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Kenshin
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Qua Nov 03, 2021 9:15 am
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Mizzu
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Qua Nov 03, 2021 11:11 am
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Midnight
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Qui Nov 04, 2021 1:08 pm
O North Blue assim como todos os outros mares sempre tinha algum problema, o desse era talvez ser frio demais. Não só Minion, Flevance não era exceção, cumes brancos, neve, ruas geladas e o esforço de povo em sobreviver. Apesar da beleza, sempre havia tristeza, sempre haveria sofrimento. Enquanto o mundo continuar sendo o mundo, não havia muita escapatória. Essa flor de esperança, provávelmente fora a única coisa que me movera para fora da terra natal. O desejo de mudar algo, a vontade de honrar a memória da minha família, talvez aqui fosse a resposta.
O barco por fim aportava, e de imediato levava minhas mãos a boca, exalando aquela fumaça branca causada pela diferença de temperatura, não era brincadeira, estava bem frio. A grande pergunta era: "Para onde ir agora?". O pouco dinheiro que tinha eram os acumulados de uma fuga de Minion somados com uns trocados dos homens da revolução, os quais guiaram-me para essa ilha, afim de completar o treinamento e adentrar para as tropas. De certa forma tudo isso parecia um teste, sem informações do lugar, dos meus futuros companheiros de bandeira, de nada, sobreviver apenas com o que podia.
Bom, antes de ser um revolucionário, eu também era um cozinheiro. Há modos de sobreviver mesmo na pendura, pessoas sempre estarão com fome, e enquanto houver pessoas com fome, haverá trabalho. Sendo assim, bastava achar aquele bom e velho local da cidade, a taverna, afinal não há lugar mais badalado e melhor para começar. De começo, bastava-me sentir o cheiro das coisas, nesse ponto meu treinamento como cozinheiro ajudava e muito, dentre os odores com certeza o da taverna deveria se destacar, seja pelo pão ou pela cerveja, ou então pela comida, ali seria bom começo.
Desse modo, começaria a andar pela rua procurando a taverna e achando algum cidadão disposto a ajuda logo abordaria. - Com licença meu(inha) caro(a), sabe me dizer onde é a taverna mais próxima ? Então, tendo as instruções, seguiria até o local onde, ao adentrar, sentaria no balcão abordando o dono. - Mestre, gostaria de saber se está disposto a ceder-me um lugar na sua cozinha, sou um cozinheiro, o melhor que você já viu talvez, acabei de chegar e bom..preciso de um trabalho. Que tal um teste? Eu cozinho um prato, você me diz o que acha e ai conversamos sobre o trabalho.
O barco por fim aportava, e de imediato levava minhas mãos a boca, exalando aquela fumaça branca causada pela diferença de temperatura, não era brincadeira, estava bem frio. A grande pergunta era: "Para onde ir agora?". O pouco dinheiro que tinha eram os acumulados de uma fuga de Minion somados com uns trocados dos homens da revolução, os quais guiaram-me para essa ilha, afim de completar o treinamento e adentrar para as tropas. De certa forma tudo isso parecia um teste, sem informações do lugar, dos meus futuros companheiros de bandeira, de nada, sobreviver apenas com o que podia.
Bom, antes de ser um revolucionário, eu também era um cozinheiro. Há modos de sobreviver mesmo na pendura, pessoas sempre estarão com fome, e enquanto houver pessoas com fome, haverá trabalho. Sendo assim, bastava achar aquele bom e velho local da cidade, a taverna, afinal não há lugar mais badalado e melhor para começar. De começo, bastava-me sentir o cheiro das coisas, nesse ponto meu treinamento como cozinheiro ajudava e muito, dentre os odores com certeza o da taverna deveria se destacar, seja pelo pão ou pela cerveja, ou então pela comida, ali seria bom começo.
Desse modo, começaria a andar pela rua procurando a taverna e achando algum cidadão disposto a ajuda logo abordaria. - Com licença meu(inha) caro(a), sabe me dizer onde é a taverna mais próxima ? Então, tendo as instruções, seguiria até o local onde, ao adentrar, sentaria no balcão abordando o dono. - Mestre, gostaria de saber se está disposto a ceder-me um lugar na sua cozinha, sou um cozinheiro, o melhor que você já viu talvez, acabei de chegar e bom..preciso de um trabalho. Que tal um teste? Eu cozinho um prato, você me diz o que acha e ai conversamos sobre o trabalho.
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Qui Nov 04, 2021 11:18 pm
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Uzz
Um celestial aleijado caminhava pela ilha de Flevance pouco preocupado com o que seria de seu futuro. Aparentemente, ele havia bebido demais na noite anterior, e estava com uma leve ressaca... mas também, pudera. Havia escapado das garras de ter se tornado um escravo pelos Tenryuubito, e acabou se alistando no Exército Revolucionário, agora começava a fazer parte da causa. As características dos revolucionários eram de ser pessoas justas, firmes, fortes e que não aceitavam repressões do Governo Mundial, todos estavam indo em direção da liberdade! Talvez, para um celestial sem asas, que era parte de uma família abastada, pudesse demorar um pouco para ele entender como todo esse negócio funcionava.
Ele caminhava pensando sobre o dinheiro que havia conseguido de sua mãe, e pensando que ela ficaria brava se o visse de ressaca... imagine se o tivesse visto bêbado como um gambá na noite anterior? Parece que a preocupação familiar era recorrente na vida de alguém que antes era um nobre em ilhas celestiais, e não como alguém que soubesse realmente que era um escravo... afinal, havia conseguido escapar por pouco daquelas garras. Ele tinha alguns indicativos do lugar onde deveria ir, mas não fazia ideia de como chegar até lá. Flevance não era uma ilha gigantesca, mas certamente, alguns lugares não estavam ao alcance em um piscar de olhos. Repentinamente, ele chegou perto de uma dupla de pessoas que caminhava por ali. Um deles era um mink, obviamente um mink suíno... era um porco humanoide de pelo rosado e olhos esbugalhados. O outro era um rapaz magrelo de óculos. Uzz resolveu coletar informações.
— Berth? Búfalo? — O suíno murmurou, e então lançou um olhar para o magrelo... — É... bem...
— Você é forasteiro aqui? Por que está procurando por um búfalo? Flevance só tem extratoras de chumbo branco, sabia? — Disse o magrelo.
Eles pareciam saber de alguma coisa, mas pareciam desviar a conversa, por algum motivo. Trocavam olhares duvidosos, ambos entre eles, mas não pareciam ser nada além de civis comuns, exceto que não era algo tão comum ver minks perambulando por aí. O magrelo resolveu falar mais.
— Qual o seu nome mesmo? Talvez você possa encontrar um búfalo se procurar bem. Dizem que nas montanhas existem búfalos brancos, próximos das minas de mineração. — Ele falava como se atirasse enigmas para Uzz — Se procurar direito, talvez sejam mais búfalos do que você pode imaginar que sejam, consegue me entender? Se você está procurando pelo Berth, ele deve estar lá pro lado do porto, com certeza. Mas talvez você goste de uma tal Lyanna, isso é, se você não preferir homens... hihihi.
Não estava muito claro o que estava acontecendo por ali, mas Uzz era um homem inteligente, não era? E estava procurando pela base de operações do Exército. Talvez ele pudesse resolver aquele enigma para conseguir chegar onde decidisse... Tinha até uma sensação de flerte na voz do magrelo, e ele parecia ser atraente, não é mesmo?
Askrad Novrdant
O quarentão Askrad parecia ter tido dias melhores em sua vida. Chegara na ilha de Flevance não havia muito tempo, por ordem de seus superiores em Minion, mas já parecia estar acostumado ao local. Também, pudera. A ilha estava bem gelada naquele dia, o ar estava meio seco, e a temperatura rondava por volta dos 10º naquela manhã pouco ensolarada, e as nuvens não ajudavam muito. Era possível observar os cumes brancos do outro lado do porto da cidade, onde ele se encontrava. Como era um quarentão já vivido, não se limitava a ficar parado em um só lugar. Embora seus superiores houvessem o mandado para procurar as bases, ele com uma calmaria e paz de mente até bem controladas praquele frio, resolveu procurar um lugar quente para se aquecer... talvez cozinhar alguma coisa.
Não foi necessário que perguntasse a ninguém onde havia uma taverna ou coisa do tipo, bastou que caminhasse um pouco dentro da Cidade Branca e já encontrava um local que parecia bem aconchegante. A taverna se chamava "Ouro dos Tolos", e até onde era possível ver, era uma taverna normal. Como o restante da cidade, tinha uma arquitetura de cor branca, mas se diferenciava por uma madeira pintada de dourado, e um letreiro bonito com o nome da taverna. Ele adentro, e parece que não haviam muitas pessoas ali. Alguns trabalhadores, vestindo roupas especiais... provavelmente os que trabalhavam nas minas montanhosas. Haviam também outras figuras, não muito importantes. Contudo, a presença de uma dupla de marinheiros ali poderiam fazer com que ele ficasse esperto por onde pisasse.
Chegou até o balconista, que estava ocupado com uns papéis. Dentro da cozinha, era possível sentir o cheiro de alguma comida, que não era tão saborosa assim, como se estivesse contido. O balconista ouviu o homem sem levantar os olhos, como se estivesse ouvindo um qualquer. Era da mesma idade de Askrad, talvez um pouco mais velho que ele. Levantou os olhos, observou a aparência do quarentão nosso senhor protagonista, e levantou uma sobrancelha.
— O que foi, homem, nessa idade e não tem emprego fixo? Não precisamos de mais cozinheiro, mas se quiser lavar pratos, posso te pagar menos do que recebem nas minas! — Disse ele, não parecia ser muito receptivo — Se está procurando trabalho, quem sabe se você começar a fazer comida lá nas minas? Tem tanta gente que estão quase comendo chumbo branco! HUA HUA HUA! Ou vai praquele bar lá do lado, talvez eles precisem de um quarentão como tu.
Certamente, o homem era grosso. Não era de se espantar que o local não estivesse tão cheio assim, e a comida não tinha um cheiro muito saboroso, então era um atrativo a menos naquele local no meio da cidade. De ouro, aquele lugar só tinha tolos. Os marinheiros observavam, mas nenhum deles parecia muito interessado em Askrad. Talvez ele devesse procurar pelas minas? Ou iria insistir em trabalhar numa taverna que não merecia seus dotes de cozinheiro?
- Uzz H. Khatton:
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B$1.500.000,00 Abastado - Post 01
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- Askrad Novrdant:
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Mizzu
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Sex Nov 05, 2021 1:19 am
Revo Nation |
O
dia não estava lá bom, realmente eu pensei que não me afetaria muito com o frio daquela ilha, e novamente quebrei a cara quanto a isso, mesmo vivendo próximo as estrelas eu sentia o ar gélido entrar em minhas narinas e assim resfriar aquele meu corpo quente. O sol por sua vez não dava as caras, as poderosas nuvens não davam a moral para o mesmo ter seu lugar ali, logo piorando cada vez mais a sensação térmica, que para muitos poderia ser ruim, mas para mim era ótimo, mas calma lá, não era eu quem estava reclamando a poucos sobre o frio? Agora estou eu agradecendo?... Assim, digamos que para uma ressaca, nada que um bom banho gelado não melhore, e como não estava tomando banho, apenas o gelado surtia efeito nessa frase, e que efeito, aos poucos eu sentia a ressaca sumir… Ou não, a embriaguez parecia voltar logo quando eu avistava um porco humanoide. O suíno humanoide tinha me despertado por completo, não, eu não estava bêbado novamente, assim eu entendia, mas também estava incrédulo sobre o que via. “Então existem outras raças além dos habitantes da terra...” Pensei enquanto via o mesmo me responder juntamente com um magricelo quatro olhos, ao qual eu pensei antes ser seu dono hehiehieheieihe.
~Forasteiro? hmm… Digamos que sou apenas um visitante.~ Disse enquanto já me sentia bastante melhor quanto a ressaca, poderia ter sido efeito do tenso clima gélido dali? ou talvez pelo choque cultural ao ver uma nova raça? Mas algo era certo, meus instintos e minha consciência já não estavam mais conturbados, e assim eu conseguia pensar e entender melhor tudo em minha volta.
Percebia algo estranho vindo daqueles dois, suas falas eram pausadas, constantemente os mesmos ficavam se olhando como se esperasse uma confirmação um do outro, e melhor sua resposta para minha pergunta parecia uma parábola, ou como de comum dizer, um enigma.
Estralando parte do corpo, eu começava a me movimentar um pouco, dando alguns pulos, levando os joelhos até o peito, estendendo as mãos ao máximo de altura, e dando chutes ao vento como uma forma de aquecimento em si. ~Ok, Obrigado, prazer, eu sou o Uzz!~ Apenas diria aos dois em si, com um forte aperto de mão em ambos, que poderia deixá-los intrigados, mesmo após todo aquele enigma e enrolação na resposta, eu seguia normalmente como se nada de anormal tivesse acontecido. “Esses dois são estranhos, gravei o que o magro falou, porém tem algo que não está se encaixando, mas não é próximo desses dois que eu vou entender, melhor me distanciar.” Novamente pensei enquanto antes com um belo sorriso no rosto cumprimentava terceiros, agora uma expressão de mais ousada pairava em meu rosto, sim eu estava tentando desvendar aquela resposta estranha, mas é claro que durante isso seguia meus passos curtos e calmos, de novo e de novo, sem rumo, sem foco, sem direção, apenas focado naquele enigma.
“Eu não curto homens, mas Lyanna é um nome feminino, não?” Levava a mão à cabeça, enquanto entrelaçava os dedos entre meus cabelos, ousando tentar penteá-los. “Até onde eu sei não existem Búfalos brancos, e ainda mais perto de uma mina de mineração onde o mineral é tóxico? Oras, será o búfalo algum estabelecimento? mas ele falou que poderiam ser mais búfalos do que eu possa imaginar!” Com as duas mãos frente a boca, utilizava da minha expiração para soltar algum ar quente que melhorasse minha vida ali quanto ao frio, mesmo tendo minhas habilidades pirotecnicas ali, eu não queria chamar atenção. “Cara, seriam os búfalos os trabalhadores da mina? é pode ser, tratados que nem gado esse seria a sacada daquela resposta, mas em contra resposta ele falou que Berth estava no porto...” Parava de andar e em seguida olhava para o céu.
Eu já tinha decido o que iria fazer naquele momento, mas era como um hábito em si, sempre que eu estava sob algum dilema, olhar para o céu me fazia focar melhor nas ideias complexas a se decidir, porém antes eu via as estrelas, agora só nuvens.
Começava a andar em direção às minas de mineração daquela ilha, agora não mais cambaleando, eu seguia em passos normais e calmos, nada para chamar a atenção de terceiros, e se as ruas ao qual eu estivesse seguindo fossem movimentadas, eu poderia até mesmo me dissipar entre a plebe, me livrando de olhares ou pessoas indesejáveis. Tentaria observar placas ou alertas onde me direcionassem melhor, também tentaria ver pelo céu em si, próximo a mina as nuvens poderiam ser mais escuras e densas talvez. “Por que eu não perguntei onde era essa mina?!” Me perguntava enquanto seguia em busca do objetivo.
Claro, caso perambulasse por horas e não encontrasse nada, tentaria conseguir alguma informação com nativos, ou com quem aparecesse primeiro à minha frente, assim tentando de alguma forma ou outra, chegar nas minas de mineração. Caso encontrasse a mina tentaria achar algum estabelecimento, como um bar, ou uma loja de penhores, ou algo do tipo, que tivesse a ver com búfalos, assim mataria uma parte do enigma que haviam me posta, mas caso não achasse, seguiria para a segunda ideia do enigma em que os búfalos eram os peões da mina em si, e assim tentaria me aproximar dos mesmos. Uma coisa era certa, tanto fosse um estabelecimento, quanto fosse um peão que eu achasse primeiro, a pergunta seria a mesma. ~Olá, onde eu encontro com um homem chamado Lyanna?~ Deixaria um belo de um sorriso torto, não simpático, mas sim segurando uma mini gargalhada, pois quem diabos tem um nome tão feminino quanto esse? A mãe dele queria uma menina só pode.
Tenteria por fim encontrar o tal do Lyanna.
+ LEGENDA: ~ Falas "Pensamentos
Nome: Uzz H. Khatton
Profissão: -x-
Proficiências: Criptografia | Disfarce | Furtividade | Lógica| Rastreio
Qualidades: Profeta | Abastado I | Talentoso | Prodígio | Liderança
Defeitos: Exótico | Sono Pesado | Deficiente(sem asas) | Altruísta | Obediente
Localização: North Blue - Ilha Flevance
Histórico
Post: 02Nome: Uzz H. Khatton
Profissão: -x-
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Qualidades: Profeta | Abastado I | Talentoso | Prodígio | Liderança
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+฿ 1.500.000Perdas:
-Objetivos
- Encontrar os irmãos Revolucionários.
- Conseguir Armas.
- Conseguir Dinheiro.
- Completar 2 Missões.
- Aprender +Pericias.
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Midnight
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Sáb Nov 06, 2021 11:14 am
Revo Nation |
N
ão importa onde você está, seja nos quatro mares, na Grand Line ou além dela, em qualquer lugar as pessoas julgam, essa era nossa natureza não? No fundo, humanos tem medo do diferente, medo da mudança, nos tira da zona de conforto, moe e engole a coragem, natural de empurrarem algo novo para longe. Era exatamente isso o que pensava enquanto o taberneiro falava."Ouro dos tolos?" De fato, ali parecia um bom lugar de se arranjar dinheiro, perto do porto, visitado pelas autoridades, o homem tinha tudo para ir bem, porém deve ter se perdido na mediocridade. Uma pena. Todavia, nas palavras dele havia algumas possibilidades, vender comida em uma mina de famintos era uma boa oportunidade mesmo, bastava alguns materiais e já seria possível lucrar. Todavia, será que isso seria tão simples? Chegar assim como um desconhecido total não causaria mais problemas para o meu objetivo? Precisava de um pouco de dinheiro para poder estabelecer o mínimo, utensílios, ingredientes e provavelmente uma arma. - Mestre, não me leve a mal, sou apenas um cozinheiro viajante, gosto de explorar os lugares, mostrar minha habilidade e encontrar novas receitas. Dizia passando a mão brevemente na barba.
Passava os olhos pelo ambiente, uma taverna clássica deveras, mas vários detalhes ali incomodavam, faltava harmonia, faltava explorar o potencial dela, um lugar chamado de ouro não parecia com ouro, inaceitável, ainda valia a pena testar. - Mas, você tem razão quando diz sobre as minas, parecem uma mina de ouro de vendas, o que combina com esse lugar! Veja a sua clientela...eles podem ser multiplicados, imagine, além de atender os marinheiros, lucrar com vendas na mina. Chegava mais perto do homem de mesma idade e falava cozinhando, colocando uma mão em colcha, quase fingindo esconder. - Vamos, uma chance, deixe-me cozinhar para esses homens, se eles gostarem da comida, vamos fechar negócio, você me cede ingredientes e equipamento, eu dou-lhe 70% do valor das vendas de refeições na mina. Vamos, não vê a chance de negócio?
Por fim, afastava-me do mestre e me levantava, caminhando em direção da porta da cozinha com um sorriso. - Que tal ?
Se o dono aceitasse, então logo entraria na cozinha, arregaçaria as mangas e olharia os ingredientes, uma taverna era composta de coisas bem previsíveis: uma variedade intensa de bebidas e algumas comidas mais pesadas, conversados como presunto, linguiça, queijo. Fermentados como pães também era comuns. Ingredientes refinados? Sem pensar. Bem distante do que costumava cozinhar na corte de Minion. Entretanto, o básico bem feito era sempre uma ótima opção. Homens bebendo sempre querem comer algo que os alimente e seja simples de comer, ao mesmo tempo delicioso. Começaria refogando o básico para dar sabor, cebola, alho, o que fosse. Em seguida os temperos, sal, uma boa quantidade, porém certa, de pimenta para dar gosto. Entrando com a proteína como a linguiça ou o presunto, por fim flambando na bebida e mexendo a pena vigorosamente. Cortava algumas fatias de pão, derretia um pouco o queijo por cima e servia a proteína ao lado do carboidrato. Entregando-o para o mestre servir.
Caso ainda assim não fosse aceito, não tinha jeito, apenas agradeceria e sairia da taverna, estralando os ombros e alongando, começando a andar em direção de alguma loja que vendesse utensílios, ou então os famosos mercados locais para ver os ingredientes.
+ LEGENDA: ~ Falas "Pensamentos
Nome: Askrad Novrdant
Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinário | Preparo | Desgustação | Pesca | Caça
Qualidades: Adaptável | Prodígio | Olfato Aguçado | Afinidade com Haki
Defeitos: Perfcionista | Ambição | Herócio
Localização: North Blue - Ilha Flevance
Histórico
Post: 02Nome: Askrad Novrdant
Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinário | Preparo | Desgustação | Pesca | Caça
Qualidades: Adaptável | Prodígio | Olfato Aguçado | Afinidade com Haki
Defeitos: Perfcionista | Ambição | Herócio
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-Objetivos
- Encontrar a base revolucionária.
- Conseguir Armas.
- Conseguir utencílios de cozinha
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Seg Nov 08, 2021 1:22 pm
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Uzz
Uzz havia recebido aquele enigma como se fosse um golpe em sua mente. Fez alguns movimentos muito esquisitos, o que fez o mink suíno ficar com uma expressão confusa e se perguntando onde é que ele havia se metido. O moço magrelo e alto simplesmente sorria de nervosismo, com os olhos cerrados e uma gota de suor escorrendo no canto de sua bochecha. Bem... ele aparentemente tentou devolver o enigma com uma atitude estranha, mas parece que já conseguia pensar sobre o assunto.
O celestial aleijado de suas asas caminhava, agora, pensando como deveria desvendar esse enigma. Fez várias considerações, desenvolveu várias perguntas diferentes antes de chegar em algumas conclusões. De certa forma, não era muito difícil saber onde havia uma mina pois, intuitivamente, era possível notar uma cadeia de montanhas baixas em um canto da ilha, enquanto em outro canto parecia não haver tal cadeia, ou somente o mar para se observar. O rapaz, então, caminhou durante algum tempo. Passou pela cidade branca, caminhou por algumas estradas de terra, até o momento em que avistou, ao longe, o que parecia ser um posto de serviço das minas. Havia algumas tendas com alguns trabalhadores, usando roupas especiais, onde eles estavam descansando. Mais ao fundo, era possível ver a entrada de uma das minas... era um grande buraco feito no encalço da montanha, onde era possível notar uma fina névoa branca cobrindo sua entrada. Khatton aproximou-se, perguntando a um dos trabalhadores na tenda por quem era Lyanna.
— Hm? Lyanna? Você tá falando da dona do Búfalo Branco? — Disse ele, olhando o celestial de cima à baixo — É um bar que a gente vai depois do expediente. Fica 15 minutos naquela direção.
O trabalhador, então, apontou para o oeste, onde era possível ver vários outros buracos de minas, e algumas outras tendas... Parecia que a mineração em Flevance era de extrema importância. E a exploração também. Os trabalhadores naquela tenda estavam em boas condições, mas suas expressões de cansaço eram muito óbvias. As roupas especiais eram estranhas também, eram trajes grossos e haviam alguns capacetes com máscaras que poderiam cobrir a cabeça inteira. Antes que Uzz pudesse se mover para o oeste, repentinamente um grupo de mineradores começou a irromper de onde era a mina. Eram cerca de 4, e um deles estava sendo carregado.
— ABRAM CAMINHO! O CAPACETE DELE RASGOU! — Gritou um dos trabalhadores do grupo.
Eles entraram na tenda, e colocaram ele em cima de um lençol escuro. Um pó branco se espalhou pelo lençol, e quase o mudou de cor. Tiraram o capacete de proteção com máscara do minerador, onde era possível ver um rasgo num dos lados do rosto, e ele estava respirando pesadamente, ofegando bastante. Seu corpo estava cheio de suor e manchas embranquecidas, e embora ele não estivesse machucado, a preocupação entorno de todos era visível.
— A injeção! Peguem a injeção antes que ele se contamine!
Uzz estava observando a situação, mas ele poderia simplesmente se livrar daquilo e ir até Lyanna. Porém, talvez isso significasse que ele não sabe o que é ser um revolucionário... não é?
Askrad Novrdant
Embora tenha sido coagido a ser expulso daquele lugar, o quarentão Askrad não permitia que fosse desrespeitado gratuitamente. Porém, como um adulto já amadurecido, ao invés de pensar em destruir o lugar e fazer um alarde, calmamente planejou um argumento pra contrapor os pontos do dono da taverna, que começou não querendo escutá-lo. De uma hora pra outra, ouvindo a conversa do homem, ele começou a prestar mais atenção. De fato, a taverna não era um lugar que poderia ser chamado de "ouro", afinal, parecia que o dono da mesma era só mais um tolo. Ele se interessou mais quando Askrad falou sobre lucros e vendas. Coçou a cabeça e resolveu dar um retorno.
— Tá certo, cara, então vai lá pra cozinha. Mas se ficar ruim, eu vou te cobrar o que você gastou!
Askrad foi até a cozinha, e onde havia um cozinheiro magrelo e baixo cozinhando, o mesmo deixou o fogão no momento em que ele chegou. O homem conseguiu encontrar bons ingredientes, embora não tivesse tanta qualidade assim. Fez o refogado de temperos, o que já mudou o aroma do local completamente. Isso foi o suficiente para que o cozinheiro do local pegasse um bloco de notas e começasse a anotar o que o homem estava fazendo, talvez para roubar os seus segredos culinários? É, pode ser que sim... mas ele continuou o processo. Lançou uma carne em cubos no meio do refogado, que ao caramelizar, fez com que o aroma invadisse todo o local, o que fez com que o dono da taverna até mesmo colocasse a cabeça por cima da janela que dava pro balcão, para ver o que estava sendo preparado... flambou a carne com a bebida, colocou em um prato com um pão simples que havia ali, e conseguiu salpicar uma quantidade generosa de queijo... embora talvez tenha deixado o prato um pouco forte demais, por haver duas fontes de proteína de uma vez. Não era um prato de bistrô, mas parecia saboroso.
O dono da taverna observou, cheirou, e embora tentasse fazer pose de crítico, era possível notar que sua boca queria salivar. Ele pegou um pedaço, mastigou e ficou parado por algum tempo. Saboreou e então soltou um pigarro.
— Certo! Não ficou o melhor, mas acho que você pode fazer esse trabalho! — Era óbvio que estava mentindo que o prato estava ótimo, talvez por questão de ser um chefe mesquinho — Pegue os utensílios que precisar, e pode ir em direção às minas de chumbo branco! Lá você vai vender comida da maneira que achar melhor. Mas lembre-se: 70% dos lucros são meus!
Aquela última frase parecia ser um tanto quanto capciosa. Talvez Novrdant estivesse sendo explorado naquele exato momento, pois era muito óbvio que a comida havia ficado excelente: até mesmo os clientes pareciam estar interessados em provar daquele prato, uma vez que o que estavam comendo parecia ser uma comida muito sem graça. Talvez ele pudesse negociar melhor, uma vez que havia acabado de notar que seu trabalho valia bastante, e não precisava ter que se martirizar para um chefe mesquinho. De toda forma, antes de ir para as minas, além da negociação, ele também já tinha alguns utensílios à sua disposição na cozinha: uma panela grande, outra panela pequena, bandejas de metal, talheres, cumbucas, e até mesmo um fogão portão de querosene. Sirva-se em decisões!
- Uzz H. Khatton:
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- Askrad Novrdant:
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Mizzu
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Ter Nov 09, 2021 12:48 am
Revo Nation |
“Como assim? Dona?” Era pego de surpresa ao ver o adjetivo feminino posto na fala daquele homem, pois até então, era “o” Lyanna, e não “a” Lyanna. “Então eu estava certo, é um bar!” Concluía o raciocínio do enigma depois de ter a certeza que o “Búfalo” era um estabelecimento, um bar para ser mais exato.
Enquanto observava o oeste, assim como haviam me informado a direção do Búfalo Branco, percebia uma certa movimentação estranha por ali, e quando eu menos esperava eu já parecia próximo dos mesmos, ou assim tentava chegar. “O que será que aconteceu com ele?!” Pensei enquanto no mesmo momento a resposta surgia em minha cabeça, poderia ser a doença do chumbo branco, ao qual eu ouvi aos poucos por alguns revolucionários bêbados que me explicaram por alto sobre a ilha.
Em uma tenda via como tudo acontecia, tentando não ficar tão próximo para não me contaminar, eu apenas observava, talvez aflito, talvez curioso, mas também preocupado, nunca tinha visto um veneno em ação, não esse, mas nenhum outro veneno e isso me deixava um pouco inquieto. ~Eu vou! Aonde tem? No Búfalo branco?!~ Respondia de imediato aquela fala desesperadora, nem mesmo eu entendia por que tinha feito isso, foi algo como um reflexo, algo como se eu quisesse que aquele mal cessasse, altruísta eu? Talvez, mas tentava de algum jeito ajudar, mesmo que tal injeção estivesse numa bancada próxima, ou a quilômetros de distância, eu era assim.
Ignoraria pois a informação sobre a tal Lyanna, mesmo sem conhecer aqueles ali presentes, algo em mim não me deixava apenas ocultar aquele acontecimento e seguir em frente, esperando pelas informações daquele que parecia ser outro minerador desesperado, eu ficava pronto para seguir rapidamente o que me fosse dito.
Tentaria pois correr o mais rápido possível para algum lugar que antes fosse me indicado, claro, sempre atencioso com qualquer obstáculo a frente eu assim que chegasse em meu objetivo não hesitaria em pedir por tal injeção, sem gaguejar ou timidez, rápido e eficaz, para assim voltar na mesma velocidade, ou até maior, que na vinda para assim acudir o minerador. ~Um minerador está ferido, me mandaram para conseguir uma injeção! Rápido! Ele está mal!~ Era o que eu diria, não gritando, porém não sussurrando ou falando normal, apenas demonstrando que não era nenhum tipo de brincadeira ou trote, vidas estavam em jogo. Sendo o tal Búfalo branco ou não, não ficaria nem um segundo a mais, caso conseguisse o antídoto do veneno, que possivelmente era a injeção
Poderia também estar eu apenas atrapalhando que tentado ajudar é claro, e assim caso fosse, após aquela minha hemorragia de vontade, seria advertido por alguém ali, e mesmo que não fosse, se apenas fosse ignorado, retraia minha insignificância enquanto dava alguns passos para trás daquela tenda, assim apenas ficava próximo esperando algum retorno de algum médico local. ~Isso é o veneno do chumbo branco?~ Perguntaria para alguém que estivesse próximo, porém que não estivesse tão aflito ou desesperado com a situação.
Enquanto observava o oeste, assim como haviam me informado a direção do Búfalo Branco, percebia uma certa movimentação estranha por ali, e quando eu menos esperava eu já parecia próximo dos mesmos, ou assim tentava chegar. “O que será que aconteceu com ele?!” Pensei enquanto no mesmo momento a resposta surgia em minha cabeça, poderia ser a doença do chumbo branco, ao qual eu ouvi aos poucos por alguns revolucionários bêbados que me explicaram por alto sobre a ilha.
Em uma tenda via como tudo acontecia, tentando não ficar tão próximo para não me contaminar, eu apenas observava, talvez aflito, talvez curioso, mas também preocupado, nunca tinha visto um veneno em ação, não esse, mas nenhum outro veneno e isso me deixava um pouco inquieto. ~Eu vou! Aonde tem? No Búfalo branco?!~ Respondia de imediato aquela fala desesperadora, nem mesmo eu entendia por que tinha feito isso, foi algo como um reflexo, algo como se eu quisesse que aquele mal cessasse, altruísta eu? Talvez, mas tentava de algum jeito ajudar, mesmo que tal injeção estivesse numa bancada próxima, ou a quilômetros de distância, eu era assim.
Ignoraria pois a informação sobre a tal Lyanna, mesmo sem conhecer aqueles ali presentes, algo em mim não me deixava apenas ocultar aquele acontecimento e seguir em frente, esperando pelas informações daquele que parecia ser outro minerador desesperado, eu ficava pronto para seguir rapidamente o que me fosse dito.
Tentaria pois correr o mais rápido possível para algum lugar que antes fosse me indicado, claro, sempre atencioso com qualquer obstáculo a frente eu assim que chegasse em meu objetivo não hesitaria em pedir por tal injeção, sem gaguejar ou timidez, rápido e eficaz, para assim voltar na mesma velocidade, ou até maior, que na vinda para assim acudir o minerador. ~Um minerador está ferido, me mandaram para conseguir uma injeção! Rápido! Ele está mal!~ Era o que eu diria, não gritando, porém não sussurrando ou falando normal, apenas demonstrando que não era nenhum tipo de brincadeira ou trote, vidas estavam em jogo. Sendo o tal Búfalo branco ou não, não ficaria nem um segundo a mais, caso conseguisse o antídoto do veneno, que possivelmente era a injeção
Poderia também estar eu apenas atrapalhando que tentado ajudar é claro, e assim caso fosse, após aquela minha hemorragia de vontade, seria advertido por alguém ali, e mesmo que não fosse, se apenas fosse ignorado, retraia minha insignificância enquanto dava alguns passos para trás daquela tenda, assim apenas ficava próximo esperando algum retorno de algum médico local. ~Isso é o veneno do chumbo branco?~ Perguntaria para alguém que estivesse próximo, porém que não estivesse tão aflito ou desesperado com a situação.
+ LEGENDA: ~ Falas "Pensamentos
Nome: Uzz H. Khatton
Profissão: -x-
Proficiências: Criptografia | Disfarce | Furtividade | Lógica| Rastreio
Qualidades: Profeta | Abastado I | Talentoso | Prodígio | Liderança
Defeitos: Exótico | Sono Pesado | Deficiente(sem asas) | Altruísta | Obediente
Localização: North Blue - Ilha Flevance
Histórico
Post: 03Nome: Uzz H. Khatton
Profissão: -x-
Proficiências: Criptografia | Disfarce | Furtividade | Lógica| Rastreio
Qualidades: Profeta | Abastado I | Talentoso | Prodígio | Liderança
Defeitos: Exótico | Sono Pesado | Deficiente(sem asas) | Altruísta | Obediente
Ganhos
+฿ 1.500.000Perdas:
-Objetivos
- Encontrar os irmãos Revolucionários.
- Conseguir Armas.
- Conseguir Dinheiro.
- Completar 2 Missões.
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Midnight
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Ter Nov 09, 2021 2:23 pm
Revo Nation |
P
or mais que as pessoas escondessem suas emoções, de forma ou outra sempre haviam jeitos de revelar quem eram de verdade, comida e álcool eram duas soluções bem usadas pelas pessoas. Não adiantava, por mais cego de orgulho que fosse, não tinha como o taverneiro esconder sua satisfação, principalmente ao ver a quantidade e a velocidade devoradora ao alimentar-se de minha criação.- GYAHAHAHA! Não precisa se conter Mestre! Se quiser eu posso fazer até mais uma porção! Dizia enquanto passava um pano brevemente sobre o fogão, limpando-o rapidamente e deixando como um verdadeiro chefe: impecável. Pendurava o tecido no ombro e caminhava novamente até o ambiente principal da taverna, a audiência prestava até mais atenção! Os marinheiros deveriam ter sentido o aroma da minha culinária, tal como o dono, e era de fato irresistível. – Bom, temos um acordo?
“— Pegue os utensílios que precisar, e pode ir em direção às minas de chumbo branco! Lá você vai vender comida da maneira que achar melhor. Mas lembre-se: 70% dos lucros são meus!” Sorria genuinamente com a resposta do homem, afinal agora já tinha conseguido uma fonte de renda básica ali e teria mais mobilidade para andar pela cidade, afinal antes era só um viajante, agora um empregado dos nativos, uma ótima forma de passar despercebido por aí. Entretanto, se eu quisesse encontrar essa base não teria mesmo um lugar melhor do que no meio dos proletários, era sempre no meio do sofrimento que esse tipo de ideia surgia. Hora ou outra isso apareceria. Caminhava para a cozinha novamente, pegando utensílios diversos para a cozinha, tal como um carregamento de ingredientes, em uma caixa de madeira, o suficiente para fazer algumas “boias” e sair vendendo no lugar.
- Ah, só mais uma coisa! Dizia colocando a caixa de alimentos sobre uma das mesas da taverna, voltando a atenção ao contratante. – Vai ser difícil ficar com tanto dinheiro assim, sabe como é, bandidos sempre estão por aí não é mesmo? Não é atoa que temos eles. Dizia apontando com o indicador para os marinheiros. – Entretanto... Chegava mais perto do empresário. – Não seria melhor eu ter alguma forma de me proteger? Digo, a marinha pode até tentar achar o ladrão que roubar nosso ouro, mas quanto tempo irá demorar? Dizia cobrindo sua mão com o dorso da palma, sinalizando que a conversa era entre os dois. – Boa notícia! Além de cozinheiro também tenho uma habilidade com espadas. Podemos colocar no orçamento o dinheiro para uma espada? A propósito, onde dá para comprar uma espada aqui?
Caso o dono do lugar aceitasse, pegaria o dinheiro e os materiais e me retiraria dali. Caso contrário, daria de ombros e sairia com a caixa de ingredientes e os utensílios. – GYAHAHA. Daria uma larga risada do lado de fora. “Mais fácil do que eu esperava, agora tenho um passo pronto, falta comprar a arma e começar a coletar as informações”. Dito isso, andava tranquilamente pela rua, seguindo as informações dadas pelo dono da taverna, ou então sentindo outro traço característico de um ferreiro: o cheiro de metal. Afinal, um lugar que trabalhava puramente com metal cheirava a suor e ferro, uma mistura poética quase.
Chegando ao local, abriria a porta com a ponta do pé, dando um leve empurrãozinho e colocando a caixa com os utensílios culinários onde pudesse. – Olá mestre! Como está hoje? Perguntava aproximando-me do balcão, encostando o ombro no mesmo e sorrindo de canto. – Procuro uma boa espada, vim para o lugar certo?
Compraria então uma espada de boa qualidade (250.000 $) e partiria dali com ela na cintura, caminhando para o verdadeiro trabalho: as minas. Não deveria ser um local muito estranho ou distante, bastava olhar ao redor, com certeza deveria chamar a atenção. Seguiria então para lá.
Ao chegar, de primeiro procuraria o melhor lugar para montar a vendinha de marmitas, olharia um primeiro, não, um segundo, ainda não, o terceiro...perfeito. Tinha que ser o lugar com o melhor ângulo, o lugar que eu pudesse chamar mais gente e que o cheiro da comida se espalhasse. Montava, então, as pequenas bancadas para os preparos, e os recipientes para servir os alimentos.
- PREZADOS!! Dizia em alto tom. – CHEGOU PARA VOCÊS A NOVIDADE, VEIO AQUI SERVIR-LHES A MELHOR REFEIÇÃO QUE PROVARÃO! APROVEITEM QUE É APENAS HOJE! VENHAM DELICIAR-SE POR APENAS 200 BERRIES!
Sim, o preço era incrivelmente baixo, porém o suficiente, não queria extorquir as pessoas, longe disso, serviria apenas para ser justo com o mestre da taverna e pegar o suficiente. O que poderia fazer naquela terra de frio e para render? Nada melhor do que um bom e velho cozido, começava cortando os ingredientes, refogando os legumes com alho e cebola, o consomê, cortando o buque-garni. Adicionava a proteína, frango em pedaços. Tudo isso para fazer um delicioso caldo, no fim adicionava leite para render e tínhamos ali um ótimo cozido.
+ LEGENDA: ~ Falas "Pensamentos
Nome: Askrad Novrdant
Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinário | Preparo | Degustação | Pesca | Caça
Qualidades: Adaptável | Prodígio | Olfato Aguçado | Afinidade com Haki
Defeitos: Perfeccionista | Ambição | HeroicoGanhos - 1 Kit de Utensílios
Localização: North Blue - Ilha Flevance
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Histórico
Post: 03Nome: Askrad Novrdant
Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinário | Preparo | Degustação | Pesca | Caça
Qualidades: Adaptável | Prodígio | Olfato Aguçado | Afinidade com Haki
Defeitos: Perfeccionista | Ambição | Heroico
Ganhos - 1 Kit de Utensílios
- 1 Kit de Culinária
Perdas:
-Objetivos
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- Encontrar a base revolucionária.
- Conseguir Armas.
- Conseguir utensílios de cozinha
- Completar 2 Missões.
- Aprender + Proficiências.
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Henry Morgan
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Qui Nov 18, 2021 11:35 pm
Faísca Exordial
09:03 / Flevance
Uzz
Uzz observou por um breve momento o local apontado como "Búfalo Branco", seu provável destino... Até que o próprio destino resolveu testar e descobrir quem seria o jovem revolucionário. Um grupo de homens trajados com as roupas especiais da mina, trajes grossos amarelados que pareciam ser uma coisa só com os capacetes com máscaras que poderiam cobrir a cabeça inteira. Antes que Uzz pudesse se mover para o oeste, repentinamente um grupo de mineradores começou a irromper de onde era a mina. Eram cerca de 4, e um deles estava sendo carregado.
- RÁPIDO... TENDA HOPITAAR - Foi o que o jovem celestial conseguiu ouvir aquela distância.
A mente rápida de Uzz processava a informação, fazendo com que ele identificasse no meio daquela imensidão de tendas, que estavam despostas em um meio círculo ao redor da área de escavação da mina. Apesar da borda da mina ter apenas uma dúzia de tendas, as outras minas se dispunham por cerca de um quilometro, apresentando o mais variado tipo de tendas. Uma em especial parecia ter uma caracterísitca maior de hospital... Seria a cruz vermelha ou porque eram as únicas pessoas sem máscara? Independente disso, o rapaz correu para obter a seringa que pudesse ajudar o mineiro.
Ao chegar ao local, conseguiu ver que os jovens médicios agiam de forma despreocupada com aqueles ao redor da cena.
- Pessoal, ouviram as instruções do Dr. Baxter... - Dizia o rapaz, quando o desespero do jovem celestial o interrompeu.
Ao ouvir os pleitos do rapaz, todos os médicos pararam o que estavam fazendo e um destes logo lhe entregou a vacina. Ao segurá-la em mãos, o garoto virou-se, sem notar que os médicos iriam lhe indicar algo, e voltou correndo, já que tinha como foco ajudar o mineiro. Uzz, quando conseguiu se aproximar, tropeçou em alguém próximo e eu adentrar viu de perto como estava o rapaz, que já se encontrava sem máscara. Aqueles ao redor todos vestiam seu traje, e tentava cuidar do mineiro da forma como podiam.
- Aqueles sem trajes, afastem... Ei você, espere! - Disse um dos mineiros, tentando alcançar Uzz.
Infelizmente, devido o tropeço, o celestial entrou bruscamente no lugar, no momento que o rapaz envenenado tossui uma dose de sangue. Uma das gotas de sangue contaminado atingiu o rapaz em cheio... E todos olharam para ele com seus rostos cobertos, olhando para vacina em sua mão. Qual seria a escolha do jovem e altruísta revolucionário?
Askrad
O dono da taverna observou, cheirou, e embora tentasse fazer pose de crítico, era possível notar que sua boca queria salivar. Ele pegou um pedaço, mastigou e ficou parado por algum tempo. Saboreou e então soltou um pigarro e declarou que a permanência do jovem cozinheiro no local. Askrad, com toda sua sabedoria e humildade, não pode deixar de se vangloriar pela sua pequena conquista depois da confusão que havia se metido para entrar naquela cozinha. Além disso, fez uma bela proposta ao taberneiro, que além de cozinheiro, demonstrou ser um espadachim. Este, que vendo uma oportunidade bem lucrativa em seus olhos, adorou a notícia.
- Isso é perfeito. Volte para cozinhe e prepare uma panela grande dessa mara... - o dono da taberna engoliu ar antes que falasse algo comprometedor aos seus negócios. - Comida, enquanto obtenho a sua lâmina.
O taberneiro nem esperou a resposta e se foi a fim de obter a resposta. Passados alguns minutos, o jovem rapaz saiu da cozinha carregando uma grande panela do cozido que havia preparado. Sem demora o taberneiro apareceu.
- Muito bem... Você me parece um homem esperto. - Disse ele. - E como recompensa, te comprei essa maravilhosa espada de 1.000.000 ฿S. - Disse ele sorrindo.
A espada realmente parecia da melhor qualidade e tinha uma boa aparência. Ela possuía uma lâmina achatada e curta, com seu punho em formato de "I" sendo sua base triangular. A lâmina possuia apenas um gumo, e deveria usar um estilo de perfuração ao invês de cortes laterais. Sua bainha era de madeira, com desenhos combinando com os presentes no punho da espada. Mas era óbvio para quem visse que se tratava de uma arma clássica, não de uma arma profissional.
Sem demora, o taberneiro ajeitou a ajeitando a espada em sua cintura.
- Venda bem por nós! Então já contamos com essa parte no seu pagamento, certo? Ótimo, agora vá! - Disse ele, com sua conversa unilateral, empurrando o homem para fora da taberna.
Claramente o taberneiro... Ou seria estelionatário nesse caso? Independe disso, claramente o meliante o prendeu em uma dívida e deveria cobrar dele. Mas, um homem esperto como Askrad conseguiria aproveitar o melhor daquela situação... Afinal, ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão, não era esse o ditado? Mas o cozinheiro já estava armado, porque não sair com a situação... Esclarecida?
- Considerações:
Eae pessoal. Essa é meio que minha primeira quest/narração, já que a outra não acabou, então espero que aproveitem. Tentei seguir os objetivos e caminhos deixados que cada um demonstrou e montar uma aventura meio que interligada entre todos.
- Ponto-Situação do Personagem:
- Uzz:
- № de Posts: 03
Ganhos:
B$1.500.000,00 Abastado - Post 01
Vacina contra chumbo branco - Em mãos. - Post 03.
Perdas:
~x~
Ferimentos:
~x~
Condições:
Envenenamento II - Post 3
- Askrad:
- № de Posts: 03
Ganhos:
Espada clássica
Durabilidade- Baixa
Perdas:
~x~
Ferimentos:
~x~
Code by Arthur Lancaster
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Mizzu
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Sex Nov 19, 2021 6:43 pm
Revo Nation |
T
udo acontecia em questões de segundos, em um momento eu sentia que deveria ajudar aquele minerador o mais rápido possível, e em outro eu estava em um dilema maior, primeiro eu ou primeiro ele? Era o que eu pensava naquele momento. Aos poucos os segundos que pareciam ter se passados, agora se tornavam maiores, as lembranças daquele rápido momento vinham em minha mente, e aos poucos eu ia entendo um pouco da lógica do por que daquilo ter acontecido, ahh é, esqueci de comentar, eu havia acabado de ser envenenado, mas não de maneira dolosa, e sim culposa.
Poderia essa ser a ajuda que os médicos queriam me dar? Realmente eu sou um pouco teimoso, se eu não tivesse saído às pressas, acho que receberia alguma instrução sobre esse minério bastante contagioso. “Mãe, será que eu não vou poder mais de seguimento a sua linhagem?” Pensei, logo pois lembro que o material branco tem como uma das suas contaminações deixa o usuário estéril. Parado enquanto via o pingo de sangue sobre mim, pensava milhões de coisas, relembrava sensações do passado, como também pesadelos do mesmo, mas tudo isso em poucos segundos, algo que no momento da tosse até o sangue tocar em mim.
~Aqui, esse deve ser o antídoto!~ Estendia a mão para aquele que parecia ser o mais inteirado do caso, mesmo que eu ainda estivesse contaminado, pelo tempo que aquele homem ainda estava vivo, eu poderia aguentar um pouco mais e se o destino fosse amigável comigo, alguém faria a mesma boa ação que antes eu havia feito. ~Cure-o! Eu aguento...~ Novamente afirmava enquanto demonstrava uma afeição de determinação e firmeza. Seria minha morte ali? ou apenas mais uma história para minha vida turbulenta, mas após entregar aquela vacina eu apenas começava a olhar ao redor.
Olhando, talvez aqueles que estivessem próximos a mim não me ajudassem ali, ou apenas se afastassem a medida que eu tentava diminuir a distância entre nós, então me fazendo com minhas próprias pernas e minha garra seguir novamente para a então tenda Hospitalar. Poderia ser que aquele veneno tivesse uma imediata reação ao meu corpo, devido por não ser nativo da ilha, mas mesmo que fosse para me arrastar até a tenda, eu seguiria, utilizando todas as minhas forças possíveis e impossíveis. ~Me ajudem, acho que fui contaminado!~ Falaria então, tanto para aqueles que estavam ao meu redor, caso eu não conseguisse sair daquela aglomeração, como também falaria para os médicos que estavam na tenda, caso eu conseguisse de algum jeito chegar na mesma, claro, também falaria no mais alto tom se eu não estivesse em ambos os lugares, e perdido no caminho tentava gritar para assim ser acudido.
+ LEGENDA: ~ Falas "Pensamentos
Nome: Uzz H. Khatton
Profissão: -x-
Proficiências: Criptografia | Disfarce | Furtividade | Lógica| Rastreio
Qualidades: Profeta | Abastado I | Talentoso | Prodígio | Liderança
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Localização: North Blue - Ilha Flevance
Histórico
Post: 04Nome: Uzz H. Khatton
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Midnight
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Sex Nov 19, 2021 8:47 pm
Revo Nation |
A
parentemente o taberneiro não era assim de todo inocente, ele poderia muito bem ter deixado o dinheiro nas minhas mãos, mas não, preferiu ele mesmo ir atrás do equipamento. Tudo bem, não tinha jeito. Acabava por aceitando a decisão do maestro e assim seguia para a cozinha. Começava ali a preparar o mise em place, ou em outras palavras, a preparação. Cortava, picava, descascava, utilizava os utensílios da cozinha para adiantar o máximo possível do trabalho. Só tinha uma coisa a qual recusava-me a fazer: vender a marmita já pronta. Comida deveria ser degustada na hora, no calor, algo para aquecer o corpo e a alma, não apenas para ser servido aos montes como se estivesse alimentando o gado, aliás, nem o gado merecia isso.Ao ouvir o som do patrão chegando, amarrava o pano na cintura e caminhava para o salão principal, encostando em alguma parte da parede. - Voltou rápido chefe! Olhava imediatamente para a arma em suas mãos, parecia um metal bem trabalhado, mas a construção não era das melhores, isso prejudicaria em cortes laterais e acabaria cedendo mais para um perfil de quase florete, onde a ponta bradaria mais fatal do que a lateral. Não deveria ser uma espada barata, mas não cara também. Por isso, quase dava risada ao ouvir o homem falar do preço. ”Nem em sonhos eu pagaria isso, está longe de valer isso” Acabava por sorrir, parte como agradecimento, outra como sarcasmo e deixava o outro colocar a espada em minha cintura. - Bem, vou indo! Volto ao fim do dia.
De fato, voltaria, muito para pagar o que realmente devia, outro para devolver o que não fora usado, pessoas assim tentavam lucrar o máximo que davam, lembravam-me de outros que viviam em Minion. Lembrava por exemplo do Karl, um homem ranzinza de minha terra, viveu na avareza e ganância, morreu nas mãos de bandidos exatamente por ter conquistado seu objetivo: lucrar, morreu sem ninguém a chorar em sua casa, foi achado muitos dias depois da morte, lastimável até onde sua “mundanisse” tinha o levado.
Saia do estabelecimento carregando os instrumentos, os ingredientes e a arma, o suficiente. A passos largos rumaria para as montanhas, ou seja, as minas, o local onde poderia começar seu plano em tripé: provar seu valor como cozinheiro, dar felicidade aos clientes, encontrar as informações sobre a revolução.
Chegando ao local, olharia a situação e procuraria um local bom para colocar sua pequena venda, a mesinha para cozinhar, uns banquinhos. O melhor local seria um em que teria circulação, não tão perto da extração, mas com uma visibilidade bacana. Sendo assim, colocaria suas tralhas ali e começaria a cozinhar, pegaria o arroz, colocaria na panela para cozinhar, refogando os ingredientes com vigor, temperando, espalhando o cheiro da ótima culinária, esperando que ele chegasse aos futuros clientes. – SENHORES! A NOVIDADE CHEGOU! VENHAM-SE DELICIAR COM A ÓTIMA CULINÁRIA! Terminaria assim de fazer a porção e emprataria duas porções, colocando a prova e esperando o vento levar o sabor pelo olfato. - APENAS 10 BERRIES ! ISSO MESMO QUE OUVIRAM! VENHAM PROVAR A DELÍCIA POR APENAS 10 BERRIES! Logo atenderia o primeiro cliente, servindo a comida, esperando pelo segundo e por ai indo. Entre um prato e outro, cobrança ou outra, perguntava. – Como está o prato? Bom! ouvia as respostas e me fartaria em risadas. – GYAHAHAA! Só faltou uma boa cerveja, não é? Onde vocês costumam beber cavalheiros?
+ LEGENDA: ~ Falas "Pensamentos
Nome: Askrad Novrdant
Profissão: Cozinheiro
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Localização: North Blue - Ilha Flevance
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Post: 04Nome: Askrad Novrdant
Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinário | Preparo | Degustação | Pesca | Caça
Qualidades: Adaptável | Prodígio | Olfato Aguçado | Afinidade com Haki
Defeitos: Perfeccionista | Ambição | Heroico
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- Encontrar a base revolucionária.
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Henry Morgan
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Sex Nov 19, 2021 11:37 pm
Faísca Exordial
10:25 / Flevance
Uzz
A mente humana é algo incomum e único, enquanto uns olham para uma folha e vem… Bem… Uma folha, outros prestam atenção no mais profundo que se tem na planta. Essas pessoas tem mentes afiadas o bastante para analisar situações com pensamentos rápidos e tomar decisões que ninguém poderia… Mas ainda sim, todos são humanos e a maior das mentes sede ao coração. Uzz estendeu a mão e entregou o antídoto para a doença que havia acabado de contrair.
Aplicando a seringa no braço do homem, seu cabelo que já estava ficando acinzentado, aos poucos, começou a receber cor novamente. Seu corpo trêmulo parou de gerar espasmos e sua respiração foi ficando mais padronizada.
- Hmmm… - o homem abriu os olhos, buscando absorver o máximo de conteúdo que podia para entender a situação. - Eu estou vivo?
- E agradeça a esse rapaz. - Disse um dos médicos, que veio e deu um pequeno soco no braço de Uzz. - Os jovens de hoje em dia tem cada vez menos juizo. - Disse ele zangado, enquanto se aproximava do paciente. Levemente virou a cabeça para Uzz. - Obrigado.
Como se uma corneta soasse, muitos dos mineiros que estavam perto começaram a bater no ombro do rapaz, e dizer “Herói” “Boa garoto” “Será que finalmente um anjo olhou por nós”.
- Obrigado… - Disse o paciente. Ao fundo alguém gritou seu nome para ajudar, vendo que o homem não sabia quem agradecer. - Uzz? - Disse ele como um sussurro, seu rosto fez uma expressão de perplexidade. "Pelas escamas dos reis dos mares! É o revolucionário que estava esperando, Lyandra me avisou dele." Pensou o paciente, mas tentou disfarçar enquanto olhava ao redor. "Não podemos dar pistas, há muita gente aqui." - Agora cuidem dele por favor. - Disse sorrindo.
Um dos médicos, um homem robusto, com cerca de 2,6m, com uma barba bem cortada e uma pele impecável. Ele foi se aproximando do garoto. "Ah, essa oportunidade perfeita, dizem que Dr. Yohann está pagando por novos contaminados por chumbo branco. Não tinha ser mais fresquinho que isso." Pensou o referido médico.
- Venha, vamos levá-lo ao hospital… Pode ser desastroso para um forasteiro que nunca recebeu o vírus ser contaminada, agora que ele já está muito avançado. - Disse ele. - Me acompanhe jovem.
O médico segurou o rapaz pelo braço e, chamando um colega para auxiliá-lo, começaram a se distanciar da mina e das tendas ao redor.
- Como um visitante, você precisa ser isolado no hospital, não sabemos como o Chumbo Branco vai reagir depois de anos em um corpo não infectado. - Disse o segundo médico.
Aqueles dois médicos tinham mãos asperas e calosas. Aquela característica era diferenciada para um médico, que normalmente tomavam cuidado com suas mãos já que eram instrumentos de seu ofício. Ao olhar ao fundo, o homem que estava envenenado parecia tentar falar algo para o jovem rapaz... Ele olhava com medo para ele e tentava se levantar, mas seus companheiros forçavam a deitar para que descansasse. "Me larguem malditos, ele está indo para uma armadilha!"
Independente do referido estranhamento, não se discute com um médico, ainda mais uma pessoa que está envenenada. Enquanto se afastavam, Uzz conseguiu ver um garoto carregando uma grande panela, e um homem com uma espada na cintura passando por eles. O homem estranhamente lhe chamaram alguma atenção, como se seus olhos captassem uma informação, mas seu cerébro não fosse rápida o suficiente para processar. O homem parecia já ter passado dos quarenta, mas as roupas ao redor do corpo pareciam estar modeladas, o que demonstrava que seja por gordura ou músculos, aquelas largas roupas eram preenchidas por baixo. Era loiro, com um cabelos curtose um cavanhaque. Usava um casaco gasto por baixo de um sobretudos. Os olhos azuis do homem pareciam estar bolando alguma espécie de plano, e não reparou no jovem que passava ao seu lado. Levemente, sua cabeça reçoou como se batessem com duas tampas de panela, uma em cada orelha, gerando uma dor estranha. Aquilo o fez desviar os olhos e olhar para baixo, enquanto, um dos médicos falava ao seu lado.
- Melhor irmos logo jovem. - Disse o primeiro médico. - Você precisa de cuidados imediatos. - Disse o médico em tom sério. Em seu pescoço, o jovem viu uma tatuagem escondida, que tinha apenas uma parte pequena de fora... Eram dentes? Parecia a ponta de um sorriso.
- O que um garoto novo, altruísta e belo como você faz aqui? - Disse o médico a esquerda, que apertava... Carinhosamente seu braço. "Gostei... Braços fortes... Bonito... Como será o..." Disse enquanto discretamente se afastou para averiguar o que buscava. "Amei."
O garoto foi posto em um novo mistério, as coisas pareciam estar girando mais rápidos que conseguia raciocinar, mas ao mesmo tempo, parecia a melhor ideia seguir ao médico se tratar do envenenamento... Mas díficil era identificar amigos e inimigos para um revolucionário, que entende bem a espionagem...
Askrad
O sorriso de Askarad demonstrou claramente o que era aquela relação entre os dois homens, uma gentileza sarcástica, um homem querendo enganar um revolucionário, e um revolucionário querendo enganar um homem. Aquela relação era muito comum em qualquer ilhas Blues, como Askrad lembrava muito bem.
- Espera! - Disse o taberneiro, logo antes do cozinheiro sair. - Ricky vai te ajudar na venda. - “Vai que quer me passar a perna. Não é todo dia que se consegue 1.000.000 B$ fácil assim, ainda mais a troco de apenas 250.000,00 B$ e um cozinheiro para aumentar minha clientela”
Um jovem magro, moreno e bonito, com cabelo preto saiu da cozinha. Ele tinha um rosto magro e escuro, com um sorriso presunçoso da cozinha. Ele olhou para aquele homem “largado” com uma grande panela na mão e uma espada ao redor da cintura… “O mendigo mais perigoso de Flevance” Pensou Ricky, que parecia estar achando tudo divertido e arrogante. Para um serviçal, ele parecia bem vaidoso, seus cabelos eram bem cortados e cuidados, e como um bom cozinheiro repararia, suas mãos eram bem cuidadas, com unhas limpas e bem feitas.
- Você que manda chefe! - Disse ele se aproximando e tomando das mãos de Askrad. “Esse velho não daria contaria mesmo.”
O estranho par saia do estabelecimento carregando os instrumentos, os ingredientes e a arma, o suficiente. A passos largos ambos caminhavam para as minas.
- Então, “Tio” - disse o arrogante rapaz enfaticamente. - Como um mendigo largado é um espadachim e sabe cozinhar? - Indagou o rapaz, sem curvas.
Quando o homem virou-se para responder o rapaz, observou um trio tanto quanto… Estranho? Com um jovem alto, mas não tanto com seus acompanhantes, com uma aparência… Desastrosa? Acho que é a palavra perfeita para um jovem celestial sujo e com uma clara aparência ressaca. Seus cabelos eram lisos e curtos, são um dos fatores que mais chama a atenção em seu rosto, é claro que também seus olhos castanhos realçados com a cor negra.
Usando roupas folgadas, o que estranhamente lembrava o próprio homem, pois lembravam seu estilo de disfarçar o seu corpo com roupas seu físico exuberante. Já os homens ao seu lado possuíam aparência bem comum… Bom, exceto pelo fato de um deles estar olhando as “costas” do rapaz.
- Aquele rapaz não parece bem. - Disse Ricky.
Chegando ao local, Askrad se viu surpreendido por uma grande concentração ao redor de uma tenda, o que seria perfeito para uma venda. O par deixou seus instrumentos culinários e, quase artisticamente falando, fazendo um show. O aroma dos temperos e ingredientes refogando, cozinhando, e se espalhando.
– SENHORES! A NOVIDADE CHEGOU! VENHAM-SE DELICIAR COM A ÓTIMA CULINÁRIA! - O jovem Ricky montou os pratos enquanto Askrad montava a comida. - APENAS 10 BERRIES ! ISSO MESMO QUE OUVIRAM! VENHAM PROVAR A DELÍCIA POR APENAS 10 BERRIES!
O fundo da aglomeração começou a desistir de entender o que acontecia ali e desviaram sua atenção para aquele cheiro quase feromônico no ar.
- UAAAAAAAAAAAAAAAU! - Disse o primeiro cliente. - Que delícia!
Os pratos montados começaram a sumir e os homens começaram a sair.
- Pessoal, olha o que o rei mandou, comida grátis!
“Grátis? Esse cara é burro?” Pensou Ricky.
Uma pessoa em especial, o único mineiro ali sem capecete/elmo. Ele parecia estar tentando se levantar, e alguns o atacavam prendendo-o a cama. Porque eles estariam atacando um homem que parecia ferido?
Em meio ao caos comercial de pessoas querendo comer de graça e um homem sendo atacado, o que faria nosso cozinheiro?
- Ponto-Situação do Personagem:
- Uzz:
- № de Posts: 04
Ganhos:
B$1.500.000,00 Abastado - Post 01
Perdas:
Envenenado II [01/x]
PDV: 3000 - 180
Ferimentos:
~x~
Condições:
Envenenamento II - Post 3
- Askrad:
- № de Posts: 03
Ganhos:
Espada clássica
Durabilidade- Baixa
Perdas:
~x~
Ferimentos:
~x~
Code by Arthur Lancaster
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Midnight
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Sáb Nov 20, 2021 10:36 pm
Revo Nation |
P
elo jeito o passeio iria ser mais turbulento do que o esperado, ao menos teria mais uma companhia, o velho taberneiro decidira colocar como meu capanga ( ou seria um vigia ?) um tal de Ricky. Bom, ao mínimo ele tinha uma boa pinta e com um gole amais de simpatia e carisma poderíamos ter algum bônus nas vendas, e o prêmio para mim é que ele pelo menos serviria de ajudante por alguns instantes. De certa forma aquilo parecia até mesmo respeitar a cozinha. ”A vaga de sous chef acabou de ser preenchida forçadamente, tudo bem, ele pode ser útil no fim.” Olhava de cima abaixo do homem novamente, provavelmente serviria, tomara.Por fim, depois de ter chegado nas tendas na montanha e começado a vender os pratos a clientela aumentava significantemente, os homens pareciam deliciar-se com aquele alimento. A ideia nunca fora vender em um preço alto, não, a gastronomia não servia para dar prazer aos ricos, pelo contrário, era uma arte feita para atingir democraticamente as pessoas, todos, todos mesmo deveriam ter ao mínimo uma refeição no dia.
Tsss. A panela continuava a cantar sua canção ao fogo enquanto mais do alimento ficava pronto e Ricky ia servindo conforme a demanda e pegando as moedas. Então, virava-me para pegar mais ingredientes da caixa e era quando meu olhar se prendia em uma cena incomum. Na esquerda um trio parecia caminhar para fora, um trio bem peculiar para ser sincero, um homem de jaleco, talvez um médico, um ajudante e o outro...quem era? Parecia alguém que havia caído e rolado dentro da mina e fora dela, sua aparência destoava muito dos demais, tanto pelo olhar penetrante, quanto pela pele ressecada em um tom hipocondríaco. Será que ele era assim mesmo ou estava doente?
Fora isso, mais para a direta, outra cena capturava a atenção, havia um certo alvoroço ali, enquanto alguns comiam eufóricos pela excelência da refeição, outros pareciam agitados por outra coisa. Concentrava mais o olhar, forçando um pouco os músculos para enxergar mais e reparava algo como um homem sendo preso contra sua vontade. Odiava isso, sobretudo enquanto eu cozinhava, não havia bagunça pior do que agressão em um restaurante, atrapalhava as vendas e o sabor da comida. – Tsc. Resmungava brevemente enquanto deixava o pano e os instrumentos de lado. – Ricky, você perguntou sobre mim antes não? Pois bem, prometo responder-lhe assim que me fizer outro favor, tome conta da venda por enquanto ok? Ainda tem bastante comida na panela, volto em um piscar de olhos. Pegava então um dos pratos e montava uma refeição, deixando uma moeda de 10 berries no caixa e uma piscadela para o auxiliar.
Logo, caminhava em direção da tenda em que estavam prendendo o rapaz. E ao chegar perto dela encarava os membros dali um a um e logo colocava a marmita sobre um apoio. – Ei rapazes, eu sei que o cheiro está muito bom, mas não precisam impedir alguém comer. Você deve estar bem doente, não é? Perguntava olhando para o preso. – Por conta da casa. Dizia apontando a marmita. – Do que está sofrendo?
Esperava que fosse apenas um mal-entendido, porém resolvido logo, não perderia meu tempo com alvoroços atoa, mas dentro do meu restaurante era inaceitável, ainda mais quando alguém parecia em desvantagem. Entretanto, brigas sempre são o olho de um furacão e natural que o calor do momento sobressaísse. Sendo assim, se algum dos que tentasse segurar, ou outro, viesse atacar, tentaria desviar dando alguns passos para o lado no primeiro momento. – Ops! Diria brevemente desviando e contra-atacaria avançando o cabo da espada contra o estômago do inimigo, tentando fazê-lo dobrar-se sobre a dor e caindo de joelhos. Não desejava derramar sangue ali, isso era para os médicos, além de não ser nada higiênico para a comida, bastasse impedir alguns deles e tudo estaria bem.
+ LEGENDA: ~ Falas "Pensamentos
Nome: Askrad Novrdant
Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinário | Preparo | Degustação | Pesca | Caça
Qualidades: Adaptável | Prodígio | Olfato Aguçado | Afinidade com Haki
Defeitos: Perfeccionista | Ambição | HeroicoGanhos - 1 Kit de Utensílios
Localização: North Blue - Ilha Flevance
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Histórico
Post: 05Nome: Askrad Novrdant
Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinário | Preparo | Degustação | Pesca | Caça
Qualidades: Adaptável | Prodígio | Olfato Aguçado | Afinidade com Haki
Defeitos: Perfeccionista | Ambição | Heroico
Ganhos - 1 Kit de Utensílios
- 1 Kit de Culinária
- 1 Espada Clássica
Perdas:
-Objetivos
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- Encontrar a base revolucionária.
- Conseguir Armas.
- Conseguir utensílios de cozinha
- Completar 2 Missões.
- Aprender + Proficiências.
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Mizzu
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Seg Nov 22, 2021 12:47 am
Revo Nation |
A
os poucos eu ia me distanciando das minas, com a vista um pouco embaçada, e bastante dor no corpo, o que me dava fôlego e ânimo de seguir em frente era apenas o meu objetivo naquela ilha, encontrar os revolucionários, mas naquele momento o que me fazia caminhar eram os dois homens segurando meus braços, amparando minha caminhada ao que seria o hospital local. “Parece que aquele homem ficou bem! Eu ainda tenho que parar de querer ajudar os outros quando a solução é quase que um suicidio…” Pensava, enquanto aos poucos ia fechando os olhos e abrindo vagarosamente. “Eu preciso encontrar o Berthold! Agora lembro perfeitamente o seu nome… Será que é aquele momento?” Uma lembrança que antes apagada pelo álcool, voltava à tona. “Quando se está morrendo tudo que já foi esquecido um dia é lembrado.” Pensamentos esses que começavam a fazer sentido, pois eu estava envenenado. ~Chumbo branco?!~ Exclamei enquanto ouvia um dos médicos confirmar minha até então duvida, eu realmente estava contaminado pela doença daquela ilha, e enquanto eu seguia pendurado por dois homens, eu não entendia, realmente não conseguia entender, mesmo depois de ter sido salvo aquele outro homem, ou melhor, aquele minerador contaminado ainda estava mau, sua expressão era de medo, sendo que para mim aquele medo já deveria ter sido cessado, ele já tinha a cura, mas eu…
Alguma mensagem parecia soar de seus olhos, digo, dos olhos do antigo contaminado, mas eu não entendia, talvez seria devido a minha condição debilitada com o veneno recém adquirido, ou talvez por que realmente era difícil decifrar o que o minerador queria dizer. Enquanto os olhos profundos do minerador iam ficando cada vez mais longes dos meus, eu sentia um certo frescor de comida, ou não, vai saber, perto da morte alucinações são bem constantes de onde eu venho, mas uma coisa era certa, uma dupla de homens havia passado por mim e deixado tal frescor, não os observava detalhadamente, mas me lembrava que a fome era um dos meus inimigos que se aproximavam, perdendo apenas para o envenenamento do chumbo branco, pois esse era o que já estava ao meu lado me assolando.
Após ser maltratado por aquele veneno e em seguida assediado por aqueles médicos duvidosos, sim, eu não estava nada confortável com aqueles dois, algo me fazia sentir que não eram confiáveis, poderia ter sido pela forma que eles me pegaram, pelo jeito, ou apenas pelo olhar de medo que o antigo contaminado havia feito ao ver-me distanciando do mesmo com eles, mais algo só agravou quando eu vi uma tatuagem escondida em seu pescoço, apenas conseguia ver algo como dentes, e um puta preconceito junto com a dúvida geral, apenas agrava novamente meus ideias sobre eles. ~Vim em busca de trabalho!~ Não mentia, porém omitia o real motivo da minha presença naquela ilha.
Caso chegasse no tal centro médico onde os mesmos me levassem, procuraria observar tudo ao meu redor, mesmo ainda debilitado, aquela dúvida era como um espinho na carne, que não me fazia baixar a guarda em nenhum momento. “Tem algo errado!” Pensei enquanto apenas seguia junto com os outros dois. ~Eu vou ficar calvo?!~ Perguntei com um certo tom de medo, lembro vagamente que tal doença destrói algumas partes do corpo, fora que vi os cabelos daquele minerador começarem a ficar brancos, e isso me afetava um pouco. Na realidade eu estava com medo de tal coisa acontecer, mas também apenas falava para conseguir mais informações tanto da doença, como também daqueles dois, e em tal centro eu procuraria de certa forma possíveis locais de fuga.
Não sabia onde eu estava, eu tinha duas escolhas, confiar ou fugir, porém naquele momento fugir seria como assinar meu próprio suicidiu, eu teria que me curar primeiro e assim não restava outra opção a não ser confiar naqueles dois por hora.
~Vocês têm a cura?~ Perguntava enquanto esperava por alguma seringa ou antídoto, e se caso trouxessem, e me injetassem, tentaria rapidamente me levantar de onde eu estava, mesmo que ainda sequelas do veneno me atingisse eu procuraria com todas as minhas forças sair dali, nem que seja a força. Porém poderia ser o caso dos mesmos não aplicassem a cura em mim, e era nesse momento que eu teria que tentar algo.
Tentaria de algum modo fazer com que aqueles dois me deixassem só, algo como pedir para um trazer algo para comer e depois que o mesmo sair, pedir para o outro trazer alguma água, ou apenas dizer que não estava bem me sentindo sufocado, talvez, mas apenas esperava uma oportunidade de ficar a sós, ou apenas despercebido. Meus movimentos furtivos eram bons, porém no estado em que eu me encontrava, talvez poderiam ser um pouco fracos, mas mesmo assim eu apelava para tal habilidade, e como um rastreador eu procurava por todo aquele recinto algo que se assemelhava o então antídoto que antes eu havia dado ao rapaz envenenado.
Se de uma forma eu conseguisse ingerir a cura para aquele veneno, procuraria a força qualquer saída daquele lugar, é claro que primeiramente tentaria a forma mais educada e passiva que fosse, mas se meu direito de ir e vir fosse recluso naquele lugar, não teria outra forma a não ser lutar pela liberdade em si.
+ LEGENDA: ~ Falas "Pensamentos
Nome: Uzz H. Khatton
Profissão: -x-
Proficiências: Criptografia | Disfarce | Furtividade | Lógica| Rastreio
Qualidades: Profeta | Abastado I | Talentoso | Prodígio | Liderança
Defeitos: Exótico | Sono Pesado | Deficiente(sem asas) | Altruísta | Obediente
Localização: North Blue - Ilha Flevance
Histórico
Post: 05Nome: Uzz H. Khatton
Profissão: -x-
Proficiências: Criptografia | Disfarce | Furtividade | Lógica| Rastreio
Qualidades: Profeta | Abastado I | Talentoso | Prodígio | Liderança
Defeitos: Exótico | Sono Pesado | Deficiente(sem asas) | Altruísta | Obediente
Ganhos
+฿ 1.500.000Perdas:
-Objetivos
- Encontrar os irmãos Revolucionários.
- Conseguir Armas.
- Conseguir Dinheiro.
- Completar 2 Missões.
- Aprender + Proeficiência.
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