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Achiles
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Qui maio 05, 2022 11:49 pm
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Relembrando a primeira mensagem :

III - Death or Paradise

Aqui ocorrerá a aventura aberta do(a) Pirata Lyosha Bulgakov & do(a) Caçador(a) de recompensa Jyundee Kujoh. A qual não possui narrador definido.

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Shiori
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Qua Jun 22, 2022 6:20 pm
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Shiori
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Caitlyn

A mulher fazia mais perguntas, sobre o seu possível irmãozinho, e o caçador falava o que se lembrava, e em principal que ele não estava acompanhado por ninguém, ao menos não quando eles estavam juntos.-Ele não falou nada de família, faz uns dois meses ou três eu acho, mas como ele tá em busca do Vitch, ele de certo ainda tá indo pro mesmo lugar. Quando ele for pego vai ser noticiado.- ele explicou seguindo comendo seu bifão sem muita preocupação, enquanto ia escutando a próxima questão que envolvia o inimigo que o garoto buscava.

Ele dava uma risadinha quando escutava a pergunta sobre ele ser mesmo um peixe, ele imaginava algo como um peixinho dourado num aquário. E com isso ele seguia falando depois desse momento.-Ele certamente não é um peixe hehe é um cara muito valioso. Há ele é um cara com um poder bem forte. Ele consegue se transformar em Niquel e com isso ele gera calor e outros tipos de energia, e dispara, ele também cria isso, então consegue fazer campos cheios dessa porra. Mas o importante não é só isso ele conseguiu apetrechos variados não se sabe se ele produz ou compra, mas fato é que ele é uma caixinha de surpresas, sempre com truques.- explicou ele sobre o tal grande peixe dessas histórias.

E logo em seguida, continuava explicando agora focando mais na aparência e personalidade e não nos poderes do cara, e também na razão pelo irmão dela estar caçando ele.-Pois então, ele é um cara grande, cabelos longos, pretos, uma cicatriz no peito, uma única linha partindo do ombro até perto da virilha. Ele é um cara impiedoso, matou centenas pelo caminho, torturou outros, e por aí vai. Mas o motivo do seu irmão estar caçando ele é que, ele devastou um pequeno povoado de uma ilha que ele passou, e ele simpatizou com uma moça de lá.- completou a historia e pediu mais bife e mais suco pra ele, deixando a moça pedir suas batatinhas.

Ele não ligava pra ela comer, afinal, ele era um caçador, e essa era uma das vantagens de poder buscar recompensas.-Pode comer, dinheiro não é problema, mademoiselle.- ele claramente estava se exibindo quando dizia isso, mas mentindo ele não tava.

Jyundee & Lyosha

A caçadora e o pirata tinham tido noites muito diferentes, enquanto Lyosha estava leve como uma pluma, toda aquela discussão apesar de ter um significado para ele, havia ficado naquele quarto, ele tinha outras coisas pra se importar, como o pequeno bilhete e a torta. Assim como sua higiene e uma bela noite de sono. Enquanto a mulher… Ela tinha outros problemas, começando por ter jogado seu dinheiro fora.

Ela demorava mais a dormir, por conta de sua crise existencial, se é que dava pra chamar por esse nome é claro, mas ela tinha que tomar alguma decisão. E logo a noite passou para todos, o sol começou a aparecer pelas janelas dos quartos, iluminando-os, quando Lyosha acordava ele notava que Alesya já havia saído dali.

Ele ia e tomava seu banho, já a caçadora, ia direto para o café da manhã, mas algo que ambos podiam sentir antes de chegar na cozinha era o belíssimo cheiro. Era um pouco da massa fritando, e o odor do queijo derretendo. Algo que quando os olhos de todos se cruzavam na mesa, poderiam notar, eram crepes suiços no palitinho, que foram feitos com queijo e presunto no recheio.

Alesya, estava preparando muitos deles, havia separado também uma salada de frutas, que ficava do outro lado, provavelmente algo para comer após os crepes, enquanto isso haviam dois tipos de suco, uva e laranja, e havia um café na garrafa pra quem preferisse. Fato é que o cheiro era deslumbrante e o sabor também.

Mihaela chegava ali logo depois da caçadora, e depois dela, Lyosha cruzava a porta, e a cozinheira cumprimentava todo mundo. -Bom dia, espero que tenham dormido bem, mas se não tiverem dormido, espero que o café compense.- disse sorrindo pra todo mundo ali presente.

Então cruzava pela porta a moça de poucas palavras, com seu caderninho debaixo do braço e o cãozinho que logo dava dois latidos Woof Woof para Jyu revelando sua vontade de comer alguma coisa naquela hora, enquanto se esfregava em suas pernas e girava na sua frente com a linguinha pra fora todo empolgado.

Enquanto recebia a comidinha ele era o cachorro mais feliz do mundo, e talvez o mais feliz daquele barco todo. Komi sentava junto deles, e ficava como sempre reservada e levemente afastada, ela pegava um crepe pra si e por incrível que parecesse era a primeira a comer, por que Mihaela, estava entretida lendo alguma coisa, era por enquanto uma folha de papel.

Depois de perceber que todo mundo tinha chegado, a loira então falava também.-Há, bom dia todo mundo, os crepes tão prontos!!- Ela estava tão distraída que só notou agora, já pegando algo e comendo logo em seguida. Já deu uma mordidona e acabou falando logo em seguida.-Caralho!! isso aqui é muito bom!! Vocês tem de provar!!- dizia de forma bem sincera, ela parecia não tá ligando muito pro climão que surgiu depois de tudo aquilo.

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Achiles
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Qui Jun 23, 2022 9:13 am
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Achiles
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Gigipeto na Área!


- Vitch, hã? Hm… Espero que ele tenha sucesso, será mais fácil de encontra-lo assim... – Pensava comigo mesmo em voz alta, não me importando com a opinião do canalha que estava a minha frente. Entretanto, quando o pássaro começava a falar sobre as habilidades que ele tinha, me dava um leve susto, frutas demoníacas não passavam de contos distantes até onde eu sabia e imaginar que poderes tão devastadores são capazes de existirem me deixavam um pouco ansiosa em relação a isso. – E Adam tinha alguma ferramenta capaz de lidar com isso de frente? – Não era possível que ele iria querer caçar um homem com apenas força de vontade.

- Certo... Faz sentido então ele querer ir atrás desse Vitch. Minha cunhada provavelmente morreu então... – A história que meu irmão passava era tão trágica quanto a minha o que me deixava ainda mais incomodada de eu não estar por lá para protege-lo ou ajuda-lo. De toda forma, era triste pensar que estávamos ao mesmo tempo tão perto e tão distantes. Eu poderia tê-lo encontrado antes dele partir atrás desse facínora e ter ido caçá-lo junto.

Quando a história acabava, eu me lembrava de quem era o cara que estava a minha frente e a ficha caia mais uma vez, era estranho aquele homem ter prendido a minha atenção por todo esse tempo com sua estória. – É, tô de boas já, jantei antes de vir para cá. – O que era mentira, minha única função para este estabelecimento era prover informações. – Tô de saída, passarinho. Não lembro teu nome não, mas agradeço pelas informações. Quando eu encontrar o meu irmão, digo que você deu um Oi e sentiu saudades! – Começaria a me levantar, não tirando a mão da adaga.

O problema era que não tinha levantado desde que tinha tomado aquela caneca de rum e ainda sentia os efeitos da forte quantidade de álcool impregnada na bebida, balançando um pouco e recuperando o equilíbrio em partes. – Falou! – E sairia para o lado de fora do bar começando a ir em direção ao porto já com minhas vestimentas furtivas novamente para tentar disfarçar contra qualquer guarda ou marinheiro que estivesse por perto.

Minha ideia era tentar identificar alguma embarcação no mínimo suspeita ou se minha memória me permitisse, o navio que aquela garota caída estava na frente. – Porra, deveria ter prestado mais atenção. – A dúvida cruel era que a situação tirou toda a minha atenção e sequer pude prestar atenção nos detalhes, logo, procurar a loira por ali era problemático. – Loira, loirinha... Cadê tu, sua piranhinha… – Cantarolava em voz baixa movimentando pelo porto e olhando para o interior das embarcações em uma distância segura, aproveitando dos meus olhos mais aguçados para tal função.

Era o momento de focar os meus sentidos para algo além do comum, tentava identificar vozes parecidas com aquela que tinha ouvido naquele momento e com minha visão para enxergar detalhes que poderiam ter passado despercebido naquele momento, tentando encontrar alguma coisa que me levasse até a loira ou a sua voz. Encontrando qualquer pista que fosse, andaria em passos rápidos na direção, me mantendo atenta a possíveis encontros.


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Sex Jul 01, 2022 1:18 pm
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New dawn





———Seu sono havia sido suave como seda, de forma que não foi nem capaz de perceber o momento em que a cozinheira havia saído de seu lado, deixando-o sozinho na cama. Acordava de bom humor, sentindo-se disposto e animado com a possibilidade de dar vida a todas as palavras bonitas que tinha proferido ontem. A empolgação era tanta que, mesmo com sua vaidade costumeira, não demorava tanto para tomar banho e se arrumar, apesar de ainda levar uma quantidade considerável de tempo.

———O desjejum, como esperado, aparentava estar primoroso. Mesmo que os crepes parecessem uma refeição simples, Lyosha não tinha dúvidas de que o sabor deles seria marcante. - Bom dia, Alesya! Espero que também tenha dormido bem, mas, se esse não for o caso, infelizmente não tenho nada pra compensar. - Responderia a saudação de forma cortês e animada, para daí então pegar um dos crepes e sentar-se à mesa.

———Daria algumas mordidas no crepe, apreciando o seu sabor enquanto esperava um pouco para que todos se reunissem. Nesse meio tempo também observaria o tripulante quadrúpede para desenvolver uma opinião mais sólida sobre ele, ainda não sabia se gostava ou não do animal, lhe parecia uma criatura muito desleixada apesar da simpatia incontestável inerente aos caninos.

———A reação tardia e sincera da navegadora fazia com que um riso sincero lhe escapasse, mas tentaria se recompor e adotar um semblante mais sério logo em seguida. - Mica, Jyundee, Komi, bom dia. - Citaria os nomes lentamente, encarando cada uma delas enquanto falava. Não faria nenhuma menção a Alesya pelo simples fato de já ter falado com ela anteriormente. - O que você está lendo, Mica? - Perguntaria apenas para puxar assunto e demonstrar que estava confortável com o clima do ambiente, apesar de estar genuinamente interessado com o que poderia deixar a navegadora tão distraída.

———Depois de se alimentar e conversar sobre amenidades, finalmente viraria sua atenção para Komi e trataria do que realmente importa. - Alguma notícia do seu tio, Komi? - Perguntaria de forma sutil, sem usar um tom de cobrança para não colocar nenhuma pressão nos ombros daquela mulher que já era tímida naturalmente.



Lyosha Bulgakov
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Johnny Bear
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Sáb Jul 02, 2022 3:49 pm
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武士道 Bushido




O caminho que seguia era um pouco distante, mentalmente materializava algum planejamento para dali em diante, embora fosse ainda mais incerto do que se havia decidido nos pormenores, nem mesmo a euforia em saudação do canino conseguia me tirar daquele estado meio sonâmbulo, não pouco pela carga daqueles pensamentos, mas a reduzida carga de descanso pesava no corpo, incomodava e me deixava com um aspecto um tanto insalubre.

Interessada em somente tomar alguma coisa e comer alguma fruta pela manhã, não era de deleitar uma refeição reforçada, deixava de lado o próprio ego, mas era difícil conseguir engolir alguma coisa, sendo a explicação ainda mais complexa, longe de estar presa em devaneios, procurava por uma motivação ainda maior que pudesse me levar em frente. Lyosha não se demonstrava nem um pouco interessado em compartilhar os próximos passos desde ontem, queria envolver ainda mais Komi nas situações difíceis e diplomáticas do local, muito embora sua própria defesa era conivente com estes avanços, ambos pareciam ter se aproximado demais neste curto tempo por interesses que me faziam querer dar um passo atrás.

Diferente da malícia que se espera, minha preocupação não era exatamente na aproximação daqueles, mas por qual via esta acontecia, interligados por interesses e conexões em comum, colocar novamente a vida daquela em risco por um genuíno desejo por dinheiro, ao qual se traduzia em uma arriscada e perversa conversa com “revolucionários”. Manter-me longe era duro, afinal, era de se reconhecer que ambos tinham seus próprios desejos e ambições, ao passo de que minha preocupação não se fazia conivente, conhecera a pouco tempo aquela, mas muito embora não fazer nada parecia ser ainda pior.

Fiz o bocejo, ainda me limitava um pouco aos planos dos demais integrantes, mas estava convicta de que era hora de fazer alguma coisa - Há algo a se fazer no navio? Reserva de suprimentos? Reparos pequenos? Não estou muito no clima para caçar hoje - Minha colocação não era bem um resmungo, na verdade ela era um pouco descontraída, como uma criança entediada num canto buscando alguém para com quem pudesse brincar, procurei alguma simples tarefa que pudesse ocupar parte de meu dia - Temos também que resolver a questão dos mapas e onde necessariamente vamos depois daqui… Ou parte de nós - Desta pergunta partia direto o olhar para Mica, afinal ela quem ditava para onde seria o próximo destino, terra firme ou para o estômago de algum monstro marinho.
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Shiori
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Sáb Jul 02, 2022 8:00 pm
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Caitlyn

Sua primeira pergunta era respondida com primor pelo rapaz, que dizia para ela de maneira eficiente. -Olha pelo que sei ele está se confiando na força bruta só, mas não posso dizer com toda certeza, se até lá ele tem algo novo.- explicou ele para ela sobre a situação, aparentemente o rapaz tava confiante nas próprias habilidades para solucionar qualquer impasse com sua força física.

A garota tinha seu momento de reflexão sobre seu Irmão, enquanto recebia informações do tal “Passarinho” a melhor parte disso tudo é que quando ela o encontrasse, poderia então dizer realmente para ele a frase “Um Passarinho me contou” e para ela seria verdade, afinal, era assim que ela o considerava. De qualquer modo rapaz não tentou insistir em manter ela ali.-Pois bem, boa viagem moça, nos vemos por aí nesses mares.- e assim ela seguiu em busca da loira.

Nesse momento, a garota foi pro porto e nada ela achava, até que focou completamente seus sentidos especiais tentando ouvir algo, cheirar algo, que fosse da loira, então para sorte ou azar ela escutou as palavras de montanha reversa e foi se aproximando de um dos navios, e então viu a Loira, saindo de uma sala passando na beirada do barco.

Jyundee & Lyosha

Lyosha cumprimentou todos, com elegância de sempre, enquanto Jyu se mantinha preocupada, com quanto a garota podia se afundar ainda mais nos problemas, que vinham acontecendo, mas o ponto de ligação entre todos acontecia pelo questionamento a Mihaela, sobre o que a Loira estava naquele momento lendo, afinal, muito poderia se tirar de um panfleto como aquele, ainda mais com o tempo que ela gastou olhando vidrada naquilo.

Então com um sorrisão, e um olhar animado, ela começava a discorrer sobre o assunto em questão. -Algo interessante é uma história do jornal local, algo falando da Montanha Reversa, aqui diz que lá perto o tempo fecha, as aguas turbulentas começam a puxar o barco, como se todas as correntes tentassem arrastar, e se o navegador falhar por um centímetro CRACK, barco se estilhaça jogado contra as pedras.- disse ela de maneira empolgada, ela parecia realmente querer correr aquele risco absurdo e esquisito, bem, ela era estranha afinal como todo mundo ali.

Komi pegou o papel e escreveu algo sobre o assunto, mostrando pra todos da mesa, ela parecia saber algo sobre isso também, demonstrando alguns dados do que ela conhecia até então, sobre essa questão da montanha reversa, a única passagem conhecida pra grande linha.

Sim, isso é verdade, o navegador precisa ser muito habilidoso. Se não ele é tragado por correntes fortes e pode se chocar com a Red Line. O que vai fazer todo mundo começar a se afogar nas correntes, talvez se você for um Tritão ou Homem-Peixe, seja possível sobreviver. Mas o pior destino possível, são pra os que tem poderes dos frutos do diabo, eles vão afundar e morrer por asfixia sem poder nem se mover, pobres diabos.

Complementou ela sobre a fala da loira, o que não deveria ser assim tão agradável aos ouvidos do nosso grisalho que tinha lá sua maldição da fruta, que permitia ele ficar invisível, mas após esse breve momento vinha a introdução as questões da revolução, algo que Lyosha estava interessado, algo que Komi então pegava um outro papel, e exibia.

Perto da Igreja Belladona ao Noroeste do Posto, vai ver a grande matriz, e o sino dourado quando chegar, ela tem uma bela arquitetura que lembra um castelo.

Com isso concluído, a caçadora, desfocava dessas coisas, fingindo de certo modo esquecer por um tempo o que tinha de fazer, e era com isso, que as coisas se desenrolavam, com ela agora entrando em contato com Mihaela, que tinha em mente uma missão logo a sua frente. -Tenho sim, eu preciso de alguém pra me acompanhar, devo buscar mais alguns instrumentos para a viagem, só pela garantia. Se quiser podemos encontrar as coisas e trazer pra cá.- Sugeriu ela como a atividade que tinham para fazer durante esse momento, e na verdade qualquer atividade até então era bem tranquila, afinal, ela não queria caçar ou se meter em problema, estava totalmente fora do clima.

Caitlyn & Jyundee

Era aqui onde a moça gato via a Loira que olhando pra fora do barco acompanhada da caçadora, apontava para fora e dizia. -Ih alá, a menina que ajudou a gente a fugir ontem, e aí como que vai moça?- falou isso acenando para ela algumas vezes enquanto chacoalhava a mão até então, mostrando que tinha visto ela, que ouviu claramente a voz correta da garota ali presente.

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Dom Jul 03, 2022 10:26 am
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Achiles
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Gigipeto na Área!


O passarinho tinha me contado informações interessantes que me levariam até a localização de meu irmão provavelmente, mas para isso eu precisava de uma carona e aquela loira tinha um favor me devendo e bom, torcia para que ela tivesse um barco já que era a minha primeira opção para partir em direção à além da montanha vermelha.

- Isso! Tive sorte uma vez nessa ilha fodida.! – Comemorava por tê-la encontrado já que isso me faria andar muito menos e gastar muito menos tempo. – O sua louca! Tu me meteu em problemas ontem! Logo mais devo ter gente caçando minha cabeça! – Dava um sorriso, aquilo não era um real problema, tinha até mesmo se tornado favorável por ter encontrado o passarinho e mais informações referente ao meu irmão e família. – Tem espaço no barco aí?! Tô precisando de uma carona para o outro lado da montanha vermelha! – Perguntava para a loira, ignorando parcialmente a ruiva já que não tinha tido conversa com ela.

- Por sinal, me chamo Caitlyn! – Dizia me aproximando um pouco mais da embarcação sem realmente subir nela ou algo do tipo, não queria demonstrar nenhum tipo de hostilidade. – Aquela menina chorona de ontem tá bem? – Curiosa, ainda não sabia qual era o motivo de tamanho choro e o porquê do cachorro estar protegendo-a tão arduamente. – Fiquei curiosa em relação a isso, por que ela estava chorando?!

Aquele tipo de sensação de que uma nova aventura estava prestes a começar fazia com que os meus pelos ficassem mais atiçados e leves correntes elétricas passassem de um lado para o outro, principalmente em minhas orelhas mais pontiagudas.

Se me fosse dado a permissão para embarcar, subiria tranquilamente mantendo atenção aos argoldores ficando curiosa no que tinha naquele barco, quais eram os tripulantes ou o que estava guardando no convés, tudo estava me deixando cada vez mais agitada e ansiosa.


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Dom Jul 03, 2022 6:25 pm
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I am a man, and therefore have all devils in my heart





———Às vezes, a curiosidade matava o gato, outras vezes, deixava o felino tremendo de medo. Lyosha se arrependia amargamente de ter perguntado o que despertava a curiosidade da navegadora, preferia ter permanecido ignorante, já que agora só conseguia pensar em acidentes terríveis. - Sorte a minha que você é a nossa navegadora então, não tenho motivos para me preocupar. - Responderia, mais para tranquilizar a si mesmo que qualquer outra coisa. Não duvidava da competência da mulher, mas, caso suas habilidades não fossem o suficiente para garantir uma travessia segura, torcia ao menos para que forças ocultas estivessem a favor de sua tripulação.

———Os detalhes técnicos acrescentados pela historiadora não contribuíam para que o espadachim alcançasse um estado de tranquilidade, já que começava a pensar que, se escorregasse do convés, tudo que lhe esperaria era uma morte certa. Definitivamente precisava de um tripulante que soubesse nadar. - Obrigado, Komi, estou muito mais tranquilo agora. - Declararia, sem fazer questão de esconder o tom de ironia.

———Mihaela e Jyundee pareciam estar ocupadas com os preparativos da viagem, de forma que tudo indicava que seria Komi a parceira em sua empreitada. As informações dadas pela mulher descreviam um lugar fácil de identificar, mas apenas isso. - Você vai até lá comigo? Eu não sei quem eu devo encontrar ou com quem devo falar, não tenho muita experiência quando se trata de sociedades secretas e ilegais. - A companhia da arqueóloga seria, sem dúvidas, muito bem-vinda, mas não insistiria caso ela se recusasse. - Me diga ao menos o que devo fazer quando chegar lá e a aparência de quem devo encontrar. - Faria esse pedido na hipótese da mulher não estar disposta a acompanhá-lo.

———Após a interação com Komi, despediria-se dos presentes com um aceno e partiria do Samsara, acompanhado ou não, com um sorriso no rosto, partido em direção ao local indicado pela historiadora.




Lyosha Bulgakov
25




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Johnny Bear
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Seg Jul 04, 2022 8:45 pm
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武士道 Bushido




De seus relatos envoltos num aparente misticismo ou dramaturgia, a contemplar àquela enunciação, quase como um trejeito que aos poucos estava por me acostumar, não como uma situação incômoda, mas mais parecia ser um jeito de sempre tentar assustar os novos membros, Furu aparentemente não se abalou pela intensidade - Teoricamente então não conhecemos nenhum que tenha falhado pra dizer se é assim mesmo que acontece - Parando uns instantes e pensando a respeito, se fazia um pouco de razão, muito embora não passe de um simples comentário infeliz e irônico, de humor áspero cujas pálpebras já me fustigavam com o pesar.

- Me sentiria mais confortável em saber se vamos efetivamente comprar esses instrumentos - É com este semblante irônico que me fiz por metade matutina, era quase como um novo hobbie flertar com essas ideias, muito embora eu já espere que Mica fosse dar uma resposta ainda mais absurda à minha pergunta, me faz parecer ser do tipo que entra de cabeça nesse tipo de situação, vide suas muitas histórias sobre monstros do mar e os perigos de navegar - Quanto vão adicionar à nossas cabeças por isso?  - Dentro desta normalidade em que ela respondesse como esperado, fiz-me então mais comunicativa quanto a esse fato, de só deixar para lá as questões políticas e entediantes que Lyosha parecia querer cuidar.

- O líder de uma sociedade ilegal não sabe como lidar com uma sociedade secreta ilegal, basta chegar neles com seu garbo e falácia normal, vai estar conversando com gente como qualquer um aqui - Por mais que o esforço fosse tamanho por manter-me longe da situação, ao alarmar de seus pedidos, se parecendo ainda mais um convite para trás das grades - Falando nisso como vocês se sentem tão confortáveis assim andando por tanto tempo nas ruas? Sei que a índole pode não ser das melhores, mas me pergunto como que por muito tempo passamos a navegar e transitar pelas ilhas sem perseguições - Devia o questionamento ao fato de que motivei-me de forma a mudar completamente uma aparência a fim de passar desapercebida, e dado o tempo que passei com eles sem sequer ter notado a procura, tampouco perseguidos por marinheiros até o dito momento em que, literalmente, trombamos com tais destes.

A deixar guiar pelo caminho de Mica, não é como se eu tivesse muitas instruções sobre onde chegar, mas certamente estava prestando bastante atenção em cada ruela tomada, àquela altura seria prudente tomar alguns atalhos menos chamativos, afinal decerto o disfarce não duraria nem meio dia acompanhada nitidamente a uma figura tão chamativa como ela.

- Ajudou? - Fez-se uma pergunta quase que tendenciosa, gostaria de saber o quanto ela estava concentrada exatamente nas lutas ao redor ao invés de efetivamente fugir, não é como se fizesse no fim das contas, afinal toda aquela perseguição havia, por hora, se encerrado.
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Shiori
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Qua Jul 06, 2022 7:47 am
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Shiori
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Lyosha & Jyundee

A caçadora começava por falar algo que pensava , se ninguém falhou não podiam ter certeza que era assim, algo que Mihaela logo respondeu,-Tem coisa que não se precisa falhar pra saber o resultado keke é tipo alguém te dar um tiro. Você sabe o que acontece se resolver não desviar, mesmo que nunca tenha levado um, nem visto, ainda mais se for na perna ou braço, dói só de pensar- disse ela chacoalhando a cabeça de um lado pro outro pra tirar o tiro da mente, ela realmente se imaginou tomando alguns tiros. Komi também pareceu se incomodar levemente com os olhos arregalados.

Furu, não estava mesmo lendo o clima nem um pouco e ele estava cheirando os sapatos de Lyosha nessa hora. Ele parecia ter achado o cheiro levemente interessante, mas não fazia nada além de ficar sentindo o cheirinho. Nisso a caçadora mais uma vez fazia algum apontamento, sobre querer saber se não são coisas roubadas. -Não, eu roubo dinheiro pra poder comprar minhas coisas. – essa frase poderia pra alguns não fazer o menor sentido mas na cabeça da loira parecia ter um imenso significado.

Então a conversa entre Komi e Lyosha se seguia, com ele explicando que não sabia quem era o cara e se a garota poderia ir com ele, e se não pudesse ir se haveriam explicações. Ela logo pegou um caderninho e escreveu novamente um trecho em resposta, ela parecia ter duvidas do que fazer, mas colocou a ideia em pratica.

Eu posso lhe levar lá, não devo ser de muita ajuda que não pra identificar ele, mas sim, posso auxiliar no processo inicial.

Esse papo, no entanto, tinha deixado a caçadora indignada, como que o criminoso raiz ali não sabia resolver as paradas dele? Era uma coisa que provavelmente ela apenas jogava pra fora, pela preocupação que sentia de Komi ser arrastada para problemas, e acabar se ferindo, ou se metendo em problemas maiores do que os que ela teve com os guardas, o que certamente iria tornar a vida dela um tanto mais difícil.

Jyu fazia alguns questionamentos sobre andar nas ruas e como eles não tinham sido pegos, algo que bem, a resposta era que um deles era invisível, e a outra iria ser a que explica sobre as perseguições. -Há, acontece que o capitão, consegue ficar invisível, e eu, não tenho muitos problemas, por que geralmente se eu vejo a galera da marinha eu evito brigar, se der problema, eu vazo do lugar. Mas se insistirem eu brigo, até poder vazar. - disse ela explicando sobre como ela encarava essas coisas de forma simples, evitar os combates

Acho que isso deve dar muito trabalho, não poder ser reconhecido, ainda mais numa ilha fortemente armada como aqui.

Caitlyn & Jyundee

Depois disso as duas moças saiam do cômodo onde encontravam a [strike]sarnenta[/srike] felina então o dialogo iniciava e a caçadora logo questionava como assim ela tinha ajudado? Algo que seria elucidado logo em seguida, sobre o incidente, afinal é verdade que Jyu se isolou completamente no seu universo pessoal, por conta da preocupação.-Sim, ela derrubou um dos soldados quando ele passou por você. Segurou ele, depois começou a derrubar um monte deles um atrás do outro, e fez eles dividirem atenção entre a gente e ela. E eu não sei exatamente como ela faz, mas SLASH e BOOOM, ela soltou um monte de eletricidade que estourou fez um clarão que tomou o outro lado da rua todo, não sei como não escutou nem viu isso, parecia uma tempestade. - explicou mais ou menos como ela entendeu, até por que o que a garota fazia envolvia muito misticismo.

E com isso o papo voltava para a felina, que perguntava da mocinha, a que chorava bastante e com isso, se ela estava bem, até por que ela parecia ser todo a questão daquela operação em si, e deveria ter ficado muito mal, mas de toda forma, essas perguntas não demoraram a ter respostas vindas da boca da loira.-Me chamo Mihaela, prazer. Há a menina, ela está bem sim, ela não se machucou muito, foi apenas drogada levemente, mas o DR.Peste cuidou de tudo.- O nome do medico que ela citava não parecia lá alguém muito confiável, quem diabos gostaria de ser tratado por uma pessoa que se chamava Doutor Peste, parecia mais que ele iria passar alguma doença pra você.

De qualquer forma, a segunda pergunta, ela não sabia responder, apenas poderia explicar algo por alto, ela tinha mais conhecimento que a felina sobre o assunto, mas não estava na conversa a maior parte do tempo.-Eu não sei muito bem, os soldados iam prender ela por alguma razão, algo que segundo eles ela era inimiga do reino. Coisa desse tipo, então ela estava chorando por que ia ser condenada a morte provavelmente ou algo do gênero. - Sua explicação era básica, mas suficiente para passar a visão do que tinha rolado até então.

E por fim, Mihaela convidava a garota pra vir com elas também, até o ponto onde iriam carregar algumas coisas. –Quer vir com a gente não? A gente ta indo agora pegar umas caixas pra preparar a partida, se quiser vir pra dividir o peso ajuda. - e desse modo, independente dessa resposta, a Loira seguiria para o novo lugar, totalmente tranquila.

Ela caminharia por quase uma hora e meia até um grande galpão e quando chegassem lá, veriam um cara careca, com uma tintura no rosto que fazia uma sombra na parte de seus olhos. Ele carregava consigo uma espada na cintura, mas segurava um rifle em ponto de disparo nas mãos.

Com sua aproximação do homem a loira que caminhava tranquila e saltitante, fazendo aquele barulhos de correntes e colares que ela tinha por conta dos muitos amuletos da sorte era sempre um tchik tchik tchik conforme os passos avançava, e com isso ela falava.-Fala Bob, vim buscar meus caixotes.- o homem fazia apenas um aceno de cabeça confirmando, e desse modo abria o portão de ferro puxando uma grande corda que ficava na lateral, a loira puxava umas notas de berries e entregava pra ele, e com isso eles chegavam, e poderiam ver algumas caixas, na verdade especificamente quatro que tinham o nome de Mihaela, eram de papelão e estavam seladas.-São essas aqui hehe, vamos lá.- disse já pegando duas nos braços e esperando que as outras ou a outra caso só uma tivesse vindo ajudasse.

Lyosha

Lyosha saiu do ambiente depois daquela ultima interação que tiveram, partindo junto da arqueóloga, os dois caminhavam pelas ruas da ilha saindo do porto, aquilo levava quase duas horas para realmente chegarem no lugar, saindo aos poucos das partes onde encontravam lojas, barracas, vendedores e afins, e por fim, começando numa região mais residencial.

Não tinham tantas pessoas por ali, e de longe, eles podiam ver a igreja, já que todas as casas ali ou ao menos as que estavam nas vistas, tinham um aspecto menor e mais humilde e apenas uma grande se destacava, muito maior, podendo ser vista a distancia entre as outras casas, o que poderia levantar o questionamento ao rapaz, do por que um lugar assim tão chamativo? De qualquer forma, eles não viam transeuntes na região.

E nem sinal da guarda por ali, era um local tão distante que não dava pra ver o castelo daquela região também, o que talvez indicasse pouca lei na região, ou no mínimo uma menor ocorrência dela. Chegando lá, eles entravam na matriz, e tinham um único homem sentado que olhava para a porta, ficando de maneira lateralizada.

Aquele deveria ser o contato, já que ele parecia interessado em saber quem iria entrar, poderia ser mera precaução. Mas ele estava a observar os dois, quando Komi fez um sinal de cabeça que confirmava que aquele era o homem. Ele não era Jean na verdade, mas um revolucionário que havia vindo ali. Claro que Lyosha não sabia disso, no entanto era um homem bem apessoado.

Ele usava um sobretudo preto, com camisa social por dentro, na cor branca, calças pretas, sapatos bem bonitos, em um preto brilhante, seus cabelos eram longos e batiam abaixo dos ombros, eram bem lisos, e pareciam bem cuidados, ele tinha uma única tatuagem em formato de cruz no pescoço, que era um tanto quanto chamativa quando os cabelos deixavam de cobrir ela por conta de alguma movimentação que ele fizesse.

O lugar ali era bonito, a matriz tinha belas artes escupidas em seu teto, anjos, um grande sino, os portões, talvez do paraíso, e cada janela tinha uma arte diferente, com um tipo diferente de pessoa, provavelmente santos, uma delas era uma mulher vestida de azul, segurando uma criança, a primeira perto da entrada era a que provavelmente chamava mais atenção. Seu traçado leve, rebuscado, e bem feito, dava uma impressão de realismo, e a luz que passava pela janela, fazia ela parecer iluminada. Algo que dava um tom ainda mais místico ao lugar.

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- Caralho, foi tão alto assim?! HIHIHI! Esse é o segredo, eu não pareço a tempestade! EU SOU A TEMPESTADE! Hihihi! – Dizia empolgada com o que havia acontecido soltando leves faíscas das orelhas e pelos do braço, bater em guarda era tarefa fácil e a surpresa de terem ouvido de tão longe era que me empolgava ainda mais. Quando era respondida referente a pergunta da pequena, o termo “drogada” me surpreendia um pouco. – Drogada? Quem é o louco que droga uma criança?! E que diabos de médico tem Peste no nome? – Eram duas coisas que atiçavam a minha curiosidade e me deixava bem estranhada com tal situação.

Em relação a ela ser uma inimiga do governo, era um desses detalhes que me deixava um pouco surpresa. – Então, em teoria, além de ter sido chamada de sarnenta ainda ajudei uma inimiga do reino? – A minha cabeça começava a formular uma matemática simples. – Cacete, vão botar uma bela de uma recompensa pela minha cabeça. – É... provavelmente iriam mesmo, mas agora isso não importava muito. – Talvez isso facilite meu encontro com meu irmaõ... – Dizia em uma voz baixa quase inaudível pensando em voz alta.

De toda forma, ao ser convidada para participar da preparação da embarcação, era bem isso que eu tinha em mente quando fui procurar por eles. – Na real, quero sim. Tô precisando de uma viagem para o outro lado da montanha vermelha, vocês tem vaga na embarcação? – Fazer trabalhos braçais não era nenhum problema já que estava acostumada a realizar coisas desse tipo nas forjas.

Por hora, seguiria ela até o destino e um dos principais problemas era a distância. Poura, meu! Que caminhada longa do caralho! Uma hora e meia andando para chegar até o galpão e ainda tinha um loucão segurando o rifle. Mihaela era, no mínimo, peculiar com tantas correntes e colares balançando e fazendo barulho, com certeza ela não era a mestre das furtividade.

- Cacete, não tinha um carrinho de mão não? – Algo desse tipo ajudaria em dobro a nossa locomoção. – Se tiver eu pago, quinhentos mil pelo carrinho. – Ofertava de bom grado já retirando a grana se fosse confirmado que houvessem, caso contrário, pararia de reclamar e pegaria dois dos caixotes para ajudar a carregar e assim voltar o caminho inteiro.

Quando chegássemos no barco, perguntaria mais uma coisa: - E quem é a capitã? É você? – Mihaela parecia estar nas ordens pelas coisas por ali, o que me levava a suspeitar que ela era a capitã daquela embarcação.


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Qua Jul 06, 2022 4:58 pm
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heaven's feel





———A audácia da caçadora de recompensas era inesperada, de forma que suas falas deixavam o criminoso momentaneamente sem reação, já que fora pego desprevenido. Após um breve instante, o homem tratava de se recompor, colocando um sorriso em seu rosto, cujo semblante entregava sua surpresa. Não achava que Jyundee era o tipo de pessoa que faria esses comentários, não combinava com sua personalidade rígida e inflexível, mas parecia que todos estavam mudando. - Em primeiro lugar, não somos uma organização secreta, na verdade, tudo seria mais fácil se fossemos. É horrível andar pelas ruas com aqueles cartazes horrorosos espalhados por todo lugar. - Contestaria, de forma suave e bem humorada. - Sobre a parte do ilegal, aí você me pegou, não tem nada que eu possa dizer sobre isso. - A resposta seria acompanhada de um sorriso sem graça, como se admitisse a derrota.

———As observações da navegadora o lembravam que Jyundee não sabia de sua invisibilidade, algo que, nesta altura, já lhe parecia completamente natural. - Por incrível que pareça, isso é verdade. - Começaria a balançar seu braço esquerdo para Jyundee, dando um “tchau” e faria esse braço desaparecer logo em seguida para provar os seus poderes. - Mas não se preocupe, você não vai precisar disso para andar por aí, uma hora eventualmente você vai aprender a se movimentar sem chamar atenção, se até Mihaela consegue não deve ser tão difícil. - Declararia, em um tom latente de troça.

———A companhia de Komi era de grande ajuda para identificar o contato do exército revolucionário, mesmo que ele fosse a única pessoa no local que fosse notável, era bom ter essa confirmação para agir sem peso na consciência. Lyosha pensava que aquela igreja era verdadeiramente bela, sua arquitetura e detalhes ostentavam uma riqueza e cuidado que contrastavam em muito com o local em que ela se encontrava, tornando-a ainda mais notável. Após tomar uma boa visão, começaria a se dirigir até a entrada da igreja, parando ao lado do contato do exército revolucionário. - É uma visão engraçada, o diabo sentado na porta da igreja. - Comentaria, com um sorriso sarcástico no rosto, antes de entrar na igreja e esperar que o homem o seguisse.

———Se possível, Lyosha procuraria um lugar para sentar-se, daí então, esperaria o homem se aproximar. Quando o revolucionário estivesse perto o suficiente, começaria a falar, tomando cuidado para não chamar a atenção de outras pessoas, se elas estivessem presentes dentro da igreja. - Perdão pela minha falta de modos, acho que deveria me apresentar de uma forma mais apropriada. Sou Lyosha Bulgakov, para algumas das pessoas dessa ilha, provavelmente o próprio diabo encarnado. - Exibiria um sorriso arrogante, pensando na ironia de se encontrarem dentro da igreja. - Não perguntarei seu nome por educação e respeito a natureza de sua profissão, então vamos logo ao que interessa. - Suspiraria, escolhendo bem as suas palavras antes de começar. - Você deve ter escutado sobre o trágico acidente que ocorreu no teatro, eu fui o responsável por isso. Dentro de um cofre roubado existiam cartas criptografadas, cujo conteúdo, que já foi revelado, pode ser muito útil para as ambições do exército revolucionário. - O espadachim encararia seu interlocutor, para tentar deduzir algo sobre aquele homem pela forma que se portava.

———Independentemente do resultado da análise, prosseguiria com seu plano. - Acontece que o diabo não reside apenas em portas ou bancos de igrejas, mas também no coração dos homens. Comigo não é diferente, informação custa caro e eu sou um homem ganancioso, além disso, vocês não são os únicos interessados nas informações que estão sob minha posse. - A declaração era ousada, mas, antes de qualquer protesto, prosseguiria. - Felizmente, tenho certa simpatia pelos ideais dessa nobre causa, de forma que entrei em contato apenas com vocês, mesmo pensando que negociar com a nobreza local pudesse ser algo mais vantajoso financeiramente falando. Considerando tudo isso, quanto você pode me oferecer para que eu possa lhe dar uma oportunidade de contra-atacar aqueles que oprimem seu pobre povo por décadas? - Seria direto e sincero, sem omitir pensamentos ou opiniões, já que acreditava que esse era o melhor modo de lidar com essa negociação.




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Qui Jul 07, 2022 1:46 pm
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武士道 Bushido




Fez-se uma conclusão um tanto infeliz daquela, muito embora a enunciação não fosse com um intuito lógico, mas diferente de uma habitual resposta voltada para misticismos ou relatos exacerbados, definhou-se a uma medíocre comparação, me tirando um sorriso malicioso do rosto, para então torná-lo apenas uma expressão de indiferença - Não acho que isso seja uma realidade tão palpável quanto levar um tiro, muito menos tão envolvida d’um misticismo exagerado, muito embora eu adoraria ver você tentando coordenar o barco em uma situação dessas, bem mais aterrorizante que uma tempestade, não? - Há então uma pequena pausa entre essa resposta e o comentário de Lyosha, mesmo que não tão grande, insuficiente para roubar minha atenção alguns pensamentos sobre a rochosa montanha vermelha fez-se, por conseguinte, era singelo e pouco vivido, devido à falta de garbo nos relatos que obtive desta “maravilha”.

- Achei que fossemos uma organização secreta não tão secreta, por parte vejo que vocês realmente gostam de notas de papel, seria bem mais fácil só roubar as coisas que precisam, mas parece que por algum motivo gostam da sensação de poder pagar por alguma coisa, mesmo que pífia, isso é uma atitude um tanto surpreendente, não consigo entender muito bem a complexidade disso - Se de longe me fizera uma análise mais crítica sobre isso, ao mesmo tempo não me tangia conhecimento o suficiente para uma conclusão mais psicológica, sendo um tanto óbvio que tudo isso não passava de uma conclusão superficial, longe do escárnio matutino que apresentava até então, dessa vez o sorriso sarcástico arqueava para uma expressão mais melodramática, muito embora não fosse pena o que eu sentia.

- Existe algum código de honra entre bandidos, mercado negro ou coisa assim? - Diante do desaparecimento parcial da mão de Lyosha, esfreguei os olhos algumas vezes para ter certeza de que não era um truque de ilusionismo ou apenas efeitos do péssimo descanso, diante daquela uma magnificência notória sem conter a excitação em presenciar esse tipo de “poder”, o que tornava ainda mais irônico o fato de que o homem poderia tomar muitas coisas em mãos, mas ainda era perseguido pelo assombroso espírito capital - Decerto não sei dizer se quero mesmo me esconder por mais tempo, afinal eu estar presa é o correto, não? - Me preocupava um pouco com a montanha russa de emoções, não se fazendo diferente a constante mudança de expressão, acompanhando algumas das colocações pela manhã, fitei o vazio certa de que, ao menos Furu, não iria gostar tanto assim dessa decisão.



- Você teve bastante tempo para prestar atenção nisso para alguém que estava FUGINDO! - Não esperei que ela fosse dar tantos detalhes, mesmo que no aguardo de algo do gênero, sendo desde o início encurralar com a incógnita, devia eu algum sinal de gratidão explícita pelo ocorrido? Muito provavelmente não, por hora os delinquentes que me rodeavam já era o bastante, de alguma forma isso estava se tornando uma trupe descontrolada que só fazia crescer, até que ponto isso poderia escalar para uma organização imensa. Não era o tamanho da tripulação que de fato me padecia, mas sim o questionamento de como isso seria encarado pelo Governo, ao passo de colocações exageradas sobre prêmios pela cabeça de cada um, mesmo que não envolvidos nas peripécias dos muitos outros, de alguma forma a culpa iria resvalar sobre todos os outros.

Tomaria aos braços uma das caixas, mesmo que desde o início estivesse interessada em só ajudar, nesse momento fiquei um pouco curiosa para saber o que havia dentro, à mão seria um pouco mais palpável de tentar identificar ou espiar o conteúdo delas por alguma frestinha, aproveitando da distração de Mica com aquela nova amiga por acaso.
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Sáb Jul 09, 2022 7:40 am
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Lyosha & Jyundee

Lyosha iniciava corrigindo a informação que a mulher tinha dele, afinal ele não tinha uma sociedade secreta a sua disposição, imagine a loira com aquele monte de colar, sendo “secreta” não funciona muito bem, são todos meio excêntricos, ainda mais imaginando agora as duas grandes melancias adicionadas ao jogo.

De qualquer forma a loira ainda pontuava o assunto relembrando que eles na verdade pareciam ser meio desordenados, quem sabe espalhafatosos e coisas desse gênero, não tendo qualquer pique de sociedades desse tipo.-É, acho que a gente é meio deslocado pra uma sociedade secreta, se bem que… A gente até podia conseguir entrar pra uma, talvez algo chamado Tribo dos Fantasmas Azuis… Empolguei né? Então, a gente só ta tentando ganhar a vida mesmo.-Após a pequena empolgação ela dizia de forma despretensiosa no fim.

Mas a cereja do bolo estava na demonstração de Lyosha, que pega a moça de jeito, e vendo a cara dela, Mika aproveitava automaticamente apontando pra ela e falando. -AHA!!! Te Peguei!! Viu só descrente!!! Poderes diabólicos e espirituais existem, as forças do cosmos são mais poderosas do que a nossa vã filosofia pode explicar!!- era claro pra ela que aquela era mais uma prova da existência da espiritualidade, e outro que ficava impressionado era Furu.

Ele arregalou muito os olhos quando via a mão sumindo, até se agarrou na perna de Jyu, ficando som com meta do rosto pra fora vendo, mas sem querer ver, o bicho tinha achado aquilo sinistro demais. E no meio da empolgação Mihaela percebia, aquela cutucada, dizendo em resposta. -Eu sou muito boa nisso, você só sai na frente por que fica invisível!! Aí até eu com meu cérebro desligado!!- disse ela provocando ele de volta, afinal, ele tinha poderes pra ajudar ele naquele tipo de ação.

De toda forma aquela interação apesar de por alguns momentos ficar parecendo algo divertido, voltava para o momento depressivo da ex-ruiva, que somente demonstrava uma insatisfação com tudo. Exibindo para si mesma a possibilidade de se entregar apenas pelo fato de que achava que era o certo, talvez, isso ela devesse fazer algo que Furu dava uns dois latidos rápidos e rosnava, sabendo que era algo ruim, ele não entendia exatamente, mas pelo tom de voz e a expressão dela ele pensou ser algo ruim. Komi que já estava de saída escreveu um papelzinho rasgou e colocou sobre a mesa, para que ela lê-se.

Ali era algo que ela mostrou apenas para Jyu, não se tratava de nada secreto em si, era simplesmente por que aquilo só interessava a ela. Então se ela fosse ler, encontraria as seguintes palavras:

Não fica tão presa assim, a esse medo de fazer o certo ou errado. Se você for ser julgada sabe que não será justo. Sabe que nada disso vai realmente funcionar, a máquina pública aqui nessa ilha não funciona. Sei que deve ser difícil sentir que a justiça de fato não existe muito bem por aqui, mas é a verdade, infelizmente.



Não demorando muito mais ela se retirou dali junto com o rapaz, indo de encontro novamente a outro problema, que ela certamente não queria também participar, Komi estava tremula e isso por si só revelava que aquele não era o tipo de interação que ela estava habituada, geralmente seus negócios eram apenas coisas simples, leitura, observação, jamais algo tão peculiar, como uma negociação de informações.

Caitlyn & Jyundee

Depois de tudo isso a interação lá do lado de fora rolava entre as moças. Onde a felina já iniciava suas perguntas, e pras perguntas dela, a Loira apenas dava um sorriso faceiro e dava de ombros, ela de fato não tinha ideia por que diabos um medico se chamava Doutor peste. De todo modo, Jyu levantava outras questões, sobre uma moça que devia estar fugindo, ser capaz de entender todas essas coisas super detalhadas. -Mas é claro!! Eu sou multifuncional, pilotar um barco exige que eu tenha atenção a diversas coisas ao mesmo tempo, então eu consigo avaliar muitas e muitas coisas ao meu redor, sem perder precisão no que to fazendo realmente. - disse ela bastante orgulhosa de sua capacidade perceptiva e adaptativa.

E era aí que vinha a parte técnica da explicação, a questão sobre o que exatamente a felina tinha feito, ela não sabia muito bem como exatamente as coisas tinham acontecido, então Mika confirmava suas suspeitas.-Sim é isso aí mesmo, salvou uma procurada e tudo mais.- disse ela enquanto esticava as pernas caminhando meio como se alongasse pra andar mais rápido, enquanto dava pra se ouvir alguns estalos no meio do tilintar.

Furu ficava cheirando os pés da moça nova, rodeando-a, como se achasse ela meio diferente, ele não estava errado em pensar isso já que ela era de uma raça diferente, que o cachorro não tinha tido contato até então, mas ele se manteve pacifico depois de cheirar ela ele ficou mais reservado, se juntando a caçadora na caminhada. Chegando ao deposito, a interação era simples, rápida.

Até o ponto que a gata percebeu que porra, não tinha um carrinho e se ofereceu pra comprar um, e o cara logo respondeu. -Adoraria te vender mas a gente não tem, então vai ser no braço mesmo, foi mal.- e com isso o retorno até o navio era tranquilo, onde todos carregavam as caixas, e posicionavam.

Era nesse momento que acontecia o diálogo, sobre Mika ser a capitã, ou sobre ela ter vagas no barco algo que ela respondia numa boa.-Não, eu sou a segunda pessoa mais importante nesse barco. Primeiro vem a Alesya por que ela é a cozinheira, sem ela a gente morre de fome, e não tem durabilidade, eu sou a Navegadora, sem mim eles não dão um passo adiante pra cruzar a red line, ficariam presos aqui na ilha. O Capitão é dono do barco, e ele quem sabe fazer os planos, eu sou melhor em picotar coisas, e pilotar keke- explicou ela de maneira empolgada falando das funções.

Então quando o assunto se tornava, vagas na embarcação, a resposta também era favorável para a felina, mas não era totalmente perfeita pois ainda faltava alguns fatores expostos pela loira nesse questionamento. -Bem, bem bem, temos vaga sim, só precisamos confirmar com o capitão, e vai dar tudo certo, acho que ele não vai ver problema.- disse ela dando de ombros, afinal para ela, era uma moça que havia dado um bom resultado.

Lyosha

Enquanto isso o jovem capitão, podia sentir aquela queimação na orelha, como se alguém estivesse falando dele naquele momento, até que de fato adentrou ali falando a frase de efeito da vez, do diabo na porta da igreja, algo que era engraçado de fato, que poderia extrair boas gargalhadas deles, mas como era um momento de tensão, acabava passando batido. De toda forma, era poético, e também estranho, ele entrava e sentava-se mais a frente, sendo seguido pelo revolucionário, que se sentava logo depois ao lado dele.

Komi se sentava no banco de trás, ficando atrás dos dois pra ouvir tudo. Dessa vez ele se portava cordialmente, se apresentando enquanto homem logo se apresentou de volta.-Não precisa se incomodar, não faço parte do esquadrão mais reservado, minha cara está em muitos cartazes, como a sua. Me chamo Litus Garcia. Fui enviado para negociar com você sobre as informações que conseguiu. - e dessa forma ele seguia ouvindo, aparentemente ele não era um dos homens que trabalhava de forma secreta, ele deveria ser do tipo que explodia bombas, e ia pro pau.

Ao observar ele, Lyosha poderia ver que mesmo diante de um criminoso ele não exibia tensão, parecia muito calmo e sereno de forma que ele não demonstrava receio algum em falar, mesmo quando ele disse seu nome, com palavras firmes, ficava claro que se tratava de um homem muito experiente, não mandaram um amador para negociar, nem se tratava de eles confiarem ou não no diabo, mas do fato de que, não se devia mandar qualquer um para lidar com piratas.

Suas roupas elegantes também indicavam muito cuidado, não havia uma linha fora do lugar, seu perfume, lembrava o cheiro de menta, e era uma fragrância bem deliciosa, não se tratavam de colônias, desodorantes ou águas de cheiro, aquele era provavelmente um perfume original. Fora isso seu cabelo era rigidamente arrumado. Dava pra ver que ele tinha uma aparência impecável a medida do possível. Fora isso ele não tinha nenhuma arma aparente, talvez estivessem nos bolsos do sobretudo de modo acessivo, era possível esperar uma pistola pequena e potente talvez.

Então quando Lyosha terminou de falar, ele então começou a falar sobre sua primeira proposta, algo que ia ser talvez um tanto diferente do que ele esperava.-Muito bem, a princípio, quero lhe fazer uma proposta diferente, informação por informação. Eu tenho uma informação e uma outra coisa, que pode dar pra você muito mais dinheiro do que eu lhe pagaria diretamente, e até mesmo do que algum nobre estaria disposto a ceder. Uma chave, é isso que tenho aqui, mas além disso, sei exatamente o que ela abre, e bem, pode te levar a uma grana bem alta, claro ainda demandaria esforço, mas se os boatos sobre suas habilidades fantasmagóricas, que as pessoas comentam forem verdade, talvez não seja algo difícil, o que acha, quer negociar uma troca de informações? - era a proposta inicial dele para o espadachim, uma que era diferente provavelmente do esperado inicial.

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Sáb Jul 09, 2022 9:40 am
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Gigipeto na Área!


Porra, que pobre! O cara carrega caixas o dia inteiro e tudo no braço?! Onde já se viu uma coisa dessa?! Caralho, daí é foda demais, hein?! De toda forma, a viagem de volta era até que tranquila e eu percebia que minha recompensa deveria dar um pulo muito maior do que eu imaginava, hehe... Daí é foda...

Em todo esse trajeto, a ruivinha tinha feito um leve escândalo enquanto em meio a fuga tinha passado alguns detalhes que passaram despercebido pela moça. – A ruivinha é sempre estressada assim mesmo? – Perguntava diretamente para Mihaela dando uma risadinha de fundo.

A informação referente ao Capitão era o que mais me intrigava, um homem que era dono da embarcação e que tinham pessoas mais importantes que ele dentro dela que, segundo a explicação da navegadora, fazia sentido. – E quando vou poder vê-lo? Se grana for um requisito, não tenho problema em contribuir um tanto. – Dinheiro para mim não importava, era apenas um papel a mais que rasgaria no futuro e eu sentia que no momento o que eu tinha era o bastante para viver bem durante um bom tempo.

- Precisa de mais alguma ajuda? Se não, vou pegar o tempo para dar uma lida e esperar esse tal homem. – Complementava a informação. Se houvesse algo que necessitasse de minha ajuda, não me importaria de ser útil e realizar qualquer tarefa, por mais simples ou ruim que fosse. Eu estava seguindo apenas uma lógica, se você vai ser uma convidada, então demonstre trabalho, pois, depois é mais tranquilo para relaxar sem que fiquem te cobrando.

Caso não fosse necessário, permaneceria no convés sentada na amurada lendo um dos livros que tinha trazido comigo e começando a aprender um pouco mais sobre eles.

Aprendizado: Química

Leria o livro durante todo o tempo necessário prestando bastante atenção nos detalhes e relendo quando possível para compreender melhor o assunto. Fazendo simulações mentais de como que uma reação química agiria com a outra, compreendendo o assunto referente ao livro: “Seja um mestre das poções, química do básico ao avançado.”

Fim

De toda forma, me restava esperar após a leitura, procuraria por algum  petisco ou algo que desse para dar uma mordiscada nesse meio tempo e se me fosse apresentado ou alguém viesse em minha direção, não hesitaria em cumprimenta-lo com um sorriso no rosto.


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Dom Jul 10, 2022 2:29 am
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Dealing with the devil





———Jyundee aparentava ainda estar em dúvida sobre como deveria proceder diante de tudo que aconteceu no dia anterior, seu coração e sua mente pareciam ser atormentados pela incerteza. Lyosha começava a perguntar como os cabelos daquela mulher não eram brancos, já que, por apresentar um código moral tão rígido e claramente ter acumulado uma boa quantidade de estresse com toda essa situação, a caçadora com certeza tinha perdido alguns anos de vida na noite passada. Apesar de achar a situação em si um tanto quanto cômica, acabava se compadecendo diante do dilema da caçadora, de forma que resolvia se pronunciar. - Apenas abrace os seus pecados e siga em frente, ficar remoendo o passado não vai lhe trazer nada além de sofrimento. Viva a vida que você quer viver, não a vida que os outros esperam de você, mas esteja pronta para aceitar todas as consequências disso. É bem fácil se você parar pra pensar, você faz viver parecer algo complicado demais. Se você realmente acha que se entregar é o certo, faça isso. - Seriam essas suas palavras de sabedoria, que diria com um sorriso confiante no rosto antes de abandonar o Samsara.

Litus lhe passava uma boa impressão, parecia ser um sujeito bem apessoado e decente. Os bons modos do revolucionário e a preocupação com a própria aparência já eram o suficiente para fazer com que o espadachim sentisse certa simpatia por ele. A proposta formulada pelo homem, entretanto, não lhe parecia tão interessante. Após suspirar de forma suave para externar um pouco o seu descontentamento, daria início às negociações. - Se fede muito, vende bem. Essa afirmação vale tanto para peixes quanto para informações, e garanto que o que eu sei fede muito. Peço que não me entenda mal, não vejo problemas em trocar informações, mas alguns detalhes devem ser levados em consideração. - Faria uma pequena pausa, como se estivesse pensando em todos os detalhes que deveriam ser endereçados.

Após alguns, tornava a falar, pronto para checar todos os itens de sua lista mental. - Para começar, planejo partir o mais breve possível, assim sendo, não tenho interesse em empregar meus esforços em nenhuma ação dentro dessa ilha. Como já mencionei, desejo partir, de tal forma, terei gastos com suprimentos e reparos, então ser pago apenas com uma informação não me parece interessante. Com as minhas informações, você poderá agir imediatamente, enquanto eu, pelo que aparenta, ainda terei que executar um plano minimamente arriscado. Por fim, a garota pode confirmar as informações que eu tenho - Referia-se a Komi. - enquanto eu preciso confiar plenamente em você. - Acreditaria, com isso, ter elencado todos os pontos importantes.

Agora era o momento oportuno para fazer ressalvas, eliminando assim o risco de ser mal compreendido. - Posto isto, não desconfio de sua índole ou intenção, nem descarto a utilidade de sua informação, apenas acho que os segredos que temos em mãos não estão em pé de igualdade. - Viraria-se para o revolucionário, encarando-o com um sorriso no rosto e não fazendo questão de esconder o contato entre os dois. - Um valor simbólico de cinco milhões e a troca das nossas informações, o que me diz? - Perguntaria, de forma animada e efusiva, como se falasse com um velho amigo.

Caso o representante do exército revolucionário aceitasse sua oferta, ofereceria em detalhes todas as informações que conseguiu obter sobre os esquemas de poder daquele país, compartilhando as datas e encontros que sabia que aconteceriam. Aceitaria também propostas com valores similares, até três milhões. Caso não fosse possível fechar um acordo, levantaria-se. - É uma pena que não tenhamos conseguido entrar em acordo, lamento por fazê-lo perder tempo. - Em ambos os casos, sairia da igreja, levando a garota muda consigo. - Vamos, Komi. - Assim que pisasse na rua, começaria a se dirigir até o Samsara.




Lyosha Bulgakov
27




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