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Kenshin
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Dom Jan 23, 2022 1:35 am
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Kenshin
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Relembrando a primeira mensagem :

I - Fool me once

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Lyosha Bulgakov. A qual não possui narrador definido.

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Achiles
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Qui Fev 10, 2022 12:32 am
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I - Fool Me Once


Jyundee Kujoh

- Prazer, me chamo Magnus. - Correspondia as apresentações para que as coisas fossem os mais passivas possível e que não gerasse nenhuma animosidade entre os dois de forma que os negócios pudessem seguir sem maiores problemas. Jyundee começava a explicar o seu lado e as informações que tinha conseguido adquirir até o momento levando ao homem conhecido como “Arthur” e que foi um cliente da estalagem, contribuindo para o roubo no porto e a invasão no Urso Urbano.

Kujoh conseguia despertar um semblante de curiosidade naquele momento que ao ouvir as informações abria quase um sorriso ao ver que a caçadora conseguia chegar até aquele ponto por conta própria e suas informações eram valiosas. - Meus homens não conseguiram encontrar uma rota para as pistas soltas, entretanto, você foi capaz de elucidar algumas das nossas dúvidas. - Respondia as informações. - Eu aceito fazer essa parceria, parece que seria proveitoso para nós. Entretanto, gostaria que mantivesse silêncio sobre essa investigação. Um rumor dessa forma passaria uma má impressão da estalagem. - Propunha de início. - Pagaremos você bem para continuar essa investigação e pelo seu silêncio a respeito dos acontecimentos recentes. - Continuava. - Como uma caçadora, creio que um dos seus propósitos é especificamente este, o dinheiro. - Afirmava de forma indireta, não querendo ser incisivo logo de cara.

- Esse homem do qual descreveu, você tem um nome? - Perguntava. - Temos informações de que ele tramou contra alguns hóspedes chegando a incomodá-los com perguntas sobre o dono do local. O nome que nos dois dado é Ruhtra e o seu quarto é o 205, não achamos nada lá, mas te daremos a chave e a permissão para que tente encontrar algo do qual não conseguimos vê-lo. - Explanava em relação ao que tinham de informações. - Você deve reconhecê-lo. - Apontava para um homem que adentrava a sala, era o mesmo que havia escoltado ela até o quartel. - Ele te auxiliará a respeito do que precisar dentro do Urso Urbano, qualquer dúvida, pergunte a ele. - Magnus mantinha-se sentado. - Quando ao valor da recompensa pelo homem, três milhões é o que pagaremos. - Propunha aquele valor.

Lyosha Bulgakov

- Os atiradores são meus! Tenta segurar os machões aí! - Gritava em resposta a respeito do pedido de ajuda de Lyosha. O combate começava com Mihaela tomando a sua primeira atitude utilizando da sua maça e da sua velocidade para se aproximar e levantar terra na direção dos atiradores no intuito de atrapalhar as suas miras.

A pressão que ela fazia no flanco fazia com que um dos soldados corpo-a-corpo fosse tentar impedi-la e um combate com aquelas forças começava, entretanto, Bulgakov não poderia acompanhar mais do que aquilo se queria sobreviver já que os inimigos já se aproximavam para o combate.

O espadachim começava com golpes simples tentando desarmar o seu inimigo ou atrapalhar o seu ataque para realizar um corte em uma área frágil em sequência, contra o primeiro isso fora efetivo, o corte era profundo, mas não fatal e a arma por mais que tivesse sido forçada para ser desarmado, continuava na mão do primeiro segurança, um espadachim. O homem com a arma pesada chegava pela lateral, conseguindo acertar um golpe no flanco de Lyosha em sua coxa direita, causando uma grande dor naquele membro e fazendo com que ele tivesse que recuar uma segunda vez. O terceiro era portador de uma lança e tentava cercá-lo tentando rodá-lo, contudo Bulgakov ainda tinha tempo para se posicionar caso quisesse impedir disso acontecer.



HistóricoPosts: 16
Nome: Lyosha Bulgakov
Dinheiro: Falido!
Ganhos:
- Par de Espadas Clássicas (Post nº4)
- Embarcação Pequena (Post Nº10)
Perdas: N/A
Ferimentos: Hematoma no Tórax (0/4) - Necessita ser Tratado
Hematoma na Coxa Direita (0/4) - Necessita ser Tratado

—------

Posts: 13
Perdas:
- 150.000 B$ (Post nº10 - Compra do Violão)
Ferimentos: N/A



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Johnny Bear
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Qui Fev 10, 2022 11:56 pm
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Johnny Bear
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勇 Yuu




Continuar naquela busca desde o princípio não tinha muito do interesse financeiro, e eu sei, mesmo que um pouco mais cedo tivesse procurado por um cartaz referente ao sujeito e isso possa parecer bem hipócrita,o objetivo desde o começo era ouvir o que os soldados tinham a dizer ou um retrato que pudesse me levar ajudar na identificação, isso mais do que seu valor monetário, agora se tratava de um caso de honra, além das claras e extensas perguntas que eu tinha a fazer antes de subjugá-lo. Heh! Então mesmo depois de todo esse moralismo lúcido, não fiz menção de recusar a oferta, mas também sequer considerando sugerir um valor diferente pelo serviço, os números estavam interessantes e no fim das contas, não queria parecer soberba - Se achas o valor justo, então será o combinado, farei o possível para conseguir mais informações, mesmo que não solucione-o de fato, venho reportar os achados, independente de ser paga ou não - Inclinava o rosto para o lado, honestamente, convicta do que era dito.

- Ahm, peço que não enxergue isso de forma deturpada, não estou tentando bajulá-lo, é só que eu tenho um dever moral, coisa que te mataria de tédio ou de risos se comentasse sobre… Erm, mas voltando a falar sobre negócios, vou precisar checar alguns lugares, reunir o que seus seguranças conseguiram, encontrar e traçar uma linha do tempo, o homem ao qual procuramos, segundo Gyosha, atende pelo nome de Arthur, usava boinas e calças camufladas pela manhã, vou me assegurar de que nada saia dessa sala, muito menos que ecoe pelos corredores dessa estalagem, tudo estará calmo como numa temporada de verão - Alarde não fazia muito meu tipo, assim como anteriormente explicitado, o combate era sempre a última forma de tentar render o acusado.

Colocando as últimas cartas à mesa, já estávamos tratando a respeito das providências para toda aquela investigação, não tardando a vir o mesmo segurança de antes para auxiliar, uma medida interessante ao meu ver, já que ele parecia ser algo como o braço direito de Magnus - Perfeito, virei pessoalmente contatá-lo com os avanços, apontar-lhe o sujeito se bem quiser capturar com as próprias mãos e lidar com as questões burocráticas - Formalmente como de costume, curvava o tronco me despedindo da presença daquele, deixando para trás a minha espada, já que possivelmente seria alarmante ver alguém acompanhado de seguranças andando pelo hotel e fazendo perguntas, também não é como se eu fosse usá-las na ocasião.

- Olá, vamos andando? Já nos vimos antes, mas sou Jyundee, já que vamos trabalhar juntos, preciso de muitas coisas, tudo que puder me reunir na verdade, isso pode ficar mais fácil se solicitar para outros seguranças ou funcionários do hotel pode facilitar nosso trabalho ou então vamos lidando com isso aos poucos, como achar melhor, podemos ir andando? - Pausava tomando um pouco de fôlego, deixando que ste guiasse o caminho enquanto eu pensava no que poderíamos tirar proveito, é claro que também levando em consideração a sugestão daquele.

- Vamos até o quarto 205, torcendo para que Ruhtra não se incomode de fazermos algumas perguntas, mas se não estiver, vamos investigar o lugar, fechaduras ou coisas aparentemente fora do lugar -Me permitia mais um tempo para ouvir o que tinha a dizer, prosseguindo com a fala caso nada de muito interessante fosse ponderado - Descobriram algum ocorrido além desse incidente com o hóspede sendo questionado? Peça para a recepção checar as entradas e registros, é bem improvável que o homem tenha usado o nome verdadeiro, mas vamos nos atentar a qualquer “Arthur” no registro, não custa nada tentar, vai que ele deixou uma pista para trás. Depois iremos falar com o funcionário feito de refém hoje mais cedo, qualquer um que possa dar um testemunho detalhado pode ser convocado. Vamos inspecionar esse quarto, o lado de fora e eu gostaria de saber um pouco mais sobre a chave utilizada para invadir o local. Ela estava em um jarro ao lado da porta então, a quem ela pertence na segurança ou de onde foi roubada? Deram falta dela em algum momento? A última vez que estiveram com ela. Pergunte aos porteiros se viram alguém entrar ou sair com a descrição do sujeito: boina e calças camufladas no período matutino -

A caminho do requintado recinto, a abordagem teria uma impactante diferença a depender da situação do quarto. Batidas à porta, se respondidas, aguardei ao ocupante do recinto poder se recompor, dando as devidas apresentações antes de mais nada - Uma boa tarde senhor… Ruhtra? Estamos fazendo uma busca pelo hotel, o incidente que aconteceu recentemente com o senhor, sendo importunado por algum outro hóspede ou funcionário a respeito de informações sobre o dono do hotel, gostaríamos de olhar o quarto se não se importar, ver se algo está fora do lugar ou talvez pudesse nos dar uma descrição do indivíduo que veio importuná-lo - A inspeção seria majoritariamente com a ajuda do segurança, já que por trabalhar ali ele deveria saber bem a posição de cada prateleira, estante ou prataria, sendo assim meu trabalho se resumiria a encontrar esses aspectos de forma mais evidente, marcas no chão que pudessem sugerir sangue, móveis arrastados ou coisas por cima destes de modo a encobrir algum detalhe.

Já com a ausência do hóspede, nosso trabalho se resumiria a checar apenas as condições do lugar, novamente contando com a ajuda do segurança, mas sendo um pouco mais invasivo nesta ocasião, checando lixeiras, e instrumentos descartados que pudessem ser de interesse, como cartas, por exemplo.

Assim que estivesse pronta para descer, o segundo ponto a ser analisado seriam as informações com terceiros, então avistamentos do sujeito ou a lista de check-in seriam consultadas com os concierges, entrando então neste momento da investigação - Preciso que verifiquem nos registros por algum “Arthur” bem como saber se viram alguém passar por aqui mais cedo, trajando boina e calças camufladas, sei que é um pouco vaga, mas agradeceria se pudesse dar mais características sobre essas pessoas, cor da pele ou do cabelo -

E terminando a primeira linha, partiria até o funcionário rendido pelo Gyosha, se não ele, alguns outros que pudessem estar próximos durante o ocorrido, possivelmente esperando que eles ainda estivessem em horário de serviço e não dispensados para as devidas residências após o ocorrido - Vamos consultar os funcionários sobre os detalhes de hoje cedo, isso não vai se fazer necessário se vocês da segurança do hotel o já fizeram, é só me contar o que eles disseram que então tomemos caminho até a porta para verificar o jarro em que a chave foi deixada - Considerando por um momento que todo o depoimento da testemunha já tinha sido colhido, isto seria menos trabalhoso, mas caso não tivesse, partiria para eu mesmo fazer o reconhecimento do acontecido - Olá, sei que pode ser um pouco difícil para você, mas eu estava aqui mais cedo trabalhando na captura do criminoso, queria saber em detalhes o que aconteceu exatamente, como ele entrou, quando entrou e o que fez em seguida, por favor…


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Sex Fev 11, 2022 12:39 pm
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Senti, como cruel ironia



No decorrer da batalha, a raiva e a impaciência floresciam dentro de Lyosha. Assim que engajou em um combate mais direto, tudo havia ido por água abaixo. Naquele belo jardim, estava cansado, dolorido, soado, mal vestido e sujo. Se sentia imundo, com seu corpo e vestes em farrapos e, mesmo em uma situação crítica como essa, só pensava em tomar um bom banho e comer uma boa refeição quando tudo isso passasse. Torcia para que o proprietário daquela mansão estivesse com os mantimentos de sua cozinha em dia e tivesse bom gosto ao trajar-se, além de um físico similar. O dinheiro poderia esperar, Lyosha só queria se sentir confortável novamente.

Queria acabar com aquele embate o mais rápido possível e isso significava não ser cercado. Saltaria para trás e começaria a correr, em toda velocidade, fazendo um movimento circular que tinha como objetivo orbitar ao redor do lanceiro em uma distância segura enquanto se afastava do bárbaro. Assim que a presença do bárbaro não apresentasse mais um risco, por conta da movimentação que desejava fazer, avançaria contra o lanceiro.

Sabia que o alcance de seu oponente era maior, tentaria usar isso ao seu favor. Investiria, aparentemente de forma imprudente, entrando no alcance do guarda e tentando fazer com que ele executasse o primeiro movimento. Se fosse vítima de uma estocada, aproveitaria-se de sua empunhadura dupla, usando a lâmina direita para empurrar a haste da lâmina na mesma direção, em sentido ao solo, assim, continuaria se aproximando do lanceiro enquanto sua espada raspava no corpo da lança e a inutilizava. Quando tivesse alcance, tentaria cravar a rapieira da mão esquerda no peito de seu adversário, puxando-a logo em seguida. Se fosse vítima de golpes horizontais, verticais ou diagonais, usaria a mesma abordagem, só que utilizando a lâmina da mão direita para interceptar os ataques.

Conseguindo ligar o lanceiro, perceberia que só restava o bárbaro, nesse momento, daria um sorriso de puro deleite. - Finalmente! Só resta um! - Avançaria como um demônio em direção ao guarda restante, ziguezagueando para tornar seus movimentos mais imprevisíveis. Assim que o guarda estivesse em sua área de ação, executaria um corte duplo simultâneo, tentando executar um movimento em “x” que tinha como intuito rasgar a carne do oponente na altura do tórax, fazendo com que ele ficasse inutilizado em combate.

Se o inimigo tentasse atingi-lo durante seu avanço, buscaria escapar do golpe saltando no mesmo sentido, saindo dessa forma do alcance do movimento. Assim que tivesse recuperado sua capacidade de movimentação, aproveitaria-se do fim do golpe inimigo para contra-atacar, saltando em direção ao bárbaro com o objetivo de cravar as duas lâminas em seu peito, de forma similar a que um touro ataca seu alvo.

Assim que o combate tivesse acabado, olharia para Mihaela, para certificar-se que a mulher estava bem, em sequência, se não existisse nenhum problema, prosseguiria com o plano, entrando na mansão pela janela que a navegador quebrou, esperando ser acompanhado pela mesma.

Dentro da mansão achava melhor ser precavido, depois de toda a confusão que já causaram. - Mica, comece a vasculhar a casa e reúna todos os empregados na cozinha. - Não perderia tempo e começaria a fazer o mesmo, andaria pelo local atento, para não ser pego desprevenido pelos empregados empregados ou deixar que algum se escondesse. Achando-os, conduziria-os para a cozinha como um pastor conduz um rebanho.


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Última edição por Lyosha em Sex Fev 11, 2022 2:31 pm, editado 1 vez(es)

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Sex Fev 11, 2022 2:19 pm
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I - Fool Me Once


Jyundee Kujoh

Jyunde era bem cordial em toda aquela relação e de forma bem respeitosa aceitava o serviço que lhe era proposto pela líder dos seguranças, entretanto, a questão de deixar a espada para trás era um tanto inquietante e os próprios homens não gostavam daquela atitude já que se ela estava atrás de “Arthur”, seria melhor que houvesse uma maneira de se defender. – Para estar deixando esta arma aqui, deve confiar bastante em si mesmo. Não hesite em confrontar Arthur caso o encontre. Porém quero ele vivo. – Confirmava Magnus.

- N-não acho que necessite dos outros seguranças. Eu revirei eles de cabeça a baixo pelas informações, todas estão em minha memória. – O garoto parecia envergonhado, chegando a desviar o olhar dos olhos de Kujoh quando os mesmos se encontravam como uma conversa normal. – P-prazer Jyundee, sou Gerrard. – Confirmava.

- Ruhtra, em teoria, é Arthur. Ele não tem usado o mesmo nome para se movimentar por ali, o que chega a ser bastante suspeito. – Confirmava o garoto, deixando claro um detalhe que talvez tenha sido deixado passar. – Não há chaves faltando e encontramos que a chave que ele tem foi clonada, o ferreiro não era dos melhores e claramente não é o mesmo padrão da parte de cima dela. Apenas os pinos foram devidamente ajeitados para abrir a porta da cozinha. Ou seja, alguém teve sua chave roubada e não contou. – Confirmava aquela informação de forma clara e objetiva.

- Isso é algo que não temos informações. Vou perguntar a eles. – Enquanto caminhavam, Gerrard rapidamente pedia para um segurança verificar com os porteiros em relação as informações e o homem de imediato ia na direção da entrada para confirmar. Ao chegarem no local correto, o quarto que foi entregue ao Senhor Ruhtra, eles adentravam com uma chave que o segundo em comando tinha. O quarto estava vazio e eles podiam olhar os pertences com uma maior cautela.

Dentro de lá, eles encontravam algumas roupas que haviam sido deixadas para trás, dentre elas, camisetas quadriculadas e uma boina vermelha. A maleta do homem ainda estava ali e ao vasculha-la, não encontravam nenhum item incriminatório, apenas roupas e perfumes. Deixando como estava, eles desciam até a lista dos registrados da estalagem e encontravam com o segurança de antes voltando. – O homem foi visto sim, sua última presença foi hoje de manhã, ele não foi visto levando nenhuma maleta, é possível que volte. Ele foi em direção ao sul, ao porto, segundo o porteiro. – Confirmava. – Ele tem um cabelo bege e pele branca quase a cor de uma pérola. Também foi dito que ele estava bem trajado e com um cheiro bem forte de perfume masculino. – Concluía o homem, terminando as informações que conseguira adquirir.

- Os funcionários estão com uma folga de três dias, vamos ter que pedir comida de um restaurante perto por conta disso. Nós perguntamos algumas coisas e me foi dito que Gyosha estava sempre bastante aflito, repetindo coisas como: “Ele vai me matar... Eu vou morrer... Merda.” – Respondia. – Eles estavam bem assustados, acredito que não passaram disso.

Dado que as informações adquiridas não passavam muito o que dizer, Gerrard retirava uma hipótese. – Esse homem, Ruhtra ou Arthur, é alguém que quer ferir o dono, de alguma forma. Seja pelos negócios ou diretamente. Ele causou confusão por onde passou e chegou até mesmo a ameaçar o tal Gyosha, não sei o que o procurado devia, mas claramente não era um assassino por opção. – Esboçava. – Ele ainda acha que não foi descoberto e suas atitudes provavelmente vão levar até aqui novamente já que sua mala ainda se mantêm e a estalagem reservou uma semana naquele quarto sendo que ele só está aqui há dois dias. Ninguém pagaria por um quarto tão antecipadamente se não houvesse planos de ficar. – Continuava. – A decisão de abordagem é a sua, podemos ir verificar alguma coisa no porto ou emboscá-lo como se nada tivesse acontecido. – Concluía.

Lyosha Bulgakov

Bulgakov estava enfurecido devido a batalha render problemas para as suas vestimentas e o homem vaidoso como era deixava-se levar pela raiva e então direcionava a sua velocidade para um alvo em específico, o lanceiro, o homem rapidamente aproveitava do seu alcance médio para tentar uma estocada e o movimento era previsto pelos planos de Lyosha, que embora seu corpo agisse de forma precipitada, sua mente estava no lugar certo.

A lança era direcionada para baixo e atingia o solo, o lanceiro não conseguia volta-la e era acertado em meio ao seu peito com o sangue jorrando nas vestimentas do criminoso e o homem com a marreta ia em sua direção, rapidamente, o espadachim recuava com um salto e então avançava com um “X” fazendo com que o grandalhão sofresse do mal de seu tamanho e caísse duro no chão, desacordado.

O combate havia acabado e o lado dos criminosos era vitorioso visto que Mihaela não teve problemas em acabar com os atiradores e o único homem corpo-a-corpo que tinha ido tentar protege-lo. Entretanto, Mica estava bem machucada e não demonstrava um sorriso tão belo em seu rosto, sua cabeça sangrava e os seus braços haviam cortes, parte de suas roupas rasgadas se encontravam ainda mais rasgadas.

- Pode.. deixar! – Ela reunia forças para dar um grito para o seu capitão e então adentrava a mansão, como um pastor que ordenha as vacas, eles conseguiam colocar cerca de seis funcionários na área da cozinha dividido. – Por favor, nos solte! – Clamava um dos cozinheiros.



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- Par de Espadas Clássicas (Post nº4)
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- Violão (Post nº10)
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Sex Fev 11, 2022 3:17 pm
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Subir, tendo à mão um açoite



Ao escutar a súplica do cozinheiro, abriria um sorriso caloroso. - Não se preocupe, meu bom senhor, apenas o próprio diabo se diverte com sofrimento e dor desnecessária. - Embanharia uma das espadas, segurando apenas uma rapieira na mão esquerda para parecer menos intimidador sem ficar desprotegido. - Para sua sorte, não sou o diabo, chamo-me Lyosha e é um prazer conhecê-los! - Faria uma singela reverência ao se apresentar.

- Faço uma promessa solene aos senhores que nenhum de vocês será machucado e todos serão libertos quando o momento for propício, desde que não tentem nada estúpido. - Encararia o cozinheiro que havia feito a súplica, esperando uma reação de sua parte. - Temos um acordo? - Caso existisse algum protesto, apontaria para Mihaela. - Se você não gostar dos meus termos, pode negociar com ela, mas garanto que ela está muito mais aborrecida que eu. - A oferta era verdadeira, mas o resultado desse caminho seria cruel, sabendo disso, daria um sorriso maléfico e distorcido.

Assim que a dinâmica com os reféns fosse estabelecida, perguntaria. - Alguém sabe costurar? - Se a resposta fosse positiva, olharia para a Navegadora e daria ordens. - Escolte ela até os materiais de costura, depois traga-a de volta. Por favor. - Enquanto Mihaela estivesse fora, ou caso nenhuma pessoa com a habilidade de costura estivesse disponível, diria. - Algum de vocês poderia fazer a gentileza de me trazer um saco de gelo? - Obtendo o item, colocaria-o sobre o peito com a mão livre, tentando amenizar os efeitos do golpe que sofreu.

Na hipótese de sua companheira retornar com o refém que portava os materiais de costura, daria ordens para o refém. - Veja os ferimentos dela, se tiver algum muito profundo, costure. - Ficaria atento para fazer um movimento contra o refém caso ela tentasse tomar a atitude tola de ousar ferir sua companheira. Sabia que esse tratamento não era o ideal, mas, sem um médico ao alcance, um costureiro teria de servir. Após o tratamento de Mihaela, ordenaria que o refém fizesse o mesmo com ele.

Assim que estivessem tratados, ou se não tivesse essa opção, encararia Mihaela. - Se você quiser tomar um banho e tentar outra roupa, pode ir, eu olho eles. Se não tiver vontade de fazer essas coisas, então eu irei enquanto você os guarda. - Assim que chegasse sua vez de tomar banho, procuraria pela melhor suíte da mansão e faria isso sem pressa e com esmero, tendo certeza de estar impecavelmente limpo ao fim do processo. Enxugaria-se sem pressa e, por fim, procuraria uma boa roupa no armário para vestir.

Após encerrar esse ritual, começaria a procurar por qualquer saque digno de nota, pegando tudo que pudesse levar. Procuraria em armários, baús, escrivaninhas, debaixo de camas e dentro de colchões, basicamente em todos os lugares tradicionais.


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Sáb Fev 12, 2022 2:21 pm
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勇 Yuu




Em resposta ao desdém, sorri, mesmo não sendo direto ao confrontar-me - Espero que assim como Gyosha, ele não me faça chegar ao ponto de usá-la - Não hesitei em fazer questão de encarar o chefe de segurança, certa de que este gesto fosse o bastante para convencê-lo - E também pretendo voltar aqui em breve, vamos checar as informações e entregar um relatório completo, se tudo correr de maneira certa, estaremos alguns passos à frente dele -

Então Ruhtra era Arthur? Sorri desconcertada, era uma informação meio óbvia demais, bem clichê para dizer a verdade então eu havia caído nessa, envergonhada, tentei contornar um pouco a situação - Ehhh?! HAHAHAH Perdão, tenho burro! Essa do nome ao contrário veio de súbito. Ahem! Então Gerrard, acha que esse ferreiro pode nos dizer como é o sujeito? Apenas na hipótese de não encontrarmos uma descrição dele por aqui, mas só como última opção, temos muito trabalho a fazer - Nem sempre consultar uma linha de informação é totalmente necessária, e se fazer muitos questionamentos poderia desviar-nos do caminho principal, afinal, era mais valioso encontrar seus próximos passos do que tão somente uma descrição deste por onde passou, já que estaríamos o seguindo e não indo de encontro a este, frente a frente.

- Acho que não podemos fazer muito a respeito disso então, não sabemos qual chave foi roubada ou o que ela abria antes de ser clonada e modificada - Agora à soleira da porta do recinto, algumas informações poderiam ser esclarecidas e elucidadas. Para nosso azar, nada parecia estar fora do lugar, apenas roupas e perfumes, o homem tinha uma boa forma de esconder o que estava fazendo ali, potencialmente sabendo camuflar-se o bastante para não deixar um papel incriminatório para trás - Pode ser que ele volte, já que ainda não conseguiu o que queria - Dado isto, faria mais uma pequena e rápida checagem, olhando por baixo dos móveis e batendo com os pés ou a mão em alguns deles e também nas paredes, procurando algum som que fosse estranho, tão quanto andava pelo assoalho, no intuito de tentar encontrar algo oco, potencialmente um esconderijo.

Com as conclusões finais, a ajuda de Gerrard no caso ia a calhar, era uma visão diferente que me fazia questionar certos pontos, colocando um pouco da minha visão na minha teoria - Ele pode ter ido encontrar outra pessoa no porto? Talvez algum criminoso local desesperado e disposto a arriscar a pele por algumas moedas ou… Uma dívida? Não podemos mais tentar identificá-lo pelas roupas, acredito que ele saiba que está sendo vigiado, peguemos umas amostras das fragrâncias que ele tinha no quarto, vamos usar isso para nos ajudar com a identificação - Com o poder de decisão recaindo sob minha custódia, não pude deixar de me colocar sob muitas incertezas, era prudente ir verificar o que tinha deixado no porto, ficar esperando no quarto era uma situação conveniente demais, uma emboscada, mas para quem afinal?

- Vamos ficar no quarto, tenho um plano, fique atrás da porta e eu estarei por perto, quando ele entrar nós capturamos e interrogamos, não acho que vá ser nosso cara, mas pode ser que tenha algo - Me postaria um pouco para trás da soleira, de modo que quando o sujeito entrasse, Gerrard pudesse fechar a porta atrás dele e com nossa força somada, derrubaria-o e imobilizaria-o no chão, a primeira coisa que iria notar seria o cheiro, se batia com algum dos perfumes de antes. - Quem te mandou aqui? - Seria a primeira pergunta, incentivada por uma torção leve no braço, que iria aumentar potencialmente com a imprudência do rapaz em se recusar a falar. Claro que essa abordagem não se faria necessária se aquele que entrasse no quarto não estivesse batendo de acordo com as características dadas pelo concierge.

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Jyundee Kujoh

As respostas eram dadas aos poucos conforme conversavam já que a aparência do sujeito era melhor descrita pelo segurança e não havia especificamente nenhuma outra melhor. A ideia de Jyundee em relação as fragrâncias eram boas e eles voltavam rapidamente até o quarto para pegá-las como forma de identificar o perfume que tinham para ajudar a identificar o sujeito.

- Certo, confiarei. Entretanto, será um tédio... – Não mentia, ficar sem saber quanto tempo estaria esperando por um homem que talvez sequer poderia adentrar novamente o seu quarto era no mínimo tedioso. Entretanto, o plano deles dava certo.

Após algum tempo por ali, conseguia escutar o som de passos se aproximando da porta e então uma chave, um homem girava a maçaneta e adentrava o recinto, era nesse momento que era surpreendido pela dupla que o emboscava no próprio quarto.

Gerrard fechava a porta abruptamente atrás dele e Kujoh começava a tentar imobilizá-lo e perguntar enquanto segurava o braço do homem tentando força-lo para baixo assim como tinha feito com Gyosha. – Kek... Kek... Me descobriram, então. – Disputando uma força com a ruiva para que não fosse imobilizado e então aplicando uma rasteira nela para que se soltasse do agarre. Gerrard tentava lhe chutar, porém a esquiva era rápida e o espaço mais apertado favorecia o homem que o empurrava com uma ombrada. – Kek... Kek... parece que dois terão que se juntar aos outros. - Comentava Arthur de camiseta quadriculada e boina, com sapatos e calças sociais pretas.

Lyosha Bulgakov

Era óbvio o medo nos olhares daqueles civis que olhavam para o criminoso de forma bem assustada e mesmo com seus movimentos mais sutis e sua maneira de falar mais cordial não resolviam esses problemas. – Temos?[/color] – Confirmava o cozinheiro, um dos homens que parecia mais confiante para poder falar naquela situação do que seus colegas.

Quando a pergunta sobre costura surgia, todos olhavam para uma mulher mais velha com roupa de camareira. – [i]E-eu sei.
– Confirmava a senhora com um medo em seu olhar e evitando qualquer contato através de seus olhos.

- Certo, venha. – Aceitava Mica enquanto que a mulher levantava e começava a direcionar até onde estavam os apetrechos relacionados a costura. Enquanto que o cozinheiro ia rapidamente até a geladeira e pegava um asco de gelo, entregando-o nas mãos do criminoso enquanto que a mulher tinha voltado sem maiores problemas.

- Não há ferimentos profundos e jamais vou deixar alguém que sequer é médica me tocar. – Mihaela não gostava daquele tipo de experimento médico em seus ferimentos. – Arranje um pano e um álcool. Está ótimo assim. – Terminava de responder em relação a isso. Quanto aos ferimentos de Lyosha, não eram tão problemáticos quanto os de Mica, entretanto, necessitavam de um atendimento mais especializado na área já que os presentes ali não tinham conhecimentos médicos.

- Quê?! Tomar banho no meio de uma invasão? Caralho, você ainda me surpreende. – Ela balançava a cabeça incrédula que isso realente estava acontecendo vendo Bulgakov subir as escadas e adentrar o recinto do velho, o homem tinha roupas semelhantes a que usava e de qualidade similar vestindo-as após tomar seu banho que usava a mesma toalha daquele senhor.

Dentro do quarto, o criminoso começava a encontrar algumas coisas valiosas, ele encontrava uma maleta com cerca de dois milhões de berries e uma coisa ainda mais valiosa, entretanto o seu valor variava do conhecimento que Lyosha tinha sobre aqueles frutos. Sim, era um fruto. A sua aparência era transparente com um cabinho e parecia bem guardada em cima de uma almofada vermelha como se fosse um troféu.


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Também não me agradava a ideia de ficar sentada no quarto esperando pela, digamos, “boa vontade” do criminoso em voltar, mas por hora não havia outra opção a se fazer que não essa ou voltar a porto, tornando aos velhos passos que fizera à alvorada, coisa fora dos meus planos e de cogitação. A caminho pelo quarto percebi o incômodo do segurança - Anime-se Gerrard, no pior dos casos vamos levar um tempinho a mais para pegar o canalha, mas tenho certeza de que vamos conseguir, se quiser podemos discutir o plano enquanto esperamos ou, só… fiquemos aqui e… bem… aguardamos Sorri desajeitada, animação não era lá o meu forte, para dizer a verdade não havia muita coisa o que se passava na minha cabeça nesse momento que antecede o clímax, o único ponto ao qual importava se preocupar era o que estava a frente, portanto, primeiro deveríamos checar o hóspede, só então pensar em pormenores, problemas para o eu do futuro.

Tentaria aproveitar do impacto e a velocidade com a qual atingiria o chão e girar o tronco para trás, com o intuito de recompor-me daquela rasteira e, logo em seguida, ficar sob os joelhos ou agachada. A depender do aroma forte, batendo com o analisado anteriormente nas malas do criminoso, arquearia um sorriso no rosto, contente por tê-lo finalmente encontrado - Huh! Batendo palmas, não pude deixar de reconhecer o mérito dele em agir tão rápido mesmo sendo emboscado - Seria uma tola se não o fizesse, mas diferente do Gyosha você parece bem confiante, mesmo estando tão na merda quanto ele - Bom, longe da minha arma, não restava outro artifício senão lutar com as mãos nuas, já fazia um tempo, mas possivelmente ainda seria capaz de lembrar os movimentos básicos de artes marciais - Pior de tudo é reconhecer que aquele cara tinha razão - Murmurei praguejando o chefe de segurança, lembrando do maldito aviso sobre não deixar a arma para trás, ele estava certo mais uma vez.

Não muito diferente do meu modus operandi, ocorreu-me a possibilidade de começar a falar, sua linha do tempo por toda aquela manhã, meramente para desconcentrar-lo ou descobrir mais sobre algumas pontas soltas, poderia tentar desestabilizá-lo com falácias ou o mero fato dele estar completamente rodeado pela segurança naquele ponto, quem sabe mentir um pouco e aumentar a proporção da merda em que estava metido até a cabeça? Porém, atentaria-me aos sons e somente a estes presentes no recinto, limitando a audição em alguns poucos detalhes como: passos, batidas de coração, a respiração, desprendendo quase completamente do ambiente fora do cômodo, em um estado de completa concentração. Senti em algum lugar dentro de mim de que aquela luta seria diferente.

- Renda-se, é seu último aviso - Optei por oferecer uma última chance de redenção, na verdade, já sabendo bem exatamente qual seria a resposta. Apostaria em um confronto oposto, me atentando aos passos de Gerrard principalmente naquela movimentação inicial, seguindo sempre para a direção oposta ao qual este percorria, contando com a ajuda da audição para tornar um movimento ainda mais rápido e preciso, querendo entrar em quase completa sincronia com a movimentação do companheiro em combate mesmo que nunca tivéssemos feito isso juntos, desta forma, sempre tentando manter o sujeito no meio entre nós dois e, consequentemente, em desvantagem por sempre ter um ponto cego.

Caso este avançasse para cima de mim ou em alguma direção que desfizesse a formação, seguiria de modo a intercepta-lo no meio do movimento, mantendo uma linha imaginária entre eu e Gerrard, tornando mais fácil identificar Arthur sempre como o centro dela, posicionaria bem o pé de apoio e, com as mãos e/ou as coxas nuas, iria aparar seus golpes, aproveitando de sua própria força e desviá-los para fora, empurrando, queria a todo momento abrir sua guarda ainda no instante início-meio do golpe, antes de pegar muita potência e velocidade, dando a oportunidade perfeita para Gerrard atacar nesse meio tempo em que a guarda estivesse aberta - Ataque quando estiver aberta! - Disse, esperando confundir Arthur, a movimentação seguinte dependeria então de alguns segundos de atenção minha para definir o que fazer.

Com a guarda aberta e a atenção passada para o guarda, seria uma segunda brecha para mim, então tentaria pisotear-lhe o joelho ou um pouco abaixo já na canela, com o intuito de flagelar o ligamento dos ossos, forçando o membro a desestabilizar e baixar ainda mais a guarda do homem. Se a atenção ainda assim estivesse em mim ou Arthur tentasse desarmar e golpear a nós dois, tentaria arrancar meu corpo para frente no instante em que ele levantasse o golpe, investindo neste com o impulso de meu corpo em direção a sua cintura, se viesse um chute eu iria agarrar sua perna absorvendo o impacto e usando isso ao meu favor para derrubar-lhe ou desestabilizá-lo ainda mais, e se fosse um soco vindo de cima a baixo, não iria ser um problema me acertar desde que não me desviasse a rota de colisão com o corpo do sujeito, assim que conseguisse alcançar, iria tentar imobilizar seu corpo permitindo a sucessão dos golpes de Gerrard.

Se durante a primeira situação Arthur optasse por avançar em Gerrard ao invés de vir até mim, iria para frente ainda tentando mantê-lo no meio entre nós, só que desta vez encurtando a distância e, por conseguinte, espelharia seus movimentos, querendo fazê-lo voltar a dividir sua atenção entre mim e Gerrard, mas atacaria-o do mesmo modo que fizesse, isto é, caso Arthur tentasse desferir um golpe com um soco da canhota, eu faria o mesmo, mirando em seu ponto aberto durante o movimento e assim sucessivamente para outros

Estipulando uma padronagem para contornar os golpes, optaria por sempre tentar empurrar socos para fora enquanto movimentava o corpo na direção oposta, absorvendo o impacto sem levar muito dano, e se caso visse uma oportunidade ou falha, iria golpeá-lo com o punho fechado na junção do ombro querendo, eventualmente, deslocá-lo, ganhando na vantagem numérica e, cada vez mais, irritando-o ou deixando desconfortável pela situação. Chutes seriam uma janela de oportunidade, mas diferente o habitual clichê de tentar agarrar-lhe a perna, contornaria o golpe tentando desferir um chute na mesma intensidade em sua perna de apoio posta no chão.


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O essencial é invisível aos olhos



Os árduos esforços de Lyosha finalmente se pagavam. A quantia encontrada era o suficiente para que ele e Mihaela não precisassem se preocupar por algum tempo, além disso, o banho era revigorante e valia muito mais que dois milhões de berries. Andava feliz pela mansão, cantarolando enquanto vestia-se e observava aquele cômodo da mansão. Assim que visse o fruto transparente, teria sua atenção captada por esse objeto. - Rico é tudo estranho. - Movido por pura curiosidade, morderia o fruto. Mesmo que o gosto fosse horrível, valeria a experiência, afinal só se vive uma vez.

Assim que estivesse pronto para partir, reencontraria-se com Mihaela e os reféns na cozinha. - Amigos, como prometido, agora iremos embora. - Daria um largo sorriso caloroso. - Fico feliz por termos conseguido colaborar para alcançarmos nossos objetivos juntos. Se nós nos encontrarmos novamente, espero que seja em melhores condições. - Executaria uma reverência singela e encararia sua companheira. - Poder ir na frente, Mica, vou segui-la. - Esperaria a mulher retirar-se do ambiente e, quando saísse atrás dela, trancaria a porta da cozinha, ou apenas fecharia se não fosse possível trancar.

Sairia pelo lugar que entrou, a abertura na grade, para assim não ter que lidar com qualquer guarda que porventura ainda se encontrasse no portão. Assim que estivessem do lado de fora, pararia por um momento e conversaria um pouco com Mihaela. - É, talvez você tenha razão, acho que talvez sejamos piratas agora. - Deixaria um riso singelo escapar após aceitar o fato contra o qual lutou por tanto tempo. - Não conseguimos comemorar o nosso primeiro sucesso, mas agora podemos fazer isso, eu conheço um lugar. - O lugar que tinha em mente era o bar onde Alesya trabalhava. Precisava falar com a mulher para avisar que estava tudo certo para viajarem, além disso, acreditava que ela estava disposta a escondê-los caso qualquer coisa desse errado. Se Mihaela não fizesse nenhuma objeção, rumaria até o local. Assim que chegasse, perguntaria por Alesya e pediria o melhor prato do local, além de uma garrafa de rum para dividir com sua parceira.


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Jyundee Kujoh

- Melhor mantermos as coisas como estão, focados no inimigo. – Teria respondido antes do embate contra o criminoso. Jyundee rapidamente voltava de pé através de uma manobra acrobática fazendo uma pose de super herói e pronta para acabar com a raça do maluco que estava a sua frente. Com um movimento debochado, começava a aplaudi-lo. Era no momento em que citava o chefe da segurança quando ele sentia uma coceira na sua orelha e ela ficando vermelha.

Voltando ao combate e as coisas importantes, Kujoh estava em uma situação em que teria que lutar contra a ferrugem que tinha em seus movimentos de luta com as mãos nuas contra um inimigo convencido em uma situação que não seria muito proveitosa para ele já que estava em um espaço mais apertado contra dois inimigos. – Jamais! – Respondia o homem, pronto para corresponder os ataques de seus inimigos.

Gerrard fazia o primeiro ataque, um soco direto e pretensioso em direção ao rosto do inimigo, o golpe era esquivado e antes que pudesse contra-atacar o segurança, Jyundee agia primeiro, vindo de uma direção oposta ao do homem aproveitando da situação para acertá-lo com um soco da mesma forma, entretanto, pegando em sua nuca e não corretamente onde queria devido a uma esquiva mínima do homem.

Arthur se distanciava levemente e tentava um chute rodado em direção a Gerrard que conseguia se esquivar, Kujoh correspondia com um golpe similar para tentar acertá-lo como um movimento espelhado, entretanto, o inimigo também estava esperto e conseguia se esquivar daquilo através de um pêndolo que fazia com seu pescoço e então focando para avançar na direção de Jyundee usando das suas mãos.

A velocidade dele era surpreendente para quem estava encurralado e mesmo com os primeiros golpes sendo direcionados para outros lados na tentativa de abrir a guarda para que Gerrard pudesse ataca-lo, isso não era eficaz o suficiente já que o criminoso conseguia acerta-la antes disso acontecer, provocando um soco em seu estômago que fazia com que a ruiva recuasse e Arthur focasse no segurança que tentava corresponder em um ataque, pegando o homem pelo pescoço e jogando-o no chão com força.

- É apenas essa força que vocês tem para tentar me deter?! Kek kek... Não será o bastante. – Ria, debochando da dupla recentemente formada para tentar lidar com aquela ameaça no Urso Urbano. Os ataques continuavam mais uma vez até que a estratégia de Kujoh finalmente tinha um sucesso, conseguindo esquivar do seu ataque e Gerrard acertando a costela do inimigo que pela primeira vez no combate recuava um pouco, na direção da porta, mas não tendo intenções de abri-la. – Pelo visto, a segurança do Urso Urbano não é tão boa assim quanto eu pensava.

Lyosha Bulgakov

Movido pela curiosidade, Lyosha se mordia o fruto e de imediato já se sentia estranho, aquela porra estava estragada e era o pior gosto do mundo, Bulgakov jamais tinha sentido tamanho horror e amargor em sua boca e um sentimento simplesmente terrível em seu peito como se aquilo representasse tudo o que era imundo e estava colocando tudo isso em sua língua.

Com o fruto jogado no chão, não sentia mais nenhuma vontade de mordê-la mais uma vez e essa era uma das sensações que talvez não valesse a pena ter provado aquilo nem por todas as vidas no mundo.

Ao voltar para o andar abaixo junto de Mihaela, Lyosha de imediato percebia algo estranho, ninguém sequer tinha percebido a sua presença por ali e nem olhavam diretamente para ele. Então, uma voz em meio ao vazio começava a soar e todos tomavam um susto de imediato, inclusive Mica que chegava a pular ouvindo-a ao seu lado.

O pirata reverenciava algo do qual ninguém conseguia ver e ao encarar a sua companheira, percebia ela assustada olhando para os lados tentando encontrar o seu companheiro e não encontrando ele. – Mas onde diabos você está?! Esse rico tem algum dispositivo de comunicação avançado aí?! – Obedecendo as vontades de seu capitão, saia rapidamente da mansão correndo e deixando os civis na cozinha saindo pela grade por onde entraram com exatidão e percebiam que nenhum guarda a mais estava por ali presente no momento, apenas os corpos caídos no chão, sem vida ou inconscientes.

- Com certeza somos piratas, mas onde diabos você está?! – Ela ainda se mantinha tateando o vazio ao lado procurando por Lyosha e não o encontrando. – Que sucesso, carai, conseguiu o que de bom lá?! Onde diabos tá tu, rapá?! – Olhava para os lados mais uma vez procurando pelo homem e então tocando no peito de Lyosha. – Caralho, tu tá invisível, mané! – Ela tocava no rosto do homem procurando reconhece-lo. – Caraca! Onde que tu arranjou isso?! Me passa! Deixa eu ficar invisível também!



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O invisível e o inexistente se parecem muito



O comportamento de Mihaela era estranho, mas isso não era de se estranhar, afinal, a própria mulher era estranha. Enquanto estavam dentro da mansão, julgava que as falas de sua companheira eram apenas alguma tentativa de humor que não conseguia compreender, mas, quando estavam do lado de fora, começou a desconfiar que as reações dela eram genuínas demais para serem partes de uma brincadeira infantil.

Largaria a maleta no chão com cuidado e a abriria, mostrando o resultado do saque para Mihaela. - Tem uma boa quantidade de dinheiro ai, como eu disse, mais do que suficiente para comemorarmos hoje. - Depois de mostrar o conteúdo que a maleta carregava, trancaria a mesma e voltaria a levá-la na mão.

Quando Mihaela voltasse a tateá-lo, começaria a perder a paciência. - Você deveria parar de brincar com isso, até parece que eu posso ficar invisível. Minha vida ia ser bem mais fácil, nós não teríamos que lutar tanto para entrar nessa mansão, só pra começo de conversa. - Daria um sorriso debochado e, por desencargo de consciência, olharia a sua mão livre.

Se realmente estivesse invisível, soltaria a maleta e cairia no chão, assustado. - Diabos! Que brincadeira de mau gosto é essa? - Se levantaria, respirando fundo e olhando para todo o seu corpo, que esperava que também estivesse invisível. Mais calmo, concentraria-se apenas na sua mão esquerda, tentando fazê-la aparecer e desaparecer, para em seguida aparecer novamente. Tentaria executar esses movimentos com certa naturalidade, como se controlasse um músculo. Caso essa abordagem não desse certo, agiria por meio de tentativa e erro até conseguir reaparecer.

A hipótese de Mihaela, dele conseguir deixar as coisas invisíveis, também fazia sentido, afinal, se não fosse o caso, ela teria visto a maleta flutuando por aí, como se fosse carregada por um fantasma. - Vamos ver se isso vai dar certo. - Com calma, seguraria os dois ombros de sua companheira e tentaria deixá-la invisível, estendendo em direção a ela o movimento que fazia para aparecer ou reaparecer.

Caso desse certo, começaria a rir até ficar sem ar e lágrimas escorrerem por seus olhos. - Kyahaha! - A situação era absurda demais para ele acreditar que fosse verdade, mas mesmo assim era. A única coisa que conseguia pensar que tivesse ocasionado essa situação foi a fruta transparente com sabor grotesco que havia experimentado. - Em um dos quartos da mansão tinha uma fruta estranha, transparente. Deve ser por causa disso. Em um dia ou dois isso deve passar, eu espero. - Pegaria mais uma vez a maleta no chão e, visível, sorriria para Mihaela. - Vamos embora logo. Mesmo invisíveis, alguém ainda pode achar a gente com todo o barulho que fazemos. - Começaria a se dirigir para a cidade, retomando o plano de ir até o estabelecimento em que Alesya trabalhava.


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Última edição por Lyosha em Ter Fev 15, 2022 3:53 pm, editado 4 vez(es)

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Rinha de socos não era bem o meu forte, estando mais confortável com uma espada nas mãos, mas com o tempo não sendo tão gentil, me levou até uma condição complicada demais para se solucionar com uma simples estratégia, a velocidade de Arthur sendo superior ele conseguia se sobressair a nós dois, sem o auxílio da arma para cobrir algumas das minhas brechas, me restava apenas tentar camuflá-las com a ajuda de outros membros e absorver um pouco impacto, contudo isso não era tão eficaz assim.

Ele já estava prevalecendo no espaço curto tendo que lidar com nós dois, então deixá-lo também vencer nas provocações seria apenas mais vantajoso para ele, de alguma forma acredito que o combate prolongado poderia nos beneficiar - Não caia na pilha, ele sabe que tem que acabar isso rápido ou vai se cansar muito pra sair daqui - Por mais quanto tempo será que ele conseguiria aguentar manter aquela frequência? Bom, honestamente não faço ideia, mas no momento inicial tive a intenção de animar Gerrard, ressaltando o fato de que não deveria dar muita atenção para as provocações e sim apenas focar em detê-lo.

De volta ao combate onde as coisas não iam tão bem já que lutar não era o forte da firma, assim que dito as palavras, não esperando muito para que Arthur se recompusesse, iria avançar em sua direção armando um chute com a perna direita, já esperando uma esquiva ou um contra golpe do mesmo, e este fazendo-o ou não, iria trocar de perna durante o ato, girando no ar e trocando a perna do chute, agora desferindo com a que antes era a perna de apoio, me dando a oportunidade de mirar na nova direção em que este estivesse.

A minha nova ideia seria de encurralar ele cada vez mais, sem dar muito respiro, intervalos e espaço para suas próximas ações e golpes, já aceitando que isso me renderia alguns hematomas no processo, tentaria lidar com seus golpes cada vez mais encurtando a distância entre nós, querendo manter o combate o mais próximo possível para subtrair a potência, tentando a todo momento desestabilizá-lo com empurrões, trombadas no corpo, cotoveladas e joelhadas, trabalhando sempre na reação a partir desse ponto. Desta forma, se ele tentasse me acertar algum chute, iria para frente um pouco na diagonal tentando empurrá-lo com meu corpo de encontro a parede, aplicando uma cotovelada em seu baço ou outra região do torso, aproveitando do impulso e, a todo momento, querendo mantê-lo de costas para a parede ou algum móvel, de forma que não conseguisse ter mais tanto espaço quanto antes para se movimentar. Caso desse socos, meus movimentos consistiriam em pequenos saltos para frente, de modo que conseguisse aplicar uma joelhada na parte superior de seu tórax.

Deixaria, propositalmente, sempre uma direção ao qual estivesse aberta para que Gerrard também conseguisse golpear, mas de toda forma, caso ele tentasse se esquivar para os lados ou recuando, iria movimentar a perna de modo que conseguisse interceptar o avanço com uma rasteira, querendo derrubá-lo ou simplesmente atrapalhar, também tentando fazer isso nos momentos em que Arthur desviasse sua atenção para golpear Gerrard, sempre mirando nas articulações inferiores, para danificá-las seriamente.


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Jyundee Kujoh

Jyundee tentava animar o seu colega de combate e parecia ter conseguido, Arthur voltava ao foco e deixava a sua raiva de lado. – Certo! – O combate tinha um reinício com o movimento da ruiva procurando usar seus pés de forma ágil para tentar acertar o seu inimigo e este era um golpe que o pegava de surpresa já que duvidava do equilíbrio da garota em um espaço tão apertado como aquele para um movimento mais aberto, conseguindo acertá-lo em sua costela, o primeiro golpe que realmente fora eficaz dentro do combate até o momento.

Kujoh começava a avançar no maior estilo kamikaze a partir daquele momento, começando a jogar o seu corpo das mais diversas formas possíveis para desestabilizar o seu inimigo e aceitando que tomaria danos daquele jeito, utilizando desses momentos para que o garoto pudesse golpeá-lo de forma mais árdua e era isso que acontecia.

Os golpes começavam a serem trocados com a caçadora apanhando bastante enquanto que do outro lado Gerrard também começava um verdadeiro espanco para cima do inimigo que começava a ser encurralado pelos números e pelo espaço apertado até o momento em que acertava um chute frontal em Jyundee que a fazia bater suas costas na quina da cama e pegava no pescoço do segurança, o levantando do chão.

Ruhtra já se mostrava bem machucado naquele ponto, com seu rosto mostrando alguns hematomas e um corte em seu lábio e supercílio que o prejudicava, quanto a Gerrard, fora os arranhões e alguns hematomas mais simples, não se mostrava tanto, o problema era agora o enforcamento que sofria. Kujoh, por outro lado, estava bem acabada, os golpes pesados do seu inimigo haviam ferido arduamente as suas costelas e as costas agora se mostravam bem machucadas após a queda. – Esse vai primeiro, você vai depois, garota! -Arthur já se mostrava bem irritado com o combate, como se as coisas não tivessem seguido por onde desejava.

Lyosha Bulgakov

- Dinheiro aonde, filho?! Tá loucão? – Ela não enxergava a maleta, assim como o seu conteúdo, ela estava tão invisível quanto o próprio portador daquele dinheiro. Ao olhar para a sua própria mão, Bulgakov não via nada, não havia nada ali para ver, sua pele estava completamente transparente e sequer havia uma sombra ou algo do tipo. Ao jogar a maleta no chão em espanto, via ela voltando as suas cores e então aparecendo para Mica.

- Puta que o pariu! A maleta agora é visível! – Ela olhava tão espantada para aquelas coisas que rapidamente se ajoelhava e tocava nela com a ponta do dedo, cutucando-a como se fosse um bicho morto e tentando encontrar alguma razão específica para tal acontecimento. – Esse velho era amaldiçoado?! – Mihaela começava a passar as mãos em seus braços e sentia um calafrio percorrendo pela a sua espinha, pegando um de seus terços e começando a aproximar da maleta e a direção em que Lyosha estava.

Ao fazer isso, coincidentemente, o usuário da fruta começava a aparecer e desaparecer como um fantasma que estava sendo repelido pelas forças divinas de um amuleto. – Saia, demônio! Deixe essa maldição do meu companheiro sair! – E quando ela dizia isso, Bulgakov tinha sucesso em deixar o seu corpo visível mais uma vez. – Caralho, sou foda! – Ela sorria e então começava a ver a gargalhada que o espadachim começava a ter.

- Ei! O que tu tá fazendo?! – Mica via ele se aproximando e tocando em seus ombros e aos poucos ela começava a ser possuída por aquela energia maligna que também a deixava invisível, Lyosha começava a gargalhar sem parar até que seu estômago começava a doer e lágrimas pingavam no chão, também invisíveis. – Nem fodendo que tu tá me amaldiçoando junto contigo! – Gritava, se afastando do homem e se soltando dele. – Sai pra lá, Satanás! – Agitava o seu dedo indicador na direção de Bulgakov.

- Uma fruta que te deixou assim?! Puta merda! Tu nem vai conseguir mais nadar! – Ela rapidamente reconhecia o que aquele fruto poderia ser. – Não achava que era possível realmente existir alguma coisa como essa, mas claro! É óbvio! As circunstâncias são corretas! – Seu semblante ficava pensativo e seu dedo indicador agora se recolhia para o seu queixo. – Esse efeito não vai passar em um ou dois dias, é até o dia de sua morte. Você não comeu uma fruta qualquer, é um fruto demoníaco (akuma no mi). – Agitava. – Provavelmente seu poder é ficar invisível e deixar as coisas que toca invisível. Mas até onde será que isso se estende?... – Pensava com ela mesmo.

- Sim, vamos logo! Me torne invisível de novo. – Dizia rapidamente pegando no ombro de Lyosha e eles começavam a caminhar cidade adentro com a maleta em mãos. O problema de se movimentar invisível era exatamente este, ninguém te via, ou seja, ninguém desviava do caminho e trombar era comum nesses casos, derrubando algumas pessoas em meio ao caminho conforme avançavam em direção ao local em Alesya trabalhava, reconhecendo-o e estando em sua frente. – É aqui? – Perguntava ao terem parado.



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Qua Fev 16, 2022 11:21 pm
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Um bom descanso é metade do trabalho



Andar invisível pelas ruas enquanto era obrigado a ficar de "mãos dadas" com Mihaela era uma experiência interessante e engraçada, mas nem um pouco prática, não tinha intenção de repetir essa pequena aventura em um futuro próximo. Quando fosse indagado pela mulher, hesitaria um pouco em responder. - Acho que sim. - Orientação não era exatamente o seu forte, mas acreditava que nem ele seria capaz de se confundir tanto.

Antes de adentrar no estabelecimento, olharia ao redor observando os transeuntes do local, se nenhum olhasse em sua direção, removeria a invisibilidade que pairava sobre ele e Mihaela. Era apenas uma questão de praticidade, não desejava explicar para ninguém que conseguia ficar invisível e ainda não sabia se acreditava em toda história sobre frutas demoníacas contada pela navegadora, era difícil separar o que era informação e o que era delírio quando se tratava de uma figura tão supersticiosa.

Assim que estivessem visíveis, abriria a porta e entraria no local, esperando deparar-se com música ruim e um cheiro que era típico de bares que eram frequentados por uma clientela duvidosa. Varreria o local com os olhos, para certificar-se que estava no lugar certo e procurar por uma mesa vaga, encontrando, sentaria-se rapidamente no lugar e esperaria por Mihaela.

Com seu lugar reservado, olharia ao redor procurando por Alesya, quando a visse, acenaria com as duas mãos para chamar sua atenção. Se não encontrasse a mulher, chamaria a atenção de qualquer outro garçom ou garçonete e perguntaria. - A Alesya está aqui? Pode chamá-la por favor? - Encontrando a mulher, abriria um grande sorriso no rosto. - É um prazer rever você, como sempre. - Diria, de forma cordial e animada. Antes de que sua interlocutora pudesse dizer qualquer coisa, revelaria a grande novidade. - Lembra da promessa que eu fiz? Está tudo certo, se você não tiver mudado de ideia partiremos amanhã à noite. - Esperava que a mulher recebesse bem a notícia, afinal de contas havia cometido uma série de crimes com o objetivo de manter a promessa que fez para ela.

Em sua pressa para espalhar as boas notícias, percebeu que havia acabado sendo rude mesmo sem ter tido a intenção, corrigiria essa situação assim que percebesse. - A propósito, Alesya, essa é Mihaela. - Indicaria a sua companheira. - Mihaela, essa é Alesya, a amiga de quem lhe falei.  - Esperaria que ambas reagissem de forma positiva após a apresentação ser feita, a viagem com certeza seria mais agradável se ambas se dessem bem.

Quando o momento da apresentação estivesse encerrado, encararia Alesya mais uma vez, com um largo sorriso. Ou outro funcionário se Alesya não estivesse presente. - Se possível, gostaria que você trouxesse um banquete para nós, boa comida e boa bebida. Tivemos um bom dia hoje e devemos comemorar. - Encararia Mihaela, ainda com um sorriso no rosto, e esperaria pelos pratos.


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勇 Yuu




As oportunidades criadas geraram de fato algum resultado, não limitando a brechas para encurralar e reagir àquela velocidade surpreendente. Sorri mesmo a sobrecarga de hematomas pelo corpo, as regiões ardiam com certa constância, mas de forma alguma eu deixava transparecer isso, muito pelo contrário, mesmo que a cada movimento do meu tronco no processo de me recompor queimasse cada fibra danificada, minha disciplina sequer permitiria nutrir o prazer daquele em ver minha dor, não seria do deleite de Arthur me ver sofrer - Da ironia e sarcasmo à ameaça, seu plano não aconteceu como previsto, aparentemente - Em desdém, como um processo a fim de suportar a dor, minha respiração se tornava mais pesada, mas em compensação, minha notória concentração aumentava, frente alguns fatores até então.

- Segura ele pra mim! - Voltava ao semblante austero, olhei para Gerrard no momento da fala, fazendo um último pedido, determinada a atacar de uma vez, não importando quem estivesse no chão no fim do dia, isso iria acabar. Sem muitos hematomas, já que a maioria dos golpes tinha se direcionado a mim, acredito que o segurança possa fazer um pouco de esforço para manter o sujeito ocupado ou preso durante meu avanço, mesmo sob enforcamento, mas mesmo que não, a ideia como sempre era versátil em persuadir, considerando já que o desespero de Arthur pudesse fazê-lo tomar atitudes irracionais ou pelo mero impulso.

Assim, iria avançar em direção ao meu alvo, um pouco próxima à parede, cravando os olhos neste para manter o contato visual e desviar sua atenção, ora mostrando que sua intimidação tampouco havia desviado minha concentração, já compreendendo que uma abordagem mais defensiva nessa altura do combate não faria diferença, talvez um pouco tarde demais a se perceber, mas sem minha espada em punhadura não é como se me fizesse tanta confiança o uso dos punhos, podendo tão somente contar com a proficiência em atingir nos lugares certos para ter algum efeito.

Feita a investida, iria aguardar até o momento X, onde já estivesse a cerca de uma pernada de distância daquele, indo então em direção à parede e utilizando-a de impulso, desviando de rasteiras e contra-golpes já que eu estaria aproveitando o momento para reposicionar o corpo. Um pouco depois do pequeno salto com auxílio, dar-lhe-ia um chute direto mirando no diafragma, querendo - no processo - empurrá-lo para trás assim como fizera comigo. Caso ele tentasse agarrar minha perna durante o ato, iria deixar o corpo cair um pouco, de modo que conseguisse encostar as mãos no chão, usando estas como eixo para girar o corpo e chutar com a perna livre.

Em ambos os casos, assim que terminasse o golpe e isso me gerando um pequeno tempo de abertura, iria abaixar-me, conectando uma rasteira vinda por trás, querendo derrubá-lo antes que pudesse se recuperar. Conectando ambos os golpes, iria tentar imobilizá-lo inutilizando seu braço dominante com um golpe no cotovelo, forçando-o a dobrar para um lado que naturalmente ele não o faria, assim que já o estivesse tomado pela dor, renderia-o no chão colocando todo meu peso sob suas costas, logicamente forçando-o a ficar de barriga virada para o chão.

Para me defender de seus ataques, propositalmente deixaria a costela fustigada em abertura para direcionar, reconhecendo já alguns de seus trejeitos dos socos anteriores, iria aguardar até que armasse o golpe, já sabendo que não seria rápida o bastante para desviar ou defender, iria para o confronto direto, respondendo com um espelhado, desta vez mirando em seu olho para tentar agravar os ferimentos, se preciso, diretamente utilizando os dedos para cegá-lo.


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