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Dom Jan 23, 2022 1:35 am
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Relembrando a primeira mensagem :

I - Fool me once

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Lyosha Bulgakov. A qual não possui narrador definido.

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Shiori
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Ter Mar 01, 2022 11:59 pm
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I - Fool Me Once



Jyundee Kujoh

A bela espadachim era atendida e logo explicava o que ela queria, para fazer sua encomenda. Então deixava que tirassem suas medidas, onde a moça ali pegou a fita e foi medindo cada parte, busto, cintura, costas, pernas, espaço entre as pernas, altura, tudo que era necessário para uma boa costura.-Tirei todas as suas medidas, você pode vir buscar pela manhã-Então ela quase esquecia de apresentar os tecidos.

Ela então tinha um toque que fazia ela então comentar.-Ops espera um instante quase esqueci algo.- ela então pegou três tipos de tecido, um era mais macio e bem confortável de tocar. Outro era mais grosso e espesso, e o outro era bem fino e arejado, mas menos resistente que os dois.-Qual desses você prefere?-E deixaria que Jyun tocasse em cada um pra ter suas conclusões melhor estabelecidas.

Nesse tempo quando ela selecionasse o tecido, ou os tecidos separadamente pra cada cor, ou coisa do tipo, ela então iria dizer.-Certo, iremos fazer o melhor com esse.- e depois disso a liberdade cantava, ela podia tranquilamente chegar até o hotel e dormir. Tendo um sono de qualidade, até o dia seguinte, onde ela acordaria com os pequenos raios de sol penetrando pela janela.

Era um dia relativamente confortável, não estava nem muito quente nem muito frio, parecia gostoso ficar na cama por mais algumas horas antes de ir buscar as roupas, e depois seguir ao barco, até porque ainda tava cedo. Mas também era hora do café, que ela poderia aproveitar na parte de restaurante do lugar.

Lyosha Bulgakov

Depois de receber as boas instruções, o rapaz logo foi para seu banho, tendo cuidado com os avisos de Mihaela, a qual ele agradeceu pelos avisos, afinal ninguém merece ser sujo por sabe-se lá Deus o que que sai desse chuveiro. E quando ele ligou realmente aconteceu, uma água suja avermelhada, que parecia uma mistura de ferrugem com barro saindo do chuveiro por alguns instantes. Ela tinha um cheiro de ferro, que ia embora quando ela descia pelo ralo.

Mas quando isso aconteceu tudo deu certo, ele conseguiu tomar seu banho, com um dos sabonetes líquidos que tinha cheirinho de lavanda, ele puxava um pouco mais doce do que a lavanda industrializada, mas era bem parecido. Ele conseguia se limpar bem, e finalmente saia dali, onde depois de todo o processo, ele procurava novamente a herbalista, que naquele momento estava mexendo em mastruz, coletando algumas galhas e preparando pra levar.

A pergunta de Lyosha levava ela a um animo só de pensar na ideia, que fazia ela responder praticamente de imediato.-Caaara eu não vejo a hora de eu deixar essa ilha de cuzões!!- tinha bastante convicção em sua voz, e aquele sorrisão no rosto não deixava ela mentir. Ela realmente estava afim de sair da ilha o quanto antes naquele dia.

Ela preparou algumas infusões de ervas e dava pra ver elas num frasquinho separado que ela fechava junto de muitos tubos de ensaio fechados por um tampão de madeira. Provavelmente algumas das coisas que ela ia levar. Então ele ia buscar seu livro, onde quando com ele em mãos ele sentava na poltrona mais uma vez puxando papo com Mihaela.-Estou terminando de juntar as coisas, as roupas já aprontei, mas ta faltando algumas mudas que vou levar. Bom, eu vou sentir falta da casa, eu gosto do cheiro de erva doce. Mas em geral não tenho tanto a perder, o chuveiro tem problema chato, as vezes a casa fica fria demais em alguns períodos. E além disso eu quero sair daqui há bastante tempo. Quero conhecer novos lugares.- e com isso ela tinha respondido a curiosidade do rapaz que ia aproveitar seu livro.

Por bastante tempo ele ficava ali lendo, ao ponto de passarem horas, era um livro enorme com uma quantidade relevante de informação para ser absorvida. Ele finalmente terminava de ler, e revisava algumas coisas, antes de realmente terminar. Mas logo Mihaela, que terminou tudo que tinha pra fazer na casa, veio fazer-lhe uma sugestão pertinente.-Ei, tá começando a ficar tarde, será que seria bom comprar alguns suprimentos a mais pra viagem? Ou alguma que esteja faltando?- comentou se preocupando que os dias iam ser longos, afinal eles estariam trocando de ilha naquele ponto.



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Qua Mar 02, 2022 6:16 am
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Você pode gastar seu dinheiro como quiser



O argumento de Mihaela, ao contrário do que Lyosha havia pensado anteriormente, fazia bastante sentido. Era fácil para ela abandonar a sua casa, também seria fácil para ele se toda vez que ele abrisse o chuveiro fosse surpreendido por uma enxurrada de um líquido barrento e repulsivo. A sua alegria em deixar a ilha, entretanto, era previsível, além da mulher ter uma grande vontade de desbravar o mundo, é fácil se desapegar de um local onde as pessoas fazem o sinal da cruz quando lhe veem.

O tempo corria junto das páginas de seu livro, chegava a ser estranho, enquanto o outro dia tinha sido puro caos, esse era estranhamente normal. Provavelmente, após acabar o livro, se afogaria em um mar de tédio, mas os questionamentos feitos pela mulher resgatavam o seu cérebro da inércia completa.

Os pontos levantados faziam sentido. Haviam constatado que existia comida no navio após tomarem o controle do mesmo, mas como saberiam se seria o suficiente? Mihaela nunca havia navegado antes, ao menos até outra ilha, e o espadachim era completamente inapto quando se tratavam de questões navais. Era melhor pecar pelo excesso e comprar mais comida do que perecer de fome, além disso, poderia comprar alguns itens. Sua ilha natal era parecida com Minion, mas sabia que existiam ilhas que pareciam vir de outro mundo e era bom estar preparado para qualquer situação que viesse a ter de enfrentar.

Fecharia o livro bruscamente e levantaria-se de supetão da poltrona. - Bem, não se acostume a ouvir isso, mas sua ideia é Genial. - Declararia em tom brando, fazendo uma clara referência ao que a mulher tinha dito no dia anterior. - Se você conhecer um bom lugar onde possamos fazer compras, por mim podemos sair já já, só preciso de uns cinco minutinhos para me arrumar. - Independentemente da resposta de Mihaela, começaria a se arrumar, deixaria os livros no local, afinal eles haviam cumprido a sua função, levaria consigo apenas seu par de rapieiras e sua mochila, além do que vestisse no corpo.

Assim que estivesse pronto, buscaria pela mulher e anunciaria. - Estou pronto, Mica, vamos? - Caso a resposta fosse positiva abriria a porta da casa para a mulher, esperando que ela guiasse o caminho, já que era uma local. Se, entretanto, sua companheira não soubesse de um bom lugar, apenas perguntaria sobre essa informação de forma polida para os transeuntes que encontrasse enquanto vagavam sem destino.

Encontrando um mercado ou conglomerado de lojas, separaria 500.000 B$ e os entregaria para Mihaela. - Tome, compre suprimentos com isso, vegetais, embutidos, não faço ideia do que seja melhor, mas confio na sua decisão. - Daria um sorriso encarando a mulher, demonstrando que suas palavras eram verdadeiras. - Vou ver se acho algo interessante por aqui, depois nos reencontramos aqui mesmo e partimos para o Urso Urbano, para esperar aquela mulher que encontramos ontem. - Se separaria de Mihaela e procuraria alguns itens pelas lojas ao redor, mas especificamente uma algibeira, um cantil e uma luneta. Eram todos itens úteis, então sabia que não desperdiçaria o pouco dinheiro que tinha. Conseguindo ou não comprar os itens, reencontraria Mihaela e partiria para o Urso Urbano.


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Qua Mar 02, 2022 2:58 pm
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勇 Yuu




Ficar muito tempo na loja procurando peças diversas não fazia muito bem o meu estilo, estava mais para o tipo decidido que entrava já direcionada a comprar algo específico, pagar e então ir embora, experimentar combinações, avaliar qualidades e variedades em diferentes lojas ou até nem ao menos ter uma opção, bem, já não fazia meu estilo. Disso, apesar do pouco tempo na loja, consegui conciliar algumas coisas bacanas para com que gastar todo aquele dinheiro, claro que tudo isso pudesse ser melhor investido em uma arma ou instrumentos para ajudar nas capturas, mas já me fazia contente com o fio de minha espada, sendo um pouco complicado fazer um pedido para qualquer ferreiro uma lâmina magistral, sua obra prima, porém, sem potencial de corte.

- Gostaria do grosso, as situações de trabalho exigem coisas mais resistentes - Sorri, também querendo me poupar do esforço de ter de costurá-las em algum momento, já que comprar uma outra peça seria um planejamento bem mais futuro. Dado o prazo, curvei-me, agradecendo pelo atendimento, como de praxe me fazia ao cumprimentar qualquer um, já na marcha de volta à luxuosa estalagem, fiz silenciosa e austera faceta.

Já à alvorada, com os raios de sol trespassando a janela, demorei alguns minutos, ainda sonolenta, rolando de um lado para o outro nos travesseiros, era duro ter que levantar, uma cama tão boa, maravilhosa sensação de estar, devido a fadiga do dia anterior levantei-me sem lembrar de nada dos sonhos, cocei os olhos bocejando, seguindo até o banheiro para fazer a higiene rotineira, lavar o rosto e os olhos, pentear os cabelos e escovar bem os dentes, para então só assim poder ir até o hall principal, cumprimentando quem estivesse pelo caminho com um sorriso aberto no rosto seguido por um claro -Bom dia! -

- Uh! Regalias da casa - Me sentia uma dama da alta classe, trajando prada requintada em artigos de luxo, servir o café não era bem prática de rotina, mas como uma ocasião especial, fiz-me mais do que contente por poder servir alguns dos produtos de maior qualidade da ilha, ali bem postos à mesa, buscando por uma xícara de café quente, forte e sem açúcar, algumas frutas vermelhas e alguns pãezinhos.

Assim que terminasse de comer, esperando alguns minutos no hall, sentada em algum lugar ou em meu próprio quarto, iria até a loja de roupas ver se o meu pedido estava pronto - Boa tarde! Queria saber se meu terno já está pronto! - Ficaria por lá mais um tempo se não o estivesse, do contrário, apenas voltaria para o meu quarto, depois de pagar pela roupa, e esperaria até anoitecer para me encontrar com meus companheiros de viagem.


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Shiori
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Qui Mar 03, 2022 2:40 am
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Jyundee Kujoh

Depois de seu sono de beleza, ela passeava pelo hall cumprimentando as pessoas, que amistosamente respondiam em retorno, até que ela chegasse na sala final de sua caminhada, que era a cantina. Ela buscava um café, pãezinhos e frutas, algo que era bom pra começar o dia.

Feito isso ela apenas aproveitou o momento, comeu bem e saiu para a compra de seu terninho, a moça entregou todas as peças para ela quando chegou no lugar, mostrando a qualidade, e finalmente explicando o preço.-São 100.000 berries cada peça. O tecido é bem resistente e de ótima qualidade.- e assim ela receberia o dinheiro pelas peças de roupa que a moça queria.

Depois desse momento, o momento aguardado do encontro iria acontecer, a caminhada era suave, a brisa boa batendo no rosto, ela ficava algum tempo na recepção. E era um lugar bem gostoso de estar, as poltronas bem macias, era simplesmente ótimo pra relaxar. Ela se colocava ali até o horário quando finalmente sai pro lado de fora.

Lyosha Bulgakov

A ideia da moça era algo bem recebido pelo rapaz, que até mesmo elogiava sua capacidade de raciocínio, e ela com um sorriso brincava em retorno.-Minha mente é como uma Joia Rara rapaz- disse em tom jocoso, dando uma risadinha no final da frase e voltando ao tópico.-Certo, vou pegar mochila pra  por as coisas dentro.- então com tudo pronto era hora de sair dali.

E era nesse momento que uma batida na porta acontecia, parecia uma batida forte, que falava o nome de moça, aparentemente querendo ver ela.-Mihaela!! Eu sei que você ta aí, abre essa porta!!- e ouvindo isso, ela já chegava pra o rapaz, falando em baixo tom.-É o agiota!! Vamos vazar pelos fundos!!- disse ela já com suas maletinhas e uma mochila nas costas.

Ela então iria guiar o rapaz para a porta de emergência para que eles saíssem do lugar.-Acho que você vai ter de fazer a boa pra nós de novo em. Me deixar invisível. Pra a gente sair vazado.- comentou vendo as batidas na porta intensificando e então preparando pra abrir a porta dos fundos. Ela esperava que ele fizesse a mágica pra eles irem embora dali.

Se fosse o caso, ele sairiam suave do lugar ali, já vendo um careca de terno que batia na porta da frente, até estarem a uma distância segura, onde a mulher iria dizer.-Cacete, aquele maluco é insistente, vindo cobrar denovo!!- e tendo isso acontecido, eles poderiam seguir o resto dos planos normalmente. Onde ele entregava uma grana pra mulher e ia comprar outras coisas.

Deixando ela encarregada das verduras, já que ela quem parecia entender dessa parte.-Pode deixar. Vou fazer uma limpa aqui.- E saiu para fazer essas compras, enquanto Lyosha, se preparou para poder escolher 3 itens entre as lojas, ele levou algum tempo, mas nada muito abismal, podendo facilmente adquirir todos eles. A luneta custou 100.000 Berries, a algibeira 10 mil berries e o cantil também 10 mil berries.

Depois de completar as compras ele via Mihaela onde ela tinha completado a cota de verduras, pagando na loja e saindo de lá.-Consegui tudo, acho que com isso vamos poder viajar com mais tranquilidade ainda.-comentou ajustando a mochila e as malas que tinha com ela também.

Então eles partiam pra o Urso Urbano, não encontrando muitas dificuldades pra chegar lá de frente. Onde para alegria de Lyosha, seu amado amigo, que ele claramente tinha muito apreço e adorava suas piadas apareceu. -Háaaa Olhe só se não são vocês. Estão melhores pelo que vejo. E os livros foram uteis?- dizia ele dando aquele sorrisão amarelo.

E vendo ali as malinhas e a mochila nas costas, ele logo deduziu que iriam viajar naquele momento.-Oh então vão mesmo partir ainda hoje em?-comentou ele avaliando a situação que viu ali, com eles na frente do lugar.

Todos

A moça que saia de dentro do Urso Urbano, podia ver seus dois compatriotas de viagem, conversando com um estranho homem, vestido todo de preto, usando um terno que parecia chique, um chapeuzinho e um enorme sorriso amarelo no rosto. Ele não ouviu o que o homem falou antes, mas tudo que fosse conversado a partir dali já seria possível de ser ouvido.

Lyosha também podia ver a garota saindo, ela estava bem no seu angulo de visão no momento, e agora o grupo todo estava reunido e pronto pra seguir em frente se quisessem.-E finalmente chegou a hora!! Vamos vazar desse lugar!!- Disse Mihaela com um tom de voz bastante empolgado.



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Última edição por Shiori em Sex Mar 04, 2022 7:04 am, editado 1 vez(es)

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Qui Mar 03, 2022 6:52 pm
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Lyosha não podia deixar de rir, mesmo sabendo que qualquer barulho poderia transformar aquele momento cômico em uma situação perigosa e complicada. Abafava o som de seu riso com uma das mãos enquanto o agiota batia na porta, buscando sua parceira. Após se recompor, estenderia a sua mão para Mihaela, esperando que ela agarrasse a mesma para poderem sair dali invisíveis. - Acho que você está aproveitando esses poderes melhor do que eu. - Sussurraria antes de abandonarem a casa, com um sorriso singelo no rosto, proporcionado pelo caráter cômico do momento.

Quando estivessem em segurança e Mihaela comentasse sobre a insistência do agiota, gargalharia, dessa vez sem se conter. - Kyahaha! - Algumas lágrimas escorriam pelo seu rosto, não apenas pela frase em si, mas pelo acúmulo de toda a situação. - Ele é um agiota, Mica, ficaria surpreso se ele desistisse de cobrar. - Assim que a graça da situação passasse, daria sequência ao plano de fazer as compras.

Compraria todos os três itens que procurou, guardando o cantil e luneta em sua bolsa, enquanto prendia a algibeira em seu cinto. Assim que reencontrasse Mihaela, finalmente estariam prontos para partir. Nesse momento, realizava que havia selado a sua escolha, que, dali em diante, não poderia recuar diante das decisões que havia tomado. Respiraria fundo e encararia sua companheira, com um sorriso no rosto. - Acho que agora não tem mais volta. - Lembrava-se da superstição dos marinheiros locais, de que uma mulher na embarcação daria azar, e se dava conta de que estava viajando não com uma, mas com três. Sentia um frio tomar conta da sua espinha e torcia muito para que todos eles estivessem errados. - Eu confio plenamente em você, mas saiba que se morrermos afogados vou assombrar o seu espírito pelo resto da eternidade. - Exibiria um sorriso amistoso para deixar a conotação de sua frase mais leve, apesar de conter um fundo de verdade.

Os pensamentos sobre infortúnios na viagem desapareciam quando alcançou o Urso Urbano, afinal, toda a cota de azar tinha que ter sido gasta ao encontrar o Dr. Peste novamente. Com um sorriso dissimulado no rosto, mentiria descaradamente. - É um prazer revê-lo, doutor. Os livros foram, sim, extremamente úteis. - A curiosidade do médico era, mais uma vez, uma pedra no sapato. - Sim, estamos partindo hoje, na verdade estamos atrasados, estamos só esperando alguém. - Na verdade, não estavam atrasados, mas aproveitaria qualquer chance para se livrar do doutor assim que pudesse.

Assim que batesse o olho em Jyundee e ouvisse a declaração de Mihaela, faria uma rápida reverência ao homem para se despedir. - Até breve, Doutor Peste, infelizmente tenho que partir agora. - Com um sorriso no rosto, viraria para Jyundee e declararia. - É um prazer revê-la, está tudo pronto para a nossa partida, basta nos seguir. Vamos, Mica, lidere o caminho. - Seguiria a navegadora, afinal de contas, não fazia nenhuma ideia de como alcançar o lugar escondido em que ela havia atracado o navio.

Alcançando a embarcação, esperava encontrar Alesya, afinal, Mihaela havia explicado para ela onde deveriam se encontrar na noite passada. Vendo a mulher, sorriria e acenaria. - É bom ver que você não mudou de ideia. - Ajudaria todas a embarcarem no navio, isso é, se precisassem de ajuda, e subiria por último. Pisando na embarcação, iria até a cabine e guardaria sua mochila no local. Com seus pertences em segurança, voltaria ao convés do navio e procuraria Mihaela, avistando-a, declararia. - Agora estamos nas suas mãos, boa sorte. - Para ela e para todos nós, pensou. Ficaria encostado na amurada da embarcação, esperando que os procedimentos necessários para a partida fossem feitos. Obviamente, ajudaria nas preparações se fosse necessário ou solicitado.


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Sex Mar 04, 2022 12:35 am
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勇 Yuu




Ao término da espera, fiz-me radiante seguindo soleira afora, timidamente parando um pouco longe da dupla, optando por esperar um pouco até que Lyosha desconversou com o sujeito de aparência incomum, logo dali, os eventuais pormenores pelo caminho não seriam de grande problema, já que, aparentemente, estávamos todos prontos para seguir e com muita pressa -  Podemos partir já, quem era o sujeito? Fez-se tão rápido na conversação, espero não ter interrompido - Questionei-os, um pouco antes de iniciar marcha em direção ao navio.

Com o pouco conhecimento sobre a real localização, me restava tão somente ficar a observar paisagens pelo caminho, carregando a quantia obtida na captura do criminoso e um conjunto novo de roupas que me faria utilidade noutra ocasião - Ahm, se precisarem de dinheiro para mantimentos é só me avisar, consegui um pouco nesse meio tempo -

Assim que atingisse a embarcação, faria o possível para ajudar na hora de começar a navegar, caso ajuda fosse solicitada, para matar um pouco do tempo de lá até o próximo destino, resolvi começar com uma coisa não tão invasiva assim - Então, o que fizeram de interessante nesse pouco tempo? -



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Sex Mar 04, 2022 9:57 am
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Lyosha Bulgakov

A fuga do agiota, certamente fazia bem para o rapaz, que não continha seu riso quando eles estavam fora dali. Era impressionante o quanto a moça parecia se meter em todos os tipos de confusões nesse tempo. E ela comentava sobre o assunto.-É que esse aqui é insistente demais, eu devo pra ele tem uns 5 anos e ele nunca desiste!!- comentou ela sobre o homem. Imperdoável não é mesmo? O cara não perdoou uma dívida de 5 anos… -E além do mais eram só uns cem milhões que usei pra levantar o que faltava da casa. Ele é um pé no saco!! E nem quis aceitar o descarrego da casa dele por metade da dívida. E a casa dele tem uma aura toda estranha…- disse ela indignada com a dívida, como se fosse pouca coisa, mas claramente isso era o que valia a captura de alguns dos piratas mais perigosos do mundo, os supernovas.

Certamente não era um valor banal, mas sabe como é né. E chegando depois de tudo isso, ele estava com os itens de navegação que a moça pegava olhando um a um, pra ver como eles se pareciam.-Vai ser bem útil, achei que ia ter de ir na base da intuição keke- disse ela dando uma risadinha, mas a piada sobre fantasmas essas sim fazia ela arregalar os olhos.-Mas é assim que espíritos nascem mesmo viu… Isso não é serio né? Tipo, sabe que eles nascem através de uma alma que fica presa a pendências mortais, ou com ressentimento… É se eu te matar você certamente vai assombrar o barco…- disse ela percebendo que realmente apesar de ser uma brincadeira, ele tinha potencial de espírito zombeteiro… Até invisível ele já ficava.

Todos

Já o papo com o doutor era foda, ele trazia tanto amor ao coração de Lyosha, que certamente estava empolgado pra continuar o assunto não é? Mas ele tinha que se livrar do tal homem, já que estava atrasado, ou era isso que ele fazia o cara entender. Apesar do médico no fundo suspeitar que tinha certa antipatia, ele dava o benefício da dúvida.-Eu também vou viajar. Vou montar um consultório móvel e trabalhar pelo mundo com meu barco. Devemos nos ver em breve então!! Fufufu!! Se lutarem com tigres de novo me liguem!-Ele entregou um papelzinho para Lyosha antes de sair, o papel continha seu número de Den Den Mushi.

Então depois da triste despedida daqueles bons amigos. Era o reencontro da espadachim e do homem invisível, e claro da ocultista. O papo era dos mais simples e Mihaela até comentava sobre a viagem enquanto eles se dirigiam ao barco.-Não se preocupem, a viagem vai ser até rápida. São quatro dias para Lvneel e logo vamos estar tranquilos no local.- e com isso ela beijava um dos seus trevos de quatro folhas, aquele amuleto certamente traria uma viagem pacífica. E não demorava muito para eles chegarem ao porto.

O clima do lugar mudava bastante assim que eles iam se aproximando, a ilha em si era fria, mas aquele não era um dia particularmente congelante, estavam 16 graus suaves, entretanto, ali no porto parecia estar em media uns 5, possivelmente por conta da brisa, essa era a sensação termica.-Que brisa geladinha!! pruu arrepiante. Me lembra a sensação de ter um espírito passando por dentro de você, é como se ele gelasse todo seu corpo.- disse ela enquanto tranquilamente caminhava.

E ali finalmente eles avistaram o barco junto da moça que eles esperavam ver ali. Aleysa estava esperando por ele com um sorriso no rosto, e sua voz que provavelmente seria musica para os ouvidos depois de tanto caos, soava tranquila, mas ainda assim jokosa.-Achei que fosse me abandonar aqui pra congelar, comecei a não ter certeza se você vinha.- e ela então o abraçava passando o braço sobre seus ombros e os fechando atrás de suas nuca.

Então ela o puxava, encostando seus carnudos lábios nos de Lyosha, iniciando um beijo apaixonado, que com toda certeza poderia lhe trazer memórias de seu passado, quando em outras horas eles dividiam o mesmo colchão. Aos poucos ela o soltava dizendo.-É raro um rapaz que cumpre suas promessas. O que mais temos hoje em dia são palavras vazias, e promessas sem força.- e ela dava mais um beijo agora na bochecha dele, e começava a entrar para dentro do barco.

Mihaela parecia um tanto incomodada vendo aquela cena, ela mesma não entendia exatamente o por que mas seu olhar se travou naquele instante, e então, ela sentia algo estranho, não era como se ela tivesse qualquer coisa haver com aquilo, afinal ela pouco conhece ainda o rapaz de cabelos platinados. Mas ela de certo modo tinha se aventurado muito naquele dia, e queira ou não, ele tinha lhe dado uma oportunidade grande depois de tanto tempo.

Mas ela não disse nada sobre o assunto naquele momento, apesar de tudo ela não entendia tão bem assim, o que pensou naquele momento, era muito certo que eles faziam uma boa parceria mas só isso. As palavras dele, no entanto, acordavam a moça.-Irei cuidar de nós, como cuido do meu trevo da sorte. Pode deixar. Aliás. O que de pior poderia acontecer.- E assim o barco partia.

O primeiro dia de viagem, durante a noite eles eram atingidos por uma tempestade.-TODOS AJUDEM COM AS VELAS!! PRECISO DE AJUDA PRA CONTROLAR O NAVIO, VIREM AS VELAS A POSIÇÃO NORDESTE PRA AS CORRENTES NÃO ARREBENTAREM ELA.-sim essa era a noite daquele primeiro dia de viagem.

Já na manhã daquele próximo dia, amanheceu com mar calmo, tudo tranquilo, sem muitas expectativas. E o café da manhã seria feito por Alesya que sabendo do desafeto de seu parceiro por café preparou um chá de cidreira, junto de panquecas pra todos, fez um suco também pra aqueles que não quisessem algo quente para beber. Mihaela sentia falta do café, mas gostou de ser servida então acabou por não reclamar. A noite do segundo dia era tranquila também.

Mas eles amanheceram no terceiro dia numa tempestade.-AS VELAS AS VELAS, RECOLHAM AS VELAS, OUTRO AQUI NO LEME ME AJUDEM A GIRAR ELE ESTÁ TRAVANDO PELA CORRENTEZA PRECISO JOGAR O BARCO DE VOLTA NA ROTA!!- e ela então iria girando o leme pra novamente voltarem ao traçado da rota.

E por fim no último dia de viagem eles tiveram mais um dia tranquilo, com sua tripulante mais recente, fazendo as refeições para todos, sanduíches no café. Um almoço simples, com carne assada, arroz de festa e macaxeira. E por fim uma janta bem recompensadora, sendo a mais fina naquele momento, sushi preparado com salmão, quando já na transição da noite pro dia seguinte, o barco começava a se aproximar da ilha onde novamente a navegadora iria grita.-PRECISO DE ALGUEM PRA JOGAR A ANCORA!!- dizia ela quando eles estivessem na chegada.

O que eles podiam primeiro notar ali eram as torres do castelo, sim, lindas torres de tijolos vermelhos com detalhes de ouro e de marfim já poderiam ser avistadas. Junto disso, a paisagem do porto parecia muito calma naquele momento, por conta do horário haviam poucos barcos ali aportados, mais barcos de pesca que se preparavam para sair muito cedo.





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Sáb Mar 05, 2022 2:06 pm
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A beleza provoca o ladrão mais do que o ouro



A dívida da mulher era exorbitante, tão grande que, considerado o tempo, o espadachim se surpreendia com o fato dela ainda estar viva e bem. - Veja bem, eu sou um tanto cético quanto essas história de espíritos protetores e anjos da guarda, mas você está começando a me convencer da existência deles. - Após isso, deixou Mihaela ficar em dúvida, sem saber se o espírito dele a atormentaria pela eternidade ou não caso as coisas dessem errado naquela viagem, ela merecia ter sua cabeça alugada por essa dúvida quando consideradas as enrascadas que Lyosha teve de passar por sua conta.

Saber que o Dr. Peste também abandonaria aquela ilha criou a possibilidade assombrosa de se cruzarem novamente, em qualquer lugar do mar, mas, mesmo assim, desejou boa sorte para o homem em sua nova empreitada, de forma sincera. - Desejo o melhor para você nessa jornada, Doutor. - Aceitou a forma de contato oferecida pelo homem, mas, quando ele não pudesse mais escutar, comentaria com Mihaela. - Acho que vou precisar de uma sessão de descarrego depois disso.

Quando Jyundee perguntou sobre o Dr. Peste, respondeu de forma sincera, sem fazer questão de esconder a antipatia que sentia pelo homem. - Não interrompeu de forma nenhuma, na verdade, posso até dizer que você me salvou. Aquele homem é um médico, que atende pelo nome de Doutor Peste. É uma criatura estranha e desagradável, que infelizmente parece ter se afeiçoado à minha pessoa. - Sobre a oferta de pagamento oferecida pela mulher, recusou veementemente. - Não precisa nos pagar de forma alguma, não é como se você nos atrapalhasse ou causasse mais gastos, íamos fazer essa viagem de qualquer jeito. Sua companhia, agradável da forma que é, já é pagamento mais do que suficiente. - Sua resposta, sincera, acompanharia um sorriso. Levando em consideração que viajavia com uma bruxa e uma mulher cujo relacionamento era um tanto quanto indefinido, era bom ter uma companhia mais normal como a espadachim.

A última pergunta feita por Jyundee era um pouco delicada, responder a verdade, ou seja, algo nas linhas de lesão corporal grave, latrocínio, roubo e sequestro não parecia ser uma boa opção, ainda mais conhecendo pouco sobre a mulher. - Nada demais, apenas fizemos os preparativos para a viagem, não é, Mica? - Esperava que sua companheira fosse capaz de fazer a leitura correta da situação e não revelasse nada comprometedor. Por segurança, antes que ela começasse a falar demais, faria a mesma pergunta para Jyundee, com um sorriso amistoso no rosto. - E você, o que fez em seus últimos dias nessa ilha? - Realmente tinha interesse em saber, para que pudesse conhecê-la melhor.

Ver Alesya no ponto de encontro era um colírio para seus olhos, afinal de contas, toda a odisseia que havia enfrentado tinha sido com o único intuito de tirá-la daquela ilha. O abraço caloroso o pegava desprevenido, mas responderia na mesma intensidade, fechando seus braços um pouco acima da linha da cintura da mulher. - Eu só queria criar um pouco de suspense, se eu chegasse muito cedo não teria graça, espero que possa me perdoar. - Comentaria com um largo sorriso no rosto, em claro tom de brincadeira. O beijo lhe surpreendia mais ainda, mas não deixaria de retribuir, puxando o corpo de Alesya em direção ao seu nesse momento. - Então você tá me dizendo que eu podia te prometer o mundo todo e só sumir depois? Tem gente que faz isso? Eu não sabia, você acabou de abrir muitas possibilidades para mim, devia ter dito isso antes. - Obviamente as palavras não passavam de nada além de uma provocação infantil.

lamentava muito quando Mihaela perguntava o que de pior poderia acontecer, afinal de contas, era uma regra universal que frases desse tipo sempre precedem acontecimentos muito ruins. - Me surpreende logo você dizer isso, você tá brincando demais com a sorte. - As tempestades que aconteceriam nos próximos dias de viagem provavam o seu ponto, tinha plena certeza de que não teriam acontecido se a sua navegadora não tivesse proferido essas palavras. Nesses momentos de tribulação, foi de pouca ajuda, pensando que deveria ter escutado as palavras dos marujos porto, quando disseram que mulheres davam azar, em vez de fazer algo para melhorar a situação.

A viagem, tirando os momentos de turbulência, era extremamente agradável e boa parte disso se devia às refeições feitas por Alesya para toda a tripulação. Quando tivesse uma oportunidade de ficar a sós com a mulher, o que talvez fosse uma tarefa difícil considerando o tamanho da embarcação, perguntaria. - Você tem ideia do que vai fazer quando chegarmos na próxima ilha? - A pergunta surgia de uma preocupação genuína, afinal de contas Alesya nunca teria deixado seu lar se não fosse a influência de Lyosha. Após a mulher responder, ou não, mudaria de assunto. - A propósito, eu aprendi a fazer algumas coisas enquanto me preparava pra essa viagem, tipo isso aqui. - Usaria seus novos poderes para fazer seu rosto desaparecer por instantes. Não sabia se teria de usar suas habilidades na frente da mulher, mas achava que seria bom se ela soubesse de antemão.

Assim que estivesse se aproximando da ilha, pegaria sua luneta e observaria o novo local pelas lentes. Não jogaria a âncora, esperava que outra pessoa fizesse isso, tinha comprado aquela luneta e iria usá-la, não perderia o momento.



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Apesar de não tão bem apresentável, não havia nada que pudesse confirmar a assombrosa descrição do doutor, tampouco me recaia a decisão de questionar aquela fama -Não me pareceu um mal sujeito, mas devo admitir que ele é um pouco estranho - Disse sorrindo breve ao comentário sobre aquela “afeição”. Já não tendo como mais agradecer a oportunidade, curvei-me como de costume - Aceite meus sinceros agradecimentos então, será o bastante, temo um dia não poder fazê-lo, mas pode pedir minha ajuda quando precisar - Em gratidão, sorri, cobrindo aquele rosto corado por baixo de uma gargalhada, sem perder mais tempo partimos com a leve brisa climática tecendo em nossos corpos.

-Uh! Preparativos, então deve ter levado um tempão para planejar isso tudo, fico feliz que tenha dado tudo certo - O que eu faria caso não os tivesse encontrado? Bom, não é como se eu gostasse de pensar de que forma lidar com esse problema, talvez um acaso? Mas então toda oportunidade da vida passaria a ser meramente sorte? Antes que os profundos questionamentos me afundasse, fiz-me atenta à pergunta de Lyosha, praticamente devolvendo a minha, não é como se fosse uma vergonha para mim o que tinha feito, então, sem hesitar, contei a verdade - Capturei dois criminosos, um deles planejava roubar o Urso Urbano, o outro era cúmplice, deu um pouco de trabalho, mas estou bem - Já aos ferimentos estes sim faria menção de escondê-los, deixando evidente apenas os hematomas pelos braços, pernas e rosto que vazavam para fora das vestimentas e não eram tão alarmantes assim.

Conhecendo a nova tripulante, apesar de não ser apresentada, saudei-a - Olá! Sou Jyundee! - No meu caso, aceitaria um aperto de mão ao invés do beijo - erm quer dizer, a relação entre ela e o capitão ainda me era um mistério, não a tinha visto antes no porto, mas deve ser uma pessoa já de longa data, aparentemente não muito ciente da viagem até pouco tempo, isto a julgar pela sua incerteza se iríamos ou não aparecer.

Apesar das fortes tempestades repentinas, estas não tomavam conta de toda nossa aventura pelos mares, pelo contrário, era como se elas fossem breves intervalos para dias calmos, tal como a vida, aos quais podíamos aproveitar comendo boa comida e tomando um sol, não sei quanto aos outros, mas me faria a vontade na proa do navio, observando o caminho a frente durante o mar calmo. Já nos duros dias de tempestade, estaria ajudando com a manutenção do barco, mas não deixando de aproveitar alguns intervalos de tempo para me sentar e relaxar ao rabiscar das águas.

- Eu vou! - Disse correndo até a âncora para baixá-la, tomando um pouco de cuidado com o ferimento na costela, sem fazer muita força do lado danificado, iria arremessá-la ao mar para nos colocar fora do perigo de bater, assim, correndo até perto dos outros tripulantes para contemplar a nova ilha -- E então, onde estamos?!! - Perguntei exaltada, ansiosa em poder vê-la de perto.

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Depois da partida do senhor peste que incomodava tanto o espadachim quando a bárbara, a frase do elegante homem não podia ser mais correta.-Pode ter certeza, esse cara passa uma aura de todos os males do mundo, clima chega fica pesado.-disse ela tremulando a cabeça, tendo até um arrepio.

A conversa amistosa entre eles começava com sua caminhada e uma bela recepção, onde eles comentavam sobre suas estadias na ilha. Algo que ele pegava um viés de confirmação da loira que logo dizia.-Há sim, isso com certeza. Foi um trabalho bem duro, mas funcionou bem.- comentava ela naquele instante, mais tranquilo entre eles onde Lyosha tinha lhe passado a palavra para reforçar a omissão de fatos.

Mas ao chegar ao porto que a segunda maior conversa começava, onde ele brincava com as palavras da moça, que lhe dava um tapinha no ombro, com um sorriso no rosto, tendo achado aquela afirmação engraçada quando ouvia o que ele falava sobre poder simplesmente abandonar ela, dizendo.-Seu bobão kiki As vezes a inocência é uma benção não é-Dizia ela também brincando com o que ele havia expressado naquela situação.

Então Jyu se aproximava da nova integrante a cumprimentando. -É um prazer, eu me chamo Aleysa. Você veste umas roupas bem bonitas né? Você é de onde?- disse curiosas coçando o queixo antes do embarque, realmente parecia ter se interessado pelas origens da mulher a sua frente.

E o fatídico momento do embarque chegou onde a loira percebia o que tinha dito.-Oh boy… Vacilei…- e ela não esqueceu dessas palavras nos dias de tempestade. A viagem era um misto de caos e harmonia, quase que um equilíbrio perfeito. Jyu aproveitava a proa e a sensação de estar embarcada, enquanto já Lyosha via uma oportunidade de estar sozinho enquanto Mihaela observava a bússola e traçava rotas.

Ele se juntava com a cozinheira e começava a conversar, sua pergunta era algo que deixava ela pensativa, afinal ela não tinha parado para ponderar todas as possibilidades.-Pra ser bem sincera com você, não pensei muito no que vou fazer. Mas sabe a ilha em si não é o propósito.- comentou ela ficando radiante, seus olhos expressavam uma felicidade genuína, e seu sorriso não deixava a desejar.

Enquanto ela começava a falar a empolgação parecia dominar ela, cada palavra tinha um peso.-Sabe, isso é sobre fazer descobertas, começar uma nova vida, encontrar meu lugar no mundo, mas de verdade!! Não falo de apenas começar e terminar meu dia num trabalho qualquer, eu quero saber o que desejo, uma fase de mudanças é isso.- era realmente como se ela adorasse toda essa ideia, de auto descobrimento, era como se fosse uma jornada muito mais longa do que apenas trocar de ilha. Do que apenas deixar sua casa, era como se ela estivesse deixando ali uma velha imagem de si mesma, e perseguindo uma nova.

Mas então quando a conversa ia para o ambito de seus novos conhecimentos, a cara da moça ficava pálida, ela via a cabeça de Lyosha sumindo, e quase caia de costas, seus olhos se arregalaram e o queixo caía.-Q-que Q-que? Como?- ela estava realmente perplexa, ela realmente jamais tinha presenciado nada parecido.

Ela já tinha ouvido histórias de bar e lendas, mas jamais levou essas coisas as serio.-Isso é incrível!! Essa coisa que você faz tem todo tipo de utilidade!! Você consegue fazer o navio todo sumir? - perguntou curiosa sobre esse assunto. E assim eles tiveram seu tempo ali para esse papo.

Quando finalmente o último dia chegava, Lyosha aproveitava sua luneta enquanto Jyu era quem realmente lançava a âncora. O rapaz do terno podia observar bem o horizonte e ver mais detalhes daquela paisagem: As abrangentes colinas; os pastos, que estavam cheios de animais; as florestas, é claro, ficavam bloqueadas pelas muitas árvores, mas só de ver dava uma boa noção da geografia da ilha.

Mihaela era a responsável por tirar a dúvida da espadachim, que se questionava de onde estavam, mas não antes de primeiro brincar com ela sobre o que havia acontecido.-Não faço ideia, estávamos completamente à deriva até ontem, achei que íamos morrer por inanição eventualmente por ficarmos presos no mar.- disse com um olhar sério por alguns segundos até dar uma gargalhada.E então começar a falar.

-KeKEKEKE Estamos em Lvneel, é uma ilha bem grande, o castelo daqui é famoso. Mas nunca estive aqui antes, mas li muito sobre ela quando aprendia a navegar. É daqui que dá pra partir para a montanha reversa.- disse ela em resposta agora seria a pergunta, que antes aproveitou para tirar sarro de todo mundo ali por perto.



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Lyosha achava engraçado o fato de Jyundee pensar que lhe devia algo, afinal de contas, aos seus olhos era apenas um simples favor que faria a qualquer uma. Entretanto, uma preocupação surgia em sua mente no decorrer da conversa, o fato da espadachim capturar criminosos como meio de vida e estar navegando com alguns era um assunto um tanto quanto delicado, não trocaria imediatamente de tópico, já que achava que isso o faria parecer suspeito. - Você faz isso desde sempre ou começou recentemente? Digo, caçar criminosos. - Prestaria atenção nas respostas, já que estava genuinamente curioso. - Você caça qualquer um que infrinja a lei ou vai atrás de pessoas que cometem crimes específicos? Quero dizer, você enxerga o mundo de uma forma branca e preta, onde qualquer criminoso que cair em sua rede é peixe, ou de uma forma mais cinza, onde alguns crimes podem ser perdoados? - Esperava não tocar em um tópico sensível e pararia de fazer perguntas se percebesse que estava sendo inconveniente.

A conversa com o Alesya era libertadora, sentia-se responsável por influenciar o destino daquela mulher, pensando que, se seus caminhos não tivessem se cruzado, ela jamais abandonaria seu lar, assim sendo, qualquer coisa de ruim que o destino lhe mostrasse após isso seria, indiretamente, sua culpa. As palavras da cozinheira tiravam esse peso de seus ombros e colocavam um sorriso em seu rosto, entendia perfeitamente o que ela sentia e queria dizer, afinal de contas, estava nessa mesma posição antes de sair de Pyatdrov. Bem, na verdade achava que sua situação era bem pior que a da mulher, mas o sentimento era o mesmo e ele não era juiz do sofrimento alheio.

- Kyahaha! - Diante da reação de Alesya, não conseguiria conter as suas risadas. Após se recompor, responderia a dúvida da mulher. - Provavelmente não, isso é como um músculo ou uma habilidade que você tem que treinar. É como saltar mais alto ou prender a respiração por mais tempo, exige prática. - Encararia a mulher, com um sorriso no rosto. - Eu posso fazer coisas do tamanho de um pessoa desaparecerem, não tentei coisas maiores que isso, mas acho que não conseguiria. - Estenderia uma de suas mãos para Alesya, esperando que ela segurasse. - Você pode ver por si mesma se quiser. - Se ela segurasse sua mão, faria com que ela desaparecesse por instantes. Após o momento cômico ter passado, deixaria de encarar Alesya e olharia para cima. - Torço para que, nessa ilha, tudo dê certo para você. Sabe, eu realmente gosto de você, de verdade. - Voltaria a encarar a mulher, com um sorriso brando no rosto.

Assim que a embarcação se aproximasse do porto, Lyosha pegaria sua bagagem e iria até a proa do navio. Quando julgasse que o barco já estava perto o suficiente, realizaria um salto, indo da proa até a terra firme. Sentindo um solo estável sob seus pés, se ajoelharia e juntaria as mãos, agradecendo a qualquer entidade que tivesse ajudado a embarcação a atravessar aquelas tempestades. Em sequência, esperaria até que todas as suas companheiras desembarcassem e daria uma boa olhada em seus arredores. Se visse uma face amistosa e prestativa no porto, perguntaria. - Com licença, peço perdão por incomodar, mas você saberia indicar algum lugar onde um grupo de viajantes possa passar a noite? - Depois de dias a fio em alto mar, nada lhe parecia mais tentador que um bom descanso em terra firme.


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Ter Mar 08, 2022 1:13 am
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Questionada sobre os antecedentes, nunca pude de fato me considerar uma caçadora em ofício até então, mas estava ciente de que todo o tempo que passou em treino tenha, de alguma forma, contado como um exercício de sua profissão, como um todo, decidi resumir ao máximo as informações, não acreditando ser muito amigável partilhar tão abertamente assim sobre o passado, presumindo que estes também não estavam tão bem interessados assim em sabê-lo - Fiz minha primeira captura ontem, contudo, a vida toda fui preparada para tal, então pode-se dizer que tenho grande carga teórica e recém prática - Embora fosse um breve resumo, não me faltava entusiasmo em dar mais detalhes, como por exemplo como era um trabalho investigativo ou de que forma isso me deixava entusiasmada.

Conquanto a pergunta seguinte já não era tão fácil de explicar, dizia muito a respeito de meu próprio caráter - Uma pergunta pessoal bem complicada, acredito que peso para o lado de defender aqueles que, diferente de mim, não possuem a oportunidade do saber de empunhar uma espada, mas eu puno crimes que infrinjam as leis dos homens, já que não cabe a mim fazer o julgamento. É indubitável que todos merecem uma segunda chance e eu as dou - Enfatizando o ponto, empunhei a Katana, sutilmente escorregando o palmo pelo fio de sua lâmina cega - Vê? Mesmo alguém com extensos crimes, não sou capaz de matar, não cabe a mim esta decisão -

Direcionava meu olhar para, agora, um outro lugar, pensando um pouco mais na pergunta, já que mesmo com a resposta mais honesta e sincera que eu poderia dar, ainda sentia que algo estava faltando, começando a questionar-me um pouco sobre a profundidade que todo aquele peso trazia. A decisão de dar a alguém uma segunda chance ou a capacidade de fazer a diferença.

Já ao encontro da nova tripulante, fiz-me reverente, um pouco confusa com a pergunta da dita Aleysa, desconcertada, sorri acenando positivamente com a cabeça - Obrigada, nascida e criada nesta ilha, mas por muito tempo vivi sem conhecer o resto deste vasto território - Não era bem uma grande história, tendendo até mesmo a ser decepcionante por não dar a ela um relato sobre alguma ilha desconhecida ou fantasiosa, mas acredito que ela logo mais estaria prestes a vivenciar isto com os próprios olhos.

Meu coração batia leve, apesar do pequeno susto que a navegadora havia me dado, ainda consegui manter um pouco de calma ao pensar que, de alguma forma, eu conseguiria apontar uma direção para seguir no pior dos casos - Heh! Você me pegou, mas se estivéssemos à deriva de verdade quem iriamos escolher primeiro para servir de refeição aos outros? - Perguntei-lhe, mantendo a mesma expressão séria, mudando para um sorriso logo depois, seguido por um tapa fraco no braço da senhorita - Brincadeira, acho que eu conseguiria dizer o caminho de volta, poderíamos usar os pontos cardeais ou algo assim, ouvi falar uma vez também que tem como se orientar pela posição dos astros, quem sabe isso seja interessante de se estudar na próxima parada, já que não queremos uma fatalidade de ficarmos perdidas acontecendo à deriva, na verdade, poderíamos comprar um mapa, não? - Questionei enquanto marchávamos para fora do barco, esperando para ser recepcionada pela bela vista da nova ilha ao qual desembarcávamos.


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Lyosha oferecia a moça para que ela pudesse aproveitar um pouco de seus poderes, a explicação dele lhe fazia sentido, afinal era um poder que partia dele.-Entendi, faz certo sentido, o poder é algo que usa sua energia pra funcionar.-, ela segurava a mão do rapaz ouvindo o que ele tinha a dizer, ela não entendia bem a sensação que passava por ela mas certamente era normal, não fazia ela sentir algo esquisito, enquanto ela falava.-Bom, eu nem sei se vou ficar realmente nessa ilha sabe. Mas é uma possibilidade, apesar de tudo talvez eu siga viajando por mais algum tempo.- Seus olhos fitavam o rapaz, enquanto ela mantinha um sorriso no rosto, enquanto soltava a mão dele devagar voltando a ficar visível.

Enquanto isso Jyu fazia uma piada em retorno para Mihaela, que não se assustava nem um pouco com a possibilidade de ter de sacrificar alguem.-A escolha de sacrifício é óbvia!! sacrificariamos O LYOSHA!! - falou com uma voz bem alta pra chamar atenção fazendo ele ouvir o que ela estava dizendo como uma segunda piada engatada daquela ali.-Só pensar bem. A moça ali faz comida gostosíssima, você ficava alerta e vigiava as coisas, e eu sou a única que bota esse barco pra se movimentar, e tinha alguma chance de tirar a gente dessa situação. Sobrou o cordeiro pro sacrifício. Que é nossa comida de emergência.- disse ela soltando uma gargalhada depois de atestar as funções de todo mundo ali e a provável ceia sacrificial de seu amigo.

É a Mihaela pode ser cruel às vezes… Mas não deixava de ser leve verdade, que por hora ele era o único sem função definida.  E então a parte do papo sério voltava à tona depois de algumas sugestões.-Bem, mapas são artigos de luxo de certo modo, um mapa apenas do Blue que nós estamos custa mais de sete milhões de berries, um da ilha no entanto é um pouco mais barato. Algo em torno de um milhão.- explicou ela sobre os tais mapas da região onde ela estava naquele momento. Afinal, era verdade que o mapa custava mais do que procurados muito poderosos.

E então ela adicionava ainda mais informações valiosas sobre o assunto, afinal, navegação era sua praia no fim das contas.-Além desse detalhe, o mapa só seria útil para esse blue que estamos agora. Um mapa mundi tem preço imensurável, sendo extremamente raro. É praticamente uma lenda. Então se eu fosse dizer, o único que valeria a pena, seria um mapa da Grand Line, da rota que estivessemos, ou um mapa Mundi. E ambos são artigos de luxo que praticamente não encontraremos.- terminou ela com sua empolgada explicação técnica das coisas, esse era de fato um assunto que ela entendia, tanto quanto sobre espíritos zombeteiros e maldições, fazia parte do seu repertório.

E por fim ela tinha um último ponto nesse detalhe pra adicionar, sobre o risco de ficar à deriva no mar que ia além de se perder.-Mas o maior perigo de ficar à deriva no mar é que, o barco pode não aguentar. Não se trata só de achar o caminho, mas de conseguir encontrar ele em tempo hábil, a ponto de o barco estar bem para chegar no destino, e perceber que ele saiu do curso nem sempre é rápido. Além disso, existem os Calm Belts, onde um barco a vela como o nosso, não se moveria. Se entrássemos em um desses sem querer, ficamos sem corrente e sem vento e iríamos morrer de fome, ou sendo lanche de reis dos mares. E por isso ficar à deriva é perigoso. Assustador né?- o sorriso de felicidade no rosto dela não combinava nem um pouco com sua pergunta no final, realmente ela parecia só empolgada de contar todos esses detalhes, e levantar tantas possibilidades ao navegar.

Enquanto isso todos iam deixando o barco, onde Lyosha encontrava o primeiro rosto amigável, uma mulher com seus 1,75 já na casa dos 40 mas muito bem conservada, suas curvas eram fenomenais, tendo um busto excepcionalmente grande, e quadris largos, que certamente chamariam atenção, ele se dirigiu a ela que lhe respondeu quase de imediato.-Bem, eu não sou dessa ilha, não conheço nada por aqui, desculpem.- Mas uma figura atrás dela que já ia se virando, parecia ser alguem conhecido.

Com a estrutura similar a um barril, e os dentes amarelos que surgiam quando ele se virava, sim o amigo da vizinhança, Dr.Peste já estava ali. E sua voz ecoava pelo porto em um tom alto.-OH LYOSHA!! FUFUFU Vejo que conheceu minha esposa Maragarida. Parece que meu barco era mais veloz em? Saí depois e cheguei primeiro Fufufuf- ele atestou o óbvio sobre as embarcações, o que verdadeiramente era de se imaginar, um médico não ia sair com um consultório móvel se ele não fosse um barco bem bom.

Então voltando-se para o leste ele apontava em uma direção concreta-Naquela direção fica o hotel Mariscos. É só seguirem pra lá, eles servem boas refeições e o preço da estadia é em conta.- disse ele dando um grande sorriso que exibia todos os dentes da boca enquanto passava essa informação. Mas o pior disso é que ele estava com pedaços de alface preso no dente e uma pequena mancha de catchup na camisa, que mostravam que ele estava comendo algum sanduiche.

Quanto ao porto, ele era simples, haviam alguns piers, e o grande calçadão que era onde eles estavam, as casas faziam um círculo que parecia crescer desde o castelo até ali, o que mostrava que toda a base da ilha era certamente centralizada no castelo. O porto tinha algumas construções, dava pra ver um farol dali, e também torres de vigia que deviam ser pra avistar navios piratas.



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A provocação de Mihaela apresentava uma lógica que Lyosha não era capaz de refutar, mas isso não significava que ficaria calado. - Se lembre, se eu morrer nesse navio, minha alma vai lhe assombrar pela eternidade! - Gritaria em resposta, para que a mulher pudesse lhe escutar onde quer que estivesse.

O desembarque na ilha tinha todos os requisitos para ser um momento marcante e agradável, com um novo horizonte desconhecido sendo desvendado diante dos seus olhos, nada poderia dar errado, não é? Errado, a bela senhora que encontrou no porto trazia péssimas notícias a tiracolo, ou melhor, péssimas pessoas. Doutor Peste, seu, infelizmente, velho conhecido, cruzava mais uma vez o seu caminho, com seus modos e aparência detestáveis. Nesse momento, só conseguia imaginar que a dama do destino era uma mulher amargurada e ingrata, que se deleitava com seu sofrimento, era a única explicação possível para tantos encontros em sequência com uma criatura tão desprezível.

Sentia pena de si mesmo naquela situação, mas sentia mais pena ainda daquela mulher, que convivia com o Doutor diariamente. Tinha certeza que não seria capaz de manter a sanidade cruzando o mar com aquele homem. - É um prazer revê-lo, Doutor Peste. - Diria de forma resignada, fazendo uma pequena reverência como forma de saudação. - E um prazer ainda maior conhecê-la, Maragarida. - Replicaria os mesmos movimentos que fez com o médico para a sua mulher, entretanto, com muito mais sinceridade.

Aproveitaria o encontro desagradável e as falas do médico para alfinetar Mihaela, uma cortesia em retribuição ao raciocínio da mulher que encerrava com Lyosha sendo a refeição de emergência da tripulação. - Ou talvez você só tenha um navegador melhor, não é, Mica? - Observaria bem a reação de sua companheira e estaria pronto para dar boas risadas.

Assim que o velho indicasse o Hotel Mariscos, pensaria por alguns instantes, mas veria que não tinha nenhum motivo para duvidar ou recusar aquela recomendação. - Obrigado pela indicação, Doutor. Pensando bem, acho que vou para lá agora mesmo. - Olharia para as suas companheiras de viagem, com um largo sorriso no rosto. - Vocês escutaram o homem, Hotel Mariscos, naquela direção. - Apontaria, indicando o local. - A última a chegar paga tudo. - Lyosha começaria a correr em direção ao local indicado, sem olhar para trás.

Esperava ser o primeiro a chegar no Hotel, se fosse o caso, correria com os olhos pelo local, procurando por qualquer um que fosse capaz de atendê-lo. - Uma mesa para quatro, por favor. - Esperava que a comida realmente fosse em conta, afinal uma de suas companheiras arcaria com todo o custo sozinha. Brincadeiras à parte, achava que precisavam conversar e definir o que fariam a partir dali, pelo menos ele e Mihaela, já que, como um grupo, não tinham nenhum objetivo em comum.


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Johnny Bear
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Qui Mar 10, 2022 12:39 pm
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Johnny Bear
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勇 Yuu




Compreender a complexidade e a imensidão no mundo sempre foram aspectos totalmente ignorantes em minha vida, em fato recompensou um pouco para lidar melhor com os pensamentos mais avoados, doutra forma, passaria longas noites em claro tomada pelo desejo de ensejo em poder visitar tal ilha ou chegar a algum lugar. De mente um pouco mais aberta, ouvindo as explicações da navegadora, não pude deixar de concordar com sua retórica, afinal, ela sabia mais disso do que eu que sequer algum dia havia tomado em mãos um mero mapa, conquanto - Não encontraremos? Não diga isso com tanta certeza, afinal, investigação é o meu forte, se juntarmos seu conhecimento à minhas técnicas, com toda certeza encontraremos um desses! - Apesar da clara admiração pela imensidão apresentada, pouco me fazia atrativa a ideia de ter este enorme registro de todas as ilhas do mundo, não era como conseguíssemos visitar todas elas, servindo apenas como fonte informativa, não tendo muito uso a menos que vendida a um bom preço pela sua raridade.

- Bom, acho que teríamos de recorrer aos velhos modos nesse tipo de situação, o bom e velho remo - Conhecendo um pouco mais a figura, nessa segunda ocasião não me deixei levar tanto assim pelo comentário em tom assustador, apesar de nunca afastar a ideia de que ela realmente poderia acabar com a nossa raça por algum descuido ou devaneio - O que seriam esses tais Reis dos Mares? Alguma forma como chamam saqueadores nesses tais calm belts? - Não devo mentir, mas a alcunha fazia bem a cara desses sujeitos, seguindo uma grande fórmula clichê, me surpreendendo um pouco caso se tratasse de alguma outra coisa.

Doutor Peste, a quem já pouco conhecia, somente de vista, sequer tendo a intenção de sentar-se para conosco e tomar um chá ou algo assim, mas o incômodo pertinente do capitão com aquele sujeito acendeu uma dúvida em minha cabeça, ponderando uma questão um pouco antes deste incentivar a todos para uma corrida - Se odeia tanto aquele homem, por que então iríamos nos hospedar no mesmo local, sob o perigo de parar no quarto ao lado dele? - De qualquer forma, seguiria o grupo, tentando manter um ritmo rápido, mas não se incomodando muito com a ideia de ter que pagar pela estadia e refeição.



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