa do sofrimento tinha ido embora, agora faltam outros assuntos, porém a sobrevida daqueles era garantida e isso já valia meu esforço. Ouvia Glowr falar sobre as novas forças além dos soldados ali, pensava a respeito no que ele dizia e então vinha a minha memória a lembrança daquele médico, então no fim ele realmente estava querendo ajudar, talvez tivesse chegado a seu ouvido sobre a nossa cruzada e isso fora o suficiente para ele dar ignição na sua chama de revolução. – GYAHAHAA! É claro! Aquele rapaz parecia ter mesmo um bom espírito, sei que ele vai ajudar bastante. Acenava positivamente para o superior e então continuava com as tarefas.

Alguns dias passavam-se, já estava bem melhor quanto as feridas, e o corpo já estava respondendo melhor, invejava os jovens, bastasse poucos dias para que eles estivessem melhor, as vezes até horas, já eu precisava de longos dias para minha recuperação, além disso minhas juntas não eram as mesmas de 15 anos atrás, aquele tipo de luta custava para o meu físico e com certeza tinha que melhorar ele mais e mais. No momento da limpeza das panelas, uma figura aproximava-se, lembrava dele por cima como um dos rapazes resgatados durante a incursão no laboratório. Se memorava bem seu nome era Fuun e ai ligava os pontos, lembrava de Nagare e dos acontecimentos, então aquele era o tal Fuun, era cômico pensar que o homem que eu tinha roubado a identidade estava a frente e não só isso, era meu companheiro de luta!

- É claro rapaz! Fique tranquilo com isso, temos muito para aprender um com o outro! Dizia com uma boa risada. – Inclusive, conheci um amigo seu, acho que seu nome era...Nagare, ele se preocupo bastante com você, conheci-o enquanto entrava no laboratório, você tem sorte de ter amigos assim!

Dizia por fim guardando a última panela. – Bem, o primeiro segredo é construir uma boa base, uma boa técnica com a cebola, fogo baixo, um bom tempero e junto a isso construir um bom molho ou caldo com essa base deliciosa. É claro que cada prato vai exigir coisas diferentes, carnes vermelhas por exemplo terão temperos mais fortes, vão bem com molhos construídos com vinho por exemplo, já carnes brancas são mais delicadas, em especial os peixes.

- Mas, quero falar sobre outro assunto agora. Dizia procurando o objeto mais próximo para me sentar. – Fuun, se puder gostaria que se abrisse comigo. Naquele lugar, o que realmente acontecia? Temos informações, mas nenhuma delas são totalmente conclusivas, é claro que sabemos que o Governo Mundial estava cometendo imundices ali, porém não teríamos força nenhuma se trouxermos essas informações a público, além do mais é bem provável que a Marinha esteja com o olhar redobrado naquele lugar depois da derrota dos agentes. Você poderia compartilhar comigo o que acontecia ali? Sei que sua influência era sobre a cozinha, mas bem, isso já diz muito, que tipo de pratos realizam para os pacientes? E como você foi parar ali?

Perguntava tudo isso tentando acumular informações, afinal essa era a rota mais fácil agora, ainda poderia voltar ao laboratório e tentar puxar mais evidências, descobrir por exemplo o que era aquele estranho brilho roxo ou o interesse do Governo em manter as pessoas tão escondidas a ponto de movê-las para outra cidade. Ouvia com atenção o que era dito e então agradecia, levantando-me e fazendo um sinal para que ele me seguisse, procuraria então por Glowr e ao encontrá-lo pediria para falar.

- Glowr, por favor escute esse rapaz. Dizia indicando para Fuun repetir as informações. – Estamos com a faca e o queijo na mão, podemos aproveitar para extrair mais informações do laboratório ou então podemos tentar virar a opinião pública da ilha contra as autoridades, o que acha? A propósito esqueci de responder-lhe anteriormente, para a pergunta se eu poderia dar uma mãozinha, considere que até duas!


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O encontro com Fuun era bastante oportuno. O rapaz demonstrava-se bastante entusiasmado por falar com Askrad. Trocavam dicas de culinária, as quais o menino escutava atentamente, consentindo com a cabeça a todo instante em afirmação. — Então é assim! No laboratório tinha que fazer uma comida mais protocolar, daquelas sem graça, sem gosto, sabe? Meramente com fins nutricionais. Era a ordem que tinha, não podia colocar temperos ou afins, então não aprendi a fazer esse tipo de comida gostosa. Fiquei encantado quando experimentei a sua! Espero me tornar um cozinheiro tão bom quanto - comentava, compartilhando algumas informações em resposta a uma das perguntas de Novrdant.

O Nagare?! Você o conheceu? Como ele está?! Eu tenho sorte mesmo de ter alguém como ele ao meu lado - um sorriso surgia em seu rosto, projetando o seu tronco para frente, para mais perto de Askrad. Entretanto, o coroa logo via a felicidade em seu rosto desvanecer. — Agora ele é um marinheiro, e eu um revolucionário... - engoia em seco, adotando uma expressão cabisbaixa ao notar que agora estavam em lados opostos. — Será que ainda poderei vê-lo? - indagava, em tom mais baixo, quase como se quisesse perguntar apenas para si.

Apesar de seus problemas pessoais, Askrad interrompia a reflexão para abordar assuntos mais sérios. — Oh... - a expressão de Fuun se tornava um pouco mais sombria. — Eu comecei a trabalhar lá quando vi a oportunidade de emprego no jornal, fiz uma entrevista e um teste e comecei a cozinhar lá. Eu estava pensando em sair de casa dos meus pais na época e era uma boa oportunidade, as coisas não estavam muito boas depois que eles souberam do Nagare... hmmm, ruuum, ruum - limpava a garganta, se interrompendo. — Eu não sei muito, se não o que escutei quando ficamos presos. Alguns funcionários fugiram do prédio, eu acabei no abrigo... porque... eeerh... eu estava tentando dar uma espiadinha quando fui servir a comida e estava próximo da escadaria. Quando me dei conta, vários pacientes estavam correndo e acabei arrastado junto, fiquei nervoso e corri junto com eles. Acabei preso lá dentro. Bem... lá os próprios pacientes me contaram que eram submetidos a alguns testes, como se fossem cobaias. Eu não sei muito, sabe? Sequer tinha contato direto com eles, quem entregava a comida eram os enfermeiros, tudo que sei foi escutando na surdina, de fuxiqueiro... - coçava a cabeça, um pouco constrangido por revelar aquele lado. As pessoas não gostavam de gente intrometida, não é? Mas os revolucionários tinham uso para isso!

Após colher o depoimento de Fuun, Askrad ia ao encontro de Glowr, que encontrava-se ocupado sentado em uma mesa ao canto, analisando alguns papeis. — Escutar o novo associado? Eu já colhi o depoimento de todos enquanto descansavam, fique tranquilo quanto a isso, camarada - o velho se levantava devagar da cadeira, mais uma vez repetindo aquele gesto que já virava hábito, o de colocar a mão no ombro de Askrad. — Há algumas coisas que preciso compartilhar - e o que estava implícito era: há coisas que não irei compartilhar. Ou seja, algumas informações, se Askrad quisesse ter acesso, teria que dar um jeito de obtê-las por si, afinal, ainda era um Associado, a patente mais baixa, apesar de ser um novo talento promissor.

Após ajeitar o seu óculos, Glowr comentava. — O relato do Associado Uzz foi o mais brutal e esclarecedor possível. O que o Governo estava desenvolvendo no Laboratório Stairs... você quer mesmo saber? - indagava, dando uma pausa dramática. — Eles queriam desenvolver um "tratamento" ao chumbo branco. Não para a doença, mas para o metal. Queriam aumentar a pureza do chumbo branco para que os efeitos de sua doença fossem resistentes às atuais vacinas que existem em distribuição, ao mesmo tempo que desenvolveriam uma vacina para essa nova "variante". Em suma, temo que o Governo queria militarizar mais uma vez o chumbo branco, mas mantendo-o sob controle para seus aliados. - batia nas costas dos dois, guiando-os para longe dali. — Vamos andar um pouco - dizia, conduzindo ambos.

O tour não era grande, pois logo estavam na ala hospitalar. Em uma das macas, encontrava-se Uzz, o Celestial. Quarenta por cento de seu cabelo, asas e rosto estavam cobertos por uma mancha branca. — O Associado Uzz foi infectado com a doença do chumbo branco e o seu corpo parece ter uma condição especial muito semelhante às condições especiais do corpo do Paciente 0. Esse "Paciente 0" que digo foi aquele no qual os testes começaram, anos atrás. Como posso explicar isso? O extrato de chumbo que invade o corpo do Paciente 0 e de Uzz, segundo o que apuramos, é refinado pelo corpo deles em um processo natural, por meio de reações que catalisam esse veneno. Não é algo que ocorre com todas as pessoas, eles são circunstâncias muito... excêntricas? Esse processo torna o chumbo branco muito mais letal do que ele é, muito mais rápido. Olhe para Uzz. Ele esteve em contato com o chumbo branco por pouco mais que um dia e mesmo assim quase metade de seu corpo foi tomado pelos sintomas da doença; Sabe quanto tempo isso demora para ocorrer em uma pessoa normal? Meses! Talvez anos! - exclamava, consternado. — Não podemos deixar Uzz cair nas mãos do Governo novamente, eles com certeza irão atrás dele, é muito valioso para essa pesquisa macabra. A pesquisa só chegou até ai... estavam avaliando se era melhor utilizá-lo como um recipiente de extração do novo veneno potencializado ou tentar reproduzir externamente as condições especiais de seu corpo. O antigo Paciente 0 não resistiu e morreu nesse processo... - informava, observando Uzz dormir na cama. — O interessante é que a doença não progrediu mais em seu corpo, ao que aparenta, por não ter mais veneno entrando em seu corpo, mas a vacina não foi suficiente para desfazer os sintomas por completo. Não corre risco de vida, mas essas marcas ficarão para sempre, acredito - lamentava.

Quanto ao assunto da opinião pública, Glowr comentava. — Essa é uma questão que tenho que levar aos superiores... está fora de minha alçada e da sua. Como eles resolverão lidar com essa questão, eu não sei, mas causar danos à imagem do Governo é algo que alimenta a Revolução, então eles devem arquitetar um plano em cima disso. Não precisamos nos preocupar sobre isso agora, é um assunto que eles cuidarão - explicava. Era assim que as coisas funcionavam, pois a questão envolvia uma diretriz estratégica maior de todo o Exército Revolucionário. — Dito isso, preciso que você se preocupe com outra coisa. Os documentos que você resgatou do Laboratório nos revelaram as coordenadas de um galpão de armazenamento de chumbo branco em minério. Esse chumbo branco éera transportado para o Laboratório e acredito que também distribuído para outros comércios ilegais da nobreza. Agora que o Laboratório sofreu um ataque, eles devem dar outro destino a esse minério. Precisamos impedir o quer que que façam com ele, será mais um golpe nessas pesquisas, se eles quiserem continuá-la em outro lugar. Vamos deixá-los sem matéria-prima, entende? Não terão oportunidade de continuá-la! Preciso que crie uma distração para que a inteligência possa desviar essas mercadorias OU que encontre uma forma de desviá-las sorrateiramente. Os minérios devem estar condicionados em caixotes pesados, um conflito não seria inteligente, entende? Não conseguiríamos tirá-los dali em pouco tempo. O minério não pegará fogo, também. Precisamos fazer isso de forma inteligente - instruía, designando a terceira missão de Askrad. — Aqui está o mapa do galpão. Conte comigo para qualquer necessidade logística - constatava.



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A
explicação de Fuun era clara, aparentemente o segredo do Governo Mundial era bem guardado até demais, os próprios funcionários tinham seus limites de acesso. Parando para pensar bem, isso até era natural, afinal por que deixaram simples faxineiros ou cozinheiros saberem dos segredos sórdidos daquele lugar? Que tolice a minha.

Por outro lado, Glowr era outro que parecia saber de mais segredos, suas informações em contraste a Fuun eram precisas e até bem arquitetadas, parecia até que ele coletava informações do gênero bem antes do nosso incidente do laboratório e os resultados daquela incursão apenas completaram o quebra cabeça. Então, realmente a confirmação era do pior resultado esperado, de alguma forma o Governo previa usar aquela doença como arma, e Uzz era o pivô para isso, uma cobaia perfeita depois da zero, de fato era até assustador pensar o quanto a doença tinha avançado nele no curto espaço de tempo, e se eles conseguissem extrair aquilo como arma..o mundo estaria em apuros.

Cruzava os braços ouvindo as informações sobre a vacina e o chumbo branco, tudo parecia se encaixar melhor agora, o motivo pelo qual aquele lugar era tão bem guardado, a segregação de função, o fato de ninguém ter visto quase os pacientes ao saírem do incêndio. Pessoas com chumbo branco dentro de uma instalação era especializada em combater essa doença seria uma controvérsia grande o suficiente para que o público questionasse os verdadeiros intuitos daquela Instituição. Porém era como Glowr dizia, esse tema estava fora da nossa alçada, tomar decisões assim iam além de nós meros soldados, e mesmo que provocássemos a ira do Governo e da Marinha, conseguiríamos suprimir ataques e resistir a investidas? Olhando ao redor parecia difícil. Claro, era uma base bem construída, ainda assim estávamos no subsolo em uma base que não continha metade dos armamentos que o quartel da Marinha poderia possuir, isso sem contar a facilidade deles de contatar aliados. Não gostava disso, mas tinha que aceitar. Fechava os olhos e respirava pensando nas consequências, era melhor assim.

Depois, o superior falava a respeito da próxima missão, estava demorando na verdade, sabia que tínhamos pessoas em recuperação ainda e por isso teríamos mais trabalho naquela ilha. A ideia era até simples, interceptar a carga e impedir que a matéria-prima chegasse ao alvo. Além disso o plano continha duas versões: uma mais sorrateira, ou então uma que envolvesse algum “espírito inventor” e conseguisse desdobrar um plano para retirar aquela carga dali. De todo modo, combate não parecia a primeira opção. – Por eles estarem em caixotes pesados não conseguiremos extrair eles tão facilmente dali, tão pouco os destruir, conseguiríamos retirar ele dali, mas o que faríamos com tanto minério? Ele é tóxico, guardá-lo aqui apenas traria mais consequências não? Perguntava enquanto pegava o mapa e dava uma olhada no mesmo.

- Com certeza teremos bastante vigilância no lugar, é algo que vale bastante tanto para o Governo quantos os nobres locais, então não será fácil conseguir uma distração, precisamos de algo importante. Pensava passando os dedos no bigode loiro, pensando em como poderia resolver esse tema, olhava para Fuun e um lampejo de ideia fazia. – Fuun, você perguntou sobre como poderia encontrar Nagare novamente..acho que tenho uma ideia. E se, somente se, conseguíssemos fazer ele entrar nesse esconderijo como um marinheiro, digo, uma escolta oficial. Alguma chance de ele colaborar? Podemos criar uma denúncia de que há algo ilegal ali e ele como marinheiro seria obrigado a patrulhar. Então, talvez conseguiríamos criar uma brecha na segurança que teria uma vistoria da Marinha de surpresa. O que acham do plano? Perguntava olhando para o rapaz e depois para Glowr.

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Designada a missão, Askrad começava a pensar em um plano para alcançar o objetivo pretendido: impedir que a remessa de chumbo branco acumulada destinada ao Laboratório cumprisse o seu uso original ou fosse desviada para algum outro comércio. Em resposta às dúvidas do revolucionário, Glowr corroborava.  — Não guardariamos aqui, essa é nossa base na ilha, mas temos outras instalações que servem de entrepostos, abrigos ou armazéns - comentava.  — Não tão grandes como o nosso alvo, mas suficiente para lidar com essa remessa, se for o caso. Seria preferível que confiscássemos. Como é o minério bruto que estamos falando, manejando com segurança, uma pessoa vacinada não corre riscos - palpitava, alisando o queixo.  — Alguma ideia? - questionava, ao observar que o seu companheiro já estava pensativo, colocando a caixola para funcionar.

Ao escutar as preocupações de Novrdant, o Oficial tecia mais comentários. — Mandamos um olheiro para o local mais cedo e ele me reportou que o armazém não possui nenhuma segurança muito especial, senão a patrulha da marinha rotineira no bairro. Os marinheiros, no entanto, parecem ter ordens específicas para prestar mais atenção ao edifício. A melhor forma de esconder algo é fingindo que não está ali, afinal - lecionava. — E os esforços deles devem estar focados no Laboratório em si. É uma boa oportunidade para agir - observava, revelando mais uma vez uma de suas características marcantes: a de um oportunista. Foi aproveitando uma oportunidade única que adentrou o Laboratório, encurralando os Agentes em uma sala sem saída após estes perseguirem Askrad.

Novrdant pensava em um plano envolvendo Nagare, e o coração de Fuun acelerava.  — Envovê-?! Isso não é perigoso? Digo... ele é um marinheiro, se descobrir que agora sou um revolucionário, isso não pode ricochetar em nós? E se me pegarem? Aposto que o Governo não me deixar sair impune e não me tratará nada bem... - comentava. Fuun não parecia muito receptivo à ideia. — Mas se for necessário... eu farei - dizia, resoluto, sem querer decepcionar seus companheiros tão logo ingressou no Exército. Glowr queria escutar mais sobre ela, no entanto.  — E depois? O que faríamos após essa brecha surgir? - como um oportunista, o assunto de "brechas" captava sua atenção.  — Se conseguissemos nos infiltrar lá, como trabalhadores, poderíamos desviar a mercadoria aos poucos, substituindo o conteúdo dos caixotes por algo falso, a longo prazo... mas temo que não tenhamos tanto tempo. Talvez tenhamos, mas arriscar... valeria a pena? Conseguiríamos isso em uma ação mais incisiva? - mais uma vez massageava a face, buscando compreender os problemas e encontrar soluções.  — Alguma outra ideia? O que acha? - perguntava.

Não era sem razão que Glowr estava perguntando sobre o plano para Askrad. Não era que não tinha capacidade para fazê-lo ou estava realmente ocupada. Na verdade, o Oficial, mesmo agora, estava o avaliando, o treinando em habilidades necessárias à causa da revolução, dando a oportunidade para que crescesse, jogando fertilizante naquela recém nascida e preciosa muda.


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elo jeito da conversa, obter a carga em si era o grande objetivo daquele plano, não sabia quais ideias os comandantes tinham para aquela carga ou para aquela ilha, mas de toda forma não adianta eu ficar debruçando-me sobre isso, faltava ainda muita estrada na causa para poder questionar algo assim. Continuava pensando nas palavras e no plano, o local era menos vigiado do que o esperado, ainda assim a patrulha da marinha seria um problema em tanto. Poderíamos criar algo externo então, como uma explosão, todavia a grande questão não estava tanto no como fazer, mas sim no o que fazer, afinal mover uma carga daquele peso em um curto espaço de tempo não seria fácil.

- Bom, se nos pegarem Fuun, provavelmente seriamos executados em praça pública. Dizia mais seriamente olhando ao mais novo, mas depois dando um sorriso. – Mas não se preocupe, não vamos sair em uma missão suicida. Dizia passando os dedos contra os bigodes, sentindo fio a fio, como se cada um daqueles pelos pudesse ter parte da resposta. – Sabemos que o local é vigiado apenas por uma patrulha externa, então precisamos manter essa patrulha ocupada, poderíamos criar uma distração no lado de fora como uma explosão, porém teríamos tempo suficiente para extrair todas as caixas sem trazer suspeitas? Acho que não, não naturalmente.

Descruzava os braços olhando para o teto por um momento, poderíamos nos disfarçar de marinheiros? Talvez sim, mas isso requereria talvez até interceptar a patrulha , sem contar a movimentação de caixa,  o que seria bem suspeito. – Precisamos parecer legítimos movendo a caixa, talvez se conseguíssemos atrair a atenção da patrulha com alguma situação, uma emboscada quem sabe, e enquanto isso um grupo poderia ir previamente na instalação com a premissa de que são os responsáveis pelo transporte.
Olhava de volta para o grupo, agora passando a mão na parte de trás da cabeça, bagunçando os cabelos, tentando fazer seus neurônios funcionarem melhor, maldita idade! ]– Não sei se tenho tantas ideias. Por um lado, sabemos que temos que ocupar os marinheiros, para isso podemos criar distrações como uma explosão ou uma emboscada, do outro, e nosso maior problema, é a carga. Precisamos de uma carroça, no mínimo, para carregar isso e substituir com algo de peso semelhante, se o nosso grupo for ágil estimo a troca em cerca de 15 minutos. Podemos conseguir esse tempo com uma explosão nas redondezas ou então se conseguirmos impedir os marinheiros de avançar na sua patrulha.

- Em ambos os cenários temos riscos, em um contamos com Nagare, porém o tempo seria mais curto, ainda que tenhamos uma carta na manga e podemos sair dali com mais tranquilidade. No segundo cenário, há um risco de nos complicarmos na distração, porém o tempo de extração seria maior. Respirava profundamente, passando a mão nos olhos como se pudesse retirar o cansaço mental tal como uma sujeira nos olhos. – Voto pela segunda opção, a missão é clara, e as chances para executar o objetivo são melhores nela.

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O loiro ria de nervoso ao escutar as palavras do companheiro mais velho. — Hahah... praça pública... execução... aii... - franzia os lábios, por fim, passando a mão no pescoço após sentir um gelo na espinha. Diferente de Askrad que tinha o espírito de um guerrilheiro e já tinha sofrido tanto nessa vida, fortalecendo seus nervos, Fuun era apenas um adolescente, mais que isso, um novato na revolução. Só de pensar na possibilidade ele já ficava nervoso. Ele realmente não tinha tato para essas coisas, não à toa que resolvera permanecer na cozinha e exercer funções mais administrativas.

Os problemas das caixas era o mais empecilho. Askrad se desbruçava sobre esse quebra-cabeça junto a Glowr. Fuun não queria ficar apenas com cara de passagem, pois o espírito de noviço o incentivava a participar. Engolindo em seco mais uma vez, ele afirmava. — Eu posso tentar descobrir com Nagare o dia e horário que a mercadoria vai ser transportada. A marinha deve realizar a escolta, então eles devem ter esse cronograma... - sugeria. O Oficial Glowr fazia uma expressão de aprovação para a ideia, mas
carregava uma preocupação. — Controle seus sentimentos, pombinho, lembre-se que tudo isso é por uma causa maior, você é uma testemunha viva disso - repreendia-o por antecipação. — Sim... mas acho que não poderei evitar tocar no assunto... - o loiro respondia. — Portanto que não atrapalhe o plano... quem sabe não conseguimos mais um contato dentro da marinha. Poderia recorrer a outros contatos, inclusive, mas como você tem essa pendência a resolver, aproveite e o faça. É sempre melhor para nós preservamos nossas cartas, entrar em contato com nossos infiltrados é sempre perigoso. Dito isso, lembre dessas palavras, tome cuidado, por você e por seu amigo - recebia sua resposta do superior.

Fuun compreendia o peso das palavras de Glowr e assentia com a cabeça, retirando-se em seguida. — Prefiro não saber o plano todo! Assim se me pegarem... hahah... voltarei com notícias! - se despediu, um tanto apreensivo, deixando a instalação pelo bar ao jogar o capuz de seu casaco azul por cima da cabeça, vestido bem casualmente. Já devia ser noite lá fora. — Vamos fazer como disse, se encaixa bem com a sugestão de Fuun. Se ele conseguir o dia e horário do transporte, podemos chegar lá minutos antes do verdadeiro transporte e desviar a mercadoria. Seria melhor encontrarmos quem o faria e assumir suas identidades após nocauteá-los, caso peçam alguma verificação... a segurança realmente não será essas coisas todas, suponho, pois será tratada como uma mercadoria normal, transportada junto a elas, a dificuldade é majoritariamente logística - analisava. — Sim, 15 minutos é o suficiente. Podemos deixar a distração como um plano B, para caso as coisas saíam do previsto e precisemos fugir. Temos o alvo perfeito, o laboratório - concordava, acrescentando ao plano.

[...]

Algumas horas depois, cerca de cinco horas, Fuun voltava à base secreta, abordando Glowr e Askrad, que ainda se debruçavam nos detalhes do plano, após algumas pausas intercaladas. — Há vários transportes para amanhã... o armazém é bastante movimentado, várias mercadorias são escoadas para o porto. Os horários da manhã, da tarde e da noite juntos possuem mais de vinte transações... mas só uma movimentação de mercadoria foi agendada para madrugada, às 4h30, até antes do que o armazém costuma abrir comercialmente. Foi o que consegui descobrir. Um grupo de marinheiros realizará a escolta, como de costume, mas o transporte é feito por funcionários do armazém. A escolta não deve fugir do esperado, um destacamento de quatro unidades, da mesma forma que fazem as patrulhas. - o rapaz informava com diligência, apesar de estar com o espírito bem para baixo. As coisas não pareciam ter ocorrido bem para ele. — Encontrou algum problema? - Glowr interviu. Os olhos azuis do rapaz estavam sem brilho, desviando o olhar. — Nenhum que valha a pena ser mencionado. Só acho que não conseguiremos trazer Nagare para nosso lado - constatava, com um tom triste.

Se o transporte ocorreria às 4h30, significava que os revolucionários tinham cinco horas para agir. — Comigo, Askrad. Posicionarei alguns companheiros para localizar os trabalhadores que acordarão a essa hora nas redondezas e que estão indo em direção ao armazém. Teremos atualização em tempo real. Teremos que lidar com civis. São civis inocentes, lembre-se de pegar leve, mas não se preocupe, podemos apenas apagá-los temporariamente com uma substância sonífera. Não será frutífero que pensem ou saibam quem somos, devemos agir como bandidos. Eles não precisam saber a verdade sobre o chumbo branco, é melhor que não saibam, o Governo conseguiria manipular a informação contra nós se formos descuidados. Assumiremos o disfarce e com os documentos, chaves e o que mais eles tiverem, faremos esse transporte para outra embarcação, de alguma maneira... estaremos sendo vigiados, então temos que dar um jeito de trocar as caixas de chumbo branco com outras normais na surdina. Há um dos nossos atracado no porto nesse momento. Me dê um momento para resolver alguns detalhes - dissertava, pegando o den den mushi e tomando espaço privado. — Vamos, seremos nós dois a lidar com a trama - voltava, empurrando levemente Askrad pelas costas.


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Personagem: Askrad Novrdant
Nº de Posts: 24 (18 Kek)

Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinária, Preparo Degustação, Peça e Caça

Qualidades: Adaptável, Olfato Aguçado, Afinidade com Haki e Prodígio.
Defeitos: Perfeccionista, Heroico e Ambição.

Ganhos: Espada Clássica (convertida) e Kit de culinária. Missão (2x)
Perdas:

Carteira: B$ 250.000

NPC's: Dr. Shiroi, Nagare Kaeru, "Fuun", Dr. Klaus Baxter, Tenente Dickens Ashton; Kurai Mori no Musu; Uzz; Dr. Yohann Strauss; Oficial Glowr.
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Sáb Jun 18, 2022 11:23 am
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intelecto de Glowr realmente era seu ponto alto, não atoa tinha uma alta patente no exército dentro daquele mar, sua capacidade de agregar informações era invejosa. Espantava-me à medida que observava ele costurar um plano agregando pontos soltos aqui e ali e de repente tínhamos um panorama a vista do que deveríamos fazer, a ideia era bem clara: Interceptaríamos os entregadores, assumiríamos seus papeis, e então ao chegar no porto bastasse que trocássemos as caixas na surdina e a missão seria um sucesso. Perigoso, porém genial.

Mantinha-me calado enquanto Glowr falava e meu silêncio era descontinuado apenas quando Fuun retornava de sua “missão”, com um semblante bem mais pesado que antes. Sentia um certo peso nisso, afinal eu que dera a ideia dele falar com Nagare, entretanto precisávamos saber disso e aparentemente a chama da revolução ainda não havia surgido no coração do marinheiro. Ficava ao mesmo tempo curioso, como será que a trama desses dois iria se desenrolar no futuro? Será que Nagare trairia Fuun e o entregaria as autoridades? Ou será que eles coexistiriam nas sombras? “Esses jovens..” pensava com um certo tom de nostalgia, lembrando de meus amigos e meus tempos de adolescente, um grupo de tolos e corajosos aventurando-se. Inclusive, nessa época que conhecera melhor minha esposa, afinal para mim ela sempre fora mais calada quando o senhor Satoru, seu pai, estava presente, entretanto quando começávamos a nos aventurar por ai..bem..as coisas ficaram mais selvagens.

Despertava-me daquele breve devaneio quando ouvia o som de algo fazendo ”Gatcha”, observava ao redor e notava uma espécie de caramujo na mão de Glowr, esse era o tal do Den Den Mushi, nunca havia o usado, porém dentro do palácio da rainha de Minion haviam alguns desses, realmente eram brinquedos interessantes. Tentava compensar minha falta de atenção buscando algumas informações que talvez tivesse ouvido, ainda lembrava do plano original, do horário e havia alguma coisa de trocar as caixas, de todo jeito era somente isso que precisava.

- Bom, provavelmente teremos que estar já despertos bem antes do nosso horário, então vamos para nossa ceia? Dizia seguindo o movimento do oficial que voltara. “Nossos números estarão bem reduzidos agora, talvez até morramos, bom se for para morrer que a morte me alcance enquanto tivermos um gosto bom na boca”. Assim sendo, preparava rapidamente uma refeição leve, um caldo com gosto sútil, embora nutritivo, que nos daria o necessário para combate, fundo de carne, batata, legumes de rápida digestão como cenoura e um pouco de cebolinha. Oferecia uma tigela ao superior enquanto pegava a minha, comendo com certo apreço, mas também velocidade. – Muito obrigado pela jornada até aqui Glowr, na minha cidade não pude fazer muito, vi minha família morrer pelas mãos dos Governantes sanguinários. E você, por que se juntou a revolução? Ouvi o que Kurai no Mori falou..bem..não é exatamente da minha conta, mas ficarei feliz de ser seu testemunho. Dizia brevemente enquanto tomava a sopa, sentindo de relance as dolorosas memórias de minhas perdas.

Então, após ouvir o homem, sugeria seguir com ele para o arsenal, onde tentaria pegar uma espada (já que a minha estava bem degradada desde o último evento no laboratório) e então aguardaria o horário da missão.

No meio da noite, sairíamos em direção ao comboio que sorrateiramente seguiria para o armazém. Não era de se espantar que esses movimentos do Governo e da Marinha acontecessem antes da luz, e nós que éramos os bandidos, que cômico! Seguiria na posição junto a Glowr e logo pararia ao sinal dele. – E então, como vamos prosseguir? Seriamos melhor pularmos em cima da carroça e com essa vantagem desmaiarmos os condutores, podemos também fazer algum teatro, posso fingir que desmaiei na estrada e então você avança sobre eles, o que acha?

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Nome: Askrad Novrdant
Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinário | Preparo | Degustação | Pesca | Caça
Qualidades: Adaptável | Prodígio | Olfato Aguçado | Afinidade com Haki
Defeitos: Perfeccionista | Ambição | Heroico
Ganhos - 1 Kit de Utensílios
- 1 Kit de Culinária
- 1 Espada Clássica

Perdas: -
Localização: North Blue - Ilha Flevance
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  • Encontrar a base revolucionária.
  • Conseguir Armas.
  • Conseguir utensílios de cozinha
  • Completar 2 Missões. (2/2)
  • Ir para Lvneel



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Sáb Jun 18, 2022 3:19 pm
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Viver em um grupo fazia você conhecer as qualidades de seus companheiros, como o oportunismo intelectual do Oficial Glowr, mas também os seus defeitos. Kurai Mori tinha sacudido balde dos defeitos do oficial, trazendo à superfície toda a lama que ele tinha deixado recantar ao fundo ao longo dos anos. — Obrigado pela comida, mais uma vez, é realmente uma iguaria... lamento pela sua família - apesar do elogio, sua face contorcia involuntariamente. Não pela comida, mas pelo assunto abordado.

Eu cometi erros durante minha vida, alguns deles dos quais não esquecerei. Trai minha natureza e tentei forçar meu caminho, acreditando que conseguiria continuar em frente, fazendo cada vez mais - tirava seus óculos embaçados, retirando um paninho de um bolso de sua roupa e o limpando. — Encontrei uma barreira que não consegui superar, o homem com quem lutamos. Jovem, vivendo o seu auge. Eu já era meio velho, mas estava em meu auge, também. Vi tudo que construir ser destroçado na minha frente, inclusive meus companheiros... o meu erro foi achar que éramos mais do que realmente éramos. Não há tática ou calculo que contorne a ignorância e a soberba... - explicava. Pelo que Askrad sabia até o momento, Glowr era realmente um calculista. Seria impensável que agisse sem um plano, mas era até cruel como mesmo um bom plano não era nada se você subestimasse o ponto principal: a capacidade de executá-lo.

As coisas aconteceram como ele descreveu, sinto vergonha por isso até hoje. Sinto a culpa de ter sobrevivido, por ter escolhido viver e fugido, mas não tinha nada que poderia fazer. Escolhi arcar com meus erros e tentar repará-los. Hoje não carrego mais esse arrependimento, pois escolhi lutar mais um dia para vingar meus companheiros, em vez deixar a raiva tomar conta e comprar uma luta que não poderia ganhar. Se tivesse escolhido ficar e lutar, não estaria aqui hoje - comentava, recolocando os óculos. Durante toda a conversa, não olhara nos olhos de Askrad, em um evidente sinal de constrangimento. Apesar disso, era notório o esforço e a transparência em se abrir sobre o ocorrido. — Bem, isso não é segredo, por aí você pode escutar alguém zombando deste velho pelas costas devido a esse fracasso - observava. — No final das contas, o jovem que vivia o seu auge estagnou, mas este velho continua a sua lenta jornada de tartaruga. - erguia a cabeça, com orgulho da última frase.

E essa jornada de tartaruga tinha o seu início no que o oficial compartilhava. — Já entrei no Exército velho, talvez uns cinco anos a mais que você. Alguém que conhece a história de Flevance já não possui muita simpatia com a nobreza daqui. E quem conhece mais um pouco sobre como o mundo funciona, sabe que o Governo dá suporte à nobreza. Conheci a terrível história dessa ilha pelo meu avô, um grande contador de histórias, o que me levou aos livros e às bibliotecas. Comecei a estudar e me tornei professor de História, tinha o sonho de resgatar histórias perdidas sobre nossa ilha, documentar os conhecimentos passados de geração por geração, conhecer histórias individuais que nunca foram contadas. Os livros não contam, mas pode ter certeza que as famílias que sofreram repassam para as novas gerações os sofrimentos, e nisso fatos, os nomes dos agressores, como esse processo se dava, pode ser resgatado. Encontrei todo tipo de óbice. Esse meu trabalho chamou a atenção de alguns oficiais do Exército Revolucionário e eles acabaram vindo até mim, me estendendo a mão para publicar os meus escritos. Aceitei a oferta e aos poucos fui conhecendo mais sobre a organização e me integrando a ela. Comecei a participar de pequenas ações, motivado pelo espírito de estar fazendo o bem e tudo foi crescendo como uma bola de neve. Hoje estou aqui... - abria os braços, olhando ao arredor.

Antes de sair, Askrad deixava a arma que obtivera anteriormente no Arsenal. Era uma boa arma, com alguns reparos voltaria ao seu fio ideal. Enquanto isso, pegava uma outra espada mais básica, mas a qual serviria perfeitamente para a missão. Em seguida, os dois revolucionários saíam no véu da noite, chegando ao local e adotando suas posições em becos escuros. — Não haverá carroça, vamos interceptar os trabalhadores para assumir as identidades deles e chegar ao armazém como um dia normal de trabalho. Provavelmente vamos até abrir o lugar. Essa é uma missão que precisamos fazer em silêncio, uma das minhas preferidas - instruía. Gotcha!Recebi informações, os funcionários estão indo por caminhos diferentes, precisamos pegá-los quando a patrulha da marinha não estiver por perto! - exclamava, puxando Askrad para se mover pelas sombras.

Assim, Glowr deixava um pano úmido nas mãos de Askrad. — Você só precisa prender a boca e nariz da pessoa com isso por um tempo para apagá-la. Leve-o para um beco e use suas roupas e credenciais. Deixe algumas roupas com eles, não queremos constrangê-los mais que o necessário. - ao receber as orientação, podia olhar de soslaio e ver um dos funcionários ao longe, se aproximando do beco, em uma caminhada normal. Com isso, o seu companheiro se dirigia até outra rua.


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eja velho, criança ou jovem, todos carregavam seus arrependimentos, alguns mais pesados que os outros. Glowr não era exceção, sua motivação não era inicialmente sobre sua dor, mas sim a de outros, um genuíno e raro sentimento de luta, e em contraste ao meu fazia-me pensar sobre essas almas inconsistentes que achávamos por ai, não tinha motivos, mas lutavam pelos outros, ou talvez essa injustiça fosse a força suficiente para provocar a mudança? De todo modo, toda a motivação revolucionária parecia convergir nos motivos da maioria dali: vingança ou mudança, o meu caso era o primeiro, e depois do evento de Kurai tornou-se a mesma motivação para Glowr, a derrota quando vinha da sua própria burrice tinha um sabor diferente, amargo.

Eram essas reflexões que ocupavam minha cabeça durante a ceia, ele era de fato alguém calculista, observador e talvez até sorrateiro, porém tinha suas motivações e seu passado para isso, não era meu papel julgá-lo, longe disso, entretanto melhor era tê-lo como aliado do que como inimigo.

Então, lá estávamos ambos frente a nova missão, o primeiro plano já tinha sido eliminado, não iriamos interceptar uma carroça, o que tornava a ação bem mais simples. Ainda assim, usar a espada estava fora de cogitação nesse início, somente de levantá-la contra um civil poderia ser o suficiente para destruir todos os esforços de moral do exército naquela ilha. Só me restava as habilidades sorrateiras, não era o maior especialista nisso, ainda assim tinha que agir, pelo menos a experiência no laboratório estava a meu favor. Assentia com a cabeça e pegava o pano embebido, dobrando-o com cuidado para que o líquido não evaporasse mais rapidamente.

Ao sinal do superior, seguia escorando-me na parede, pelas sombras, como uma sombra da noite. O plano era muito simples, ficaria o máximo colado possível na parede e quanto o outro passa-se por metade da abertura lateral do beco (seja passando por ele ou adentrando), logo puxaria com força seu tronco com o braço esquerdo, passando-o sobre seu pescoço em um movimento de chave, tentaria usar o joelho para desestabilizá-lo mais, batendo o meu joelho contra a parte de trás da perna, e aproveitando esse momento forçaria o pano contra o nariz da vítima, forçando a parte mais molhada do tecido contra o outro, esperando que a concentração fizesse seu efeito.

Nesse momento, caso ele tentasse de alguma forma resistir, buscaria deixando o tórax mais longe dos seus braços, evitando que desse uma cotovelada na minha lateral e se ele conseguisse desfazer-se da imobilização, buscaria dar uma rasteira nele como conseguisse para fazê-lo cair no chão e logo colocaria o pano sobre sua boca, colocando meu joelho e corpo sobre seu dorso, tentando imobilizar ele no chão.

Enfim quando conseguisse neutralizar o oponente, levá-lo-ia ao meu beco escuro e olharia para Glowr para ver se estava tudo ok. Caso contrário seguiria ao resgate e avançaria sobre o civil agarrando-o por trás e puxando sua cabeça contra meio peito, dando tempo para Glowr agir. Por fim, quando tudo estivesse normalizado, seguiria despindo o meu alvo e sussurrando: - Desculpe-me. Após vestir e pegar suas credenciais, ou o que tiver que o identificasse, seguiria pelo beco, andando naturalmente, esperando que Glowr seguisse. – Certo, agora vamos para lá. O plano é entrarmos, agirmos naturalmente, quando chegarmos no porto podemos fazer o seguinte: você tenta falar algo com os marinheiros, como se tivesse perdido os papeis, algo para ganhar tempo, enquanto isso eu vou dar um jeito de trocar as caixas.


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Esconder-se no beco era tarefa fácil, pois ainda estava escuro, começando a clarear. Askrad jogava suas costas contra a parede, esperando a oportunidade surgir. Observava pelo canto do olho o momento em que a figura surgiria ao seu lado. E surgiu! Em um rápido movimento rápido, o revolucionário entrelaçava o seu braço esquerdo ao redor do alvo, desestabilizando-o com o joelho e, por fim, colocando o pano sobre sua face. O civil tentou resistir se debatendo, mas as precauções do espadachim renderam um resultado sem falhas. Em questão de segundos o funcionário estava inconsciente e em outros instantes era despido e roubado.

Além do uniforme, Novrdant conseguia para si um chaveiro com diversas chaves e uma credencial. A carteira o dinheiro só levaria consigo se quisesse realmente usurpar tudo que o civil possuía, mas essa não era a sua instrução. Devidamente disfarçado, ia ao encontro de Glowr. o qual também tinha lidado bem com o seu alvo. Os dois olhavam para o outro, visualizando-o com um macacão azul e um boné com o símbolo de caixotes que representavam a empresa. — Fica esquisito em você - o seu superior comentava. — Espero que eles não estranhem, vamos, ande como se nada tivesse acontecendo - dizia, ainda no beco.

Esse beco se encontrava próximo da metade. A dupla emergia dele, só para ver um marinheiro ao final da rua. Vendo os dois, o marinheiro parava por um momento, observando-os à distância. — Droga... péssimo momento, aja naturalmente, eles não sabem de nada, ainda, se perguntarem diga que cortamos caminho - ordenava, apressado. Continuando com a caminhada, logo estavam frente à frente com o marinheiro. — Bom dia, está tudo bem? - foi tudo que perguntou. Glowr trocou olhar com Askrad, antes de responder. — Bom dia, se não fosse mais um dia de trabalho, já estou ficando velho para isso - forçava um suspiro profundo. O marinheiro apenas abria um sorriso amistoso e dava uma risadinha, antes de passarem. — Pensei que não saberia mais como agir como uma pessoa comum, já faz tanto tempo... - observava.

Logo estavam à frente do armazém, notando que a patrulha do bairro realmente estava mais presente nas redondezas do edifício, apesar de não estarem protegendo especificamente ele. — Encontrou as chaves, não foi? Agora qual... - intimava Askrad para abrir o armazém. — Será estranho se demorarmos muito aqui, vá testando, procure a que possui mais sinais de uso, deve ser a principal - sugeria. Ao abrirem o local, veriam diversos caixotes, bem como equipamentos para locomoção de carga. — Agora só falta achar a caixa. O seu tinha algum papel sobre qual caixa era? - indagava. Askrad sabia que não tinha. Teriam que descobrir que caixas transportavam o chumbo branco.

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