Página 1 de 2 • 1, 2
Mensagens
créditos
Sasha
Permanent Link
Seg Mar 28, 2022 11:22 pm
Mensagens
créditos
War
Permanent Link
Seg Abr 04, 2022 10:16 pm
— YAWNNN!1!! — um bocejo abafado era lançado pelo ambiente. A culpada, apesar do alvoroço, permanecia deitada, embora não por opção — J-JEJE!! Não me esmaga!!1! — bradava a anã com a voz estridente sendo abafada pelo pescoço da lhama que lhe usava de travesseiro e não dava indícios de se mexer — F-FENO!! — a pequena anunciava a palavra chave que nunca falhava em extrair uma reação do animal felpudo, garantindo a abertura necessária para Nina sair de sua prisão.
— GIHAHAHA!!1! — Nina deixava escapar uma gargalhada vitoriosa cheia de animação ao lado de Jeje — Nunca falha!! Gihahaha!! — se vangloriava com um entusiasmo que escondia por completo o fato de que há poucos segundos estava dormindo. Jeje, por sua vez, não demonstrava muita disposição. Provavelmente pensando no feno prometido e não entregue.
Com alguns alongamentos a pequena batata garantia estar preparada para o que estivesse por vir — Pronta? — indagava à lhama, que seguia inabalável ao lado enquanto a loira se curvava e a encarava de cabeça para baixo por entre as pernas — Então vamos! — proclamava assumindo uma posição ereta e apontando para o além, comandando um exército imaginário a marchar.
Ignorando a própria ordem, Nina escolhia não se mover um milímetro. Não sem antes verificar algo que estava lhe incomodando desde o seu despertar — O sonho foi estranho, mas será…? — resmungava voltando a sua atenção para um barril que, por algum motivo, estava em sua posse. Se as suas suspeitas se confirmassem, dentro encontraria uma bebida que em nada lhe agradava. — *Sigh* Eu sabia… — gemia de forma aborrecida após bisbilhotar dentro do barril e encontrar nada além de rum — Primeiro preciso me livrar disso… — ruminava tentando descobrir o que fazer com aquele monte de bebida.
Poderia simplesmente ir embora e deixar o barril onde estava, mas isso não teria graça e em nada lhe beneficiaria. Como de costume, não demorou para que uma ideia mirabolante surgisse na mente da loira — Perfeito! Gihahaha!!1 — exclamaria satisfeita consigo. Após garantir que o barril estava bem fechado e que as chances de vazamento eram mínimas, a anã deitava o mesmo para que pudesse rolá-lo com facilidade — Agora sim, vamos! — ordenava começando a empurrar o barril. Jeje, que já havia começado a mastigar algo indeterminado, acompanhava a caminhada sem fazer qualquer esforço para ajudar.
O plano de Nina envolvia encontrar uma taberna aberta. Felizmente estavam em Rubeck, motivo pelo qual a anã não estava preocupada em encontrar tudo fechado, independentemente da hora que fosse. Assim que a primeira etapa fosse concluída e Nina rolasse o barril para o interior do bar, a segunda parte seria posta em prática — HEY CHEFE!1!! — berraria para quem estivesse atendendo e em seguida levantaria o barril para que pudesse saltar em cima do mesmo, tornando mais fácil a sua visibilidade — Essa aqui é a Jeje! — apontaria para a lhama e a apresentaria sem um motivo aparente — E eu tenho uma oferta irrecusável, Gihahaha!! — revelaria com confiança, como se a possibilidade de ter a sua vontade negada não existisse.
— Aqui eu tenho um barril de rum, semi-novo, única dona - eu acho - e pronto pra consumo!! — explicaria com um sorriso malicioso no rosto — E tudo isso pode ser seu, em troca de uma garrafa de refrigerante Cola bem gelada, Gihahahaha!11!! — lançaria finalmente a sua proposta ao atendente — O que acha? — indagaria por fim, exibindo um sorriso sapeca e um pequeno “joinha” para quem estivesse responsável.
Apesar de saber que o plano era infalível, também sabia que nem todo mundo tinha o seu talento para negócios — Ugh! Esquece!! — proclamaria sem paciência caso a sua proposta fosse recusada — Isso que dá trabalhar com amadores! — comentaria pulando para o chão e dando início à retirada, rolando o barril para fora do estabelecimento e voltando à busca por uma taberna onde pudesse tentar novamente.
▲— GIHAHAHA!!1! — Nina deixava escapar uma gargalhada vitoriosa cheia de animação ao lado de Jeje — Nunca falha!! Gihahaha!! — se vangloriava com um entusiasmo que escondia por completo o fato de que há poucos segundos estava dormindo. Jeje, por sua vez, não demonstrava muita disposição. Provavelmente pensando no feno prometido e não entregue.
Com alguns alongamentos a pequena batata garantia estar preparada para o que estivesse por vir — Pronta? — indagava à lhama, que seguia inabalável ao lado enquanto a loira se curvava e a encarava de cabeça para baixo por entre as pernas — Então vamos! — proclamava assumindo uma posição ereta e apontando para o além, comandando um exército imaginário a marchar.
Ignorando a própria ordem, Nina escolhia não se mover um milímetro. Não sem antes verificar algo que estava lhe incomodando desde o seu despertar — O sonho foi estranho, mas será…? — resmungava voltando a sua atenção para um barril que, por algum motivo, estava em sua posse. Se as suas suspeitas se confirmassem, dentro encontraria uma bebida que em nada lhe agradava. — *Sigh* Eu sabia… — gemia de forma aborrecida após bisbilhotar dentro do barril e encontrar nada além de rum — Primeiro preciso me livrar disso… — ruminava tentando descobrir o que fazer com aquele monte de bebida.
Poderia simplesmente ir embora e deixar o barril onde estava, mas isso não teria graça e em nada lhe beneficiaria. Como de costume, não demorou para que uma ideia mirabolante surgisse na mente da loira — Perfeito! Gihahaha!!1 — exclamaria satisfeita consigo. Após garantir que o barril estava bem fechado e que as chances de vazamento eram mínimas, a anã deitava o mesmo para que pudesse rolá-lo com facilidade — Agora sim, vamos! — ordenava começando a empurrar o barril. Jeje, que já havia começado a mastigar algo indeterminado, acompanhava a caminhada sem fazer qualquer esforço para ajudar.
O plano de Nina envolvia encontrar uma taberna aberta. Felizmente estavam em Rubeck, motivo pelo qual a anã não estava preocupada em encontrar tudo fechado, independentemente da hora que fosse. Assim que a primeira etapa fosse concluída e Nina rolasse o barril para o interior do bar, a segunda parte seria posta em prática — HEY CHEFE!1!! — berraria para quem estivesse atendendo e em seguida levantaria o barril para que pudesse saltar em cima do mesmo, tornando mais fácil a sua visibilidade — Essa aqui é a Jeje! — apontaria para a lhama e a apresentaria sem um motivo aparente — E eu tenho uma oferta irrecusável, Gihahaha!! — revelaria com confiança, como se a possibilidade de ter a sua vontade negada não existisse.
— Aqui eu tenho um barril de rum, semi-novo, única dona - eu acho - e pronto pra consumo!! — explicaria com um sorriso malicioso no rosto — E tudo isso pode ser seu, em troca de uma garrafa de refrigerante Cola bem gelada, Gihahahaha!11!! — lançaria finalmente a sua proposta ao atendente — O que acha? — indagaria por fim, exibindo um sorriso sapeca e um pequeno “joinha” para quem estivesse responsável.
Apesar de saber que o plano era infalível, também sabia que nem todo mundo tinha o seu talento para negócios — Ugh! Esquece!! — proclamaria sem paciência caso a sua proposta fosse recusada — Isso que dá trabalhar com amadores! — comentaria pulando para o chão e dando início à retirada, rolando o barril para fora do estabelecimento e voltando à busca por uma taberna onde pudesse tentar novamente.
- Histórico:
- Nome: Giannina Salieri
Número de Posts: 01
Vício - Controle: 01/10
Ganhos: ~x~
Perdas: ~x~
Extras: ~x~
▷ Objetivos
• Beber ad infinitum;
• Conseguir um trabalho.
• Aprender Mecânica e/ou Mecatrônica;
• Bagunçar.
- Personagem:
- ▷ Qualidades
• Veloz;
• Prodígio;
• Diminuto;
• Ambidestra;
• Carismática;
• Furtividade Natural.
▷ Defeitos
• Exótica;
• Ajustes;
• Sincera;
• Extravagante;
• Dependente [Refrigerante].
▷ Proficiências
• Doma;
• Rastreio;
• Atletismo;
• Furtividade;
• Adestramento.
▷ Profissão
• N/A.Atributos
Força: 160 [Bônus] [Regular]
Destreza: 240 + 40 [Raça] + 40 [EDC] = 320 [Regular]
Acerto: 334 + 40 [Raça] + 80 [EDC] = 454 [Hábil]
Reflexo: 320 + 80 [Raça] = 400 [Hábil]
Constituição: 10 [Regular]
Agilidade: 427 + 5% [Raça]
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: ~x~
Resistência: ~x~
Penetração: ~x~
Mensagens
créditos
Toji
Permanent Link
Sáb Abr 09, 2022 7:20 pm
2º Caneco - Double Trouble
Um pequeno dia ensolarado se iniciava, a pequena Nina finalmente acordava de um sonho maluco do qual em poucos instantes notou que, parte dele talvez fosse real, se fazendo perguntar o porquê de ter um barril de rum consigo. Jeje por outro lado, se perdia por ali em busca de algo para mastigar, já que Nina havia enganado a pobre lhama com a intenção de tirá-la de cima.
Já desperta e pronta para aquele dia, Nina tinha o seu primeiro objetivo em mente, trocar aquele enorme barril pela sua droga que era uma bela garrafa de Cola, - um refrigerante, é claro. Empenhada, Nina mesmo sem a ajuda de Jeje, tombou o barril com cuidado e começou a empurrá-lo pela estrada que levava até o Distrito Norte em busca de uma taberna.
A caminhada até o distrito era curta, mas aos poucos enquanto se aproximava da cidade, Nina notaria a grande movimentação nas proximidades, muitas pessoas chegavam no local bem sorridentes e animadas, e algumas delas até se assustavam ao ver uma pequena lhama caminhando ao lado de um barril. - Aí, que isso!? Esse barril tá rolando sozinho e tem uma lhama do lado dele! Que is.. - Uma das moças que caminhava por ali ameaçou chutar o barril, mas parou na mesma hora em que avistou a pequena Nina o empurrando. - Oh! Desculpe... não te vi. - Se desculpava a garota ainda que um pouco surpresa por ver alguém tão pequeno assim.
Na entrada do distrito, bem próximo ao arco de “Bem-Vindos” estava um bar enorme de três andares sendo muito bem estruturado. Ao se aproximar, Nina veria que as portas estavam sendo trancadas, e mesmo assim, a pequenina não hesitou em abrir negociações. - Nossa, como você é pequena! E essa... lhama? - Comentava um rapaz simples que usava um uniforme preto com o nome do bar, “Pale Ale’s Pub”.
- Desculpa, a gente tá fechado agora! Todos os bares e tabernas da ilha estão no centro do Distrito, já que hoje é o dia do Festival. Já tá tudo pronto, e as pessoas começaram a chegar. - Comentava o rapaz dando uma informação da qual a garota provavelmente não se lembraria. - E mesmo que estivéssemos abertos, você não acha que teríamos Cola pra vender, né!? HAHAHA – Bom, talvez houvesse sentido nas palavras do rapaz.
- Porque você não leva esse barril até o festival!? Lá você vai encontrar o que precisa... eu acho. Até maaaais. - Encerrava o garoto enquanto tomava rumo pelas ruas da cidade deixando a pequenina para trás.
Ir até o centro talvez não fosse uma má ideia, pelo menos Nina não tinha nada a perder, e já que não tinha muitas opções, tornou a tombar o barril e empurrá-lo pela cidade. A caminhada até o centro era bem desafiadora, pois muitas pessoas se aglomeravam pelo lugar e muitas vezes até esbarravam no barril por acidente, e era só assim que finalmente notavam a presença de Nina.
Mas tudo parecia ficar ainda maior agora, já que após alguns minutos, Nina finalmente chegava no centro do Distrito Norte onde conseguia notar aquela imensidão ao seu redor. Inúmeras barracas com os mais variados petiscos, refeições, lembranças, acessórios, roupas e até mesmo armas, e é claro o principal delas... BEBIDAS! Afinal, esse era o Septemberfest, o maior festival de cerveja de todo o North Blue! Não que isso importasse para a pequenina.
Todo o centro era notável a diversidade de pessoas por ali, meio gigantes, humanos, minks e talvez alguns anões escondidos. A decoração era chamativa, muitos varais com papéis de seda coloridos, além de muita música espalhada pelos cantos e um palco principal bem ao centro onde provavelmente algo importante aconteceria durante o dia de festival, e o número de marinheiros trabalhando pelo espaço era bem grande, todos espalhados pela praça.
- Legendas/Npc's:
Npc's Aleatórios
- Narrador:
- № de Posts do Narrador: 01
- Ponto-Situação do Personagem:
- Nina:
- № de Posts: 01
Ganhos:
~x~
Perdas:
~x~
Ferimentos:
~x~
Dependência - (Refrigerante):
01/10
Mensagens
créditos
War
Permanent Link
Ter Abr 12, 2022 11:25 pm
Assim como as pernas de Nina, o trajeto rumo a taberna mais próxima era curto. Isso, entretanto, não garantia uma caminhada tranquila e sem inconvenientes — HEY!!1! TÁ MALUCA?1?! — a loira berrava enquanto tinha o seu barril atacado por garota aleatória — Que não se repita!! — advertia de forma ranzinza ao ouvir as desculpas da meliante, rapidamente retornando à sua procissão após resolver o breve conflito.
Seguindo até o Distrito Norte não demorou para que Nina encontrasse um bar onde pudesse pôr a sua lábia - inexistente - em prática, decidindo ignorar que a taberna estava sendo trancada. Infelizmente para a pequenina - did you get it? - o atendente tinha outros planos — Fique sabendo que eu sou alta!! — retrucava de forma imponente diante do cumprimento do garoto. Pelo que aparentava, Pale Ale’s Pub seria o último lugar que conseguiria vender ou substituir o rum por Cola. Entretanto, nem tudo estava perdido — Ohhhh!! Esqueci do festival!1! — comentaria olhando animada para Jeje, ignorando o jovem que agora se despedia — Tive uma ideia! Vamos levar para o festival, Gihahaha!!1! — revelaria o seu plano genial, que não tinha nenhuma relação com a sugestão do funcionário do bar, voltando a tombar o barril e a empurrá-lo pelas ruas de Rubeck.
— OLHA A PERNA!! — exclamava ao longo do caminho tentando alertar aos desavisados antes que colidissem com o barril. Não por se preocupar com o bem-estar da população, mas sim para facilitar o seu trabalho enquanto impulsionava o barril. Lamentosamente nem mesmo os avisos da anã a protegiam, sendo inevitável um ou outro esbarrão com alguma pessoa — Eu avisei!! — retrucaria sem o menor sinal de remorso após atropelar alguém.
Após alguns minutos de caminhada, e alguns dedinhos esmagados, a grande área onde acontecia o Septemberfest finalmente se apresentava para Nina — Não se distraia, Jeje! Temos um trabalho a fazer!1! — anunciaria à sua companheira, embora o brilho nos olhos de Nina revelassem que era a anã quem corria o risco de se perder. Antes que fosse arrebatada pelas barracas de bugigangas e demais artefatos, a pequena loira decidiu procurar por uma área onde pudesse erguer o barril sem que ficasse abarrotada pela concorrência.
Assim que devidamente alojada, Nina removeria o lacre do barril de rum e subiria em cima de Jeje para que fosse mais fácil - embora nem tanto - de ser vista — PEGUE O SEU COPO DE RUM!! METADE DO PREÇO!!1!1! GIHAHAHAHAHA!1!! — lançaria aos sete ventos com uma voz estridente que alguns julgariam capaz de ensurdecer uma pessoa — Jeje, se alguém pegar sem pagar pode cuspir!! — daria permissão ao bichano para que tomasse cuidado do barril. Não tinha um preço em mente, assim como não tinha uma barraca, por isso faria metade do que os demais vendedores estivessem cobrando, esperando que assim se livrasse rápido do rum.
— JEJE!! COSPE NELE!1! — ordenaria caso percebesse que alguém estivesse tentando lhe passar a perna, fosse pegando o rum sem pagar ou qualquer outro tipo de trapaça — Aqui não!! — bradaria se atirando na cabeça do meliante e dando pequenos tabefes até que o mesmo se desculpasse e pagasse pelo rum ou desistisse de levar a bebida.
Empregaria essa tática até que o seu estoque de rum se esvaziasse por completo — Vamos ver quanto lucramos, Gihahaha!! — comentaria com Jeje, fazendo uma rápida contagem de quanto dinheiro teria arrecadado com a empreitada. Assim que terminasse, aproveitaria a liberdade de não precisar arrastar um barril pelas ruas para sondar as bancas presentes na área — Fora Cola, preciso de uma mochila nova! Uma arma e uma espada também … o que mais? Hmm… — murmuraria falando em parte sozinha, em parte com Jeje, enquanto se movia por entre os vendedores, tentando encontrar algo ou alguém que lhe chamasse a atenção.
Se a tática de vender copos de rum não desse certo, tomaria uma medida drástica — Vem, Jeje! — pronunciaria após lacrar o barril e tombá-lo pela terceira vez. Sem muita paciência para avisar pedestres de que estava passando, Nina simplesmente empurraria o barril contra quem estivesse no caminho, esperando que o contato fosse suficiente para saírem do caminho.
Dessa vez o rumo era o palco principal — Certo! Vamos lá! — após erguer o barril de rum, subiria no mesmo e saltaria para o topo do palco — TROCO UM BARRIL DE RUM POR UMA GARRAFA DE COLA!! PEGAR OU LARGAR!! DOU-LHE UMA, DOU-LHE DUAS… — berraria de cima do palco na expectativa de que alguém estivesse disposto a fazer a troca. — Corre, Jeje! Gihahahaha!! — exclamaria em meio a gargalhadas, saindo em disparada caso percebesse que a marinha ou algum segurança estivesse se aproximando para removê-la do palco, mesmo que significasse deixar o barril para trás.
▲Seguindo até o Distrito Norte não demorou para que Nina encontrasse um bar onde pudesse pôr a sua lábia - inexistente - em prática, decidindo ignorar que a taberna estava sendo trancada. Infelizmente para a pequenina - did you get it? - o atendente tinha outros planos — Fique sabendo que eu sou alta!! — retrucava de forma imponente diante do cumprimento do garoto. Pelo que aparentava, Pale Ale’s Pub seria o último lugar que conseguiria vender ou substituir o rum por Cola. Entretanto, nem tudo estava perdido — Ohhhh!! Esqueci do festival!1! — comentaria olhando animada para Jeje, ignorando o jovem que agora se despedia — Tive uma ideia! Vamos levar para o festival, Gihahaha!!1! — revelaria o seu plano genial, que não tinha nenhuma relação com a sugestão do funcionário do bar, voltando a tombar o barril e a empurrá-lo pelas ruas de Rubeck.
— OLHA A PERNA!! — exclamava ao longo do caminho tentando alertar aos desavisados antes que colidissem com o barril. Não por se preocupar com o bem-estar da população, mas sim para facilitar o seu trabalho enquanto impulsionava o barril. Lamentosamente nem mesmo os avisos da anã a protegiam, sendo inevitável um ou outro esbarrão com alguma pessoa — Eu avisei!! — retrucaria sem o menor sinal de remorso após atropelar alguém.
Após alguns minutos de caminhada, e alguns dedinhos esmagados, a grande área onde acontecia o Septemberfest finalmente se apresentava para Nina — Não se distraia, Jeje! Temos um trabalho a fazer!1! — anunciaria à sua companheira, embora o brilho nos olhos de Nina revelassem que era a anã quem corria o risco de se perder. Antes que fosse arrebatada pelas barracas de bugigangas e demais artefatos, a pequena loira decidiu procurar por uma área onde pudesse erguer o barril sem que ficasse abarrotada pela concorrência.
Assim que devidamente alojada, Nina removeria o lacre do barril de rum e subiria em cima de Jeje para que fosse mais fácil - embora nem tanto - de ser vista — PEGUE O SEU COPO DE RUM!! METADE DO PREÇO!!1!1! GIHAHAHAHAHA!1!! — lançaria aos sete ventos com uma voz estridente que alguns julgariam capaz de ensurdecer uma pessoa — Jeje, se alguém pegar sem pagar pode cuspir!! — daria permissão ao bichano para que tomasse cuidado do barril. Não tinha um preço em mente, assim como não tinha uma barraca, por isso faria metade do que os demais vendedores estivessem cobrando, esperando que assim se livrasse rápido do rum.
— JEJE!! COSPE NELE!1! — ordenaria caso percebesse que alguém estivesse tentando lhe passar a perna, fosse pegando o rum sem pagar ou qualquer outro tipo de trapaça — Aqui não!! — bradaria se atirando na cabeça do meliante e dando pequenos tabefes até que o mesmo se desculpasse e pagasse pelo rum ou desistisse de levar a bebida.
Empregaria essa tática até que o seu estoque de rum se esvaziasse por completo — Vamos ver quanto lucramos, Gihahaha!! — comentaria com Jeje, fazendo uma rápida contagem de quanto dinheiro teria arrecadado com a empreitada. Assim que terminasse, aproveitaria a liberdade de não precisar arrastar um barril pelas ruas para sondar as bancas presentes na área — Fora Cola, preciso de uma mochila nova! Uma arma e uma espada também … o que mais? Hmm… — murmuraria falando em parte sozinha, em parte com Jeje, enquanto se movia por entre os vendedores, tentando encontrar algo ou alguém que lhe chamasse a atenção.
Se a tática de vender copos de rum não desse certo, tomaria uma medida drástica — Vem, Jeje! — pronunciaria após lacrar o barril e tombá-lo pela terceira vez. Sem muita paciência para avisar pedestres de que estava passando, Nina simplesmente empurraria o barril contra quem estivesse no caminho, esperando que o contato fosse suficiente para saírem do caminho.
Dessa vez o rumo era o palco principal — Certo! Vamos lá! — após erguer o barril de rum, subiria no mesmo e saltaria para o topo do palco — TROCO UM BARRIL DE RUM POR UMA GARRAFA DE COLA!! PEGAR OU LARGAR!! DOU-LHE UMA, DOU-LHE DUAS… — berraria de cima do palco na expectativa de que alguém estivesse disposto a fazer a troca. — Corre, Jeje! Gihahahaha!! — exclamaria em meio a gargalhadas, saindo em disparada caso percebesse que a marinha ou algum segurança estivesse se aproximando para removê-la do palco, mesmo que significasse deixar o barril para trás.
- Histórico:
- Nome: Giannina Salieri
Número de Posts: 02
Vício - Controle: 02/10
Ganhos: ~x~
Perdas: ~x~
Extras: ~x~
▷ Objetivos
• Beber ad infinitum;
• Conseguir um trabalho.
• Aprender Mecânica e/ou Mecatrônica;
• Comprar uma mochila;
• Bagunçar.
- Personagem:
- ▷ Qualidades
• Veloz;
• Prodígio;
• Diminuto;
• Ambidestra;
• Carismática;
• Furtividade Natural.
▷ Defeitos
• Exótica;
• Ajustes;
• Sincera;
• Extravagante;
• Dependente [Refrigerante].
▷ Proficiências
• Doma;
• Rastreio;
• Atletismo;
• Furtividade;
• Adestramento.
▷ Profissão
• N/A.Atributos
Força: 160 [Bônus] [Regular]
Destreza: 240 + 40 [Raça] + 40 [EDC] = 320 [Regular]
Acerto: 334 + 40 [Raça] + 80 [EDC] = 454 [Hábil]
Reflexo: 320 + 80 [Raça] = 400 [Hábil]
Constituição: 10 [Regular]
Agilidade: 427 + 5% [Raça]
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: ~x~
Resistência: ~x~
Penetração: ~x~
Mensagens
créditos
Toji
Permanent Link
Qua Abr 20, 2022 5:19 pm
2º Caneco - Double Trouble
O grande plano de Nina – que obviamente não tinha nada a ver com a sugestão feita pelo rapaz -, era genial, pelo menos na cabeça dela é claro, e sem demora, a pequenina tomou rumo até o festival ao lado de Jeje que pouco se importava em ajudar a sua dona, sua preocupação estava é claro em mastigar o que estivesse na sua frente. Desse modo, Nina não hesitava em atropelar os dedinhos desavisados pelo caminho.
A pequena Salieri ao chegar no centro do distrito, se encantava com toda a decoração e grandiosidade daquele festival, tentando alertar para que Jeje não perdesse o foco daquela missão, algo que no fundo Nina sabia que aquela fala era para ela mesma.
Sem demorar, próximo a um fontanário, Nina se alojou com seu barril tendo Jeje ao seu lado, e assim a pequena começou com seu novo empreendimento no ramo das bebidas. Oferecendo um preço justo, mas bem suspeito, a pequenina estava determinada a esvaziar aquele barril de rum e ainda conseguir um bom dinheiro para comprar Cola, já que esse era o principal objetivo da anã.
Muitos passavam por ali, mas ignoravam o pequeno ponto de venda da garota que, em cerca de uma hora, vendeu apenas três copos, juntando uma pequena quantia de B$150.000. Por sorte, nenhum safado tentou se aproveitar de Nina e tomar do rum sem pagar, mas ao longe, dois marinheiros pareciam caminhar pelas redondezas como se caçassem qualquer tipo de vendedor ambulante não autorizado.
Observando que as vendas não iam bem das pernas, e a segurança estava complicada, Nina resolveu tomar medidas drásticas e seguiu com seu barril rumo ao palco principal entregando a maior oferta daquele festival. Um barril de rum por uma garrafa de Cola. De fato, algo difícil de se recusar, tanto que, em apenas três minutos, um senhor mirrado vestindo um avental acinzentado se aproximou do palco segurando uma bela, gelada e gorda garrafa de Cola.
- Oi, queridinha! Essa oferta ainda tá de pé? - Esperando uma resposta positiva, o senhor procurou analisar o barril para ver se a bebida é de qualidade. - Excelente! Tô ficando sem nada na minha barraca, então tome! - A troca estava feita, Nina finalmente tinha a sua drog... quer dizer, Cola finalmente e assim poderia desfrutá-la, mas não sem antes é claro, ouvir vozes chamativas ao longe.
- Ei, ei, ei! Você aí anãzinha e essa alpaca feia! Você será multada por venda ilegal! - Há cerca de 10 metros de distância, uma dupla de marinheiros gritava enquanto se esforçavam para transpassar a multidão que dificultava os dois de caminharem até o palco. Nina vendo o perigo, mas com sua missão concluída, correu em disparada dali enquanto Jeje vinha logo atrás provavelmente bem irritada com o insulto.
Mesmo pequena, porém ainda veloz, Gina e Jeje conseguiram despistar os dois marinheiros com facilidade se misturando no meio da multidão. A dupla agora bem mais tranquila e com a garrafa de Cola em mãos, tinham total liberdade de seguir com as compras, já que Nina havia comentado anteriormente de algumas coisas da qual elas precisavam, e naquele festival é claro, elas encontrariam tudo que queriam.
- Legendas/Npc's:
Npc's Aleatórios
- Narrador:
- № de Posts do Narrador: 02
- Ponto-Situação do Personagem:
- Nina:
- № de Posts: 02
Ganhos:
- B$ 150.000
- Garrafa de refrigerante - Cola (10/10) usos.
Perdas:
- Barril de rum.
Ferimentos:
~x~
Dependência - (Refrigerante):
02/10
Mensagens
créditos
Tidus
Permanent Link
Qua Abr 20, 2022 6:41 pm
2º Caneco - Double Trouble
- Kenma -
… - Zzzzzzzzz… Roonc… Zzzzzz… - Repentinamente meu sono profundo foi perturbado quando senti algo bater na minha perna. - Huuum… ? - Contrai os olhos fechados algumas vezes e logo senti novamente, dessa vez um pouco mais forte. - Xo… xo… Me deixa. - Ainda sem abrir os olhos abanei com uma das mãos tentando espantar o que quer que fosse que estivesse me incomodando. A paz finalmente retornou e senti que poderia voltar a dormir em paz… Que erro ingênuo.
Repentinamente senti um golpe forte me atingir no estômago como se uma pedra tivesse sido atirada. - Uuuuugh! - Arregalei os olhos por trás da venda e ergui os braços e pernas institivamente. - Mas… O que? - Ergui o lado esquerdo da venda e olhei para minha barriga onde me deparei com a cara furiosa de Ademir, ou talvez fosse sua expressão de sempre? - Você… Quer me… Matar ou coisa… Assim? - O pequeno bovino bufou e mugiu algumas vezes. - Hã? Hora de… Trabalhar? O que você quer… Dizer com levanta dai e vai… Fazer suas obrigações... ? Eu to muito bem… Assim. - Cai com os braços abertos e baixei a venda novamente.
Não demorou muito para Ademir me cutucar com a a ponta dos chifres de novo enquanto reclamava. - Ta… Ta… Eu já vou. - Respirei fundo algumas vezes. - Mas daqui a pouco… - Uma cabeçada na costela foi isso que recebi. - Aaarg! Era brincadeira! - Levantei de uma vez, coçando a parte atingida e contorcendo o rosto de dor. - Huuum… - Por trás das vendas olhei na direção dos óculos escuros sobre a escrivaninha. - Você leva isso… Por enquanto. - Coloquei os óculos em Ademir e fui em direção ao banheiro onde realizei minhas necessidades, arrumei meu cabelo para cima e ajustei a fina venda em frente aos meus olhos, elas eram tão ruins que me permitiam ver através dela principalmente por conta de minha visão aprimorada, apesar de ainda não ser uma visão totalmente nítida.
Ainda dominado pela preguiça caminhei - quase me arrastei - até o refeitório para pegar algo para comer, e para meu pequeno companheiro também. Se conseguisse a comida me sentaria junto de Ademir e cutucaria sua bandeja. - É melhor comer… Tudo. - Sem reclamar e em meio ao seu típico rebolado o pequenino devoraria tudo. - Como se… Precisasse dizer. - Em meio a um sorriso também realizaria minha refeição.
Assim que terminasse iria em direção ao meu próximo destino: a sala do superior do quartel general e bateria na porta sem muita força. - Hum? - Olhei na direção de Ademir que estava reclamando. - Eu bati forte… O suficiente. - Repetiria o gesto um pouco mais forte dessa vez. - Feliz? - Aguardaria uma resposta do lado de fora e quando fosse me dado a permissão adentraria a sala. - Soldado Kenma… - Ademir deu uma cabeça de leve em minha panturrilha me lembrando da formalidade. - Soldado Hasegawa… Shirou, se… Apresentando… Senhor. - Bateria continência ainda um pouco sem jeito por ter sido pego desprevenido e, assim, aguardaria pelas ordens de meu superior.
Repentinamente senti um golpe forte me atingir no estômago como se uma pedra tivesse sido atirada. - Uuuuugh! - Arregalei os olhos por trás da venda e ergui os braços e pernas institivamente. - Mas… O que? - Ergui o lado esquerdo da venda e olhei para minha barriga onde me deparei com a cara furiosa de Ademir, ou talvez fosse sua expressão de sempre? - Você… Quer me… Matar ou coisa… Assim? - O pequeno bovino bufou e mugiu algumas vezes. - Hã? Hora de… Trabalhar? O que você quer… Dizer com levanta dai e vai… Fazer suas obrigações... ? Eu to muito bem… Assim. - Cai com os braços abertos e baixei a venda novamente.
Não demorou muito para Ademir me cutucar com a a ponta dos chifres de novo enquanto reclamava. - Ta… Ta… Eu já vou. - Respirei fundo algumas vezes. - Mas daqui a pouco… - Uma cabeçada na costela foi isso que recebi. - Aaarg! Era brincadeira! - Levantei de uma vez, coçando a parte atingida e contorcendo o rosto de dor. - Huuum… - Por trás das vendas olhei na direção dos óculos escuros sobre a escrivaninha. - Você leva isso… Por enquanto. - Coloquei os óculos em Ademir e fui em direção ao banheiro onde realizei minhas necessidades, arrumei meu cabelo para cima e ajustei a fina venda em frente aos meus olhos, elas eram tão ruins que me permitiam ver através dela principalmente por conta de minha visão aprimorada, apesar de ainda não ser uma visão totalmente nítida.
Ainda dominado pela preguiça caminhei - quase me arrastei - até o refeitório para pegar algo para comer, e para meu pequeno companheiro também. Se conseguisse a comida me sentaria junto de Ademir e cutucaria sua bandeja. - É melhor comer… Tudo. - Sem reclamar e em meio ao seu típico rebolado o pequenino devoraria tudo. - Como se… Precisasse dizer. - Em meio a um sorriso também realizaria minha refeição.
Assim que terminasse iria em direção ao meu próximo destino: a sala do superior do quartel general e bateria na porta sem muita força. - Hum? - Olhei na direção de Ademir que estava reclamando. - Eu bati forte… O suficiente. - Repetiria o gesto um pouco mais forte dessa vez. - Feliz? - Aguardaria uma resposta do lado de fora e quando fosse me dado a permissão adentraria a sala. - Soldado Kenma… - Ademir deu uma cabeça de leve em minha panturrilha me lembrando da formalidade. - Soldado Hasegawa… Shirou, se… Apresentando… Senhor. - Bateria continência ainda um pouco sem jeito por ter sido pego desprevenido e, assim, aguardaria pelas ordens de meu superior.
- Off/Obs:
- Koe, alguns adendos para quem for ler/avaliar.
A personalidade Kenma é preguiçosa e até pra falar, então em alguns momentos você vai ver um uso até excessivo dos 3 pontos (...) pra enfatizar que ele ta falando devagar.
Já Shirou é hiperativo e as vezes ele fala tão rápido que fica dificil de entender, então as vezes você vai ver ele FalandoDessaFormaSemEspaço pra enfatizar que ele ta falando rápido. É mais um teste, se ficar uma merda eu mudo.
- Histórico:
- Post: 1
Nome: Kenma/Shirou Hasegawa
Profissão: -x-
Proficiências: Acrobacia | Adestramento| Atletismo | Doma | Veterinária.
Qualidades: Chifres | Cabeça dura | Idioma Silvestre | Vigor | Experiência em Combate | Ambidestro | Visão aguçada | Audição aguçada | Olfato aguçado
Defeitos: Preconceito | Atípico | Sensíveis ao calor | Forma Sulong | Personalidade Extra | Preguiçoso - Kenma | Narcolepsia - Kenma | Extravagante - Shirou | Heroico - Shirou
Ganhos : -x-
Perdas: -x-
Localização: Rubeck - North Blue
Mensagens
créditos
War
Permanent Link
Qua Abr 20, 2022 11:08 pm
O pequeno empreendimento improvisado por Nina demonstrava que não seria tão fácil assim crescer - did you get it? - como uma mulher de negócios em Rubeck, conseguindo faturar apenas B$ 150.000 em uma hora de trabalho suado. Felizmente a anã não tinha qualquer pretensão de se tornar uma CEO, mas sim de apenas vender o rum restante. O risco de subir no palco e ser vista pelos marinheiros parecia valer a pena, considerando que o prêmio no caso de sucesso seria uma garrafa de refrigerante, e foi esse o caminho que Nina decidiu seguir.
Embora ninguém aceitasse de imediato a proposta da anã, antes que a jovem fosse afugentada pela marinha um senhor simpático surgia com uma garrafa de Cola bem gelada, pronto para concretizar a transação — Chegou na hora certa, meu velho! Gihahaha!! — a garota roliça cumprimentava o homem indicando-lhe o barril, a fim de demonstrar o conteúdo restante. Satisfeito com o que via, o avô presenteava a garota com o tão esperado refrigerante, concluindo o principal objetivo do dia de Nina — Volte sempre, Gihahahaha!! — se divertia enquanto o velhote partia com o barril de rum, pronta para apreciar um bom gole de Cola.
Como uma piada de mau gosto, os marinheiros que até então não haviam avistado Nina, agora se aproximavam aos trancos e barrancos, momentaneamente barrados pela multidão, mas ainda assim interrompendo o deleite da garota. Despistá-los não se mostrou uma tarefa trabalhosa para a dupla de meninas, mas isso não significava que a confusão terminaria por ali — Espera aí… — Nina murmurava após parar de correr, observando o semblante incomodado de Jeje *Sigh* suspirava chegando a conclusão de que não havia escutado errado — Não fazem mais marinheiros como antigamente… — comentaria com certo desapontamento antes de dar um gole na garrafa de Cola — Ahhh!1! Melhor do que eu lembrava, Gihahaha!! Me espere aqui, não devo demorar... — anunciava exibindo um sorriso tenebroso, embora não revelasse se o mesmo decorria da bebida ou do plano que tinha em mente.
O fato do marinheiro ter chamado Jeje de alpaca, ao invés de lhama, já seria motivo de censura, mas chamar a sua amiga de feia? Isso merecia uma resposta à altura. Rastrear a dupla de marinheiros, assim como se manter camuflada enquanto o fazia, não deveria ser difícil para Nina. A anã aproveitaria a multidão para se esgueirar e permanecer desaparecida, traçando o caminho inverso ao que havia feito para escapulir das autoridades, na esperança de encontrar a trilha deixada pelos mesmos, ou com sorte encontrar a própria dupla, possivelmente ainda buscando por ela.
Caso encontrasse a dupla de marinheiros, tentaria identificar quem foi o responsável por chamar Jeje de feia, e esse seria o seu alvo. Se não conseguisse distinguir entre eles, escolheria o que estivesse mais perto e torceria para ser o certo. Traçando mentalmente o caminho até o homem e programando os movimentos que faria, Nina partiria em disparada na direção do marinheiro, acumulando o máximo de velocidade possível pelo caminho — HYAAAAAA!!1!1! — bradaria se lançando contra o torso do canalha que ousou falar mal de Jeje, em nada se abalando por se tratar de um marinheiro.
— Ufaa!! — Nina exalaria após a cabeçada, tomando um breve segundo para garantir que sua cabeça não estava girando por conta do golpe, e então sairia novamente em disparada, dessa vez para fugir de vez dos marinheiros — DA PRÓXIMA VEZ VAI SER PIOR!! BLEEEH!!1! — berraria batendo em retirada, fazendo uma rápida pausa para encarar a dupla e pôr a língua pra fora antes de sair voando por entre a multidão.
Se em algum momento fosse apanhada pelos marinheiros tinha o plano perfeito para tentar se livrar — KYAAA!!1! STRANGER DANGER!!1!! — clamaria se debatendo como se estivesse prestes a ser abduzida, esperando que um momento de espanto e atenção indesejada daqueles próximos lhe desse a brecha necessária para escorregar de sua prisão e fugir mais uma vez das autoridades locais.
Caso conseguisse escapar dos marinheiros sem que problemas lhe seguissem, partiria ao encontro de Jeje, que com sorte estaria no mesmo local mastigando algo não identificado — Tudo resolvido!! — anunciaria assim que encontrasse a lhama, exibindo um sorriso satisfeito que significava uma missão concluída com sucesso — Agora vamos às compras, Gihahahaha!! — comentaria dando uns tapinhas na barriga de Jeje como se tentasse animá-la.
Sem demonstrar preocupação pelos acontecimentos de minutos atrás, Nina trafegaria pelas bancas do festival, inicialmente em busca de uma mochila estilosa e compatível com o seu tamanho. Assim que encontrasse um modelo que lhe agradasse, trataria diretamente com o responsável pelas vendas — Hey, chefe! Quanto pela mochila fofinha? Gihahaha!! — indagaria risonhamente, pouco importando se interrompia alguém no processo — Ehhh!?! Não tem um descontinho?! — questionaria independentemente do preço citado, mas no fim pagaria o valor determinado, mesmo que não fosse concedido qualquer desconto — Se ela estragar eu vou querer reembolso, hein!! — lançaria a advertência no momento em que estivesse entregando o pagamento pela mochila.
— Ohhh! Bem melhor!! — comentaria após transferir a garrafa de Cola e alguns outros pertences que carregava nos bolsos para a mochila recém-adquirida — Agora consigo me mexer melhor, Gihahahaha!! — brincava lançando uma sequência de socos no ar, demonstrando que estava com os movimentos desimpedidos - o que na verdade não passava de efeito placebo, pois os movimentos da anã nunca estiveram impedidos para começo de conversa -.
— Certo! Vamos ver o que mais encontramos por aqui!1! — proclamaria começando a andar através da multidão, observando o que mais havia de interessante no festival.
▲Embora ninguém aceitasse de imediato a proposta da anã, antes que a jovem fosse afugentada pela marinha um senhor simpático surgia com uma garrafa de Cola bem gelada, pronto para concretizar a transação — Chegou na hora certa, meu velho! Gihahaha!! — a garota roliça cumprimentava o homem indicando-lhe o barril, a fim de demonstrar o conteúdo restante. Satisfeito com o que via, o avô presenteava a garota com o tão esperado refrigerante, concluindo o principal objetivo do dia de Nina — Volte sempre, Gihahahaha!! — se divertia enquanto o velhote partia com o barril de rum, pronta para apreciar um bom gole de Cola.
Como uma piada de mau gosto, os marinheiros que até então não haviam avistado Nina, agora se aproximavam aos trancos e barrancos, momentaneamente barrados pela multidão, mas ainda assim interrompendo o deleite da garota. Despistá-los não se mostrou uma tarefa trabalhosa para a dupla de meninas, mas isso não significava que a confusão terminaria por ali — Espera aí… — Nina murmurava após parar de correr, observando o semblante incomodado de Jeje *Sigh* suspirava chegando a conclusão de que não havia escutado errado — Não fazem mais marinheiros como antigamente… — comentaria com certo desapontamento antes de dar um gole na garrafa de Cola — Ahhh!1! Melhor do que eu lembrava, Gihahaha!! Me espere aqui, não devo demorar... — anunciava exibindo um sorriso tenebroso, embora não revelasse se o mesmo decorria da bebida ou do plano que tinha em mente.
O fato do marinheiro ter chamado Jeje de alpaca, ao invés de lhama, já seria motivo de censura, mas chamar a sua amiga de feia? Isso merecia uma resposta à altura. Rastrear a dupla de marinheiros, assim como se manter camuflada enquanto o fazia, não deveria ser difícil para Nina. A anã aproveitaria a multidão para se esgueirar e permanecer desaparecida, traçando o caminho inverso ao que havia feito para escapulir das autoridades, na esperança de encontrar a trilha deixada pelos mesmos, ou com sorte encontrar a própria dupla, possivelmente ainda buscando por ela.
Caso encontrasse a dupla de marinheiros, tentaria identificar quem foi o responsável por chamar Jeje de feia, e esse seria o seu alvo. Se não conseguisse distinguir entre eles, escolheria o que estivesse mais perto e torceria para ser o certo. Traçando mentalmente o caminho até o homem e programando os movimentos que faria, Nina partiria em disparada na direção do marinheiro, acumulando o máximo de velocidade possível pelo caminho — HYAAAAAA!!1!1! — bradaria se lançando contra o torso do canalha que ousou falar mal de Jeje, em nada se abalando por se tratar de um marinheiro.
— Ufaa!! — Nina exalaria após a cabeçada, tomando um breve segundo para garantir que sua cabeça não estava girando por conta do golpe, e então sairia novamente em disparada, dessa vez para fugir de vez dos marinheiros — DA PRÓXIMA VEZ VAI SER PIOR!! BLEEEH!!1! — berraria batendo em retirada, fazendo uma rápida pausa para encarar a dupla e pôr a língua pra fora antes de sair voando por entre a multidão.
Se em algum momento fosse apanhada pelos marinheiros tinha o plano perfeito para tentar se livrar — KYAAA!!1! STRANGER DANGER!!1!! — clamaria se debatendo como se estivesse prestes a ser abduzida, esperando que um momento de espanto e atenção indesejada daqueles próximos lhe desse a brecha necessária para escorregar de sua prisão e fugir mais uma vez das autoridades locais.
Caso conseguisse escapar dos marinheiros sem que problemas lhe seguissem, partiria ao encontro de Jeje, que com sorte estaria no mesmo local mastigando algo não identificado — Tudo resolvido!! — anunciaria assim que encontrasse a lhama, exibindo um sorriso satisfeito que significava uma missão concluída com sucesso — Agora vamos às compras, Gihahahaha!! — comentaria dando uns tapinhas na barriga de Jeje como se tentasse animá-la.
Sem demonstrar preocupação pelos acontecimentos de minutos atrás, Nina trafegaria pelas bancas do festival, inicialmente em busca de uma mochila estilosa e compatível com o seu tamanho. Assim que encontrasse um modelo que lhe agradasse, trataria diretamente com o responsável pelas vendas — Hey, chefe! Quanto pela mochila fofinha? Gihahaha!! — indagaria risonhamente, pouco importando se interrompia alguém no processo — Ehhh!?! Não tem um descontinho?! — questionaria independentemente do preço citado, mas no fim pagaria o valor determinado, mesmo que não fosse concedido qualquer desconto — Se ela estragar eu vou querer reembolso, hein!! — lançaria a advertência no momento em que estivesse entregando o pagamento pela mochila.
— Ohhh! Bem melhor!! — comentaria após transferir a garrafa de Cola e alguns outros pertences que carregava nos bolsos para a mochila recém-adquirida — Agora consigo me mexer melhor, Gihahahaha!! — brincava lançando uma sequência de socos no ar, demonstrando que estava com os movimentos desimpedidos - o que na verdade não passava de efeito placebo, pois os movimentos da anã nunca estiveram impedidos para começo de conversa -.
— Certo! Vamos ver o que mais encontramos por aqui!1! — proclamaria começando a andar através da multidão, observando o que mais havia de interessante no festival.
- Histórico:
- Nome: Giannina Salieri
Número de Posts: 03
Vício - Controle: 03/10
Ganhos:
- B$ 150.000
- Garrafa de refrigerante - Cola [10/10]
Perdas:
- Barril de rum
Extras: ~x~
▷ Objetivos
• Beber ad infinitum;
• Conseguir um trabalho.
• Aprender Mecânica e/ou Mecatrônica;
• Comprar uma mochila;
• Bagunçar.
- Personagem:
- ▷ Qualidades
• Veloz;
• Prodígio;
• Diminuto;
• Ambidestra;
• Carismática;
• Furtividade Natural.
▷ Defeitos
• Exótica;
• Ajustes;
• Sincera;
• Extravagante;
• Dependente [Refrigerante].
▷ Proficiências
• Doma;
• Rastreio;
• Atletismo;
• Furtividade;
• Adestramento.
▷ Profissão
• N/A.Atributos
Força: 160 [Bônus] [Regular]
Destreza: 240 + 40 [Raça] + 40 [EDC] = 320 [Regular]
Acerto: 334 + 40 [Raça] + 80 [EDC] = 454 [Hábil]
Reflexo: 320 + 80 [Raça] = 400 [Hábil]
Constituição: 10 [Regular]
Agilidade: 427 + 5% [Raça]
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: ~x~
Resistência: ~x~
Penetração: ~x~
Mensagens
créditos
Toji
Permanent Link
Sáb Abr 23, 2022 7:20 pm
2º Caneco - Double Trouble
"Kenma" Shirou
O grande dia finalmente se achegava em Rubeck, o gigantesco festival tomava forma do lado de fora do quartel, enquanto a muita insistência o cansado e preguiçoso Kenma finalmente acordava após inúmeras tentativas de seu bichano. Uma ajeitada ali e aqui, e o “experiente” soldado já estava pronto para um dia animado de trabalho, - ou talvez não.
O QG como sempre era bem movimentado logo cedo, ainda mais com toda a festa que acontecia, mostrando que aquele seria um grande dia de trabalho. Alguns soldados mais animados até mesmo cumprimentavam o rapaz, que por capricho da preguiça apenas ignorava seus aliados, se dirigindo até o refeitório para degustar de um belo café da manhã regado a frutas, pão integral e um bom café para ver se injetava uma adrenalina no guerreiro.
Alimentado e acordado, - ou nem tanto – Kenma finalmente chegava na sala de um dos superiores que empurrado pela agitação de Ademir, recebia a liberação de sua entrada por uma voz velha, rouca e aparentemente tediosa. - Apenas entre! - Do lado de dentro, a sala não ocupava mais do que 5 metros quadrados com uma janela bem ao fundo da mesa de madeira que se postava bem à frente da porta. No canto esquerdo ao fundo da sala um armário velho de arquivos e alguns quadros espalhados pela sala com fotos bem egocêntricas do velho.
- Soldado Hasegawa, ahn!? Você tá em que mundo, garoto!? Já deveria estar no festival trabalhando como segurança! Vamos meu filho, pegue suas coisas e vá de uma vez. - Em sua mesa era possível ver a plaquinha com seu nome e patente escritos, Sargento Haplikova Tutum. - Tá esperando o que, garoto!? Vamos! - Exclamava o velho notando a possível demora do rapaz.
Assim que Kenma seguisse suas ordens, próximo dali estaria o estoque do quartel que ficava bem ao lado da forja onde o garoto poderia retirar o armamento necessário e outras coisas mais que precisasse para seguir com a missão até o festival.
Giannina Salieri
A missão estava concluída, Nina agora tinha sua adorável Cola enquanto o velho partia com o seu barril de rum se afugentando junto dos marinheiros que acabaram por pegá-lo ao invés de Nina. Contudo, a pequena não deixaria aqueles insultos a sua amiga passarem despercebidos, e após uma bela golada de seu refrigerante, a garota armava a sua vingança mais maléfica enquanto se esgueirava entre a multidão procurando pela dupla de marinheiros que a perseguia.
De longe, a garota avistava os dois carregando o velho e seu antigo barril de rum e, preparada, Nina tomo impulso para desferir a cabeçada mais magnifica de todas no marinheiro que estava mais perto já que não havia identificado o autor de tais palavras. Mas, com muito azar do velho, o marinheiro foi chamado a atenção por outro companheiro que estava mais ao fundo, e num susto se virou enquanto segurava o velho pelo braço que, infelizmente, acabou por levar a forte cabeçada de Nina bem no meio do estômago, fazendo com que sua dentadura voasse pelos ares.
Sem ter muita noção de que havia errado o alvo, Nina com a cabeça um pouco “bagunçada” devido ao forte impacto, apenas se despedia no meio da multidão deixando um aviso para o marinheiro que se quer sabia de onde vinha aquela voz, já que a garota a essa hora se misturava no meio de tanta gente.
De volta ao lado de Jeje, Nina estava satisfeita, mesmo sem saber de que a missão havia falhado, a pequena apontava positivamente para a sua companheira garantindo vitória sobre os marinheiros. Mas agora o que mais importava para Nina e Jeje era que finalmente poderiam ir as compras, o festival agora estava mais cheio do que nunca e as barracas estavam todos lá enfileiradas prontas para serem consumidas, a anãzinha com certeza encontraria de tudo naquele lugar.
De início a primeira compra da garota seria uma bela mochila que combinasse com seu “look” e é claro, fosse feita para o seu tamanho. Em uma barraca toda decorada com onomatopeias em forma de placas e muitas bugigangas e acessórios, bem ao alto no canto esquerdo, a mochila desejada por Nina estava lá, brilhando como um prêmio aos olhos da pequenina.
Como uma boa empresária que era, Nina começou as negociações pelo item que, de início, foram quase que ignorados pelo vendedor que se quer sabia de onde vinha aquela voz. - Mas, ué! Achei que tivesse ouvido alguma coisa... - Por sorte, o senhor acabou por olhar para baixo e finalmente ver a pequena Nina parada esperando por uma resposta. - Ah! É você pequenina? Você tá falando dessa aqui? - Retirou a mochila no gancho em que estava presa para mostrar melhor para a garota.
- Oh, são B$ 2.500.000! E, não. Não posso dar um desconto pequena, é uma mochila de ótima qualidade e bem espaçosa. Mas chama os seus pais, quem sabe eles não podem pagar por você? - De forma bem gentil e inocente, o vendedor sorria para a garotinha que, um pouco irritada com a falta do desconto, deixou o dinheiro sobre a barraca e pegando a mochila para si, mas sem cobrar o velho da qualidade antes de deixá-lo para trás, prometendo voltar caso algo aconteça.
Satisfeita com sua compra, Nina seguia caminho junto de Jeje no meio da multidão observando as diversas barracas espalhadas pelo festival, e as mais animadas claro eram as de cerveja. A filas eram bem extensas, e a quantidade de cidadãos bêbados que eram apreendidos pelos marinheiros enquanto davam muito trabalho pelo local provocando as autoridades e até mesmo discutindo entre si, criando pequenos núcleos de brigas que mais parecia um show de pura vergonha do que algo a se preocupar.
- Legendas/Npc's:
Npc's Aleatórios
- Narrador:
- № de Posts do Narrador: 03
- Ponto-Situação do Personagem:
- Nina:
- № de Posts: 03
Ganhos:
- B$ 150.000
- Garrafa de refrigerante - Cola (09/10) usos.- Mochila:
- Uma mochila de viagens preparada para carregar muitas coisas, tendo uma ótima gama de bolsos em sua maioria e um design compacto para que não ocupe tanto espaço. Ela é o modelo padrão com que todos já começam em sua ficha. Valores maiores podem ser pagos para adquirir mochilas melhores que aumentam o tamanho de seu inventário. 25 espaços.
Preço: 2.500.000 ฿S
Perdas:
- Barril de rum.
- B$ 2.500.000
Ferimentos:
~x~
Dependência - (Refrigerante):
01/10
- Kenma Shirou:
- № de Posts: 01
Ganhos:
~x~
Perdas:
~x~
Ferimentos:
~x~
Mensagens
créditos
Tidus
Permanent Link
Dom Abr 24, 2022 7:30 pm
2º Caneco - Double Trouble
- Kenma -
O festival, claro aquela época do ano barulhenta com pessoas energéticas gritando e correndo para todos os lados finalmente tinha chegado. - Uurg… - Resmunguei comigo mesmo lembrando da provável dor de cabeça que isso traria. Olhei para baixo onde Ademir já parecia estar todo animado com o festival. - Hum… ? - Balancei a cabeça ao ouvir a voz do sargento novamente e novamente uma continência meio desengonçada foi feita. - Eer... Certo…. Senhor. - Girei em meus calcanhares e segui meu caminho até o estoque.
Durante o caminho não pude deixar de reclamar. - O festival… Você parece animado demais… Com isso. - Me virei para o pequenino que já estava agitado bailando ao vento. - Não se esqueça… Por sua culpa estamos lá… A trabalho. - Ademir simplesmente me ignorou e continuou andando como se não tivesse ouvido a última parte. - Não tente tirar o seu da… Reta… Você me arrastou… Pra isso… E vai me ajudar. - O pequenino bufou e bufei junto, se tivéssemos de lidar com aquele inconveniente faríamos isso juntos.
Sem mais delongas fui até o depósito onde apanharia uma katana simples que bastava para mim, mas não para ele. - Huuum… - Saindo do depósito Ademir me puxou pela barra da calça e indicou uma forja. - Eu sei… Eu sei… - Shirou não se contentaria apenas com uma katana comum, e se ele acabasse dando as caras faria uma cena sem suas armas. - Vamos ver… O que… Conseguimos… - Mesmo não querendo tive de ir até a forja onde procuraria pelo responsável, se o encontrasse faria um pedido simples. - Olá… - Acenaria vagarosamente. - Eu preciso de… Duas katanas… Mas… - Apanharia a que tivesse pego mais cedo e mostraria o cabo. - Preciso que elas… Estejam conectadas… Com uma corrente… Pelo cabo… - Guardaria a arma na cintura novamente. - A corrente pode… Ter cerca de… Dois… Metros. - Especificaria o tamanho em meio a um bocejo.
Se conseguisse o que precisava colocaria as katanas duplas amarradas em minhas costas e caminharia até o festival. - Huum… Eu deveria… Levar tampões de ouvido… Também? - Comentei comigo mesmo, mas ouvindo isso Ademir obviamente retrucou, como se eu fosse vadiar por conta de uns tampões... - Ta… Ta… Não é como se… Fosse fazer… Diferença mesmo. - Dei de ombros e continuei o caminho. A missão nem tinha começado e já queria voltar para a cama.
Durante o caminho não pude deixar de reclamar. - O festival… Você parece animado demais… Com isso. - Me virei para o pequenino que já estava agitado bailando ao vento. - Não se esqueça… Por sua culpa estamos lá… A trabalho. - Ademir simplesmente me ignorou e continuou andando como se não tivesse ouvido a última parte. - Não tente tirar o seu da… Reta… Você me arrastou… Pra isso… E vai me ajudar. - O pequenino bufou e bufei junto, se tivéssemos de lidar com aquele inconveniente faríamos isso juntos.
Sem mais delongas fui até o depósito onde apanharia uma katana simples que bastava para mim, mas não para ele. - Huuum… - Saindo do depósito Ademir me puxou pela barra da calça e indicou uma forja. - Eu sei… Eu sei… - Shirou não se contentaria apenas com uma katana comum, e se ele acabasse dando as caras faria uma cena sem suas armas. - Vamos ver… O que… Conseguimos… - Mesmo não querendo tive de ir até a forja onde procuraria pelo responsável, se o encontrasse faria um pedido simples. - Olá… - Acenaria vagarosamente. - Eu preciso de… Duas katanas… Mas… - Apanharia a que tivesse pego mais cedo e mostraria o cabo. - Preciso que elas… Estejam conectadas… Com uma corrente… Pelo cabo… - Guardaria a arma na cintura novamente. - A corrente pode… Ter cerca de… Dois… Metros. - Especificaria o tamanho em meio a um bocejo.
Se conseguisse o que precisava colocaria as katanas duplas amarradas em minhas costas e caminharia até o festival. - Huum… Eu deveria… Levar tampões de ouvido… Também? - Comentei comigo mesmo, mas ouvindo isso Ademir obviamente retrucou, como se eu fosse vadiar por conta de uns tampões... - Ta… Ta… Não é como se… Fosse fazer… Diferença mesmo. - Dei de ombros e continuei o caminho. A missão nem tinha começado e já queria voltar para a cama.
- Histórico:
- Post: 2
Nome: Kenma/Shirou Hasegawa
Profissão: -x-
Proficiências: Acrobacia | Adestramento| Atletismo | Doma | Veterinária.
Qualidades: Chifres | Cabeça dura | Idioma Silvestre | Vigor | Experiência em Combate | Ambidestro | Visão aguçada | Audição aguçada | Olfato aguçado
Defeitos: Preconceito | Atípico | Sensíveis ao calor | Forma Sulong | Personalidade Extra | Preguiçoso - Kenma | Narcolepsia - Kenma | Extravagante - Shirou | Heroico - Shirou
Ganhos : -x-
Perdas: -x-
Localização: Rubeck - North Blue
Mensagens
créditos
War
Permanent Link
Seg Abr 25, 2022 10:10 pm
Embora inicialmente o vendedor demonstrasse dificuldades em se comunicar com Nina, especialmente por não perceber a presença da pequena, no fim a compra da mochila estilosa e alaranjada era concluída com sucesso. Ainda assim, a ausência de desconto deixava um leve amargor na boca da anã, o que poderia ser facilmente resolvido *Glug* Mmmm!! deixava escapar um som de satisfação após um gole na garrafa de Cola, que já tinha um local especial de fácil acesso na mochila.
Sem a preocupação de faltar espaço em seus pequenos bolsos pairando sobre a sua cabeça, Nina caminhava livre entre as barracas do festival, com olhos curiosos que não queriam perder qualquer detalhe — Gente bêbada sempre é interessante, Gihahahaha!! — caçoava com Jeje, relembrando que nos festivais passados sempre acontecia algo inusitado — Mas um show fica melhor com algo pra beliscar, Gihahaha!! — confessava em busca de uma barraca de comida, preferencialmente de doces.
— Hmmm, o que temos aqui? — murmuraria observando o cardápio da barraca assim que encontrasse uma que lhe agradasse, subindo na Jeje se necessário — Quero esse aqui!! — anunciaria sorridente assim que escolhesse o aperitivo para degustar, dando preferência a algo com chocolate e fácil de comer enquanto estivesse caminhando. Após pagar pelo lanche, voltaria a perambular pelas ruas de Rubeck em busca de alguma atração.
O elevado número de bebidas diferentes no festival era admirável, e não era de se espantar que alguns participantes perdessem a linha tentando degustar o máximo possível. Brigas eram inevitáveis, mesmo com a presença de marinheiros. Embora não estivesse há muito tempo no evento, Nina já havia sido vendedora ambulante e perseguida pelas autoridades, mas a chance de atuar como bookie parecia divertida demais para que a anã deixasse passar.
— APOSTAS!1! FAÇAM SUAS APOSTAS!!1! — lançaria a plenos pulmões, tentando fazer sua voz esganiçada sobrepor eventuais gritos, assim que encontrasse uma roda de briga bastante promissora — COTAÇÃO DE 1/4 PRO CANSADO ALI!1! — anunciaria indicando o bêbado que estivesse em desvantagem. — Nome? — indagaria caso alguém escolhesse apostar em um dos bêbados, contando mentalmente o valor apostado para memorizar o dono e o valor da aposta - o que não havia qualquer garantia de que conseguiria fazer por muito tempo -.
Se novamente o seu empreendimento fosse alvo da atenção de marinheiros, Nina não teria escolha senão bater em retirada mais uma vez, mesmo que isso significasse fugir com o dinheiro alheio. Se a empreitada da anã não desse certo, fosse por não encontrar uma briga digna de aposta, fosse por ninguém ter escolhido apostar, Nina simplesmente aproveitaria o festival se deleitando na vergonha alheia, mantendo viva a expectativa de que algo especial ainda aconteceria no palco principal.
▲Sem a preocupação de faltar espaço em seus pequenos bolsos pairando sobre a sua cabeça, Nina caminhava livre entre as barracas do festival, com olhos curiosos que não queriam perder qualquer detalhe — Gente bêbada sempre é interessante, Gihahahaha!! — caçoava com Jeje, relembrando que nos festivais passados sempre acontecia algo inusitado — Mas um show fica melhor com algo pra beliscar, Gihahaha!! — confessava em busca de uma barraca de comida, preferencialmente de doces.
— Hmmm, o que temos aqui? — murmuraria observando o cardápio da barraca assim que encontrasse uma que lhe agradasse, subindo na Jeje se necessário — Quero esse aqui!! — anunciaria sorridente assim que escolhesse o aperitivo para degustar, dando preferência a algo com chocolate e fácil de comer enquanto estivesse caminhando. Após pagar pelo lanche, voltaria a perambular pelas ruas de Rubeck em busca de alguma atração.
O elevado número de bebidas diferentes no festival era admirável, e não era de se espantar que alguns participantes perdessem a linha tentando degustar o máximo possível. Brigas eram inevitáveis, mesmo com a presença de marinheiros. Embora não estivesse há muito tempo no evento, Nina já havia sido vendedora ambulante e perseguida pelas autoridades, mas a chance de atuar como bookie parecia divertida demais para que a anã deixasse passar.
— APOSTAS!1! FAÇAM SUAS APOSTAS!!1! — lançaria a plenos pulmões, tentando fazer sua voz esganiçada sobrepor eventuais gritos, assim que encontrasse uma roda de briga bastante promissora — COTAÇÃO DE 1/4 PRO CANSADO ALI!1! — anunciaria indicando o bêbado que estivesse em desvantagem. — Nome? — indagaria caso alguém escolhesse apostar em um dos bêbados, contando mentalmente o valor apostado para memorizar o dono e o valor da aposta - o que não havia qualquer garantia de que conseguiria fazer por muito tempo -.
Se novamente o seu empreendimento fosse alvo da atenção de marinheiros, Nina não teria escolha senão bater em retirada mais uma vez, mesmo que isso significasse fugir com o dinheiro alheio. Se a empreitada da anã não desse certo, fosse por não encontrar uma briga digna de aposta, fosse por ninguém ter escolhido apostar, Nina simplesmente aproveitaria o festival se deleitando na vergonha alheia, mantendo viva a expectativa de que algo especial ainda aconteceria no palco principal.
- Histórico:
- Nome: Giannina Salieri
Número de Posts: 04
Vício - Controle: 01/10
Ganhos:
- B$ 150.000
- Garrafa de refrigerante - Cola [09/10]
- Mochila [25 U]
Perdas:
- Barril de rum
- B$ 2.500.000
Extras: ~x~
▷ Objetivos
• Beber ad infinitum;
• Conseguir um trabalho.
• Aprender Mecânica e/ou Mecatrônica;
•Comprar uma mochila;
• Bagunçar.
- Personagem:
- ▷ Qualidades
• Veloz;
• Prodígio;
• Diminuto;
• Ambidestra;
• Carismática;
• Furtividade Natural.
▷ Defeitos
• Exótica;
• Ajustes;
• Sincera;
• Extravagante;
• Dependente [Refrigerante].
▷ Proficiências
• Doma;
• Rastreio;
• Atletismo;
• Furtividade;
• Adestramento.
▷ Profissão
• N/A.Atributos
Força: 160 [Bônus] [Regular]
Destreza: 240 + 40 [Raça] + 40 [EDC] = 320 [Regular]
Acerto: 334 + 40 [Raça] + 80 [EDC] = 454 [Hábil]
Reflexo: 320 + 80 [Raça] = 400 [Hábil]
Constituição: 10 [Regular]
Agilidade: 427 + 5% [Raça]
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: ~x~
Resistência: ~x~
Penetração: ~x~
Mensagens
créditos
Toji
Permanent Link
Qua Abr 27, 2022 5:03 pm
2º Caneco - Double Trouble
"Kenma" Shirou
Com certa negação, Kenma se desanimava ainda mais naquele dia ao ser lembrado por seu superior de que o festival finalmente havia chego, já resumindo o quão cansativo e trabalhoso seria aquele dia. Ademir por outro lado, se animava ainda mais com a notícia colocando toda a sua alegria em seu “popozão”, rebolando pra lá e pra cá.
O jovem marinheiro sem ter muito o que fazer, aproveitou para passar no estoque onde retirou sua espada, e em seguida, na forja que era logo ao lado tentando agradar até mesmo um adormecido companheiro. - Opa! Pode deixar, chefe! O pai manda a braba! - Um rapaz vestindo o típico uniforme da marinha completamente sujo devido ao trabalho dentro daquele lugar e, usando uma máscara bem bizarra se oferecia para o trabalho. - Entre e me dê alguns minutos! - O jovem abria a porta dando espaço para Kenma e Ademir adentrarem a forja.
O local era imenso e bem espaçoso com iluminação ambiente. Ao fundo havia um enorme forno que sozinho, deixava aquele lugar bem quente, fazendo a dupla começar a suar em poucos minutos. De um lado da sala algumas estantes e ganchos com a mais variadas armas, do outro inúmeras caixas abertas que onde continham algumas formas pré-prontas para serem usadas, já que a grande maioria dos marinheiros usavam de armas comuns.
O rapaz bem agitado se movia pelo local enquanto enchia um dos baldes com um liquido viscoso onde em seguida o colocou no forno. Enquanto o balde se aquecia, o jovem ferreiro preparava a bigorna apanhando suas ferramentas de trabalho. Após certo tempo, apanhou o balde e seguiu com o trabalho, enchendo os moldes das espadas e martelando-os na sequência. Todo aquele trabalho se estendeu por mais tempo que o rapaz havia prometido, mas finalmente a arma parecia estar pronta.
- Ufa, deu um trabalhinho, mas tá aí! - Entregava o par de espadas presa a uma corrente exatamente do jeito que Kenma queria, pronto para serem usadas. - Só assina pra mim esse formulário indicando que você solicitou um armamento. Apenas protocolo da direção. - Indicava uma folha de papel com uma caneta ao lado contendo apenas informações pessoais, nada de complicado.
Muito bem armados, a dupla seguia caminho até o festival notando aos arredores que o distrito estava mais agitado que o normal, indicando que mesmo estando no começo do dia, o festival estava completamente abarrotado de gente de tudo quanto é lugar. A praça principal completamente decorada, barracas e mais barracas enfileiradas, um enorme palco montado bem ao centro, e é claro, muito, mas muito barulho e música ressoando pelos ares do Distrito Norte.
Próximo dali uma pequena briga entre dois bêbados acontecia, onde alguns marinheiros tentavam acalmar a situação. Mas, bem ao seu lado, uma fina e chamativa voz vinda uma pequena garota acompanhada de uma lhama, anunciava uma “casa de apostas” ao ar livre. Uma excelente oportunidade para que o jovem marinheiro mostrasse o seu valor naquele festival.
Giannina Salieri
Uma bela golada bem gelada de Cola tirava o amargor de pagar tão caro por aquela mochila super estilosa, mas ainda deixando um estômago vazio que pedia por comida. Nina sem perder tempo, parou em uma das barracas que estavam próximas dali e, subindo em sua companheira, pediu um delicioso doce.
O atendente com um largo sorriso no rosto, começou a preparar o pedido feito por Nina que, em poucos minutos era posto em sua frente um pequeno copo contendo até a sua metade uma divisão de mousses de chocolate e creme, e em sua parte superior alguns biscoitos, uma pequena bola de sorvete de chocolate e, por fim, uma fofa cobertura de chantilly.
- Aqui está, querida. Ficou B$25.000! - O rapaz tomou o dinheiro enquanto entregava o doce juntamente de uma colher para facilitar a degustação de Nina. A mistura de sabores era incrível, ode a junção do chocolate com o creme, a macies do chantilly, e a crocância dos biscoitos levavam a pequena a um êxtase da culinária local.
Já acostumada com as pequenas brigas entre os mais empolgados com toda a bebida do festival, Nina que havia tido uma grande experiência como empresária naquela manhã, viu a oportunidade de barganhar alguns berries com todo a balbúrdia. O que de início parecia dar bem certo, já que os cidadãos se esbaldavam de rir com a situação. - Aqui! 50 mil no cabeludo! - Disse um deles que estava por perto. - HAHAHA! Eu acredito no careca! Aposto 50 nele também! - Acionou outro que também estava por perto.
- Eu também quero apostar! Eu também! 10 no careca! 20 no cabeludo! - Inúmeras pessoas se aglomeravam fazendo suas apostas enquanto a pequena já somava uma quantia de 300 mil berries em apostas. Isso é claro, até notar a presença de um jovem marinheiro de longos chifres, acompanhado de um pequeno bovino que parava bem ao seu lado a ignorando de início, mostrando toda a sua falta de vontade.
- Legendas/Npc's:
Npc's Aleatórios
- Narrador:
- № de Turnos do Narrador: 04
- Ponto-Situação do Personagem:
- Nina:
- № de TURNOS: 04
Ganhos:
- B$ 150.000
- Garrafa de refrigerante - Cola (08/10) usos.- Mochila:
- Uma mochila de viagens preparada para carregar muitas coisas, tendo uma ótima gama de bolsos em sua maioria e um design compacto para que não ocupe tanto espaço. Ela é o modelo padrão com que todos já começam em sua ficha. Valores maiores podem ser pagos para adquirir mochilas melhores que aumentam o tamanho de seu inventário. 25 espaços.
Preço: 2.500.000 ฿S
Perdas:
- Barril de rum.
- B$ 2.500.000 - Mochila
- B$ 25.000 - Doce
Ferimentos:
~x~
Dependência - (Refrigerante):
01/10
- Kenma Shirou:
- № de TURNOS: 02
Ganhos:
- Espadas
Perdas:
~x~
Ferimentos:
~x~
Mensagens
créditos
Tidus
Permanent Link
Qui Abr 28, 2022 7:13 pm
2º Caneco - Double Trouble
- Kenma -
A forja não era exatamente o meu local favorito do quartel, o calor ali me fazia suar em lugares que nem sabia que era possível. - Eu realmente… Não fui feito… Pra esse… Tipo de… Lugar… - Me abanar com as mãos estava longe de fazer algum efeito, até mesmo Ademir que estava todo agitado a alguns momentos atrás estava sofrendo com a temperatura. Felizmente nossa espera foi curta e nosso amiga com a máscara esquisita retornou com meu pedido. - Ooh, você é realmente… Incrível, ein? - Apanhei as armas com um leve sorriso no rosto, era um trabalho invejável e com certeza aquele cara não teria reclamações. - Muito… Obrigado e… Até! - Tratei de assinar os papéis e me despedi do ferreiro.
Nossa jornada até o festival foi fácil, afinal de contas só era preciso seguir o som que fazia com que Ademir se animasse novamente. - Ei… Não fique… Muito longe… - O pequenino nesse meio tempo ficou com meu óculos escuros, apenas suspirei e deixei se divertir por hora. Olhando em volta nada parecia muito fora do esperado para um festival, pessoas bebendo, cantando, comprando, comendo, brigando, era mais um dia normal. - Espera… Brigando? - Tombei a cabeça de lado e fiquei alguns segundos processando a situação, brigas em festivais deveria ser algo normal, talvez fosse até mesmo uma das atrações… Não?
Bem, deixando a briga um pouco de lado, tinha outra coisa chamando minha coisa, uma bem pequena. - Mas o que… - Uma… Anã? Era a primeira vez que via uma de verdade, até então só tinha ouvido falar sobre essa raça, apesar de Ademir ser um caso similar eu acho? Enfim, independente de quem fosse ela parecia ligada a confusão que estava acontecendo. - Uma casa… De apostas? - Olhei para meu companheiro bovino que estava olhando fixamente para a anã, ou talvez fosse pra lhama? Estava sentindo seu posto de animal rebaixado ameaçado?
Me aproximei da anãzinha agitada, fui tentando passar pela multidão e me abaixei próximo a ela. - Ei… Eu quero participar também… - Esbocei um largo sorriso juntando as duas mãos em frente ao rosto. - Aposto 50… Uuuh… Mil no… Careca… - Comentei em meio a um bocejo. - Huuum… Ou não… ? Os carecas… Sempre parecem… Fortes… Não acha? - Comentei ainda em duvida quanto a escolha.
Estava prestes a pegar o dinheiro para realizar a aposta quando Ademir correu em minha direção e me acertou com uma cabeçada nas costas, o impacto me fez tombar para frente e cair de cara no chão. - Aaarg… Mas…Cof… Cof… - Levantei tossindo um pouco de areia que tinha entrado na boca. - Você… Endoidou de… Vez? Cof… Cof… - Bati em minhas roupas tentando me limpar e nesse meio tempo o pequeno bovino ainda furioso me explicou o motivo do seu ataque súbito. - Ehn? Uma casa… De apostas… É ilegal? E… Ela está… Cometendo um crime… Com o qual… Quase fiz… Parte? - Alternei o olhar entre Ademir e a dupla de golpistas. - Oooh… Claro, que… Eu sabia… Só estava... Te testando... - Disfarcei olhando para o outro lado evitando a provável carranca do bovino.
- Eeer… Hrum Hrum… - Limpei a garganta tentando parecer um pouco mais sério depois de toda aquela cena. - Então… Eu vou ter que… Pedir para você… Fechar essa… Casa de… Apostas… - Um pedido amigável talvez resolvesse o problema… A quem eu estava querendo enganar... ? Mas sinceramente eu não estava nem um pouco afim de correr atrás de uma fugitiva tão pequena. - Vamos fingir… Que isso nunca… Aconteceu… Certo? - Bocejei e cocei os olhos por cima da venda. - Aqueles caras… Já parecem ter… Tuuuuudo… Sob controle. - Indicava os marinheiros que estavam tentando conter a briga. Ademir incrédulo bufou e me puxou pela barra da calça. - Ta… Ta… Ninguém morreu… Ok? Era só uma… Brincadeira… Deixa pra lá… Né? - Alternei o olhar entre os pequeninos, parando pra pensar agora parecia até que eu estava cuidando de um bando de crianças e isso só aumentava meu cansaço. - Você não quer... Prender essa coisa... Fofa... Não é? - Me aproximei da pequena lhama. - Qual seu... Nome... ? - Tentei me aproximar da lhama para fazer carinho na sua cabeça com uma das mãos, como poderia prender uma coisinha como aquela? Ademir provavelmente só estava com ciúmes.
Nossa jornada até o festival foi fácil, afinal de contas só era preciso seguir o som que fazia com que Ademir se animasse novamente. - Ei… Não fique… Muito longe… - O pequenino nesse meio tempo ficou com meu óculos escuros, apenas suspirei e deixei se divertir por hora. Olhando em volta nada parecia muito fora do esperado para um festival, pessoas bebendo, cantando, comprando, comendo, brigando, era mais um dia normal. - Espera… Brigando? - Tombei a cabeça de lado e fiquei alguns segundos processando a situação, brigas em festivais deveria ser algo normal, talvez fosse até mesmo uma das atrações… Não?
Bem, deixando a briga um pouco de lado, tinha outra coisa chamando minha coisa, uma bem pequena. - Mas o que… - Uma… Anã? Era a primeira vez que via uma de verdade, até então só tinha ouvido falar sobre essa raça, apesar de Ademir ser um caso similar eu acho? Enfim, independente de quem fosse ela parecia ligada a confusão que estava acontecendo. - Uma casa… De apostas? - Olhei para meu companheiro bovino que estava olhando fixamente para a anã, ou talvez fosse pra lhama? Estava sentindo seu posto de animal rebaixado ameaçado?
Me aproximei da anãzinha agitada, fui tentando passar pela multidão e me abaixei próximo a ela. - Ei… Eu quero participar também… - Esbocei um largo sorriso juntando as duas mãos em frente ao rosto. - Aposto 50… Uuuh… Mil no… Careca… - Comentei em meio a um bocejo. - Huuum… Ou não… ? Os carecas… Sempre parecem… Fortes… Não acha? - Comentei ainda em duvida quanto a escolha.
Estava prestes a pegar o dinheiro para realizar a aposta quando Ademir correu em minha direção e me acertou com uma cabeçada nas costas, o impacto me fez tombar para frente e cair de cara no chão. - Aaarg… Mas…Cof… Cof… - Levantei tossindo um pouco de areia que tinha entrado na boca. - Você… Endoidou de… Vez? Cof… Cof… - Bati em minhas roupas tentando me limpar e nesse meio tempo o pequeno bovino ainda furioso me explicou o motivo do seu ataque súbito. - Ehn? Uma casa… De apostas… É ilegal? E… Ela está… Cometendo um crime… Com o qual… Quase fiz… Parte? - Alternei o olhar entre Ademir e a dupla de golpistas. - Oooh… Claro, que… Eu sabia… Só estava... Te testando... - Disfarcei olhando para o outro lado evitando a provável carranca do bovino.
- Eeer… Hrum Hrum… - Limpei a garganta tentando parecer um pouco mais sério depois de toda aquela cena. - Então… Eu vou ter que… Pedir para você… Fechar essa… Casa de… Apostas… - Um pedido amigável talvez resolvesse o problema… A quem eu estava querendo enganar... ? Mas sinceramente eu não estava nem um pouco afim de correr atrás de uma fugitiva tão pequena. - Vamos fingir… Que isso nunca… Aconteceu… Certo? - Bocejei e cocei os olhos por cima da venda. - Aqueles caras… Já parecem ter… Tuuuuudo… Sob controle. - Indicava os marinheiros que estavam tentando conter a briga. Ademir incrédulo bufou e me puxou pela barra da calça. - Ta… Ta… Ninguém morreu… Ok? Era só uma… Brincadeira… Deixa pra lá… Né? - Alternei o olhar entre os pequeninos, parando pra pensar agora parecia até que eu estava cuidando de um bando de crianças e isso só aumentava meu cansaço. - Você não quer... Prender essa coisa... Fofa... Não é? - Me aproximei da pequena lhama. - Qual seu... Nome... ? - Tentei me aproximar da lhama para fazer carinho na sua cabeça com uma das mãos, como poderia prender uma coisinha como aquela? Ademir provavelmente só estava com ciúmes.
- Histórico:
- Post: 3
Nome: Kenma/Shirou Hasegawa
Profissão: -x-
Proficiências: Acrobacia | Adestramento| Atletismo | Doma | Veterinária.
Qualidades: Chifres | Cabeça dura | Idioma Silvestre | Vigor | Experiência em Combate | Ambidestro | Visão aguçada | Audição aguçada | Olfato aguçado
Defeitos: Preconceito | Atípico | Sensíveis ao calor | Forma Sulong | Personalidade Extra | Preguiçoso - Kenma | Narcolepsia - Kenma | Extravagante - Shirou | Heroico - Shirou
Ganhos : -x-
Perdas: -x-
Localização: Rubeck - North Blue
Mensagens
créditos
War
Permanent Link
Sex Abr 29, 2022 10:21 pm
O atendente da barraquinha não demorava em dar início ao pedido de Nina, e os grandes olhos da pequena moça acompanhavam fielmente cada movimento do homem, com sua expectativa aumentando à medida em que o copo se preenchia. Focada em sua guloseima, Nina entregava o dinheiro sem falar nada e rapidamente tomava em mãos o copo e a colher.
Demonstrando grande maestria na arte da degustação, Nina rapidamente retirava parte do conteúdo do copo e levava a boca, sendo surpreendida por uma explosão de sabores e um contraste de texturas que a fazia imaginar se alguma vez já havia provado um doce tão saboroso — Hey, chefe! Ta de parabéns! Gihahahaha!! — anunciava para o atendente enquanto descia das costas da Jeje, com a convicção de que não poderia ir embora sem antes cumprimentar o chefe por trás daquela obra de arte.
Com suas papilas gustativas saciadas, agora era o senso de travessura… digo empreendimento que Nina buscava satisfazer. E foi isso que a pequena dupla fez, se bem que a única tarefa de Jeje era permanecer na espreita para mastigar cédulas de berrie perdida durante as negociações.
O empreendimento de Nina ia de vento em popa, conseguindo arrecadar 300 mil berries em um curto espaço de tempo. Até mesmo a marinha parecia estar fazendo vista grossa para o seu pequeno projeto, embora isso pudesse mudar antes do esperado — Finge que não viu ele… — a anã sussurrava para Jeje indicando rapidamente o marinheiro guampudo. A lhama não precisava fingir, afinal tinha a sua atenção nas cédulas perdidas, mas nem mesmo isso foi o suficiente para manter a marinha longe de suas apostas por muito tempo.
— JEJE!! CORR… *Cof* *Cof* …huh? — a primeira reação de Nina ao ser abordada pelo marinheiro chifrudo foi de partir em disparada, até mesmo se engasgando com a última porção do doce que mastigava no momento da abordagem, porém o soldado de cabelos alvos, apesar da demora, acabava por revelar interesse nas apostas — Ahh!! Era só ter dito antes, Gihahaha — exclamava aliviada.
— Hey, hey! Nada de bocejo!! Essa luta é a MELHOR ATRAÇÃO até agora!!1! Gihahahaha!! — anunciava para todos ao redor, aproveitando para realizar um pouco de marketing enquanto o soldado tentava decidir em quem apostar — O careca é uma boa escolha… a família sempre é mais forte, Gihahahaha!! — caçoava esperando a decisão do bovino.
Quando o homem finalmente demonstrou estar pronto para concluir a aposta, todos foram surpreendidos por um ataque sorrateiro de um… boi anão com óculos de sol? — Olha Jeje!! É teu parente?!?! GIHAHAHAHAHA!!1! — Nina berrava com a sua voz de taquara rachada rasgando os ares, ignorando por completo a diferença de raça entre os dois animais. Jeje, impassível como sempre e mastigando algo suspeito - talvez tivesse encontrado uma nota de berrie - encarava o pequeno boi sem transparecer qualquer sinal do que se passava em sua mente.
Enquanto Nina se entretia com a situação, o marinheiro parecia ter batido forte com a cabeça, pois agora começava a falar sozinho — Oh, ficou biruta, Gihaha! — a anã sussurrava dando leves cotoveladas na lhama como se chamasse a sua atenção. Se divertindo com a bizarrice, a pequena loira acabava por entender que o pequeno boi estava respondendo ao marinheiro, ou assim parecia — Hey! Tu podia falar esse tempo todo?! — indagava com indignação a Jeje, recebendo somente o olhar pacífico da pequena lhama como resposta — Como se eu pudesse ficar braba com você, Gihahaha!! — concluía com um sorriso brotando no rosto redondo.
Enquanto a rápida discussão de Nina e Jeje transcorria, o posicionamento do marinheiro parecia haver mudado, pois agora o seu discurso demonstrava que o único interesse nas apostas era de encerrá-las — Canalhas! Toda vez que faço algo legal a marinha estraga!!! — exclamava de foram birrenta e mimada por mais uma vez ter o seu negócio fechado pelas autoridades "Se bem que eu nem lembro mais quem apostou…" a anã ponderava na sequência, considerando que aquilo poderia ser uma benção disfarçada.
O marinheiro vagaroso não parecia ter a menor intenção de tomar alguma medida drástica contra a dona da casa de apostas, e Nina certamente não via nada de errado com isso, agora só restava se livrar das provas que tudo ficaria bem — Oh! Eu me chamo Nina e ela é a Jeje… — a anã comentava despreocupada, sem dar muita atenção ao soldado tentando roubar um afago de Jeje. A lhama parecia igualmente sossegada com a investida, deixando o homem se aproximar para lhe fazer carinho. Pouco sabia o marinheiro que o plano da pequena lhama era mastigar a sua venda preta, que parecia de uma textura estranhamente apetitosa.
Nina, enquanto isso, fazia os seus preparativos para devolver o dinheiro que havia arrecadado durante a breve empreitada — ATENÇÃO! A MARINHA FECHOU A CASA DE APOSTAS!! PEGUE AQUI O SEU DINHEIRO DE VOLTA!1! — berraria na direção de quem estivesse assistindo a briga - ou o que houvesse restado da confusão após a chegada da marinha -. Entretanto, ao invés de devolver um por um, a ausência de memória havia lhe deixado apenas uma saída - que curiosamente era a mais divertida -. Com os 300 mil berries arrecadados em mãos, a anã lançaria todo o dinheiro pelos ares, fazendo voar - ou chover - berries no meio da Septemberfest.
Com essa parte do problema solucionada, a pequena loira seguiria até o boizinho, que parecia ser o responsável por tomar as decisões — E aí!! Tudo resolvido? Gihahaha!! — indagaria sorridente para o bichano
▲Demonstrando grande maestria na arte da degustação, Nina rapidamente retirava parte do conteúdo do copo e levava a boca, sendo surpreendida por uma explosão de sabores e um contraste de texturas que a fazia imaginar se alguma vez já havia provado um doce tão saboroso — Hey, chefe! Ta de parabéns! Gihahahaha!! — anunciava para o atendente enquanto descia das costas da Jeje, com a convicção de que não poderia ir embora sem antes cumprimentar o chefe por trás daquela obra de arte.
Com suas papilas gustativas saciadas, agora era o senso de travessura… digo empreendimento que Nina buscava satisfazer. E foi isso que a pequena dupla fez, se bem que a única tarefa de Jeje era permanecer na espreita para mastigar cédulas de berrie perdida durante as negociações.
O empreendimento de Nina ia de vento em popa, conseguindo arrecadar 300 mil berries em um curto espaço de tempo. Até mesmo a marinha parecia estar fazendo vista grossa para o seu pequeno projeto, embora isso pudesse mudar antes do esperado — Finge que não viu ele… — a anã sussurrava para Jeje indicando rapidamente o marinheiro guampudo. A lhama não precisava fingir, afinal tinha a sua atenção nas cédulas perdidas, mas nem mesmo isso foi o suficiente para manter a marinha longe de suas apostas por muito tempo.
— JEJE!! CORR… *Cof* *Cof* …huh? — a primeira reação de Nina ao ser abordada pelo marinheiro chifrudo foi de partir em disparada, até mesmo se engasgando com a última porção do doce que mastigava no momento da abordagem, porém o soldado de cabelos alvos, apesar da demora, acabava por revelar interesse nas apostas — Ahh!! Era só ter dito antes, Gihahaha — exclamava aliviada.
— Hey, hey! Nada de bocejo!! Essa luta é a MELHOR ATRAÇÃO até agora!!1! Gihahahaha!! — anunciava para todos ao redor, aproveitando para realizar um pouco de marketing enquanto o soldado tentava decidir em quem apostar — O careca é uma boa escolha… a família sempre é mais forte, Gihahahaha!! — caçoava esperando a decisão do bovino.
Quando o homem finalmente demonstrou estar pronto para concluir a aposta, todos foram surpreendidos por um ataque sorrateiro de um… boi anão com óculos de sol? — Olha Jeje!! É teu parente?!?! GIHAHAHAHAHA!!1! — Nina berrava com a sua voz de taquara rachada rasgando os ares, ignorando por completo a diferença de raça entre os dois animais. Jeje, impassível como sempre e mastigando algo suspeito - talvez tivesse encontrado uma nota de berrie - encarava o pequeno boi sem transparecer qualquer sinal do que se passava em sua mente.
Enquanto Nina se entretia com a situação, o marinheiro parecia ter batido forte com a cabeça, pois agora começava a falar sozinho — Oh, ficou biruta, Gihaha! — a anã sussurrava dando leves cotoveladas na lhama como se chamasse a sua atenção. Se divertindo com a bizarrice, a pequena loira acabava por entender que o pequeno boi estava respondendo ao marinheiro, ou assim parecia — Hey! Tu podia falar esse tempo todo?! — indagava com indignação a Jeje, recebendo somente o olhar pacífico da pequena lhama como resposta — Como se eu pudesse ficar braba com você, Gihahaha!! — concluía com um sorriso brotando no rosto redondo.
Enquanto a rápida discussão de Nina e Jeje transcorria, o posicionamento do marinheiro parecia haver mudado, pois agora o seu discurso demonstrava que o único interesse nas apostas era de encerrá-las — Canalhas! Toda vez que faço algo legal a marinha estraga!!! — exclamava de foram birrenta e mimada por mais uma vez ter o seu negócio fechado pelas autoridades "Se bem que eu nem lembro mais quem apostou…" a anã ponderava na sequência, considerando que aquilo poderia ser uma benção disfarçada.
O marinheiro vagaroso não parecia ter a menor intenção de tomar alguma medida drástica contra a dona da casa de apostas, e Nina certamente não via nada de errado com isso, agora só restava se livrar das provas que tudo ficaria bem — Oh! Eu me chamo Nina e ela é a Jeje… — a anã comentava despreocupada, sem dar muita atenção ao soldado tentando roubar um afago de Jeje. A lhama parecia igualmente sossegada com a investida, deixando o homem se aproximar para lhe fazer carinho. Pouco sabia o marinheiro que o plano da pequena lhama era mastigar a sua venda preta, que parecia de uma textura estranhamente apetitosa.
Nina, enquanto isso, fazia os seus preparativos para devolver o dinheiro que havia arrecadado durante a breve empreitada — ATENÇÃO! A MARINHA FECHOU A CASA DE APOSTAS!! PEGUE AQUI O SEU DINHEIRO DE VOLTA!1! — berraria na direção de quem estivesse assistindo a briga - ou o que houvesse restado da confusão após a chegada da marinha -. Entretanto, ao invés de devolver um por um, a ausência de memória havia lhe deixado apenas uma saída - que curiosamente era a mais divertida -. Com os 300 mil berries arrecadados em mãos, a anã lançaria todo o dinheiro pelos ares, fazendo voar - ou chover - berries no meio da Septemberfest.
Com essa parte do problema solucionada, a pequena loira seguiria até o boizinho, que parecia ser o responsável por tomar as decisões — E aí!! Tudo resolvido? Gihahaha!! — indagaria sorridente para o bichano
- Histórico:
- Nome: Giannina Salieri
Número de Posts: 05
Vício - Controle: 01/10
Ganhos:
- B$ 150.000
- Garrafa de refrigerante - Cola [08/10]
- Mochila [25 U]
Perdas:
- Barril de rum
- B$ 2.500.000
Extras: ~x~
▷ Objetivos
• Beber ad infinitum;
• Conseguir um trabalho.
• Aprender Mecânica e/ou Mecatrônica;
•Comprar uma mochila;
• Bagunçar.
- Personagem:
- ▷ Qualidades
• Veloz;
• Prodígio;
• Diminuto;
• Ambidestra;
• Carismática;
• Furtividade Natural.
▷ Defeitos
• Exótica;
• Ajustes;
• Sincera;
• Extravagante;
• Dependente [Refrigerante].
▷ Proficiências
• Doma;
• Rastreio;
• Atletismo;
• Furtividade;
• Adestramento.
▷ Profissão
• N/A.Atributos
Força: 160 [Bônus] [Regular]
Destreza: 240 + 40 [Raça] + 40 [EDC] = 320 [Regular]
Acerto: 334 + 40 [Raça] + 80 [EDC] = 454 [Hábil]
Reflexo: 320 + 80 [Raça] = 400 [Hábil]
Constituição: 10 [Regular]
Agilidade: 427 + 5% [Raça]
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: ~x~
Resistência: ~x~
Penetração: ~x~
Mensagens
créditos
Toji
Permanent Link
Seg maio 02, 2022 10:34 am
2º Caneco - Double Trouble
"Kenma" Shirou x Giannina Salieri
Aquela manhã de festival parecia querer unir aquelas duplas de forma um tanto quanto estranha, onde de um lado tínhamos uma anã e sua pequena lhama que, desfrutavam de um belo doce, e de um curto, porém bem rentável negócio de apostas. Por outro lado, um preguiçoso marinheiro que acabara de receber um belíssimo par de espadas enquanto era encaminhado para sua missão daquele dia, acompanhado de seu amigo bovino que sempre tratava de lembrá-lo de seu objetivo naquela manhã.
O embate entre os dois “guerreiros” se encerrava com empate ao serem controlados e arrastados pelos marinheiros que estavam por ali tentando apaziguar a situação, fazendo com que os negócios de Nina se encerrassem. E antes mesmo que ela pudesse ser cobrada pelos cidadãos, Ademir fez questão de alertar Kenma sobre as apostas, onde o marinheiro acabou por tornar as coisas bem amigáveis, criando um contato bem tranquilo entre o Mink e a Tontatta.
Contudo, a ideia de Nina não parecia ser das melhorias, já que não tinha ideia de quem havia entregue o dinheiro, e nem se quer quanto, o seu plano fora alertas a todos que estavam em volta e em seguida, arremessar todo aquele dinheiro pelos ares, o que acabou por criar uma confusão um pouco mais frente entre todos que estavam por ali. - EI! ESSE DINHEIRO É MEU! VOCÊ TÁ MALUCO, ESSE É O MEU DINHEIRO! - Algumas pessoas até mesmo se aproveitaram da situação para conseguirem alguns berries que não lhe pertenciam. - Uhul! Grana, "free"! HAHA – A confusão estava instaurada, e talvez não fosse uma boa hora para continuar ali.
Enquanto aquela confusão atraia a atenção dos marinheiros que tentavam conter alguns poucos bêbados no festival, bem ao leste dali, vindo diretamente de uma das ruas do distrito, carroças bem coloridas e chamativas se aproximavam do centro onde o evento acontecia. Eram cerca de cinco carroças, e uma delas continha o nome “Cirque du Soleil”, indicando que aquele deveria ser um grupo circense.
Um grupo de marinheiros se aprontavam de frente para as carroças a fim de evitar que as pessoas se tumultuassem por ali, dando liberdade para que alguns operários daquele circo pudessem descarregar alguns materiais e estruturas enquanto recebiam um caminho livre até o palco principal que estava centralizado na praça.
- Legendas/Npc's:
Npc's Aleatórios
- Narrador:
- № de Turnos do Narrador: 05
- Ponto-Situação do Personagem:
- Nina:
- № de TURNOS: 05
Ganhos:
- B$ 150.000 (Turno 02)
- Garrafa de refrigerante - Cola (08/10) usos. (Turno 02)
- Mochila (Turno 03)- Mochila:
- Uma mochila de viagens preparada para carregar muitas coisas, tendo uma ótima gama de bolsos em sua maioria e um design compacto para que não ocupe tanto espaço. Ela é o modelo padrão com que todos já começam em sua ficha. Valores maiores podem ser pagos para adquirir mochilas melhores que aumentam o tamanho de seu inventário. 25 espaços.
Preço: 2.500.000 ฿S
Perdas:
- Barril de rum. (Turno 02)
- B$ 2.500.000 - Mochila (Turno 03)
- B$ 25.000 - Doce (Turno 04)
Ferimentos:
~x~
Dependência - (Refrigerante):
02/10
- Kenma Shirou:
- № de TURNOS: 03
Ganhos:
- Espadas (Turno 02)
Perdas:
~x~
Ferimentos:
~x~
Mensagens
créditos
Tidus
Permanent Link
Qua maio 04, 2022 1:03 pm
2º Caneco - Double Trouble
- Kenma -
Nossa pequena trambiqueira de plantão parecia confusa quando conversei com Ademir, por um momento parei, tombei a cabeça de lado e a observei tentando se comunicar com a lhama, será que na verdade não se tratava de uma lhama anã, mas sim de uma anã peluda? Bem, tive minha resposta logo em seguida. - Claro… Que não… - Murmurei.
Após um pouco de reclamação e protesto a pequenina se apresentou, bem como a seu animalzinho. - Nina e… Jeje… - Fui me aproximando da pequena lhama. - Eu sou… Kenma e… Aquele é… O Ademir. - Em meio a minha investida algo estranho aconteceu, a pequena que mascava algo suspeito tentou abocanhar minha máscara, por reflexo apenas levantei o tecido com o polegar e desta forma tudo que Jeje encontraria seria meu nariz. - … Fom? - Pisquei algumas vezes sem demonstrar reação e então me afastei. - Certo… Certo… Sem… Afagar né? - Ergui as mãos me rendendo. - Vocês… São farinha… Do mesmo… Saco… - Alternei o olhar para Ademir que virou a cabeça bufando.
O que veio a seguir foi uma forma bem… Direta de resolver os problemas eu diria. - Eh? - Voltei a cobrir os olhos com a venda fingindo que não estava vendo nada daquilo. - Não é todo… Dia… Que chove… Dinheiro… Devo estar… Sonhando… - Bocejei e olhei para Ademir que parecia em choque com a situação, tendo de correr em minha direção para se proteger da multidão louca pelo dinheiro. - Sem empurrar… Tem pra… Todo mundo… Quer dizer… - Me afastei um pouco da multidão enquanto observava Nina conversando com Ademir, o pequeno bovino deu de ombros e suspirou. - Ele… Está de… Acordo… - Respondi pelo pequeno que retrucou. - Ele disse… Algo assim… - Não prolonguei muito a situação evitando qualquer palavriado chulo.
Em meio a chuva de dinheiro outra coisa chamou minha atenção. - Um… Circo? - Ademir olhou na direção da caravana e se animou com a ideia. - Ei… Ei… Estamos aqui… A… Trabalho… - Repreendi o pequenino em um tom irônico, não é como se eu estivesse em posição para isso. - Podemos visitar… A trabalho… ? - A sugestão do pequenino chamou minha atenção. - Huuum… É uma boa… Ideia… Podemos ganhar o dia… Assistindo o… Circo… Unir o útil… Ao fácil… - Levei uma das mãos até o queixo e um largo sorriso se abriu em meu rosto. - O ditado… Não é assim… ? - Questionou meu companheiro. - Que seja… - Dei de ombros.
Com nossa próxima meta de trabalho fácil traçada restava apenas me despedir da dupla de golpistas já que os outros marinheiros já tinham tudo sob controle. - Aproveitem o… Festival… - Acenei para as duas. - Dessa vez… Sem… Apostas ilegais… - Ademir ao meu lado concordou com a cabeça, ou talvez estivesse apenas dançando? A essa altura era difícil dizer. - Se quer dinheiro… Fácil… A marinha… É sempre uma… Opção… - Dei de ombros e me virei de costas. - Quer dizer… Você nunca… Me ouviu falando… Isso. - Ademir simplesmente ignorou a situação e comçou a caminhar na frente com seu tipico rebolado, fui logo atrás em direção ao circo para oferecer minha ilustre presença como ajuda.
Após um pouco de reclamação e protesto a pequenina se apresentou, bem como a seu animalzinho. - Nina e… Jeje… - Fui me aproximando da pequena lhama. - Eu sou… Kenma e… Aquele é… O Ademir. - Em meio a minha investida algo estranho aconteceu, a pequena que mascava algo suspeito tentou abocanhar minha máscara, por reflexo apenas levantei o tecido com o polegar e desta forma tudo que Jeje encontraria seria meu nariz. - … Fom? - Pisquei algumas vezes sem demonstrar reação e então me afastei. - Certo… Certo… Sem… Afagar né? - Ergui as mãos me rendendo. - Vocês… São farinha… Do mesmo… Saco… - Alternei o olhar para Ademir que virou a cabeça bufando.
O que veio a seguir foi uma forma bem… Direta de resolver os problemas eu diria. - Eh? - Voltei a cobrir os olhos com a venda fingindo que não estava vendo nada daquilo. - Não é todo… Dia… Que chove… Dinheiro… Devo estar… Sonhando… - Bocejei e olhei para Ademir que parecia em choque com a situação, tendo de correr em minha direção para se proteger da multidão louca pelo dinheiro. - Sem empurrar… Tem pra… Todo mundo… Quer dizer… - Me afastei um pouco da multidão enquanto observava Nina conversando com Ademir, o pequeno bovino deu de ombros e suspirou. - Ele… Está de… Acordo… - Respondi pelo pequeno que retrucou. - Ele disse… Algo assim… - Não prolonguei muito a situação evitando qualquer palavriado chulo.
Em meio a chuva de dinheiro outra coisa chamou minha atenção. - Um… Circo? - Ademir olhou na direção da caravana e se animou com a ideia. - Ei… Ei… Estamos aqui… A… Trabalho… - Repreendi o pequenino em um tom irônico, não é como se eu estivesse em posição para isso. - Podemos visitar… A trabalho… ? - A sugestão do pequenino chamou minha atenção. - Huuum… É uma boa… Ideia… Podemos ganhar o dia… Assistindo o… Circo… Unir o útil… Ao fácil… - Levei uma das mãos até o queixo e um largo sorriso se abriu em meu rosto. - O ditado… Não é assim… ? - Questionou meu companheiro. - Que seja… - Dei de ombros.
Com nossa próxima meta de trabalho fácil traçada restava apenas me despedir da dupla de golpistas já que os outros marinheiros já tinham tudo sob controle. - Aproveitem o… Festival… - Acenei para as duas. - Dessa vez… Sem… Apostas ilegais… - Ademir ao meu lado concordou com a cabeça, ou talvez estivesse apenas dançando? A essa altura era difícil dizer. - Se quer dinheiro… Fácil… A marinha… É sempre uma… Opção… - Dei de ombros e me virei de costas. - Quer dizer… Você nunca… Me ouviu falando… Isso. - Ademir simplesmente ignorou a situação e comçou a caminhar na frente com seu tipico rebolado, fui logo atrás em direção ao circo para oferecer minha ilustre presença como ajuda.
- Histórico:
- Post: 4
Nome: Kenma/Shirou Hasegawa
Profissão: -x-
Proficiências: Acrobacia | Adestramento| Atletismo | Doma | Veterinária.
Qualidades: Chifres | Cabeça dura | Idioma Silvestre | Vigor | Experiência em Combate | Ambidestro | Visão aguçada | Audição aguçada | Olfato aguçado
Defeitos: Preconceito | Atípico | Sensíveis ao calor | Forma Sulong | Personalidade Extra | Preguiçoso - Kenma | Narcolepsia - Kenma | Extravagante - Shirou | Heroico - Shirou
Ganhos : -x-
Perdas: -x-
Localização: Rubeck - North Blue
Mensagens
créditos
Conteúdo patrocinado
Nível
Titulo
Apelido
Página 1 de 2 • 1, 2
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos