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Kenshin
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Dom Mar 27, 2022 9:06 pm
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Mendonca
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Seg maio 16, 2022 3:26 pm
GALE D. KAY |
A
civilização que construiu o túnel e possivelmente talhou a pedra do sol, estava um passo à minha frente, e isso me fazia rir, apesar da tormenta que me acarretava, saber que mentes criaram tudo isso para proteger algo que era importante para eles, devia ser algo que realmente valia a pena. Antes era minha curiosidade em saber do que se tratava que me jogou nesse enredo confuso, mas agora, iria proteger essas informações do Governo Mundial, nem que de literalmente, tivesse que derrotar todos os Agentes nessa ilha. [Historiador]Quando caí no chão e senti meu pé afundar alguns centímetros, um frio repentino passou pela minha espinha, tinha feito alguma merda. Olhando para todos os lados rapidamente, procurando pelo perigo, flechas acertaram as pernas do Agente, que caia de joelhos gemendo de dor. Troncos de madeira apareciam, muitos poderiam entrar em desespero ali, não havia caminho para onde correr, não havia lugar para esconder, mas eu não era todo mundo, respirando fundo, acumulei o ar em meus pulmões, não pensei muito no que fazer, somente em enfrentar meus problemas de frente, como fui ensinado. [Destemido]
- Torment Armstrong:
- Referência:
Nome: Torment Armstrong
Rank: 01
Descrição: Gale posiciona seu corpo levemente de lado, de modo que seus ombros fique em paralelo, assim, recua seu cotovelo para trás, mantendo seu punho direito próximo ao seu rosto. Com isso, segura sua respiração por um curto período de tempo, para que seu corpo fique completamente estático. Assim, próximo ao seu inimigo, gira o quadril de modo que seu punho seja lançado para a frente, usando toda a força do ombro, quadril e panturrilha. Seu pé direito na ponta dos pés ajuda a aumentar o alcance do golpe e maximiza a força colocada. Seu corpo faz todo esse movimento rapidamente, somente então, solta o ar preso pelas narinas, colocando toda a força do seu corpo em um único soco. Seu punho completamente fechado vai em direção ao inimigo, não apenas para acerta-lo, quando o punho encontra o alvo, a potencia do golpe pode empurrar o adversário alguns metros para trás, se acertar pedregulhos e semelhantes, pode conseguir danifica-los ou até mesmo destrui-los.
Componentes: Estilo de Combate Artes Marciais e Tradicionalista (Pugilista).
Requisitos: É necessário 3 segundos para segurar o ar em seus pulmões; O Alvo precisa estar 1 metro de distancia. O braço direito não pode ter nenhum ferimento grave.
Penalidades: Após o golpe, o braço direito fica dolorido por 1 turno, reduzindo seu Acerto em 5%.
Aditivos: N/A
Dano: Força +10%
Bônus: N/A
Stamina: 70
Ainda ajoelhado, abri os olhos com a certeza de que iria conseguir fazer o que fui treinado: Resolver problemas. Saltando para frente, me posicionei de modo que no ar, meu corpo ficasse de lado para desferir um soco no meio da tora de madeira. O ar acumulado nos pulmões seria solto no exato momento do impacto para dar mais potência ao golpe, naquele lugar sagrado, iria mostrar que minha ambição sempre iria prevalecer frente aos meus problemas. [Talentoso/Ambição]
TORMENT ARMSTRONG! |
Com o punho fechado e a nova luva de metal, iria acertar a tora, não sabia se iria apenas empurrá-la para trás me dando a brecha para esquivar das flechas ou se conseguiria destruí-la, mas se não fosse forte o suficiente para isso e, fosse jogado contra as lanças, iria me virar de frente para não ser ferido nas costas, para pelo menos, tentar segurar em algo para que bem, não morresse.
Conseguindo destruir/quebrar/empurrar o tronco tempo suficiente para pousar após as flechas, sabia que não podia perder tempo ali. Me virando para o Agente, sabendo que suas pernas estavam machucadas, não podia deixá-lo morrer, mesmo que fosse contra tudo que ele representava. [Heroico]
Consegue andar? … Suba nas minhas costas |
Agachando próximo ao homem de três metros, iria apoiá-lo nas costas e segurar suas pernas. Ficava novamente erguido, respirava fundo, se antes atravessar com velocidade era difícil, agora seria impossível, mas não iria desistir sem pelo menos tentar. Juntando todas as forças, começava a correr em disparada para a brecha ao fundo, se viesse flechas, lanças, troncos, tentaria ser mais rápido e, quando estivesse em certa distância da porta, iria me jogar de qualquer modo contra a abertura, caindo desajeitado e provavelmente exausto, mas se fosse o caso, vivo. [Hipoalgia]
O agente conseguindo se mover, faria o mesmo, era hora de ignorar a lógica e apostar no destino, começaria a correr rapidamente com passadas largas para fora daquele lugar. Mesmo se fosse acertado em algum momento, não iria cessar o avanço, continuaria o avanço até a saída, mesmo ferido.
Histórico
Post: 23Nome: Gale D. Kay
Profissão: Arqueólogo
Proficiências: Criptografia | Geografia | História | Investigação | Lógica | Sociologia
Qualidades: Carismático | Destemido | Talentoso | Hipoalgia | Liderança
Defeitos: Ambição | Heroico | Impulsivo | Sono Pesado | Tradicionalista (Pugilista)
Ganhos: Pericia Atletismo;
Perdas: -x-
Localização: North Blue - Stevelty
Objetivos:
- Encontrar um Poneglyp. ( )
- Começar uma Caça ao Tesouro. ( )
- Me tornar um Pirata. (?)
- Aprender Atletismo. (x)
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Mizzu
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Ter maio 17, 2022 6:40 pm
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marinha consegue parar isso?!
O jovem Gale era destemido, mesmo em meio a toda aquela situação ele não se desesperava, pelo contrário, ela apenas mantinha a calma mediante a tudo que estava acontecendo respirando fundo, oxigenando o cérebro fazendo ele pensar melhor o cenário que estava. Sua força de vontade era o que o fazia levantar após ver o agente agonizar de dor devido as flechas que recebia, e logo o mesmo saltava para também não ser pego pelo ataque das armadilhas, concluindo sua preparação pra a técnica mas já era tarde demais.
A Torment Armstrong do jovem tinha como preparação três segundos de respiração, assim canalizando suas energias em um soco potente para impedir que o tronco que o atacasse, porém quando ele começava seu ataque, o tronco já estava perto demais para ele concluir sua tecnica, assim acertando a madeira perto demais e com a pressão do ataque o mesmo acabou sendo jogado para trás. O tronco devido a pressão se espatifava acabando com aquela que era uma das milhares armadilhas daquele corredor, como se a madeira estivesse totalmente corroída e quebrada em pequenas farpas, Gale por outro lado era jogado para trás, porém era apoiado pelo agente que estava logo atras dele, ambos eam jogados para o fundo do corredor, no sentido da parede, e sem defesa o agente acabou cravando suas costas nas laminas e lanças da parede, sendo o destino amigo do historiador utilizando o agente como escudo do jovem, ficando agora de pé apenas uma pessoa no corredor, Gale.
Novamente estava o jovem ao chão um metro de distancia da parede, que logo após o ar da vida do agente sair de suas bocas, o corpo era pulsado para o lado de Gale, faltavam ainda o resto do corredor para o jovem percorrer, porem com o impacto do agente contra a parede, a mesma ficava mais rápida e sua pulsação tambem mais rapida, porém o jovem tinha uma certeza, aquela armadilha de madeira não iria funcionar mais.
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Mendonca
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Ter maio 17, 2022 9:22 pm
GALE D. KAY |
I
nfelizmente, quando saltei foi tarde demais, mesmo quebrando a tora de madeira em vários pedaços, fui arremessado para trás, onde caí sobre o Agente e ambos fomos jogados para a parede de lanças. Rapidamente me levantei, sabendo que não era hora de perder tempo, precisávamos sair daquele lugar o mais rápido possível. Quando olhei para trás para ver a situação do Agente, tive uma ingrata visão.O homem teve o infortúnio de cair de costas para as lanças, vi de perto o último suspiro do seu corpo, antes de finalmente falecer. Fechei os olhos e abaixei a cabeça, apesar de inimigos, não queria que algo assim acontecesse, mas não havia nada que poderia ter feito, poderia facilmente ter sido eu no seu lugar. Contudo, não havia tempo para ficar pensando em coisas assim, eu ainda poderia cair da mesma forma que meu adversário.
Dito isto, fiquei em pé, sabendo que teria que correr para a porta sem escolha, afinal, a parede estava mais rápida que antes, por isso, comecei a correr saltando em zigue-zague, com os braços próximos ao rosto, para que caso outra tora de madeira viesse, iria pelo menos empurrá-la para trás, ganhando tempo suficiente para prosseguir. [Atletismo]
Sabendo que poderia vir novamente flechas de algum lado, ficaria atento para tentar esquivar saltando para o lado ou para cima, sempre saltitando para frente, rumo a porta de saída, onde iria chegar, com ferimentos ou não, não iria deixar meras armadilhas atrapalhar a promessa que havia feito para Vern, iria sim, decifrar a pedra e tirar o Governo da jogada, para isso, precisava sair daquele lugar escuro.
Mesmo me ferindo em algum momento, deixaria a dor me abraçar como uma amante e, continuaria, se tivesse as pernas feridas, iria me arrastar, sempre com foco em prosseguir. Conseguindo chegar de algum modo na porta, assim que saísse, já tentaria ver onde diabos estava e se havia mais inimigos ou aliados pelo local. [Hipoalgia]
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Post: 24Nome: Gale D. Kay
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Qua maio 18, 2022 6:00 pm
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marinha consegue parar isso?!
A compaixão era um dos sentimentos que o jovem historiador sentia ao ver a vida do agente acabar diante dos seus olhos, mesmo sendo um inimigo que não tinha lá boas intenções com ele, era fácil perceber a bondade de Gale após inúmeras tentativas de ajuda para o agente, porém o destino era cruel e justo. Kay que agora havia retraído alguns metros até o fim do corredor não via mais outra alternativa, sua confiança era não só na sua resistência como também em sua intuição para conseguir fugir ileso das armadilhas daquele corredor, porém ele sabia que isso seria quase que impossível.
Seus braços eram como escudos para seu rosto, seu caminhar era como um raio em zigue-zague, assim seguiu o boxeador sem hesitar corredor a dentro, tentado ao máximo não pisar em armadilhas e chegar ao fim daquele campo minado o mais ileso possível, porém o mundo não e nunca será só flores, também é espinhos, assim no primeiro passo que o mesmo deu a frente para seguir o corredor da morte, ele sentia o piso descer poucos centímetros, sim, ele havia acabado de ativar outra armadilha e quando menos esperava outra tora de madeira aparecia, porém já essa vinha no sentido contrário a outra, pegando o mesmo desprevenido e acertando em cheio suas costas.
O ataque não era tão forte, a guarda fechada e rígida do jovem conseguia resistir bem ao dano, porém não impedia de fazer o mesmo perder o equilíbrio e dar mais passos à frente do que o desejado, fazendo o plano de seguir em zigue-zague ir de água abaixo, ativando assim algumas outras armadilhas quando seu corpo ia a frente devido ao impacto em suas costas. Lâminas, uma fumaça com um tom esverdeado, até mesmo dardos envenenados atacavam o jovem, que quando voltou a sí, se viu zonzo e com a vista um pouco embaçada, isso se tratava da fumaça que ele havia inspirado que dava efeitos alucinógenos ao jovem, fora os dardos venenosos que agravavam mais ainda o estado que a fumaça o deixava, porém nenhum desses venenos eram mortais, apenas para dificultar mais ainda qualquer um que seguisse o corredor.
Kay não desista tão fácil assim, mesmo com seu corpo totalmente cortado e arranhado devido as lâminas que passaram seu corpo, mas não cravaram, ele continuava a sua perseguição até a saída da porta e chegava, porém o final do corredor dava a o que era um buraco cilíndrico com um piso circular ao centro. Quando o jovem parava para entender o que se passava, uma outra tora de madeira o atacava e novamente em suas costas, o jogando para dentro do buraco no mesmo instante.
Talvez o destino tivesse tido um pouco de pena com o jovem, pois ao cair naquele buraco o mesmo era segurado pelo piso circular que apenas o machucava um pouco após Gale cair de peito pro chão no mesmo. No chão o jovem perceberia que o equilíbrio daquele piso não era estático, e mediante o lado que o mesmo colocasse mais peso, o piso virava como se fosse uma gangorra, abaixo do piso era uma caída de pouco menos de quinze metros e no final tinham lanças e lâminas que apenas serviam para acabar de vêz com a vida daqueles que caíssem ali, tanto que era possível ver algumas caveiras cravadas nas mesmas. A distância entre o piso e a parede daquele buraco não eram grandes, cerca de três metros, porém existia uma diferença do piso para o que seria a saída do buraco cerca de seis metros de altura, tamanho esse que não seria possível para o jovem Gale pular e se pendurar nas beiradas, mas se via duas cordas bastante grossas e com vários nós, como se fosse uma saída para aquele buraco. Em direção oposta da porta que o jovem havia saído após ser empurrado do corredor, estavam as duas cordas em diagonal, como um V ambas ficavam uma à direita da porta e outra à esquerda, cabendo a Gale, se conseguisse sair dali, escolher algum lado para seguir. O que faria o jovem historiador.
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• Proficiência Atletismo [Post 04].
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• Canivete Suíço [Post 19].
• Lenço simples [Post 20].
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Qui maio 19, 2022 10:04 am
GALE D. KAY |
S
aindo da boca da cobra, caia no poço dos crocodilos, não havia lugar seguro naquelas ruínas. Com dificuldade, tinha conseguido saltar pela porta, contudo, cai de costas em um poço escuro, onde não se via nenhum sinal de vida, mas observava os sinais de morte. A primeira coisa que fiz foi olhar para baixo, onde novamente, lanças afiadas me aguardavam, outrora, alguns aventureiros tentaram o mesmo caminho que eu, mas tiveram o mesmo destino do Agente.A queda tinha sido um susto, havia pouco ar em meu corpo, respirar tinha se tornado dificultoso, ainda mais com meu nariz escorrendo e meus olhos lacrimejando, ainda no corredor, sentia as consequências da fumaça verde e de dardos espetados pelo corpo, devia ser algum tipo de veneno, apenas torcia para não ser mortal.
Aos poucos, comecei a voltar a mim, respirando lentamente, não deixava o desespero me abraçar, havia passado por dificuldade maiores em Coldhown, quedas em brechas entre paredes de gelo, animais selvagens e o pior deles, o frio, estar naquele lugar e naquelas condições era apenas parte das minhas escolhas de começar minhas aventura em Stevelty, iria superar essa ruínas e sair dela vivo e mais forte. [Destemido]
Ficando em pé, logo percebi que estava sobre um piso que parecia uma balança, onde tinha mais pelo, seria levado para baixo. Olhando em volta, notei duas cordas, cada uma levava para um caminho diferente. O desafio não era difícil, rapidamente entendi o que devia ser feito. Correndo até a borda a minha frente, iria fazer a mesma descer, mas antes que ela me empurasse para baixo, voltei correndo para onde estava, fazendo o chão se mover de novo, assim, dando um pique mais rápido, voltei correndo e aproveitando que a borda estava levantada, saltei para a corda da direita, esticando bem os braços para segurar firme e não cair. [Geografia/Lógica/Atletismo]
Segurando firme com as duas mãos, colocaria os pés na parede se fosse possível e começaria a subir pela mesma até a abertura que me tirasse dali. Não vendo ser possível usar os pés para ajudar, usaria apenas os braços para puxar meu corpo, era forte o suficiente para isso. Assim que saísse do local, daria uma última olhada para o poço, e então, analisava onde estava, desconfiado da próxima armadilha.
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Post: 25Nome: Gale D. Kay
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Qui maio 19, 2022 9:22 pm
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marinha consegue parar isso?!
Gale conseguiu com louvor passar por aquele obstáculo que o havia sido imposto, respirando fundo e voltando a recobrar sua consciência e também seus sentidos, ele criava um plano bastante simples, porém genial e eficaz, mesmo ainda com dores em todo corpo devido os cortes, e também ainda com o veneno dentro de seu sangue, o jovem não estavam com cem por cento das forças, mas isso não era desculpas para ele não agir naquele momento. Utilizando de uma ideia simples na gangorra, Kay já em pé se dirigia para um lado daquele piso fazendo com que seu peso fizesse o mesmo ceder, e rapidamente antes que o piso virasse por completo ele corria para o outro lado do mesmo, que por sua vez havia sido elevado como em uma balança. Um salto para a corda fazia o jovem não cair mediante aquele abismo que estava embaixo daquele piso, era sua última e única chance de sobreviver após estar ao ar, e para sua sorte ele agarrava com êxito a corda.
Punho a punho com as pernas apoiadas na parede, ele subia aos poucos aquele buraco, assim se impressionando talvez com a resistência daquela corda que tinha uma aparência bastante velha e acabada, porém era bastante resistente e firme. Ao término da corda, o jovem se depararia com uma entrada para o que seria uma caverna, sem muita iluminação a mesma tinha um teto um pouco maior que a altura de Gale, como também estava rodeada de ossos e esqueletos cobertos por teias de aranhas, mostrando que outras pessoas haviam conseguido passar pelo que o historiador havia passado, porém morreram por aquele lugar, dando a entender que poderia se ter mais armadilhas ali.
Era escuro, cada vez que se adentrava aquela passagem a luz se esvaia mais, até que depois de andar por alguns metros, existia uma bloqueio que interferia de qualquer pessoa adentrar mais aquele lugar. Se tratava de uma porta, feita de concreto e bastante resistente a mesma era impossível de ser quebrada ou destruída, ao lado estava uma tocha de madeira apagada que possivelmente seria usada para iluminar mais o local, assim mostrando as marcas de ataques e explosões tentadas contra a porta, porém nenhuma tendo eficácia. Em cima do portão tinha uma frase um tanto peculiar para o historiador, a linguagem usada era a mesma que estava no primeiro portão que havia sido descoberto na passagem próximo às ruínas, o que estava escrito era entendido para aqueles que conseguiam decifrar em tais palavras “É mais poderoso que os deuses, mais maligno que os demônios. É algo que os pobres tem e os ricos precisam. Se você comê-lo, você morre. O que é isto? Diga em voz alta e serás aprovado”. Estas eram as palavras cravadas em cima do portão que fechava aquela passagem, ao redor não existia nada, eram apenas rochas e concretos, fora os esqueletos que assustavam qualquer um que estivesse naquele lugar, o que faria o jovem historiador, visto que pelos ossos encontrados no chão muitos haviam tentado passar por ali, mas não tinham conseguido.
- Spoiler:
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Qui maio 19, 2022 11:44 pm
GALE D. KAY |
M
esmo cansado e com dores pelo corpo, consegui subir pela corda antiga, mas firme, até chegar em um corredor, no mínimo suspeito. Era alguns centímetros mais alto que eu, era apertado e havia restos de esqueletos e teias de aranhas pelas paredes, de modo que, vez ou outra, tinha que tirar elas da minha cabeça e do meu rosto. Mesmo os sinais não sendo receptivos, caminhei devagar, parando apenas se algo me chamasse atenção, como braceletes, joias ou algo que brilhasse e estivesse nos esqueletos, afinal, não era algo que eles iriam precisar. Torcendo fortemente para não acionar nenhuma armadilha, somente respirei de novo, quando parei em frente ao que parecia ser minha saída dali.Era uma porte grande, me aproximei da mesma e com a palma da mão esquerda, toquei em sua face, sentindo sua resistência, era maciça, provavelmente feita de concreto. Não consegui segurar e amaldiçoei a situação, tudo era feito de madeira, mas essa maldita porta tinha que ser feita de concreto? Não me deixei abalar, se algo assim estava ali, era um indicativo que o prêmio estava próximo. [Destemido]
Aos poucos, comecei a similar onde estava e o que devia fazer, ainda me sentia ofegante pelo corredor e por subir a corda, de modo que, sem pressa alguma, me sentei escorado na porta, olhando para a luz ao fundo do corredor, local por onde entrei. Tirei o quepe, coloquei sobre meu colo e com as pernas esticadas, deixei que tudo aquilo que me incomodava, se dissipar, a ardência nos olhos, a respiração descontrolada e o cansaço acumulado, alguns minutos depois, me sentia melhor, quase revigorado, foi então que me levantei e voltei a atenção no que importava.
Ficando parado em frente ao desafio, peguei o isqueiro em meu bolso e acendi sua chama, encostando na tocha que havia ao lado, caso a mesma não estivesse acesa, depois disso, meus olhos leram a frase que ficava no topo da porta.
É mais poderoso que os deuses, mais maligno que os demônios … É algo que os pobres têm e os ricos precisam. Se você comê-lo, você morre … o que diabos é isso? |
Novamente me sentei, esvaziando minha mente, tentei me lembrar dos muitos livros que havia lido em casa, sob a tutela da minha Mãe. A primeira coisa que me veio à mente foi “Medo”, era algo que encaixava nas três primeiras informações e até mesmo com a última, bem, errar não me envergonharia, então disse a primeira apenas para ver se algo acontecia. [Lógica/Criptografia/Sociologia/Historia]
A resposta é Medo. |
Dizia de forma clara e pausada, para que não houvesse equívoco. Acertando, apenas levantaria e seguiria, caso contrário, continuaria a pensar. Enquanto tentava entender a resposta, meu estômago começava a roncar, estava com fome, queria logo completar a missão, onde será que estaria Vern e Richard? Tomara que pelo menos vivos. Entre tudo que tentava lembrar, uma coisa não saia da minha mente: O One Piece. [Historiador]
A frase dita pelo Rei dos Piratas em sua morte, as palavras que criaram uma nova era, somente uma palavra moveu o mundo. Então, como em um estalo, meus olhos se arregalaram, podia ser isso, com certeza, me aproximando da porta, disse novamente. [Lógica/Criptografia/Sociologia/Historia]
A resposta é Ganância. |
Era a minha melhor aposta, sim, tem que ser algo que seja superior aos Deuses, é isso encaixava, quantas pessoas cometem o pecado da morte por dinheiro, isso é mais maligno que qualquer demônio, os pobres com certeza tem e os ricos precisam, quando você entra nesse caminho, uma simples mordida pode ser o seu fim, assim como, o de milhares de homens que perdem sua vida em busca dele, do One Piece.
A porta ainda não estava abrindo, aquilo me irritaria um pouco, era de fato minha melhor aposta. Daria um soco de frustração e depois me sentaria, novamente de costas para a porta. Irritado, voltava a pensar em algo, onde me levantava e andaria de um lado para o outro, a figura da minha Mãe voltava a minha cabeça, ela provavelmente iria rir e me dar um abraço, pedindo para tentar outra vez, então, simplesmente fazia isso. [Lógica/Criptografia/Sociologia/Historia]
Vamo lá … Tempo … Saúde … sei lá … Nada |
Talvez fosse melhor tentar empurrar a porta, pensava por fim, se ela não se abrisse nas varias tentativas, sentindo o gosto amargo da derrota.
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Post: 26Nome: Gale D. Kay
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Dom maio 22, 2022 11:42 pm
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marinha consegue parar isso?!
O lugar em que o jovem Gale estava não era tão apertado, porém para um claustrofobico poderia ser uma tortura, teias e mais teias de aranhas cobriam aquela passagem dando a entender que a muito tempo ninguém tinha chegado naquele lugar, isso apenas se confirmaria com os esqueletos espalhados a cada passo que o jovem historiador dava ali, por isso ele mesmo entendia que voltar não seria uma opção, ficando é claro cada vez mais cautelozo a cada passo dado para dentro da caverna.
A escuridão ia piorando, podendo se ver apenas alguns feixes de luzes dorados, sim, alguns daqueles corpos que não conseguiram decifrar a chave da porta e morreram, deixaram também para trás seus tesouros, eram itens de acessórios, como alguns colares e até mesmo alguns sacos pequenos tendo moedas com brasões antigos cravado nelas, porém não era muito, algo que no mercado de trocas ao todo ele conseguiria uns três milhões de berries e se soubesse pechinchar, conseguiria quinhentos mil a mais. Ninguém era de ferro, o Kay entendia que estava escasso em dinheiro, assim fazendo o que todo pirata ama fazer, pilhar, isso mesmo, o jovem historiador pilhava as especiarias que os corpos haviam deixados para trás, tendo também algumas espadas e armas bastantes velhas, porém de pouco interesse do jovem.
Ele chegou a porta, ainda cansado e ofegante devido ao esforço que havia feito ao subir a corda, ele ainda sentia algumas sequelas dos envenenamento causado pelo corredor de armadilhas que havia passado, porém logo o mesmo havia notado a tocha com algumas matéria primas inflamável ao redor e não viu outro motivo para não acendê-la. Uma vez, duas vezes e até três vezes, porém só na quarta tentativa que o isqueiro funciona e então lá se formava a chama da tocha. A frase em cima da porta ficava aparente para o jovem, mas seu maior problema naquele momento era tentar decifrá-la. Socos, empurrões, palavras chaves erradas e mais outras coisas eram tentadas pelo historiador, e nada acontecia fazendo assim ele não aguentar mais e como forma de desistência sentar ao chão encostando suas costas na parede enquanto resmungava. Entre suas murmúrias e resmungos o nada acontecia, sim, por sorte o jovem sem querer havia conseguido falar a palavra chave que respondia aquela charada, “É mais poderoso que os deuses, mais maligno que os demônios. É algo que os pobres têm e os ricos precisam. Se você comê-lo, você morre. O que é isto?”, o nada. Mesmo com o tom não tão alto, ele conseguia falar a palavra chave que abria aquele portão, e quando menos esperava um leve tremor se apossava da caverna ao qual estava, como uma espécie de alavancas de pesos sendo movidas após anos inerte, a porta nas costas de Gale se abria e assim fazia o mesmo cair de costas para dentro do que tinha naquela porta.
O som natural do que seria o fluir de um rio era ouvido, Gale ainda deitado perceberia uma leve umidade no local, fazendo assim o mesmo perceber que havia bastante vegetação naquela caverna. Um local bastante amplo e grande, diferente do corredor que Gale estava, com uma altura do teto em torno de uns vinte metros, existiam duas escadas que iam em direção ao centro daquela caverna, porém ao redor da mesma além de ter alguns locais onde jorrava água que inundava ao redor do centro daquela caverna, existiam rochas bastantes íngremes e pontiagudas que também rodeavam o centro daquele lugar, dando apenas a alternativa de quem estivesse ali de seguir as escadas ou voltar. A outra escada era bastante parecida com a que Gale estava, como se fosse outra porta para entrar naquele lugar, ou talvez uma saída, mas a mesma se mantinha fechada. No corrimão da escada tinha uma espécie de caminho com algumas matérias primas inflamáveis, algo para iluminar melhor o local, pois a primeira vista do jovem ele conseguiria apenas ver algo que estivesse a dois metros de distância dele. Ao acender aquele caminho, a chama se espalharia pelo resto daquela caverna, não só rodeando o que tinha ao centro, como também as outras escadas, e também uma escada que saía do piso do centro e terminava para dentro das águas que tinha uma forte correnteza para o fundo daquele lugar.
O fogo iluminava todo o local, pedras e mais pedras enfeitavam aquela caverna, porém suas posições deixavam perceptível que as mesmas foram postas por terceiros e não pela ação da natureza, porém uma pedra que chamava mais a atenção, uma pedra em formato cúbico cinzentado e com algumas vegetações que estava no piso central mais abaixo daquela caverna, nela tinha algumas coisas escritas que so se enchergavam se estivesse próximo. Era possível ver que a estruturação era antiga e pela data colocada junto ao poneglyph haviam pelo menos 800 anos desde aquele registro. Ao redor, era possível ver que havia runas nas paredes que continham cálculos matemáticos espaçados e que não teriam sentido algum da forma como estavam, não importava o esforço investido, nunca fariam sentido pois faltava a chave.
No poneglyph havia então um texto.
- Poneglyph:
Era um texto reflexivo, com informações confusas ao qual poderiam levar a alegorias diversas, no mistério residia sobre a guerra, sobre ferramentas únicas no mundo e talvez até mesmo esteja incompleto se há mais pistas sobre todo esse trecho perdido na história, talvez houvessem mais informações escondidas entre as letras do que apenas as palavras poderiam transmitir em um primeiro momento? A realidade é, que quem quer que tivesse lido o texto logo entenderia, esta era apenas uma peça de um quebra cabeça maior, um que indicava como procurar por suas outras peças.
Alguns minutos se passavam e a porta da outra escada também se abria, não sabia quem era que passava pela mesma, porém a pessoa em si caia escada abaixo apenas parando no centro daquela caverna, e no mesmo momento que o mesmo parava, tanto a porta da escada que Gale estava se fechava, quanto a porta da outra escada também se fechava, e caso o jovem parasse para ver quem era que havia adentrado aquele lugar, o mesmo reconheceria o seu velho amigo ranzinza Richard Carsen desacordado ao chão.
- Mini-Mapa da caverna:
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Seg maio 23, 2022 10:01 am
GALE D. KAY |
S
entando de costas para a porta, não sabia dizer qual das palavras era a resposta correta, mas a passagem se abriu me pegando desprevenido, como uma criança, cai de costas para dentro de um novo lugar. Rapidamente me levantei, colocando o quepe novamente na cabeça, limpava a poeira das roupas e novamente ficava atento para os infortúnios daquelas ruínas.Diferente dos corredores apertados que passei, agora estava em um local amplo, conseguia ouvir o barulho de um rio fluindo próximo, até mesmo o clima era ameno e não abafado como fora em outros locais, havia algo diferente, como se ninguém colocasse seus pés neste local por séculos e isso era uma sensação incrível. A escada rumava para o centro, destarte, a escuridão me impedia de ver o que estava lá, por sorte, coloquei minha mão no corrimão para apoiar e senti algo pegajoso, levei até o nariz para sentir o cheiro. Era uma mistura aparentemente inflamável, por isso, peguei meu isqueiro e assim que sua chama acendeu, me aproximei do corrimão, apenas para ver o fogo se espalhar pela caverna, revelando seu conteúdo.
Como uma moça ao se despir no quarto, o fogo revelou algo tão incrível quanto seios de uma amante, havia pedras colocadas estrategicamente pela caverna, contudo, no centro, um enorme bloco cinza parecia ser a atração principal. Sem perceber, segurei a respiração por tempo demais, até perceber que estava simplesmente impactado e deslumbrado com a cena. Meu queixo se mantinha aberto e meus olhos arregalados, demorei alguns minutos até conseguir caminhar para próximo ao bloco.
Passos curtos, os olhos fixados no bloco, quase não acreditando no que tinha achado. Finalmente parei próximo a ele, alguns passos de distância, nesse momento tirei minhas luvas, com as mãos nuas, levei a palma da mão direita até a face do bloco, tocando-o com carinho e cuidado, não conseguia segurar um sorriso em meu rosto, era por isso que tinha vindo até Stevelty, esse era o objetivo da missão, havia cumprido a promessa para com o Prefeito. [Ambição]
A pedra era áspera, os símbolos foram esculpidos diretamente nela, tentei empurrar para tirar a dúvida e deixei um suspiro sair do meu corpo, aquela pedra era pesada, muito pesada, como ela chegou aqui? Todas as armadilhas protegiam o conteúdo dessa pedra, por isso, deixando de lado a admiração inicial, comecei a analisar as escritas, será que poderia traduzir esse texto?
COLDHOWN - GRAND LINE - 8 ANOS ATRÁS
Voltando de uma expedição com seu pai, Gale estava cansado, tinha andado quase trinta quilômetros naquele dia, mas no fim, tinha sido valido, ele e seu pai encontraram um vaso contendo pontas de flechas de um povo antigo, aquilo tinha o fascinado, achar tesouros de pessoas do passado, todo o caminho de volta ele veio criando uma narrativa em sua cabeça, ansioso por procurar nos livros algo que pudesse relacionar com aquela civilização.
Sua Mãe era Arqueóloga, obviamente ela sabia do que se tratava, mas não contou nada para o pequeno Gale, na época, com 11 anos de idade, pegou alguns livros e colocou sobre a mesa - Tente ler os capítulos 2 e 3 deste livro - apontava para um de capa verde - Ele explica um pouco de como os tesouros antigos podem explicar muito sobre a forma como agiram, porque agiam e como foram aos poucos sumindo … as flechas é um sinal de que eles enfrentaram algum inimigo - nesse momento, ela apontava para uma imagem no livro que mostrava como as sociedades passaram para frente suas histórias, pinturas, linguagens e até mesmo através dos túmulos.
Aquele mês, tudo que Kay fez, foi tentar aprender padrões em sinais, havia exemplos de exploradores antigos e seus relatos, as noites eram curtas, durante o dia, ajudava seu pai nos afazeres da ilha e a noite, ficava no quarto estudando sobre arqueologia, aquilo o fascinava tanto que dormir não era mais importante, precisava entender sobre o passado, queria saber todo um mundo que foi ocultado pelo tempo.
STEVELTY - NORTH BLUE - TEMPO ATUAL
As escritas para alguém leigo, de fato poderia parecer apenas um monte de símbolos estranhos, mas rapidamente notei o padrão, não eram apenas desenhos, aquilo era um texto, havia algo para ser dito naquela pedra. Não havia visto essas letras nos livros que li no passado, mas havia semelhança com outros povos, dando alguns passos para trás, entendi primeiro quais eram as vogais, eram os símbolos que mais se repetiam, depois disso, as coisas ficaram mais fáceis. [Criptografia/Lógica]
Não demorou para as palavras tomarem formas, era algo orgânico para mim, frases, parágrafos, e logo, consegui encaixar o texto. Era incrível, não conseguia tirar meus olhos daquilo, de repente, todo um mundo de novas informações se revelava, quem era o povo que residia aqui? [Profissão Especializada - Historiador]
Então, essa foi a ruína de vocês … |
Sussurrava baixo, lendo o texto de novo e de novo, tenho certeza que não estava traduzindo de forma equivocada, mas tinha certeza, tinha conseguido entender aqueles sinais. [Historia/Sociologia]
Uma Guerra … porque tentaram criar algo assim? Quem eram os ofensores? |
Quanto tinha lido todo o texto, em vez de respostas, apenas fiquei com mais dúvidas, como esse povo desapareceu 800 anos atrás e ninguém nunca escreveu sobre? Perdido em meio às dúvidas, ouvi a porta que entrei se fechando e em outro local, alguém parecia ter entrado. Saindo do transe que estava, me escondi atrás da pedra, quando olhei para ver se era o Governo, foi uma grata surpresa. Era Richard.
Rapidamente comecei a correr até o sujeito, esperando que estivesse vivo. Quando me aproximei, balancei seu corpo com as duas mãos, enquanto olhava para ver se notava algum ferimento em seu corpo. [Heroico/Impulsivo]
Richard … Richard, acorda! |
Dando alguns tapas de leve em seu rosto, queria tirar o sujeito do descanso, precisava saber o que tinha acontecido com ele e com os outros, além disso, queria saber se ele tinha conhecimento daquela pedra, afinal, tudo que passamos até ali, parecia proteger o conteúdo que agora, somente eu tinha conhecimento. Se o mesmo acordasse, iria ouvir o que ele tinha a dizer, contudo, se ainda estivesse desacordado, iria levá-lo até o centro do local, queria procurar por outros texto no local, quem sabe havia mais por ali.
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Post: 27Nome: Gale D. Kay
Profissão: Arqueólogo
Proficiências: Criptografia | Geografia | História | Investigação | Lógica | Sociologia
Qualidades: Carismático | Destemido | Talentoso | Hipoalgia | Liderança
Defeitos: Ambição | Heroico | Impulsivo | Sono Pesado | Tradicionalista (Pugilista)
Ganhos: Pericia Atletismo; Joias/Ouro (3.5 milhões)
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- Encontrar um Poneglyp. (x)
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Seg maio 23, 2022 4:51 pm
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marinha consegue parar isso?!
Richard, Richard, eram as palavras que o jovem gale mais usava naquele momento, logo após admirar-se com aquele cubo que continha informações sigilosas e poderosas sobre o passado, ele tentava reanimar o homem de cabelos grisalhos, Richard Carsen. Um tapa, dois tapas, chegando até dar o quinto tapa, porém logo era respondido com um soco bem dado de direita no centro da testa do mesmo, sim, Richard havia acordado, mas em contra-partida Gale havia levado um soco de graça em seu rosto que o fazia cair ao lado da bela adormecida. ~ Que porra é essa? Por que você estava me dando tapas? ~ Disse Richard enquanto se sentava ao chão, levando a mão direita ao rosto ele demonstrava que havia levado alguma pancada na cabeça, porém não havia nenhum sangue entre seus cabelos ou sua testa. ~ Onde estamos? Pera! O que é isso? ~ Ele recobrava por completo seus sentidos, após dar um soco de reflexo no jovem historiador, aquele historiador experiente apenas era pego de surpresa ao ver que estava ao lado do cubo, conhecido pelo mesmo como. ~ Poneglyph! ~ Sua boca se abria, sem ao menos perceber seu queixa já não o respondia mais, isso apenas afirmava que nem ele entendia o que estava sentindo naquele momento. Richard então se levantava do chão.
~Garoto como você chegou aqui? Você sabe o que é isso? Sabe o que encontramos? Com essa descoberta nossa fama irá se espalhar pelo mundo todo, Porra! Caralho!~ Disse Richard enquanto constantemente olhava tanto para o cubo quanto para Gale, às vezes até pegando o mesmo pelos ombros e o chacoalhando. ~ Essa matéria prima, essa espessura, esses símbolos esculpidos, era e sempre foi um dos meus maiores objetivos! ~ O homem então por um breve momento esquecia as dores que estava sentindo, como se tivesse recebido uma dose grande de adrenalina, ele rodeava aquele poneglifo e passando sua mão sobre a pedra até chegar onde estavam esculpidos os símbolos, então ele parava levantando o seu rosto olhando atentamente a todos aqueles simbolos. ~ Ei garoto, você entende isso aqui? Você leu isso? ~ Sua fisionomia de feliz e esperançoso mudava da água para o vinho, seu aspecto sério e implacável como de costume voltavam, as palavras decifradas entre aqueles símbolos pareciam não ter deixado aquele historiador feliz, fazendo assim Gale perceber a preocupação daquele homem de cabelos grisalhos.
Pouco se notava, porém logo após as portas daquelas escadas se fecharem, o rio que flui para o fundo da caverna iam aumentando sua densidade, a escada que dava do centro daquela caverna para o que seria o rio, aos poucos via-se os degraus sendo afogados pela água do rio, mostrando que aos poucos o nível da água estava aumentando, e isso não era bom. ~ Garoto, essa escada estava assim submersa quando você chegou? ~ Richard enquanto decifrava os simbolos cravados naquela pedra, percebia que o nível da água daquela sala estava aumentando, poderia ser algo como uma defesa para que ninguém ficasse muito tempo naquela sala? Talvez, mas ele entendia que não poderia perder muito tempo ali, eles tinham que encontrar alguma saída, porém ficava a pergunta, onde? ~ Temos que sair daqui, esse lugar vai inundar em alguns minutos e morreremos afogados, você veio por onde garoto? temos que encontrar alguma saída! ~ Disse Richard que logo em seguida tossia, porém não era uma tosse qualquer, ele havia acabado de cuspir sangue.
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Seg maio 23, 2022 5:33 pm
GALE D. KAY |
R
ichard não estava morto, estava bem vivo, acordando de algum pesadelo obscuro, o sujeito acertava um soco em minha testa, me pegando completamente desprevenido. Sem reação, apenas cai para o lado com a mão sobre o rosto, ele já estava em pé, fazendo inúmeras perguntas, ao qual eu sabia a resposta de algumas, por isso, levantei meio desajeitado e parei ao seu lado.Poneglyph … então é assim que o chamam. |
Caminhamos até a pedra, Richard assim como eu, estava maravilhado, parecia não acreditar no que seus olhos viam, talvez pela empolgação, tenha deixado sair que ele estava animado não pela descoberta, mas pela fama que aquilo iria gera-la. O sorriso em meu rosto aos poucos foi perdendo brilho, não tinha pensado nisso, o que fariam com esse lugar? [Heroico]
É uma linguagem antiga, para decifrar eu precisaria de mais tempo |
Não sei porque menti, apenas senti uma sensação ruim, se as informações que estivessem ali vazassem, o Governo Mundial poderia realmente acabar com a vida de Richard, Vern, do Prefeito e principalmente a minha. Eu sabia que era uma descoberta incrível, queria muito contar para todos o que havia ali, mas se isso colocasse a ilha em riscos? Naquele exato momento, entendi que havia muita coisa em jogo, coisas além da minha imaginação.
Fiquei parado, ao mesmo tempo incrivelmente feliz por ter conseguido chegar ali, pelas coisas que aprendi e pelos desafios que superei, mas não tardou, para a ficha cair, o Poneglyph era o motivo do Governo estar com tantos Agentes pela ilha, pela Marinha estar com homens no Centro Cientifico. Peguei-me perdido nesses pensamentos, saindo deles apenas quando Richard notou que a água parecia estar subindo.
Não, eu vim por ali, mas está fechada … Temos que ir Richard! |
Rapidamente tentei procurar por alguma saída no teto, um buraco por onde as luzes entravam e fosse largo o suficiente para poder passar. Além disso, caminha em círculo, tentando ver alguma porta ou abertura que fosse nossa porta de saída, depois de tudo que passei, não iria ser sepultado com o conhecimento que adquiri. [Geografia]
Se em nenhum desses lugares havia uma passagem, então só havia uma resposta, seguir o fluxo do rio. Se possível, iria se aproximar de onde o rio passava, iria observar sua correnteza e procurar por locais onde redemoinhos poderia se formar, isso indicava que havia um buraco por onde a água estava escapando. Contudo, se pudesse ver os redemoinhos de onde estava, iria mostrar para Richard e esperar sua resposta. [Investigação/Logica]
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Post: 28Nome: Gale D. Kay
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Seg maio 23, 2022 7:23 pm
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marinha consegue parar isso?!
Por algum motivo o jovem historiador omitia a resposta verdadeira para Richard, não se sabia o por que, talvez medo, ou até mesmo para não pôr a vida daquele historiador experiente em apuros, porém uma coisa que o jovem Gale não sabia era que aquele homem de cabelos grisalhos havia entendido perfeitamente o que estava criptografado naquela pedra, ou assim ele transparecia que havia entendido isso, então logo os dois começaram a procurar alguma brecha ou saída daquele lugar.
Subindo as escadas e tentando achar algum feixe de luz, Gale notaria que a caverna era toda escura, apenas iluminada pelas chamas que ele mesmo havia acendido, sabia que as portas eram do mesmo material da pedra do poneglifo, então eram extremamente resistentes, não havendo outra escolha pro jovem a não ser olhar para onde o rio fluía. Gale observava atentamente onde a correnteza das águas daquela caverna levava, e logo perceberia que ela seguia para baixo do piso central daquela caverna, apontando assim para Richard o que seria uma possível saída, mas o historiador ali já não estava com sua saúde em perfeitas condições. ~ Acho que nosso único jeito de sair daqui é seguindo a correnteza, você consegue prender a respiração bem garoto?! ~ Disse Richard enquanto novamente tossia sangue e se sentava entre as escadas que dava para o rio e o poneglifo. ~ Não vejo outra forma de sairmos daqui com vida, acho que esse lugar foi feito exclusivamente para isso, essas informações não foram feitas para serem disseminadas para o mundo. ~ Levantou ele ainda bastante debilitado, aquele pico de adrenalina havia passado então as dores e machucados que Richard tinha sofrido não se sabe lá como, haviam voltado e com mais força que antes. ~ Garoto eu sei que você conseguiu decifrar esses simbolos… Eu não estou muito bem, talvez eu não consiga sobreviver a essa nossa única tentativa de fuga, então tenho uma coisa a lhe pedir! ~ O homem se aproximava de Gale e colocava a mão direita no ombro do garoto. ~ Caso eu não sobreviva, relate tudo que aconteceu aqui ao prefeito! Porém só a ele, não deixe essas informações por hipótese alguma cair nas mãos erradas, nem aos irmãos Vern, o prefeito confiou em você e é só nele que você deve confiar! ~ Richard se afastava do jovem enquanto via a água já começar a encher o piso central daquela caverna.
Richard não hesitava, ficando em pé na beirada do piso. ~ Boa sorte, garoto! ~ Essas foram as últimas palavras dele naquela caverna, em seguida o mesmo caia sobre as águas daquele rio que na mesma crescente que inundava a caverna, a sua correnteza também aumentava a velocidade, assim fazendo o historiador ali desaparecer rapidamente para o fundo daquela caverna.
Caso o jovem boxeador resolvesse seguir os passos do seu superior em caçada histórica, o mesmo iria ficar submerso por cerca de quase dois minutos, a forte correnteza fazia o garoto não ter autonomia com seus movimentos dentro d’água, fazendo assim ele gastar mais oxigênio que o normal se não mantivesse a calma. Como se estivesse entrado em um tobogã, Gale bateria em algumas paredes e até mesmo pela pressão da correnteza ele sentia que estava sendo levado para o alto, e não descendo como era de costume dos rios em sí, após passar por todo aquele perrengue o mesmo após chegar no fim dos dois minutos iria perder a consciência por alguns segundos até se lançado no meio de uma cachoeira recebendo o impacto das águas e caindo em queda livre de sete metros. O jovem Gale iria apenas recobrar a sua consciência já nas margens de um pequeno lago que ficava próximo aquela cachoeira, jogando toda a água para fora que estava em seus pulmões, porém ao seu lado veria que Richard também estava ao chão deitado, mas completamente desacordado e afogado.
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Seg maio 23, 2022 8:49 pm
GALE D. KAY |
P
ouca ou nenhuma alternativa nos restou, não havia outra saída senão pelo rio. Richard entendia o perigo, o sujeito era realmente um grande arqueólogo, alguém para se inspirar, não somente tinha decifrado o Poneglyph, como pescou que eu também tinha feito, nada respondi, somente acenei positivamente com a cabeça. A água corria rápido, não tinha medo de pular ali, tinha receio de não conseguir sair desse buraco. Por fim, me virei para o Poneglyph, sorrindo por ter encontrado aquilo que procurava, mesmo sem saber o que era, no fim, todo o esforço valeu a pena.O que sobra disso tudo, são apenas histórias kaka |
Assim, tirando o quepe e guardando dentro do macacão, segurei a respiração, fechei os olhos e pulei dentro do rio. Não havia absolutamente nada a se fazer, meu corpo se chocava contra as paredes, não sei dizer quanto tempo passei naquele inferno, para mim, foram horas, minha mente parecia confusa, de repente senti uma dor no peito, não estava aguentando mais, quando tentei puxar oxigênio, engolir uma boa quantidade de água.
A morte parecia me abraçar e juntos iremos caminhar até sua casa, contudo, fui puxado de uma vez para a beira de um lago, assim que abri os olhos, vomitei a água que tinha entrado nos pulmões, um gosto amargo e o alívio se misturavam quando consegui ficar de joelhos. A visão ainda turva, conseguia ouvir o barulho de cachoeira ao fundo, no fim das contas, estava vivo. Quando a mente aos poucos voltou ao normal, me desesperei, onde estava Richard?
Não precisei procurar, o sujeito estava próximo da borda ainda desacordado, era a segunda vez que o encontrava naquele estado. Faria a mesma coisa, comecei a dar tapas em seu rosto, coloquei a mão próxima ao seu nariz para ver se ainda estava vivo,
Richard … não vai morrer agora, vamos, acorda! |
Enquanto chacoalhava o Arqueólogo, levantei a cabeça para tentar entender onde estava, será que conhecia aquele lugar? Por onde iríamos sair? Tudo isso era secundário, primeiro tinha que saber se Richard ainda estava vivo, depois pensaria no resto.
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Post: 29Nome: Gale D. Kay
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Ter maio 24, 2022 11:03 pm
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marinha consegue parar isso?!
Era noite, a dupla de historiadores ou arqueólogos eram encontrados às margens de um pequeno lago banhado pelo que seria uma cachoeira entre as ruínas, claro, bem mais afundo pela ilha. O jovem Gale era o primeiro a despertar, agoniado com uma sensação de quase morte que era a de se afogar, aquela água que tinha um leve gosto amargo era ejetada de seus pulmões fazendo assim molhar toda aquela sua camisa, que já estava encharcada por sina. Richard por outro lado novamente estava desacordado, agora não por pancadas ou dores fortes, e sim pelo afogamento que também acometia Kay, mas talvez a sua juventude o fizesse recobrar os sentidos mais rápidos.
Estava escuro, mesmo naquela margem do lago o mesmo era rodeado por uma grande camada de mata cheia, o qual dificultava não só aqueles dois de tentarem ver o que poderia ter para dentro dela, como também quem estivesse dentro não conseguiria identificar aquela dupla de afogados. Tapas eram executadas, Gale parecia não ter aprendido que acordar aquele homem com tapas não seria uma boa ideia, porém no calor do momento ele não pensava sobre, e só piorava ao sentir em sua mão nenhuma respiração do grisalho, aumentando mais os tapas e os chamados por richard em desespero.
Após algumas tentativas falhas, quase que desistindo o jovem Gale tinha sua resposta, Richard cuspiu para fora toda aquela água que estava em seu pulmão no rosto do jovem, como também posteriormente um soco novamente no mesmo lugar que havia levado antes, no centro da testa, fazendo assim Gale cair ao lado dele mais uma vez. ~ Uhrh hhrhr… Por que me trouxe garoto, estava quase chegando na luz do fim do túnel, seu merda! ~ Disse Richard resmungando ainda com a fala turva e tossindo um pouco, se notava que ele estava mau, porém seu jeito ranzinza e sem agradecimentos mostrava que ele iria sobreviver mais um dia. ~ Me levante garoto, eu achei algo enquanto cai naquela água ~ Disse o senhor deitado tentando ficar pelo menos sentado esperando a ajuda do jovem para ficar de pé, até que algo o chamava atenção, uma zoada partindo de dentro do matagal suspeita, galhos quebrando, sons de cortes e alguns murmúrios sussurrados. De pé, caso Gale ajudasse o historiador, ele logo encontra o que seria um baú sem cadeado, porém com um ferrolho de tranca, um pouco mais a frente nas margens próximo a ele, apontando assim para o jovem pegá-lo e trazê-lo até ele. ~ Pegue isso! ~ Disse enquanto os sons provindos da mata apenas aumentavam. Agora o som ficava mais nítido, palavras, passadas e outras coisas eram perceptíveis para a dupla, assim aumentando mais ainda a tensão de Richard.
- Quantidade aleatória (1,10) : 4
~ Você ouviu isso garoto, devem ser outros agentes à nossa procura, não podemos deixar que eles saibam o que aconteceu aqui, ok?! Vou tentar despistá-los, leve esse baú com você e não deixe nenhuma pista ou dê sobre o que rolou aqui! Entendido?! ~ Respirou fundo. ~ Se não me engano esse lago leva você para a parte urbana da ilha, siga pela encostas até entrar o rio, e como se não houvesse amanha vá, não pare, vou tentar ganhar algum tempo para a gente. ~ Disse Carsen enquanto esperava Gale começar sua movimentação e sair daquele lugar para que ele fosse de encontro ao que seria um grupo de agentes, que talvez estariam os caçando.
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• Lenço simples [Post 20].
• Isqueiro com pouco gás [Post 20].
• 3,5 milhões de berries em ouro. [Post 26].
•Informação escrita no Poneglifo de Stelvety. [Post 28].
• Bau desconhecido que contem algum artefado do passado. [Post 29].
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Mendonca
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Ter maio 24, 2022 11:39 pm
GALE D. KAY |
A
felicidade por Richard estar vivo era tamanha que nem importava com o soco em meu rosto, estava aliviado, não queria contar sobre sua morte para as pessoas que sabiam da missão. De momento não havia muito o que falar, estava com a respiração ofegante, molhado e cansado, quando olhei para o céu, somente vi a penumbra da noite, o sol provavelmente iria surgir em breve.Puxando o Arqueólogo, ele mostrava que nada estava resolvido, ainda estávamos perdidos e com a ameaça dos Agentes aparecerem. Richard segurava um baú com força, informava que tinha achado aquilo na caverna que descemos até ali, era uma maldita sorte. Estiquei a mão e coloquei embaixo do meu braço, negando com a cabeça conforme ele dizia que iria me despachar e tentar cuidar da situação sozinho.
Tem certeza que vai ficar bem? |
Não sabia quem procurar, teria o Prefeito fugido? Uma coisa era certa, aquela ilha tinha se tornado perigosa demais, talvez, fosse a hora perfeita para zarpar para a próxima e seguir de vez para a Grand Line. Antes de me separar, estiquei a mão e apertei o ombro de Richard.
Não irei esquecer dessa aventura, juro não contar para ninguém aquilo que li … Não esqueça de ler o jornal, eu sem duvidas irei ser o homem que vai achar o One Piece KAKAKA |
Por fim, acenando e correndo, deixava o homem para sua própria sorte, sabia que ele iria se virar, assim como eu, éramos Arqueólogos, homens sedentos por aventuras, que jamais desistem de seus sonhos. Seguindo sua dica, iria seguir o rio até a cidade, antes de começar a planejar, queria muito comer alguma coisa.
Histórico
Post: 30Nome: Gale D. Kay
Profissão: Arqueólogo
Proficiências: Criptografia | Geografia | História | Investigação | Lógica | Sociologia
Qualidades: Carismático | Destemido | Talentoso | Hipoalgia | Liderança
Defeitos: Ambição | Heroico | Impulsivo | Sono Pesado | Tradicionalista (Pugilista)
Ganhos: Pericia Atletismo; Joias/Ouro (3.5 milhões)
Perdas: -x-
Localização: North Blue - Stevelty
Objetivos:
- Encontrar um Poneglyp. (x)
- Começar uma Caça ao Tesouro. ( )
- Me tornar um Pirata. (?)
- Aprender Atletismo. (x)
Pontos de Vida: (atual) 10400/10400 (Inicial)
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