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Kenshin
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Seg Out 11, 2021 12:23 am
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Tidus
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Seg Out 25, 2021 9:16 pm
World Legacy Scars
- Kain Belmont -
Ж
O rapaz parecia um pouco atordoado com toda a situação e novamente assumiu a culpa, mas ouvir diretamente de sua boca e olhando em seus olhos mudava a situação. ~ “Esse moleque...” ~ Senti um frio quase sobrenatural subir pela espinha, uma criança estava na minha frente dizendo que não queria ter conhecido seu pai e estava assumindo seu assassinato. ~ Por qual tipo de inferno você passou para chegar a isso? ~ Não estava com raiva ou frustrado, não, a única coisa que existia em meu olhar era… Tristeza.
Após um breve ataque de pânico a testemunha finalmente desmaiou. - O que fizeram a você? - Murmurei pra mim mesmo, me aproximei e coloquei uma das mãos sobre a cabeça do menino. - As coisas não vão ser fáceis a partir de agora e você terá de ser forte quando a ficha cair, espero que possa encontrar o que busca. - Um filho não devia desejar a morte do pai, mas para chegar a tal me pergunto quem era realmente a vítima naquela situação.
Recepcionei o retorno do sargento com uma continência antes de prosseguir. - Ele… - Suspirei deixando minha postura vacilar por um momento. - O garoto assumiu a culpa assim como da primeira vez. - Voltei a olhar na direção do suposto culpado. - Inicialmente achei que ele estava tentando encobrir alguém, mas ele realmente parece acreditar que foi o responsável, mesmo que esteja confuso quanto a forma que aconteceu. - Levei uma das mãos ao queixo. - O garoto parece convicto que assassinou todos arrancando seus braços e pernas, mas quando o soldado Holnet o confrontou dizendo que os membros foram cortados e não arrancados o menino ficou em estado de choque, repetiu diversas vezes a si mesmo que era mentira até apagar.
Quanto mais a investigação avançava menos sentido as coisas faziam, quem teria se dado ao trabalho de incriminar um garoto no assassinato daquelas pessoas? E mais importante: quem eles eram para alguém se dar ao trabalho? - Já temos alguma coisa sobre as pessoas que foram assassinadas? - Questionaria olhando para o sargento. - O garoto mencionou que os marinheiros nunca ouviam que seus pais estariam melhores mortos, fiquei na dúvida do que isso significava, mas depois de ver toda essa fúria acho que podemos assumir que eles não eram exatamente pais ideais. - Alternei o olhar entre os dois marinheiros. - Mas isso não é suficiente para dizer se eram criminosos ou apenas péssimos pais, afinal de contas se fossem criminosos já teríamos ouvido falar deles, ou será que eram um grupo agindo nas sombras? - Criminoso agindo fora do radar da marinha ou apenas pais horríveis? A resposta para essa pergunta nos daria mais no que pensar.
Perguntas e mais perguntas, era isso que essa investigação estava gerando, para ser sincero não esperava que esse tipo de crime pudesse acontecer em uma ilha como aquela repleta de bárbaros, isso demonstrava o quanto meu conhecimento a respeito do mundo além de Lito Garden ainda era limitado. - De qualquer forma, o garoto parecia estar alucinando quando aconteceu já que confundiu os acontecimentos, mas isso não ajuda a descobrir o real culpado. - Cocei a cabeça enquanto deixava um suspiro escapar. - O que fazemos agora, sargento? - Por hora, sem saber para onde ir só me restava aguardar instruções do meu superior.
Após um breve ataque de pânico a testemunha finalmente desmaiou. - O que fizeram a você? - Murmurei pra mim mesmo, me aproximei e coloquei uma das mãos sobre a cabeça do menino. - As coisas não vão ser fáceis a partir de agora e você terá de ser forte quando a ficha cair, espero que possa encontrar o que busca. - Um filho não devia desejar a morte do pai, mas para chegar a tal me pergunto quem era realmente a vítima naquela situação.
Recepcionei o retorno do sargento com uma continência antes de prosseguir. - Ele… - Suspirei deixando minha postura vacilar por um momento. - O garoto assumiu a culpa assim como da primeira vez. - Voltei a olhar na direção do suposto culpado. - Inicialmente achei que ele estava tentando encobrir alguém, mas ele realmente parece acreditar que foi o responsável, mesmo que esteja confuso quanto a forma que aconteceu. - Levei uma das mãos ao queixo. - O garoto parece convicto que assassinou todos arrancando seus braços e pernas, mas quando o soldado Holnet o confrontou dizendo que os membros foram cortados e não arrancados o menino ficou em estado de choque, repetiu diversas vezes a si mesmo que era mentira até apagar.
Quanto mais a investigação avançava menos sentido as coisas faziam, quem teria se dado ao trabalho de incriminar um garoto no assassinato daquelas pessoas? E mais importante: quem eles eram para alguém se dar ao trabalho? - Já temos alguma coisa sobre as pessoas que foram assassinadas? - Questionaria olhando para o sargento. - O garoto mencionou que os marinheiros nunca ouviam que seus pais estariam melhores mortos, fiquei na dúvida do que isso significava, mas depois de ver toda essa fúria acho que podemos assumir que eles não eram exatamente pais ideais. - Alternei o olhar entre os dois marinheiros. - Mas isso não é suficiente para dizer se eram criminosos ou apenas péssimos pais, afinal de contas se fossem criminosos já teríamos ouvido falar deles, ou será que eram um grupo agindo nas sombras? - Criminoso agindo fora do radar da marinha ou apenas pais horríveis? A resposta para essa pergunta nos daria mais no que pensar.
Perguntas e mais perguntas, era isso que essa investigação estava gerando, para ser sincero não esperava que esse tipo de crime pudesse acontecer em uma ilha como aquela repleta de bárbaros, isso demonstrava o quanto meu conhecimento a respeito do mundo além de Lito Garden ainda era limitado. - De qualquer forma, o garoto parecia estar alucinando quando aconteceu já que confundiu os acontecimentos, mas isso não ajuda a descobrir o real culpado. - Cocei a cabeça enquanto deixava um suspiro escapar. - O que fazemos agora, sargento? - Por hora, sem saber para onde ir só me restava aguardar instruções do meu superior.
- Histórico:
- Post: 8
Nome: Kain Belmont
Profissão: -x-
Proficiências: Acrobacia | Ameaça | Atletismo | Estratégia| Furtividade.
Qualidades: Alado | Profeta | Ambidestro | Visão Aguçada | Mestre em Haki.
Defeitos: Exótico | Infame | Ambição | Apegado | Intolerância Racial
Ganhos : Lança Clássica
Perdas: -x-
Localização: Swallow - North Blue
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Pepe
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Ter Nov 02, 2021 4:16 pm
Narração
Kain | ||||
|
Kain informava o superior sobre o que havia ouvido, o caso era confuso e novas informações eram mais do que necessárias para o prosseguimento das descobertas. Infelizmente, via com a cabeça que ainda não tiveram novidades sobre os mortos, compreensível talvez dado o pouco tempo que se passara naquele interrogatório. Criava assim algumas ideias rápidas do que poderia acontecer, e o que chamou a atenção foi a reação do sargento para a ideia de a criança já estar alucinando. Ele parecia considerar a ideia, mas ao mesmo tempo algo parecia não bater para ele.
— Faz algum sentido duas pessoas alucinarem da mesma forma? Principalmente com os mesmos erros em relação a realidade? — perguntava Lincoln, mas percebia que não precisava de resposta. — Bem... como não temos mais informações, precisamos procurar respostas para as suas perguntas enquanto a médica faz o trabalho dela, vamos investigar — comentava o sargento. — Soldado Holnet, tire uma foto da criança e saía perguntando para os marinheiros deste quartel general se já a viram e o que ela falava... — ele dava uma pequena pausa, e parecia perder um pouco a compostura ao falar em seguida. — E se alguém sinalizar que sim, me informe depois quem foi, essas pessoas precisam aprender que não se ignora um pedido de socorro de um garoto — o soldado bateu uma continência e partia provavelmente em busca da câmera.
Lincoln então olhava para Kain e comentava. — Nós dois vamos perguntar para o povo que vive próximo ao bar — falava já se preparando para sair. — Se alguém viu alguma pessoa saindo ou entrando, algum barulho estranho, ou outra coisa... — falava já saindo do cômodo enquanto indicava para Belmont o seguir. — Reparei agora que o dono estar alucinando já é estranho por si só, por que você usaria drogas dos clientes? Sendo que ainda podem aparecer outros? E ainda mais estranho... como que os vizinhos não ouviram nada enquanto todo o massacre ocorria? — falava o homem meio nervoso com ele mesmo por algum motivo.
Com isso, começavam a andar todo o caminho de volta para o bar. Ao chegarem desta vez, conseguia perceber mais os arredores do bar, a maior parte do povo já havia ido embora, então a rua estava até bem vazia. De ambos os lados do bar havia casas normais. Logo a frente havia um marceneiro com uma provável casa no segundo andar. Do lado do marceneiro havia um outro bar, bem menor que o bar da tragédia, por isso se torna necessário ver o nome de ambos. O que ocorreu o crime se chamava Swallow Paradise, enquanto o outro tinha um péssimo nome De Olho nos Olhos. Do outro lado da marcenaria havia uma casa. Se fosse para os fundos do bar Swallow Paradise acabaria vendo um galpão que parecia trancado havia um bom tempo, pela janela só se via diversas caixas lá dentro e era perceptível que o local era sujo.
— Bem, você pode começ... — ia falando o sargento, mas eram interrompidos por um soldado que aparecia correndo. — Senhor! Alguns piratas aportaram aqui perto! O tenente vai demorar, você pode ajudar? — perguntava o soldado desesperado e o sargento indicava que sim com a cabeça. — Deixo os interrogatórios com você soldado Belmont — falava Lincoln entrando em posição de sentido e saindo com o soldado.
— Faz algum sentido duas pessoas alucinarem da mesma forma? Principalmente com os mesmos erros em relação a realidade? — perguntava Lincoln, mas percebia que não precisava de resposta. — Bem... como não temos mais informações, precisamos procurar respostas para as suas perguntas enquanto a médica faz o trabalho dela, vamos investigar — comentava o sargento. — Soldado Holnet, tire uma foto da criança e saía perguntando para os marinheiros deste quartel general se já a viram e o que ela falava... — ele dava uma pequena pausa, e parecia perder um pouco a compostura ao falar em seguida. — E se alguém sinalizar que sim, me informe depois quem foi, essas pessoas precisam aprender que não se ignora um pedido de socorro de um garoto — o soldado bateu uma continência e partia provavelmente em busca da câmera.
Lincoln então olhava para Kain e comentava. — Nós dois vamos perguntar para o povo que vive próximo ao bar — falava já se preparando para sair. — Se alguém viu alguma pessoa saindo ou entrando, algum barulho estranho, ou outra coisa... — falava já saindo do cômodo enquanto indicava para Belmont o seguir. — Reparei agora que o dono estar alucinando já é estranho por si só, por que você usaria drogas dos clientes? Sendo que ainda podem aparecer outros? E ainda mais estranho... como que os vizinhos não ouviram nada enquanto todo o massacre ocorria? — falava o homem meio nervoso com ele mesmo por algum motivo.
Com isso, começavam a andar todo o caminho de volta para o bar. Ao chegarem desta vez, conseguia perceber mais os arredores do bar, a maior parte do povo já havia ido embora, então a rua estava até bem vazia. De ambos os lados do bar havia casas normais. Logo a frente havia um marceneiro com uma provável casa no segundo andar. Do lado do marceneiro havia um outro bar, bem menor que o bar da tragédia, por isso se torna necessário ver o nome de ambos. O que ocorreu o crime se chamava Swallow Paradise, enquanto o outro tinha um péssimo nome De Olho nos Olhos. Do outro lado da marcenaria havia uma casa. Se fosse para os fundos do bar Swallow Paradise acabaria vendo um galpão que parecia trancado havia um bom tempo, pela janela só se via diversas caixas lá dentro e era perceptível que o local era sujo.
— Bem, você pode começ... — ia falando o sargento, mas eram interrompidos por um soldado que aparecia correndo. — Senhor! Alguns piratas aportaram aqui perto! O tenente vai demorar, você pode ajudar? — perguntava o soldado desesperado e o sargento indicava que sim com a cabeça. — Deixo os interrogatórios com você soldado Belmont — falava Lincoln entrando em posição de sentido e saindo com o soldado.
- Legenda:
- Randons
Tenente Strauss
Sargento Lincoln – Imagem Dele
Soldado Holnet – Imagem Dele
Médica — Imagem dela
Criança - Imagem dele
- Histórico:
- Nome e link da Aventura: World Legacy Scars
Nome e Ficha dos Participantes: Kain Belmont
Localização da Aventura: Swallow - North BlueKain
Ganhos:
• Lança Clássica (Post 2)
Perdas:
Relação de Personagens:
Experiência: 8 posts
Localização Atual: Swallow - North Blue
Quantidade de Postagens do Narrador: Pepe – 8 posts
Resumo: Nada acontece feijoada
Opinião sobre a Narração: Uma bosta
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Tidus
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Qua Nov 03, 2021 12:57 am
World Legacy Scars
- Kain Belmont -
Ж
O comentário do sargento me fez levantar uma das sobrancelhas com curiosidade, é verdade que a história tanto do garoto quanto do dono do bar estavam bem alinhadas, ambos comentaram que os membros foram arrancados e não cortados, ou seja, os dois alucinaram com a mesma coisa. - Tem razão, é realmente estranho. - Cocei a têmpora com o indicador, aquele dono era sem dúvidas suspeito, mas não tínhamos qualquer informação concreta para confrontá-lo e essa era a parte mais frustrante. - Senhor, antes de continuarmos eu tenho dois pedidos se não se importar. - Prosseguiria após uma continência. - Eu gostaria de uma copia da fotografia também se não for um problema. E... - Olharia sobre os ombros como se estivesse tentando ver algo em minhas costas. - Acho que é hora de parar de fugir do meu sangue. Se não for um problema eu gostaria de trocar essa lança por uma katana. - Vendo o estado daquele garoto, tudo que ele sofreu e a forma que tratou sua própria família percebi que meus problemas eram pequenos, era hora de aceitar o sangue dos espadachins Belmont. Conseguindo o que queria ou não, seguiria as ordens do meu superior e partiria até o bairro onde o crime tinha acontecido.
Ao chegar e agora sem toda aquela multidão fui capaz de perceber como aquele bairro era bem comum, casas e comércios que pareciam ser a extensão de uma residência, era de fato um local que não se destacava em meio as vielas. ~ Esse parece o típico lugar onde a fofoca se espalha rápido. ~ Agora que a poeira tinha baixado me pergunto: o que o povo das redondezas estavam comentando sobre o caso? O problema é que a essa altura talvez já existissem muitas histórias distorcidas e mentirosos querendo fama.
Antes de começarmos a explorar a área de forma adequada um soldado chegou ao local nos informando de um ataque pirata, ou melhor, informando ao sargento que se ofereceu para ajudar. - Pode deixar comigo e boa sorte, senhor. - Respondi ao seu comando com uma continência, mesmo que no fundo quisesse ir junto sabia que seria mais útil aqui, o futuro daquele garoto dependia dessa missão e eu estava determinado a ajudá-lo da forma que fosse possível, a vida já seria dura o suficiente mesmo sem o peso do assassinato em seus ombros.
Agora sozinho dei uma olhada em volta observando minhas opções com mais cautela. ~ Huuum, o marceneiro pode ter visto alguma coisa, mas o outro bar também parece uma boa opção e depois do que aconteceu talvez a clientela veja o outro bar como uma opção mais segura. Pensando bem uma sabotagem seria uma opção válida entre concorrentes.” ~ Visitar o possível concorrente do bar parecia uma boa opção, mas talvez fosse melhor visitá-lo após conseguir alguma informação sobre a relação entre os dois comércios já que podia existir uma rixa ou coisa do gênero.
Após me decidir fui em direção ao marceneiro. - Olá, bom dia. - Cumprimentaria o responsável esboçando um leve sorriso e acenando. - Eu sou o soldado Kain, estou aqui para fazer algumas perguntas se não se importar. - Não me aproximaria muito e aguardaria uma resposta, preferia não causar nenhum pânico ou criar uma situação desconfortável. - Você viu ou ouviu alguma coisa sobre o atentado que aconteceu mais cedo no bar Swallow Paradise? - Apontaria sobre os ombros com o polegar na direção do dito estabelecimento.
Aguardaria por alguma resposta antes de prosseguir, se tivesse conseguido uma fotografia do garoto esse seria o próximo tópico. - Por acaso você já viu essa criança por aqui? - Mostraria a foto. - Sabe algo sobre seus pais? Se são das redondezas ou frequentam o bar com frequência? - Guardaria a fotografia tendo obtido uma resposta ou não. - E uma última pergunta. - Apontaria na direção do outro bar com a cabeça. - Aquele bar, De Olho nos Olhos, sabe algo sobre a relação dele com Swallow Paradise? Os donos se dão bem? A clientela da vizinhança tem alguma preferência? - A relação entre comércios e a identidade das vitimas poderiam ser uma peça importante naquela investigação, ao menos essa era minha aposta no momento.
Ao chegar e agora sem toda aquela multidão fui capaz de perceber como aquele bairro era bem comum, casas e comércios que pareciam ser a extensão de uma residência, era de fato um local que não se destacava em meio as vielas. ~ Esse parece o típico lugar onde a fofoca se espalha rápido. ~ Agora que a poeira tinha baixado me pergunto: o que o povo das redondezas estavam comentando sobre o caso? O problema é que a essa altura talvez já existissem muitas histórias distorcidas e mentirosos querendo fama.
Antes de começarmos a explorar a área de forma adequada um soldado chegou ao local nos informando de um ataque pirata, ou melhor, informando ao sargento que se ofereceu para ajudar. - Pode deixar comigo e boa sorte, senhor. - Respondi ao seu comando com uma continência, mesmo que no fundo quisesse ir junto sabia que seria mais útil aqui, o futuro daquele garoto dependia dessa missão e eu estava determinado a ajudá-lo da forma que fosse possível, a vida já seria dura o suficiente mesmo sem o peso do assassinato em seus ombros.
Agora sozinho dei uma olhada em volta observando minhas opções com mais cautela. ~ Huuum, o marceneiro pode ter visto alguma coisa, mas o outro bar também parece uma boa opção e depois do que aconteceu talvez a clientela veja o outro bar como uma opção mais segura. Pensando bem uma sabotagem seria uma opção válida entre concorrentes.” ~ Visitar o possível concorrente do bar parecia uma boa opção, mas talvez fosse melhor visitá-lo após conseguir alguma informação sobre a relação entre os dois comércios já que podia existir uma rixa ou coisa do gênero.
Após me decidir fui em direção ao marceneiro. - Olá, bom dia. - Cumprimentaria o responsável esboçando um leve sorriso e acenando. - Eu sou o soldado Kain, estou aqui para fazer algumas perguntas se não se importar. - Não me aproximaria muito e aguardaria uma resposta, preferia não causar nenhum pânico ou criar uma situação desconfortável. - Você viu ou ouviu alguma coisa sobre o atentado que aconteceu mais cedo no bar Swallow Paradise? - Apontaria sobre os ombros com o polegar na direção do dito estabelecimento.
Aguardaria por alguma resposta antes de prosseguir, se tivesse conseguido uma fotografia do garoto esse seria o próximo tópico. - Por acaso você já viu essa criança por aqui? - Mostraria a foto. - Sabe algo sobre seus pais? Se são das redondezas ou frequentam o bar com frequência? - Guardaria a fotografia tendo obtido uma resposta ou não. - E uma última pergunta. - Apontaria na direção do outro bar com a cabeça. - Aquele bar, De Olho nos Olhos, sabe algo sobre a relação dele com Swallow Paradise? Os donos se dão bem? A clientela da vizinhança tem alguma preferência? - A relação entre comércios e a identidade das vitimas poderiam ser uma peça importante naquela investigação, ao menos essa era minha aposta no momento.
- Histórico:
- Post: 9
Nome: Kain Belmont
Profissão: -x-
Proficiências: Acrobacia | Ameaça | Atletismo | Estratégia| Furtividade.
Qualidades: Alado | Profeta | Ambidestro | Visão Aguçada | Mestre em Haki.
Defeitos: Exótico | Infame | Ambição | Apegado | Intolerância Racial
Ganhos : Lança Clássica
Perdas: -x-
Localização: Swallow - North Blue
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Pepe
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Dom Nov 07, 2021 2:37 pm
Narração
Kain | ||||
|
Antes de partirem para a rua do bar, Kain pedia por dois itens, uma foto e uma espada ao invés da lança. O superior basicamente deu de ombros para a espada e todo aquele papinho de sangue e família, não havia razão para ser contra tal pedido ou se importar muito. Já quanto a foto mostrou um sorriso de que gostou da ideia.
Após isso, acabaram indo para o bar, só que a dupla se desfez e assim Belmont se via sozinho. Sua mente se ocupava por alguns instantes enquanto pensava no que fazer, quem questionar primeiro. Acabava decidindo ir ao marceneiro do local.
Ao entrar, viu que quem estava trabalhando era um homem musculoso, com outros estereótipos de lenhadores canadenses. O marceneiro respondia ao bom dia sem retirar o olho da peça de madeira que estava fazendo, importante já que mexia com uma grande serra, dividindo um tronco em dois. O homem indicava que não havia problema algum no marinheiro falar, até parava de mexer com a madeira para poder ouvir melhor.
Quando ouvia a primeira pergunta sinalizava com a cabeça antes de começar a falar. — Difícil não ouvir quando uma multidão fica na frente da porta — falou ele claramente incomodado. — Falaram que um grupo de piratas morreu por causa de uma overdose — complementou. — Não me importei muito, é normal forasteiros ingerirem demais por não conhecerem a potência de Olho de Rapina — terminava.
Após terminar, Kain se aproximava e passava a foto do garoto para o marceneiro. — Desculpe, mas nunca vi essa criança — falava devolvendo a foto, o homem parecia sincero. — Quanto aos bares, eram quase que sócios, como consegue imaginar pelo nome do bar ao lado, ele é focado mais no Olho de Rapina, então é costumeiro que os clientes escolham um bar ou outro dependendo do que desejem mais — explicava. — Provavelmente por isso que o bar em frente exagerou na dose, não é acostumado a quantidade, e os forasteiros muito menos — completava o homem, esperando algum tipo de sinal de que o marinheiro havia acabado ou que haveriam mais perguntas.
Após isso, acabaram indo para o bar, só que a dupla se desfez e assim Belmont se via sozinho. Sua mente se ocupava por alguns instantes enquanto pensava no que fazer, quem questionar primeiro. Acabava decidindo ir ao marceneiro do local.
Ao entrar, viu que quem estava trabalhando era um homem musculoso, com outros estereótipos de lenhadores canadenses. O marceneiro respondia ao bom dia sem retirar o olho da peça de madeira que estava fazendo, importante já que mexia com uma grande serra, dividindo um tronco em dois. O homem indicava que não havia problema algum no marinheiro falar, até parava de mexer com a madeira para poder ouvir melhor.
Quando ouvia a primeira pergunta sinalizava com a cabeça antes de começar a falar. — Difícil não ouvir quando uma multidão fica na frente da porta — falou ele claramente incomodado. — Falaram que um grupo de piratas morreu por causa de uma overdose — complementou. — Não me importei muito, é normal forasteiros ingerirem demais por não conhecerem a potência de Olho de Rapina — terminava.
Após terminar, Kain se aproximava e passava a foto do garoto para o marceneiro. — Desculpe, mas nunca vi essa criança — falava devolvendo a foto, o homem parecia sincero. — Quanto aos bares, eram quase que sócios, como consegue imaginar pelo nome do bar ao lado, ele é focado mais no Olho de Rapina, então é costumeiro que os clientes escolham um bar ou outro dependendo do que desejem mais — explicava. — Provavelmente por isso que o bar em frente exagerou na dose, não é acostumado a quantidade, e os forasteiros muito menos — completava o homem, esperando algum tipo de sinal de que o marinheiro havia acabado ou que haveriam mais perguntas.
- Legenda:
- Randons
Tenente Strauss
Sargento Lincoln – Imagem Dele
Soldado Holnet – Imagem Dele
Médica — Imagem dela
Criança - Imagem dele
- Histórico:
- Nome e link da Aventura: World Legacy Scars
Nome e Ficha dos Participantes: Kain Belmont
Localização da Aventura: Swallow - North BlueKain
Ganhos:
• Katana Clássica (Post 9)
• Foto do menino
Perdas:
Relação de Personagens:
Experiência: 9 posts
Localização Atual: Swallow - North Blue
Quantidade de Postagens do Narrador: Pepe — 9 posts
Resumo: Nada acontece feijoada
Opinião sobre a Narração: Uma bosta
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Tidus
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Dom Nov 07, 2021 8:19 pm
World Legacy Scars
- Kain Belmont -
Ж
Encontrar com o marceneiro primeiro me rendeu algumas informações interessantes, para começar como imaginava os boatos já estavam começando a se espalhar com versões diferentes e a versão que me foi contada por ele despertou meu interesse. ~ “Piratas mortos por overdose? Não estão falando sobre os membros arrancados e o banho de sangue? E piratas?” ~ Cocei a ponta do queixo com o polegar, aparentemente estavam mascarando o assassinato por algum motivo, além disso ele chamou as vitimas de piratas e que esse tipo de coisa era "comum", que tipo de lugar era aquele afinal de contas e por que a marinha nunca ouviu falar sobre casos similares - ou será que tinha? Além disso não pude deixar de notar a serra que o rapaz estava utilizando, algo como aquilo certamente seria capaz de cortar um membro com facilidade, a pergunta é: será que de forma tão limpa quanto a que foi feita nas vitimas do bar? ~ "No máximo se estivesse usando um dispositivo de um açougue." ~ Repeti mentalmente as palavras da legista. ~ E quanto ao de uma marcenaria? ~
Continuando com as perguntas, infelizmente não consegui descobrir mais sobre o menino ou seus possíveis parentes, talvez eles não fossem da vizinhança ou ele apenas não se encontraram antes? De qualquer forma a informação sobre a suposta boa relação entre os bares ao menos foi mais interessante. - Entendo, então eles são especialistas nisso. - Um bar especialista no uso do alucinógeno? Quais as chances de estarem envolvidos? - Agradeço a cooperação, tenha um bom dia. - Assenti com a cabeça e me retirei do estabelecimento.
Agora tinha mais alguns fragmentos do mistério, a causa da morte que estava circulando por aí era outra - a verdadeira? - e os dois estabelecimentos tinham uma boa relação. ~ Se isso é verdade me pergunto qual será a versão da história que vão me contar lá. ~ Alternei o olhar entre os dois bares, o dono do Swallow Paradise estava agindo de forma suspeita e possuía uma história bem conveniente, e o dono do outro estabelecimento será que suas histórias estavam alinhadas?
Sem perder mais tempo fui em direção ao De Olho nos Olhos, mantive meu sorriso amigável tentando não transmitir nenhuma atmosfera intimidadora, daria uma breve olhada em volta para observar o movimento do estabelecimento e então me dirigiria ao balcão. Inicialmente permaneceria em silêncio, ao menos até que fosse notado por um funcionário. - Bom dia, eu sou o soldado Kain. - Me apresentaria mantendo o mesmo sorriso. - As coisas estavam bem agitadas por aqui mais cedo e alguns boatos ainda estão correndo por ai. - Deixei um suspiro escapar como se estivesse tendo um dia daqueles no trabalho. - Você por acaso viu ou ouviu algo sobre o que aconteceu no Swallow Paradise? Ouvi alguns boatos, mas a maioria se parecem mais com um conto de fadas. - Dei de ombros como se não acreditasse nos boatos que estavam rondando por ai.
Aguardaria por uma resposta e só após ouvir sua versão da história puxaria a foto do menino. -Ah! E aproveitando a oportunidade, por acaso você já viu esse garoto por aqui? - Colocaria a fotografia sobre o balcão. - Parece que ele vem tendo problemas com seus pais e queria saber um pouco mais sobre ele e seus responsáveis. - Por hora omitiria o fato dos casos estarem relacionados e principalmente que eu já sabia, no momento seria mais interessante verificar a versão da história que eles estavam contando naquele bar.
Continuando com as perguntas, infelizmente não consegui descobrir mais sobre o menino ou seus possíveis parentes, talvez eles não fossem da vizinhança ou ele apenas não se encontraram antes? De qualquer forma a informação sobre a suposta boa relação entre os bares ao menos foi mais interessante. - Entendo, então eles são especialistas nisso. - Um bar especialista no uso do alucinógeno? Quais as chances de estarem envolvidos? - Agradeço a cooperação, tenha um bom dia. - Assenti com a cabeça e me retirei do estabelecimento.
Agora tinha mais alguns fragmentos do mistério, a causa da morte que estava circulando por aí era outra - a verdadeira? - e os dois estabelecimentos tinham uma boa relação. ~ Se isso é verdade me pergunto qual será a versão da história que vão me contar lá. ~ Alternei o olhar entre os dois bares, o dono do Swallow Paradise estava agindo de forma suspeita e possuía uma história bem conveniente, e o dono do outro estabelecimento será que suas histórias estavam alinhadas?
Sem perder mais tempo fui em direção ao De Olho nos Olhos, mantive meu sorriso amigável tentando não transmitir nenhuma atmosfera intimidadora, daria uma breve olhada em volta para observar o movimento do estabelecimento e então me dirigiria ao balcão. Inicialmente permaneceria em silêncio, ao menos até que fosse notado por um funcionário. - Bom dia, eu sou o soldado Kain. - Me apresentaria mantendo o mesmo sorriso. - As coisas estavam bem agitadas por aqui mais cedo e alguns boatos ainda estão correndo por ai. - Deixei um suspiro escapar como se estivesse tendo um dia daqueles no trabalho. - Você por acaso viu ou ouviu algo sobre o que aconteceu no Swallow Paradise? Ouvi alguns boatos, mas a maioria se parecem mais com um conto de fadas. - Dei de ombros como se não acreditasse nos boatos que estavam rondando por ai.
Aguardaria por uma resposta e só após ouvir sua versão da história puxaria a foto do menino. -Ah! E aproveitando a oportunidade, por acaso você já viu esse garoto por aqui? - Colocaria a fotografia sobre o balcão. - Parece que ele vem tendo problemas com seus pais e queria saber um pouco mais sobre ele e seus responsáveis. - Por hora omitiria o fato dos casos estarem relacionados e principalmente que eu já sabia, no momento seria mais interessante verificar a versão da história que eles estavam contando naquele bar.
- Histórico:
- Post: 10
Nome: Kain Belmont
Profissão: -x-
Proficiências: Acrobacia | Ameaça | Atletismo | Estratégia| Furtividade.
Qualidades: Alado | Profeta | Ambidestro | Visão Aguçada | Mestre em Haki.
Defeitos: Exótico | Infame | Ambição | Apegado | Intolerância Racial
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Localização: Swallow - North Blue
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Pepe
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Dom Nov 07, 2021 10:33 pm
Narração
Kain | ||||
|
Com as informações adquiridas do marceneiro, Kain podia continuar seu caminho. O homem respondia com um simples aceno e voltava para o trabalho. Belmont não tardava e se dirigia para o bar ao lado.
Entrar no local chamou a atenção imediata do único funcionário no local. O ambiente estava vazio e o homem foi na direção dele rapidamente, porém foi murchando enquanto se aproximava percebendo o uniforme do jovem. Nada no homem se destacava, o rosto simples, cabelo escuro e curto. — Bom dia, como posso ajudar? — perguntava ainda de forma educada, torcendo para ser algo a mais do que imaginava.
Ao ouvir as palavras do marinheiro, os ombros do homem acabavam caindo um pouco, desgostoso com a situação. O próprio funcionário se sentava em uma das cadeiras vazias do bar. — Por causa desse “acidente” hoje... — ele olhou para os arredores, como se sinalizasse quão vazio estava o bar. — O negócio está parado por causa disso, quem vai querer comer e beber um pouco enquanto aprecia uma dose da Olho de Rapina após um tanto de morte por causa dela — falava o homem desanimado.
O funcionário se ajeitava um pouco na cadeira e começava a falar de forma mais organizada, parecendo lembrar que não estava fofocando e sim falando algo para um oficial. — Não sabemos por que, já que o dono do Swallow Paradise não conversou com o dono aqui ainda, mas ele atendeu um povo provavelmente bem cedinho, ou bem tarde dependendo de como você quiser ver, provavelmente forasteiros já que foram ao bar dele antes do nosso querendo Olho de Rapina — falava ele meio inquieto. — Por algum motivo ele aceitou servir um pouco da Olho de Rapina, aparentemente deu algum problema e se mataram lá dentro, né? — falava o homem tentando quem sabe arrancar algo do marinheiro.
Depois de um tempo continuou. — O dono lá bloqueou o acesso ao bar, e depois chamou a marinha. Meu chefe acha que é por medo de que a imagem ficasse gravada na mente do povo e o bar perdesse clientes depois. Então ninguém viu o que aconteceu ou como tava lá dentro, afinal, isso provavelmente foi já no começo da manhã, alguém falou que eram piratas, por isso que se mataram ao alucinarem com a flor — falava ainda meio decepcionado com tudo que havia acontecido.
Como parecia haver acabado a história, Kain passava para o segundo questionamento. Entregava a foto para o homem e indagava sobre o garoto. Pela mera reação do funcionário já era óbvio que ele não reconhecia a criança, mas a resposta era mais útil do que poderia imaginar. — Não conheço, mas se a criança precisava de ajuda e não conseguiu — falava o homem deixando no ar que provavelmente a ajuda seria da própria marinha. — Seria estranho pensar que o ancião Ba não fizesse algo — terminava.
Quando o funcionário terminava, Kain sentia que sua barriga estava roncando.
Entrar no local chamou a atenção imediata do único funcionário no local. O ambiente estava vazio e o homem foi na direção dele rapidamente, porém foi murchando enquanto se aproximava percebendo o uniforme do jovem. Nada no homem se destacava, o rosto simples, cabelo escuro e curto. — Bom dia, como posso ajudar? — perguntava ainda de forma educada, torcendo para ser algo a mais do que imaginava.
Ao ouvir as palavras do marinheiro, os ombros do homem acabavam caindo um pouco, desgostoso com a situação. O próprio funcionário se sentava em uma das cadeiras vazias do bar. — Por causa desse “acidente” hoje... — ele olhou para os arredores, como se sinalizasse quão vazio estava o bar. — O negócio está parado por causa disso, quem vai querer comer e beber um pouco enquanto aprecia uma dose da Olho de Rapina após um tanto de morte por causa dela — falava o homem desanimado.
O funcionário se ajeitava um pouco na cadeira e começava a falar de forma mais organizada, parecendo lembrar que não estava fofocando e sim falando algo para um oficial. — Não sabemos por que, já que o dono do Swallow Paradise não conversou com o dono aqui ainda, mas ele atendeu um povo provavelmente bem cedinho, ou bem tarde dependendo de como você quiser ver, provavelmente forasteiros já que foram ao bar dele antes do nosso querendo Olho de Rapina — falava ele meio inquieto. — Por algum motivo ele aceitou servir um pouco da Olho de Rapina, aparentemente deu algum problema e se mataram lá dentro, né? — falava o homem tentando quem sabe arrancar algo do marinheiro.
Depois de um tempo continuou. — O dono lá bloqueou o acesso ao bar, e depois chamou a marinha. Meu chefe acha que é por medo de que a imagem ficasse gravada na mente do povo e o bar perdesse clientes depois. Então ninguém viu o que aconteceu ou como tava lá dentro, afinal, isso provavelmente foi já no começo da manhã, alguém falou que eram piratas, por isso que se mataram ao alucinarem com a flor — falava ainda meio decepcionado com tudo que havia acontecido.
Como parecia haver acabado a história, Kain passava para o segundo questionamento. Entregava a foto para o homem e indagava sobre o garoto. Pela mera reação do funcionário já era óbvio que ele não reconhecia a criança, mas a resposta era mais útil do que poderia imaginar. — Não conheço, mas se a criança precisava de ajuda e não conseguiu — falava o homem deixando no ar que provavelmente a ajuda seria da própria marinha. — Seria estranho pensar que o ancião Ba não fizesse algo — terminava.
Quando o funcionário terminava, Kain sentia que sua barriga estava roncando.
- Legenda:
- Randons
Tenente Strauss
Sargento Lincoln – Imagem Dele
Soldado Holnet – Imagem Dele
Médica — Imagem dela
Criança - Imagem dele
- Histórico:
- Nome e link da Aventura: World Legacy Scars
Nome e Ficha dos Participantes: Kain Belmont
Localização da Aventura: Swallow - North BlueKain
Ganhos:
• Katana Clássica (Post 9)
• Foto do menino
Perdas:
Relação de Personagens:
Experiência: 10 posts
Localização Atual: Swallow - North Blue
Quantidade de Postagens do Narrador: Pepe — 10 posts
Resumo: Nada acontece feijoada
Opinião sobre a Narração: Uma bosta
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Mensagens
créditos
Tidus
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Seg Nov 08, 2021 12:12 am
World Legacy Scars
- Kain Belmont -
Ж
Fosse pelo horário ou pelos boatos que estavam se espalhando, o fato é que o movimento no bar era comparável ao da marcenaria. Felizmente isso me permitiu ter toda a atenção do único funcionário que contou uma história semelhante ao marceneiro. ~ Então a versão da história que estão espalhando por aí é a de um grupo de piratas desconhecidos morreram de overdose. ~ A essa altura estava curioso para saber quem estava espalhando esse boato, o próprio dono? Os marinheiros? A própria população? No fim ninguém parecia ter visto ou ouvido nada.
Com o avançar da conversa alguns pontos me chamaram a atenção, o fato do dono do bar estar atendendo um público com o qual não estava acostumado, e mais, o horário do atendimento não era o usual. ~ Se me lembro bem no depoimento o dono do bar mencionou ter batido a cabeça e acordado apenas pela manhã, então talvez isso tenha acontecido pela noite ou madrugada? Mas se isso fosse verdade, eles seriam os unicos clientes e como ele teria bloqueado o acesso ao bar? ~ Tombei a cabeça de um lado para o outro e cruzei os braços. - Se eles se mataram ou não, nem eu sei dizer. Mas se isso tivesse acontecido alguém teria ouvido algum barulho, não? - Dei de ombros, uma resposta vaga mas que retratava a verdade.
Quanto mais informações coletava mais suspeito o dono do bar parecia, mas eu ainda não conseguia entender o motivo dele ter envolvimento com o assassinato daquelas pessoas, e mais: por que ele teria armado toda aquela cena? Não seria mais fácil apenas matá-los e sumir com os corpos? Então por que ter todo aquele trabalho apenas para incriminar a criança? Quem diabos eram aquelas pessoas para fazê-lo ter todo esse trabalho?
Em meio a conversa outro assunto chamou minha atenção: Ba, sinceramente eu não sabia muito sobre, ele se parecia mais com uma lenda urbana do que qualquer outra coisa. - O ancião Ba? - Comentei quase que institivamente. - Você já o encontrou? Digo, faz alguns anos que moro aqui, mas pra mim ele continua sendo só uma lenda urbana. - O ancião Ba, agora que o rapaz comentou era realmente estranho, nem mesmo a marinha ou o sujeito que caminhava por aí ajudando os necessitados tinham feito algo sobre o menino, por quê? Por que ninguém o ajudou? Aaarg, perguntas e mais perguntas!
Após alguns momentos perdido em meus devaneios percebi que meu corpo clamava por combustivel. - Bem, aproveitando que estamos aqui. - Esbocei um leve sorriso. - Você poderia me trazer algo para comer? - Levei uma das mãos até o estômago. - Vocês possuem alguma especialidade da casa? Claro, sem álcool ou olho de rapina, ainda tenho algumas horas de trabalho pela frente. - Deixei um riso discreto escapar. - Preciso comer alguma coisa pra me manter de pé pelas próximas horas. - Deixei um suspiro escapar.
Permaneceria em silêncio esperando meu pedido chegar e pensando nas minhas próximas perguntas. Quando o rapaz retornasse lhe agradeceria e faria mais algumas perguntas. - Muito obrigado. E se não se importar gostaria de fazer mais umas perguntas. - Arrumaria a comida na minha frente antes de começar. - Você disse que são especialistas no uso do Olho de Rapina, então uma pergunta hipotética, quais são as chances das pessoas terem o mesmo tipo de alucinação ao utilizar essa substância? Se eu e você utilizássemos agora, nós teríamos a mesma experiência? - Lembrava do questionamento do sargento de mais cedo, a verdade é que minha experiência com essa substância era nula, então saber um pouco mais sobre poderia me ajudar.
Aguardaria uma resposta e então lhe faria uma segunda pergunta. - Entendo, e você sabe se o dono daquele bar tem problemas ou deve algo para alguém? Imagino que trabalhando em um lugar assim você precisa lidar com todo tipo de pessoa, desde marinheiros fofoqueiros até piratas problemáticos. - Um inimigo, essa seria a resposta óbvia para o problema, mas sentia que para minha infelicidade o problema seria mais complexo do que isso.
Com o avançar da conversa alguns pontos me chamaram a atenção, o fato do dono do bar estar atendendo um público com o qual não estava acostumado, e mais, o horário do atendimento não era o usual. ~ Se me lembro bem no depoimento o dono do bar mencionou ter batido a cabeça e acordado apenas pela manhã, então talvez isso tenha acontecido pela noite ou madrugada? Mas se isso fosse verdade, eles seriam os unicos clientes e como ele teria bloqueado o acesso ao bar? ~ Tombei a cabeça de um lado para o outro e cruzei os braços. - Se eles se mataram ou não, nem eu sei dizer. Mas se isso tivesse acontecido alguém teria ouvido algum barulho, não? - Dei de ombros, uma resposta vaga mas que retratava a verdade.
Quanto mais informações coletava mais suspeito o dono do bar parecia, mas eu ainda não conseguia entender o motivo dele ter envolvimento com o assassinato daquelas pessoas, e mais: por que ele teria armado toda aquela cena? Não seria mais fácil apenas matá-los e sumir com os corpos? Então por que ter todo aquele trabalho apenas para incriminar a criança? Quem diabos eram aquelas pessoas para fazê-lo ter todo esse trabalho?
Em meio a conversa outro assunto chamou minha atenção: Ba, sinceramente eu não sabia muito sobre, ele se parecia mais com uma lenda urbana do que qualquer outra coisa. - O ancião Ba? - Comentei quase que institivamente. - Você já o encontrou? Digo, faz alguns anos que moro aqui, mas pra mim ele continua sendo só uma lenda urbana. - O ancião Ba, agora que o rapaz comentou era realmente estranho, nem mesmo a marinha ou o sujeito que caminhava por aí ajudando os necessitados tinham feito algo sobre o menino, por quê? Por que ninguém o ajudou? Aaarg, perguntas e mais perguntas!
Após alguns momentos perdido em meus devaneios percebi que meu corpo clamava por combustivel. - Bem, aproveitando que estamos aqui. - Esbocei um leve sorriso. - Você poderia me trazer algo para comer? - Levei uma das mãos até o estômago. - Vocês possuem alguma especialidade da casa? Claro, sem álcool ou olho de rapina, ainda tenho algumas horas de trabalho pela frente. - Deixei um riso discreto escapar. - Preciso comer alguma coisa pra me manter de pé pelas próximas horas. - Deixei um suspiro escapar.
Permaneceria em silêncio esperando meu pedido chegar e pensando nas minhas próximas perguntas. Quando o rapaz retornasse lhe agradeceria e faria mais algumas perguntas. - Muito obrigado. E se não se importar gostaria de fazer mais umas perguntas. - Arrumaria a comida na minha frente antes de começar. - Você disse que são especialistas no uso do Olho de Rapina, então uma pergunta hipotética, quais são as chances das pessoas terem o mesmo tipo de alucinação ao utilizar essa substância? Se eu e você utilizássemos agora, nós teríamos a mesma experiência? - Lembrava do questionamento do sargento de mais cedo, a verdade é que minha experiência com essa substância era nula, então saber um pouco mais sobre poderia me ajudar.
Aguardaria uma resposta e então lhe faria uma segunda pergunta. - Entendo, e você sabe se o dono daquele bar tem problemas ou deve algo para alguém? Imagino que trabalhando em um lugar assim você precisa lidar com todo tipo de pessoa, desde marinheiros fofoqueiros até piratas problemáticos. - Um inimigo, essa seria a resposta óbvia para o problema, mas sentia que para minha infelicidade o problema seria mais complexo do que isso.
- Histórico:
- Post: 11
Nome: Kain Belmont
Profissão: -x-
Proficiências: Acrobacia | Ameaça | Atletismo | Estratégia| Furtividade.
Qualidades: Alado | Profeta | Ambidestro | Visão Aguçada | Mestre em Haki.
Defeitos: Exótico | Infame | Ambição | Apegado | Intolerância Racial
Ganhos : Katana Clássica
Perdas: -x-
Localização: Swallow - North Blue
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créditos
Pepe
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Seg Nov 08, 2021 1:08 am
Narração
Kain | ||||
|
As novas informações eram importantes para validação, elas coincidiam com a do marceneiro, quem seria a fonte das informações? O ponto é que já dava alguns passos para a resolução do problema. Inclusive fingindo-se de inocente indagava sobre o barulho. Aquilo fazia o homem parar para pensar um pouco. — Bem, realmente, pelo menos os vizinhos acordariam se tivessem lutado alucinados — falava ele meio sem saber realmente. — Eu venho para o turno diurno, então não sei se teve barulho a noite, posso ligar para o dono e perguntar se ouviu alguma coisa... — falava ele pensando na situação, porém percebendo que isso poderia até soar como uma acusação ao próprio chefe, que não teria mencionado isso a marinha, logo adicionou. — Mas ele provavelmente teria ido ver o que estava acontecendo ou pelo menos falado com a marinha — comentava meio hesitante.
Na sequência da conversa, Kain acabava comentando sobre o Ancião Ba, o funcionário meio que dava de ombros. — Também nunca o vi, mas um amigo meu já o conheceu e falou que a neta dele é uma gatinha — falava o homem com um sorriso mais felizardo, esquecendo a hesitação que teve antes. — Se o menino precisava de ajuda, provavelmente o menino o conheceria — completava confiante.
Porém, foi só quando pediu comida que Belmont viu um sorriso sincero no rosto do funcionário. — Claro que temos! — falava já se direcionando para a cozinha. — As pessoas precisam comer bem após viajar para conseguirem se recuperar completamente bem. Até porque o Olho de Rapina tem propriedades curativas, o seu corpo gasta muita energia com a cura acelerada ou as alucinações — explicava o homem já dentro da cozinha, com a voz soando meio atrapalhada por objetos que ele pegava lá dentro.
Sentado esperando a comida chegar, reparava que o bar era bem-organizado, limpo, não possuía marcas na madeira de bares onde o povo bêbado brigaria ou qualquer coisa do tipo. Apesar de não saber o que era, o cheiro da cozinha não ajudava a fome que estava. Acabava ouvindo movimento na rua também, mas era quase nulo, o povo provavelmente estava evitando a rua, ao contrário do que ocorria de manhã. Mas o pior, ouvia o barulho de relâmpago ao fundo, o dia esteve nublado a manhã toda, alguma hora começaria a chover.
O cheiro de dentro começava a machucar sua barriga, mas já o reconhecia, era porco, ou algo que cheirava muito próximo. Via então o funcionário chegando com um belo pedaço do leitão, arroz, uma salada completa, além de algumas batatas cozidas. — Temos muito orgulho da nossa culinária — falava o homem satisfeito.
Apreciando a comida na sua frente, Kain manteve um pouco da sua dignidade e perguntou sobre os efeitos da Olho de Rapina. O funcionário, já bem a vontade com a imagem de Kain, sentava-se na mesma mesa, apesar de que obviamente não iria comer, e parecia pensar por um tempo. — Não diria que é impossível, mas é bem próximo disso. As alucinações são bem próprias — falava ele meio perdido tentando imaginar a situação. — Talvez se enquanto as pessoas ingerissem a substância houvesse outra pessoa tentando colocar a mesma ideia na cabeça delas... como quando você vai dormir e pensasse muito num sonho que quer ter para te forçar a ter esse sonho... mas não sei se poderíamos chamar de alucinação ou de hipnotismo nesse caso já que tem outra pessoa induzindo... — percebia que realmente soava como algo impossível, mas o homem continuava em seu próprio pensamento, como se estivesse tentando imaginar se conseguiria fazer aquilo e porque não conseguiria. — Digo... mesmo se você sugerisse a ideia para as pessoas.... meio que teriam pelo menos detalhes diferentes, cada um vê o mundo a sua própria maneira, não teria como ser igual eu acho — falava ele em dúvida quanto a esse modo. — Agora, sem ninguém falar nada? Só não digo que é impossível... porque bem... existem todos os tipos de lendas por aí, não é? Falam de akumas no mi e monstros absurdos, então talvez seja possível. Mas provavelmente é impossível — terminava de falar convicto.
Com a resposta, antes de comer, fazia outra pergunta e ouvia que começava a chover do lado de fora, ainda era fraca a chuva. — Bem, ele provavelmente ainda está devendo o açougueiro — falava o funcionário. — Não sei se já pagou, mas o açougueiro tinha encomendado bebida para uma festa duas semanas atrás e Hideki não apareceu com a bebida, tivemos que fornecer a bebida em emergência, o que fez custar mais caro é claro — falava com um sorriso no rosto. — Aquele foi um bom dia — comentava satisfeito. — Tirando isso, não sei, como trabalho durante o dia eu não fico sabendo detalhes de todas as brigas que ele pode ter a noite — terminava de falar o homem.
Ouviam então a porta abrindo, a velocidade que o funcionário se levantava impressionava um pouco Kain. Mas percebeu que o homem não foi em direção a porta atender quem quer que fosse, parecia até mesmo murchar um pouco. Então reconhecia um pouco a voz atrás dele. — Estou com alguns resultados — falava a médica, mas o tom era de novo baixo, só conseguiram ouvir porque o ambiente estava bem silencioso apesar da chuva do lado de fora.
Ouvia os passos da médica e ela se sentava na mesa de Kain, estava um pouco molhada. — Eles não são daqui — comentava ela ainda baixinho. Virava para o homem ao lado e comentava. — Pode me trazer uma toalha? — e o homem então sinalizava que sim e ia saindo. — Eles são “piratas” — comentava ela em tom baixo ainda, deixando claro que a palavra pirata era quase uma piada. — Bom, aparentemente eles mesmos falaram que eram piratas para a marinha ontem, alguns marinheiros ouviram eles e eles falaram que precisavam ser presos — falava ela, adicionando mais um pouco de mistério naquela confusão. — Como não possuem nenhum tipo de crime documentado, e não admitiram o que fizeram para serem piratas, simplesmente foram ignorados como possíveis alucinados pela Olho de Rapina — terminava ela. — No entanto, não vi nenhum traço de Olho de Rapina no sangue deles — falava a médica, dando pela primeira vez algum relatório realmente médico.
O funcionário chegava e lhe entregava a toalha. — Pode fazer um desses para mim? — perguntava a funcionária olhando para a comida de Kain, o funcionário saía para a cozinha e Belmont percebia que o tom dela estava subindo naturalmente novamente. — Eles morreram ontem perto da meia noite ou hoje nas primeiras horas do dia — falava ela arrancando um pedaço da carne de porco e comendo com gosto, ela lambeu os dedos apreciando a carne de porco. — Os membros foram cortados após a morte e eles morreram envenenados — falava ela complementando.
Na sequência da conversa, Kain acabava comentando sobre o Ancião Ba, o funcionário meio que dava de ombros. — Também nunca o vi, mas um amigo meu já o conheceu e falou que a neta dele é uma gatinha — falava o homem com um sorriso mais felizardo, esquecendo a hesitação que teve antes. — Se o menino precisava de ajuda, provavelmente o menino o conheceria — completava confiante.
Porém, foi só quando pediu comida que Belmont viu um sorriso sincero no rosto do funcionário. — Claro que temos! — falava já se direcionando para a cozinha. — As pessoas precisam comer bem após viajar para conseguirem se recuperar completamente bem. Até porque o Olho de Rapina tem propriedades curativas, o seu corpo gasta muita energia com a cura acelerada ou as alucinações — explicava o homem já dentro da cozinha, com a voz soando meio atrapalhada por objetos que ele pegava lá dentro.
Sentado esperando a comida chegar, reparava que o bar era bem-organizado, limpo, não possuía marcas na madeira de bares onde o povo bêbado brigaria ou qualquer coisa do tipo. Apesar de não saber o que era, o cheiro da cozinha não ajudava a fome que estava. Acabava ouvindo movimento na rua também, mas era quase nulo, o povo provavelmente estava evitando a rua, ao contrário do que ocorria de manhã. Mas o pior, ouvia o barulho de relâmpago ao fundo, o dia esteve nublado a manhã toda, alguma hora começaria a chover.
O cheiro de dentro começava a machucar sua barriga, mas já o reconhecia, era porco, ou algo que cheirava muito próximo. Via então o funcionário chegando com um belo pedaço do leitão, arroz, uma salada completa, além de algumas batatas cozidas. — Temos muito orgulho da nossa culinária — falava o homem satisfeito.
Apreciando a comida na sua frente, Kain manteve um pouco da sua dignidade e perguntou sobre os efeitos da Olho de Rapina. O funcionário, já bem a vontade com a imagem de Kain, sentava-se na mesma mesa, apesar de que obviamente não iria comer, e parecia pensar por um tempo. — Não diria que é impossível, mas é bem próximo disso. As alucinações são bem próprias — falava ele meio perdido tentando imaginar a situação. — Talvez se enquanto as pessoas ingerissem a substância houvesse outra pessoa tentando colocar a mesma ideia na cabeça delas... como quando você vai dormir e pensasse muito num sonho que quer ter para te forçar a ter esse sonho... mas não sei se poderíamos chamar de alucinação ou de hipnotismo nesse caso já que tem outra pessoa induzindo... — percebia que realmente soava como algo impossível, mas o homem continuava em seu próprio pensamento, como se estivesse tentando imaginar se conseguiria fazer aquilo e porque não conseguiria. — Digo... mesmo se você sugerisse a ideia para as pessoas.... meio que teriam pelo menos detalhes diferentes, cada um vê o mundo a sua própria maneira, não teria como ser igual eu acho — falava ele em dúvida quanto a esse modo. — Agora, sem ninguém falar nada? Só não digo que é impossível... porque bem... existem todos os tipos de lendas por aí, não é? Falam de akumas no mi e monstros absurdos, então talvez seja possível. Mas provavelmente é impossível — terminava de falar convicto.
Com a resposta, antes de comer, fazia outra pergunta e ouvia que começava a chover do lado de fora, ainda era fraca a chuva. — Bem, ele provavelmente ainda está devendo o açougueiro — falava o funcionário. — Não sei se já pagou, mas o açougueiro tinha encomendado bebida para uma festa duas semanas atrás e Hideki não apareceu com a bebida, tivemos que fornecer a bebida em emergência, o que fez custar mais caro é claro — falava com um sorriso no rosto. — Aquele foi um bom dia — comentava satisfeito. — Tirando isso, não sei, como trabalho durante o dia eu não fico sabendo detalhes de todas as brigas que ele pode ter a noite — terminava de falar o homem.
Ouviam então a porta abrindo, a velocidade que o funcionário se levantava impressionava um pouco Kain. Mas percebeu que o homem não foi em direção a porta atender quem quer que fosse, parecia até mesmo murchar um pouco. Então reconhecia um pouco a voz atrás dele. — Estou com alguns resultados — falava a médica, mas o tom era de novo baixo, só conseguiram ouvir porque o ambiente estava bem silencioso apesar da chuva do lado de fora.
Ouvia os passos da médica e ela se sentava na mesa de Kain, estava um pouco molhada. — Eles não são daqui — comentava ela ainda baixinho. Virava para o homem ao lado e comentava. — Pode me trazer uma toalha? — e o homem então sinalizava que sim e ia saindo. — Eles são “piratas” — comentava ela em tom baixo ainda, deixando claro que a palavra pirata era quase uma piada. — Bom, aparentemente eles mesmos falaram que eram piratas para a marinha ontem, alguns marinheiros ouviram eles e eles falaram que precisavam ser presos — falava ela, adicionando mais um pouco de mistério naquela confusão. — Como não possuem nenhum tipo de crime documentado, e não admitiram o que fizeram para serem piratas, simplesmente foram ignorados como possíveis alucinados pela Olho de Rapina — terminava ela. — No entanto, não vi nenhum traço de Olho de Rapina no sangue deles — falava a médica, dando pela primeira vez algum relatório realmente médico.
O funcionário chegava e lhe entregava a toalha. — Pode fazer um desses para mim? — perguntava a funcionária olhando para a comida de Kain, o funcionário saía para a cozinha e Belmont percebia que o tom dela estava subindo naturalmente novamente. — Eles morreram ontem perto da meia noite ou hoje nas primeiras horas do dia — falava ela arrancando um pedaço da carne de porco e comendo com gosto, ela lambeu os dedos apreciando a carne de porco. — Os membros foram cortados após a morte e eles morreram envenenados — falava ela complementando.
- Legenda:
- Randons
Tenente Strauss
Sargento Lincoln – Imagem Dele
Soldado Holnet – Imagem Dele
Médica — Imagem dela
Criança - Imagem dele
- Histórico:
- Nome e link da Aventura: World Legacy Scars
Nome e Ficha dos Participantes: Kain Belmont
Localização da Aventura: Swallow - North BlueKain
Ganhos:
• Katana Clássica (Post 9)
• Foto do menino
Perdas:
Relação de Personagens:
Experiência: 11 posts
Localização Atual: Swallow - North Blue
Quantidade de Postagens do Narrador: Pepe — 11 posts
Resumo: Nada acontece feijoada
Opinião sobre a Narração: Uma bosta
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Tidus
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Seg Nov 08, 2021 11:11 pm
World Legacy Scars
- Kain Belmont -
Ж
Ao ouvir meu pedido o atendente não tardou e correu para dentro da cozinha, esbocei um leve sorriso e parei para pensar no que o rapaz tinha dito. ~ “Então ninguém ouviu nada e se ouviram não reportaram? Huum, o rapaz pode estar certo já que essa área está repleta de casas, se uma gritaria tivesse acontecido certamente alguém teria comentado alguma coisa sobre.”~ A essa altura era difícil saber quem estava falando a verdade, mas acreditava nessa hipótese também já que se as vítimas tivessem seus membros arrancados como no depoimento, certamente a vizinhança teria ouvido alguma coisa.
Meus devaneios foram interrompidos com o cheiro da comida que atiçava meu apetite e a aparência fazia jus ao aroma. - Hooo, isso está com um cheiro e uma cara ótima. - Estava louco para me deleitar com a refeição, mas antes tive de buscar mais algumas respostas. A conversa me fez arquear uma das sobrancelhas algumas vezes. - Huuum, entendi, então mesmo se quisesse seria algo muito difícil de se alcançar. - Uma alucinação coletiva parecia realmente fora de cogitação, mas agora sabia que se fosse possível, alguém no mínimo teria induzido. - O açougueiro? - E por fim descobri sobre uma possível dívida e logo com o açougue. ~ “Uma máquina de um açougueiro? Parece que ele teria meios de conseguir uma.” ~ Refleti novamente sobre a passagem da legista.
Finalmente pude dar uma garfada no prato de comida, mas a refeição foi interrompida com a chegada de outro cliente, para minha surpresa era alguém que eu conhecia. - Sério? - Arregalei um pouco os olhos ao ouvir que já tínhamos alguns resultados sobre os testes, mas na verdade estava mais impressionado com o fato dela ter vindo pessoalmente me contar, a informação provavelmente valia a pena para tal.
Permaneci em silêncio ouvindo o que a legista tinha a dizer, isso até ouvir ela falar sobre as vítimas. - Eles pediram para serem presos? - Comentei quase que instintivamente, mas não dei continuidade para não interrompê-la. O relatório da mulher prosseguiu e quanto mais ouvia, mais eu me surpreendia. - Merda… - Coloquei os dois cotovelos sobre a mesa e pressionei levemente as laterais da cabeça com os dedos. - Acho que estava vendo o caso da perspectiva errada. - Me inclinei um pouco para trás na cadeira e puxei uma parte do porco, dando uma mordida enquanto pensava comigo mesmo.
- O menino comentou no seu depoimento que ele tinha pedido ajuda à marinha, dizendo que seus pais estariam melhores mortos, mas agora sabemos que eles procuraram a marinha para se entregar. - Tombei a cabeça um pouco de lado. - Mas por quê? Por que eles tentaram se entregar mesmo não tendo cometido crime algum? Talvez estivessem tentando fugir de alguém? Mas se esse era o caso, por que não pedir ajuda à marinha? Eles não acreditavam que poderíamos protegê-los? - Essa informação mudava tudo, até então estava considerando que as vítimas fossem realmente criminosos, mas para alguém tentar se entregar mesmo sendo inocente, a única possibilidade que passava pela minha cabeça era que estavam tentando fugir de alguém ou alguma coisa.
- E o dono do bar estava mentindo. - Desviei o olhar para a legista. - Ele e o garoto venderam a mesma versão da história, mas é impossível que tenham tido a mesma alucinação, a não ser que exista um terceiro elemento muito bom em manipulação. Além disso, outros fatores anulam sua versão da história, como o resultado da sua pesquisa e o fato dele ter bloqueado o bar antes de supostamente desmaiar. - Voltei a encarar a comida na minha frente. - Ainda não temos provas para incriminá-lo, mas ele com certeza mentiu no seu depoimento e sabe quem foi que armou aquela situação. - Respirei fundo e estalei o pescoço. - Acho que vou precisar fazer uma visitinha a nossa testemunha. - Dito isso começaria a comer a refeição, já estava no meu limite.
Assim que terminasse a refeição, chamaria pelo atendente. - Quanto eu lhe devo? - Aguardaria uma resposta e colocaria a quantia sobre a mesa. - Obrigado pela refeição, estava realmente muito boa. - Abriria um leve sorriso amigável. - E uma última coisa, sabe onde posso encontrar o dono do Swallow Paradise? Ele está no bar agora? - Me levantaria após ouvir sua resposta e me despediria. - Até uma próxima vez. - Daria um passo para o lado e pararia próximo a legista. - Avise ao tenente ou ao sargento quando voltar ao QG, eu vou atrás do dono do bar e se tudo der errado as coisas podem ficar perigosas. - Sussurraria para ela e então me retiraria do bar. ~ Ótimo tinha que estar chovendo. ~
Com as novas pistas tudo que me restava era confrontar o dono do bar, agora tinhamos evidências de que ele estava mentindo mas ainda faltava descobrir o motivo. Inicialmente caminharia próximo ao bar para olhar as redondezas, se existia alguma entrada secundaria ou se alguma coisa estava fora do normal. Por fim tentaria entrar no bar como se estivesse fugindo da chuva. - Uuurg, chuva logo essa hora do dia.
Meus devaneios foram interrompidos com o cheiro da comida que atiçava meu apetite e a aparência fazia jus ao aroma. - Hooo, isso está com um cheiro e uma cara ótima. - Estava louco para me deleitar com a refeição, mas antes tive de buscar mais algumas respostas. A conversa me fez arquear uma das sobrancelhas algumas vezes. - Huuum, entendi, então mesmo se quisesse seria algo muito difícil de se alcançar. - Uma alucinação coletiva parecia realmente fora de cogitação, mas agora sabia que se fosse possível, alguém no mínimo teria induzido. - O açougueiro? - E por fim descobri sobre uma possível dívida e logo com o açougue. ~ “Uma máquina de um açougueiro? Parece que ele teria meios de conseguir uma.” ~ Refleti novamente sobre a passagem da legista.
Finalmente pude dar uma garfada no prato de comida, mas a refeição foi interrompida com a chegada de outro cliente, para minha surpresa era alguém que eu conhecia. - Sério? - Arregalei um pouco os olhos ao ouvir que já tínhamos alguns resultados sobre os testes, mas na verdade estava mais impressionado com o fato dela ter vindo pessoalmente me contar, a informação provavelmente valia a pena para tal.
Permaneci em silêncio ouvindo o que a legista tinha a dizer, isso até ouvir ela falar sobre as vítimas. - Eles pediram para serem presos? - Comentei quase que instintivamente, mas não dei continuidade para não interrompê-la. O relatório da mulher prosseguiu e quanto mais ouvia, mais eu me surpreendia. - Merda… - Coloquei os dois cotovelos sobre a mesa e pressionei levemente as laterais da cabeça com os dedos. - Acho que estava vendo o caso da perspectiva errada. - Me inclinei um pouco para trás na cadeira e puxei uma parte do porco, dando uma mordida enquanto pensava comigo mesmo.
- O menino comentou no seu depoimento que ele tinha pedido ajuda à marinha, dizendo que seus pais estariam melhores mortos, mas agora sabemos que eles procuraram a marinha para se entregar. - Tombei a cabeça um pouco de lado. - Mas por quê? Por que eles tentaram se entregar mesmo não tendo cometido crime algum? Talvez estivessem tentando fugir de alguém? Mas se esse era o caso, por que não pedir ajuda à marinha? Eles não acreditavam que poderíamos protegê-los? - Essa informação mudava tudo, até então estava considerando que as vítimas fossem realmente criminosos, mas para alguém tentar se entregar mesmo sendo inocente, a única possibilidade que passava pela minha cabeça era que estavam tentando fugir de alguém ou alguma coisa.
- E o dono do bar estava mentindo. - Desviei o olhar para a legista. - Ele e o garoto venderam a mesma versão da história, mas é impossível que tenham tido a mesma alucinação, a não ser que exista um terceiro elemento muito bom em manipulação. Além disso, outros fatores anulam sua versão da história, como o resultado da sua pesquisa e o fato dele ter bloqueado o bar antes de supostamente desmaiar. - Voltei a encarar a comida na minha frente. - Ainda não temos provas para incriminá-lo, mas ele com certeza mentiu no seu depoimento e sabe quem foi que armou aquela situação. - Respirei fundo e estalei o pescoço. - Acho que vou precisar fazer uma visitinha a nossa testemunha. - Dito isso começaria a comer a refeição, já estava no meu limite.
Assim que terminasse a refeição, chamaria pelo atendente. - Quanto eu lhe devo? - Aguardaria uma resposta e colocaria a quantia sobre a mesa. - Obrigado pela refeição, estava realmente muito boa. - Abriria um leve sorriso amigável. - E uma última coisa, sabe onde posso encontrar o dono do Swallow Paradise? Ele está no bar agora? - Me levantaria após ouvir sua resposta e me despediria. - Até uma próxima vez. - Daria um passo para o lado e pararia próximo a legista. - Avise ao tenente ou ao sargento quando voltar ao QG, eu vou atrás do dono do bar e se tudo der errado as coisas podem ficar perigosas. - Sussurraria para ela e então me retiraria do bar. ~ Ótimo tinha que estar chovendo. ~
Com as novas pistas tudo que me restava era confrontar o dono do bar, agora tinhamos evidências de que ele estava mentindo mas ainda faltava descobrir o motivo. Inicialmente caminharia próximo ao bar para olhar as redondezas, se existia alguma entrada secundaria ou se alguma coisa estava fora do normal. Por fim tentaria entrar no bar como se estivesse fugindo da chuva. - Uuurg, chuva logo essa hora do dia.
- Histórico:
- Post: 12
Nome: Kain Belmont
Profissão: -x-
Proficiências: Acrobacia | Ameaça | Atletismo | Estratégia| Furtividade.
Qualidades: Alado | Profeta | Ambidestro | Visão Aguçada | Mestre em Haki.
Defeitos: Exótico | Infame | Ambição | Apegado | Intolerância Racial
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Localização: Swallow - North Blue
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Pepe
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Qui Nov 11, 2021 3:34 am
Narração
Kain | ||||
|
Com várias informações novas, Kain suspeitava muito do dono do bar. Ia contando para a legista sobre o que havia descoberto. — Mentira ou uma terceira pessoa... — falava ela refletindo um pouco em qual alternativa poderia ser. — Por que ele mentiria? — ouviu a médica perguntando. — Por que ele arriscaria estragar tudo que tem? — perguntava ela para Belmont novamente.
Ao mesmo tempo que a legista terminava de falar, o funcionário aparecia da cozinha com o prato dela pronto. Com um sorriso a via agradecendo ao homem, mas também o perguntava. — Você sabe a quanto tempo o dono do outro bar trabalha lá? — o funcionário parava por um tempo pensando. — Eu trabalho aqui tem três anos, mas sei que meu chefe trabalha a pelo menos nove, e acho que o bar do outro lado da rua é ainda mais antigo, por isso que o meu chefe fez esse “diferenciado”, para não concorrerem.
Com o agradecimento da médica, o funcionário se afastou para que pudessem comer tranquilamente. A comida era muito boa, e o ambiente ficava agradável graças a chuva. — Ah, eu vou com você — comentava a médica entre uma garfada e outra. — O seu colega que deveria ter vindo, mas aparentemente ele estava ocupado com algo que o Lincoln havia mandado quanto ao marinheiros que “ignoraram o pedido de uma criança”, então me contou o que havia descoberto e falou para vir no lugar dele — explicava a moça.como você não sabia disso eu vou ignorar a parte de você se despedindo dela pra não parecer um otário
Quando terminaram de comer, Kain perguntava para o funcionário quanto era a refeição, que era cem mil berries, e sobre o dono do bar ao lado. — Hideki? — perguntava ele sem precisar de uma resposta, indicava para que os dois o seguissem. Eles saíam do bar, mas sem sair o suficiente para se molharem, o homem apontava para a casa ao lado esquerdo da casa que estava a esquerda do bar Swallow Paradise. — Vira e mexe e Hideki está reclamando do vizinho que mora entre ele e seu bar. Nunca aceitou vender a casa — comentava o funcionário. — Agora, se ele está no bar... não sei, vocês o deixaram fazer o que quisesse lá? Ou proibiram ele de mexer? — perguntava o homem curioso querendo imaginar a situação, afinal, o marinheiro não havia lhe dado nada para fofocar. — Olha... acho que não... — comentava a médica sem saber.
Sem saber, Kain aceitava a chuva e se aproximava do Swallow Paradise, olhando pela janela via o dono do bar ajoelhado no chão enquanto o esfregava.
Ao mesmo tempo que a legista terminava de falar, o funcionário aparecia da cozinha com o prato dela pronto. Com um sorriso a via agradecendo ao homem, mas também o perguntava. — Você sabe a quanto tempo o dono do outro bar trabalha lá? — o funcionário parava por um tempo pensando. — Eu trabalho aqui tem três anos, mas sei que meu chefe trabalha a pelo menos nove, e acho que o bar do outro lado da rua é ainda mais antigo, por isso que o meu chefe fez esse “diferenciado”, para não concorrerem.
Com o agradecimento da médica, o funcionário se afastou para que pudessem comer tranquilamente. A comida era muito boa, e o ambiente ficava agradável graças a chuva. — Ah, eu vou com você — comentava a médica entre uma garfada e outra. — O seu colega que deveria ter vindo, mas aparentemente ele estava ocupado com algo que o Lincoln havia mandado quanto ao marinheiros que “ignoraram o pedido de uma criança”, então me contou o que havia descoberto e falou para vir no lugar dele — explicava a moça.
Quando terminaram de comer, Kain perguntava para o funcionário quanto era a refeição, que era cem mil berries, e sobre o dono do bar ao lado. — Hideki? — perguntava ele sem precisar de uma resposta, indicava para que os dois o seguissem. Eles saíam do bar, mas sem sair o suficiente para se molharem, o homem apontava para a casa ao lado esquerdo da casa que estava a esquerda do bar Swallow Paradise. — Vira e mexe e Hideki está reclamando do vizinho que mora entre ele e seu bar. Nunca aceitou vender a casa — comentava o funcionário. — Agora, se ele está no bar... não sei, vocês o deixaram fazer o que quisesse lá? Ou proibiram ele de mexer? — perguntava o homem curioso querendo imaginar a situação, afinal, o marinheiro não havia lhe dado nada para fofocar. — Olha... acho que não... — comentava a médica sem saber.
Sem saber, Kain aceitava a chuva e se aproximava do Swallow Paradise, olhando pela janela via o dono do bar ajoelhado no chão enquanto o esfregava.
- Legenda:
- Randons
Tenente Strauss
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Resumo: Nada acontece feijoada
Opinião sobre a Narração: Uma bosta
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Tidus
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Qui Nov 11, 2021 10:59 pm
World Legacy Scars
- Kain Belmont -
Ж
Dentre o diálogo com a legista uma pergunta permaneceu: Por que o dono do bar faria isso? Essa era justamente a peça que completaria o quebra-cabeça. Mas o que mais me surpreendeu foi que a mulher iria continuar a missão no lugar de Holnet. - Você é uma marinheira de campo também? - Arqueei uma das sobrancelhas, até então acreditava que ela era apenas uma médica legista do quartel, talvez eu estivesse errado? Bem, seja lá qual fosse a resposta eu não estava ali para negar ajuda.
Antes de partirmos uma última informação que poderia ser relevante: Hideki não se dava bem com seu vizinho, mas a que ponto era essa "desavença"? ~ “Huuum, será que foi uma tentativa de assustar o vizinho?” ~ Cocei o queixo com a ponta do polegar. - Não tenho certeza. - Respondi quando questionado a respeito da restrição imposta ao dono do estabelecimento. - Um dos males de ser um soldado raso, eu também não sei muito. - Dei de ombros em meio a um sorriso zombeteiro.
Aventurando-me na chuva fui até o bar e da janela encontrei o dono limpando o chão. ~ O próprio dono limpando o chão? Que nobre. ~ Antes de avançar olhei em volta, mais especificamente na direção do vizinho que tinha problemas com o dono do bar. - Vamos fazer uma visita domiciliar antes. - Indicava com a cabeça na direção da residência. Me aproximaria da porta e bateria com as costas da mão. - Boa tarde, é a marinha. - Aguardaria uma resposta, se não houvesse tentaria olhar por uma janela ou fresta e tentaria bater a porta novamente.
Se houvesse resposta e conseguisse contato com o dono da residência lhe abordaria casualmente. - Boa tarde, eu sou o soldado Kain. - Daria espaço para a legista se apresentar se quisesse. - Gostaria de lhe fazer algumas perguntas se não for incomodo. - Olharia para cima e depois para a pessoa. - Eeer… Podemos entrar um pouco? A chuva é um pouco incomoda. - Deixaria escapar um leve riso.
Conseguindo ficar em um local seco daria inicio as perguntas. - Você já deve estar sabendo sobre o que aconteceu no bar ao lado da sua casa, certo? - Uma pergunta retórica para começar. - Então eu vou direto ao ponto. Você viu ou ouviu algo fora do comum na madrugada de ontem? Uma movimentação estranha de pessoas entrando ou saindo do bar? - Daria espaço para que minhas perguntas fossem respondidas antes de continuar. - Nós também ouvimos que Hideki tentou comprar sua casa a algum tempo, ele foi insistente nisso? Notou alguma coisa estranha em suas ofertas? E por acaso ele mencionou o motivo de querer adquirir sua residência? Como ele mora logo ao lado, não vejo motivo para insistir em uma residência logo ao lado da sua, a não ser claro que quisesse ampliar seu negócio. - Encerraria as perguntas e daria espaço para minha companheira caso quisesse fazer outras perguntas também.
Contudo se porventura não conseguisse entrar em contato com o vizinho do nosso suspeito, a opção seria bater na porta do bar. - É a marinha, você pode abrir? Está chovendo aqui e gostaria de um local seco se possível. - Aguardaria uma resposta, mas se ela não viesse insistiria. - Nós te vimos aí dentro, você pode abrir a porta ta chovendo aqui fora.. - Permaneceria esperando, mas se percebesse que minhas tentativas não estavam dando resultado procuraria por outra entrada.
Antes de partirmos uma última informação que poderia ser relevante: Hideki não se dava bem com seu vizinho, mas a que ponto era essa "desavença"? ~ “Huuum, será que foi uma tentativa de assustar o vizinho?” ~ Cocei o queixo com a ponta do polegar. - Não tenho certeza. - Respondi quando questionado a respeito da restrição imposta ao dono do estabelecimento. - Um dos males de ser um soldado raso, eu também não sei muito. - Dei de ombros em meio a um sorriso zombeteiro.
Aventurando-me na chuva fui até o bar e da janela encontrei o dono limpando o chão. ~ O próprio dono limpando o chão? Que nobre. ~ Antes de avançar olhei em volta, mais especificamente na direção do vizinho que tinha problemas com o dono do bar. - Vamos fazer uma visita domiciliar antes. - Indicava com a cabeça na direção da residência. Me aproximaria da porta e bateria com as costas da mão. - Boa tarde, é a marinha. - Aguardaria uma resposta, se não houvesse tentaria olhar por uma janela ou fresta e tentaria bater a porta novamente.
Se houvesse resposta e conseguisse contato com o dono da residência lhe abordaria casualmente. - Boa tarde, eu sou o soldado Kain. - Daria espaço para a legista se apresentar se quisesse. - Gostaria de lhe fazer algumas perguntas se não for incomodo. - Olharia para cima e depois para a pessoa. - Eeer… Podemos entrar um pouco? A chuva é um pouco incomoda. - Deixaria escapar um leve riso.
Conseguindo ficar em um local seco daria inicio as perguntas. - Você já deve estar sabendo sobre o que aconteceu no bar ao lado da sua casa, certo? - Uma pergunta retórica para começar. - Então eu vou direto ao ponto. Você viu ou ouviu algo fora do comum na madrugada de ontem? Uma movimentação estranha de pessoas entrando ou saindo do bar? - Daria espaço para que minhas perguntas fossem respondidas antes de continuar. - Nós também ouvimos que Hideki tentou comprar sua casa a algum tempo, ele foi insistente nisso? Notou alguma coisa estranha em suas ofertas? E por acaso ele mencionou o motivo de querer adquirir sua residência? Como ele mora logo ao lado, não vejo motivo para insistir em uma residência logo ao lado da sua, a não ser claro que quisesse ampliar seu negócio. - Encerraria as perguntas e daria espaço para minha companheira caso quisesse fazer outras perguntas também.
Contudo se porventura não conseguisse entrar em contato com o vizinho do nosso suspeito, a opção seria bater na porta do bar. - É a marinha, você pode abrir? Está chovendo aqui e gostaria de um local seco se possível. - Aguardaria uma resposta, mas se ela não viesse insistiria. - Nós te vimos aí dentro, você pode abrir a porta ta chovendo aqui fora.. - Permaneceria esperando, mas se percebesse que minhas tentativas não estavam dando resultado procuraria por outra entrada.
- Histórico:
- Post: 13
Nome: Kain Belmont
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Proficiências: Acrobacia | Ameaça | Atletismo | Estratégia| Furtividade.
Qualidades: Alado | Profeta | Ambidestro | Visão Aguçada | Mestre em Haki.
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Perdas: 100k
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Pepe
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Seg Nov 15, 2021 3:51 pm
Narração
Kain | ||||
|
Surpreso com a informação de que a médica continuaria com ele, acabou perguntando se ela era uma agente de campo. — Não, mas confio que irá me proteger se for necessário — falava sorrindo, parecia até um pouco irônica.
Pouco após, olhando pela janela, via que o dono do bar limpava o próprio chão. Ao invés de entrar para conversar com Hideki, Kain preferiu ir ao vizinho logo ao lado e bater na porta. Ouvia alguém do lado de dentro se movimentando aos poucos para ir até a porta, também escutava sua colega chegando ao seu lado no mesmo momento que a maçaneta começava a se mexer.
A pessoa do lado de dentro parecia ter dificuldades para abrir a porta, porém finalmente conseguia, e então Belmont via uma criança pequena vestindo uniforme encarando ele e a médica. Kain falava que era da marinha, ouvia em seguida. — E eu sou a doutora Shima — a legista falando.
Após entrarem, antes do soldado falar qualquer coisa, a médica agachava e perguntava para a criança. — Onde estão seus pais? — a menina falava sem nenhum problema. — Trabalhando — fazia bastante sentido por estarem no meio do dia. — Eles fazem isso sempre? — perguntava a médica e a menina só indicava que sim com a cabeça.
Aquilo com certeza ia contra o que Kain planejava, será que só viraria e iria embora? Ou aproveitaria para fazer perguntas diferentes?
Pouco após, olhando pela janela, via que o dono do bar limpava o próprio chão. Ao invés de entrar para conversar com Hideki, Kain preferiu ir ao vizinho logo ao lado e bater na porta. Ouvia alguém do lado de dentro se movimentando aos poucos para ir até a porta, também escutava sua colega chegando ao seu lado no mesmo momento que a maçaneta começava a se mexer.
A pessoa do lado de dentro parecia ter dificuldades para abrir a porta, porém finalmente conseguia, e então Belmont via uma criança pequena vestindo uniforme encarando ele e a médica. Kain falava que era da marinha, ouvia em seguida. — E eu sou a doutora Shima — a legista falando.
Após entrarem, antes do soldado falar qualquer coisa, a médica agachava e perguntava para a criança. — Onde estão seus pais? — a menina falava sem nenhum problema. — Trabalhando — fazia bastante sentido por estarem no meio do dia. — Eles fazem isso sempre? — perguntava a médica e a menina só indicava que sim com a cabeça.
Aquilo com certeza ia contra o que Kain planejava, será que só viraria e iria embora? Ou aproveitaria para fazer perguntas diferentes?
- Legenda:
- Randons
Tenente Strauss
Sargento Lincoln – Imagem Dele
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Médica — Imagem dela
Criança - Imagem dele
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Tidus
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Seg Nov 15, 2021 9:13 pm
World Legacy Scars
- Kain Belmont -
Ж
Nossa curta jornada até a casa de uma possível testemunha trouxe uma... Surpresa inesperada. - Hum? - Pisquei algumas vezes, olhei para os lados e depois virei para a garotinha que nos atendeu. - Eeeer, entendo. - Suspirei, levei uma das mãos até o rosto e olhei na direção da legista como quem não sabia como reagir. - Estão trabalhando, é claro. - Murmurei mais comigo mesmo do que com as garotas.
- Certo. - Voltei-me para a garotinha. - Eles vão demorar para voltar? Gostaria de fazer algumas perguntas a eles. - Uma questão que provavelmente já sabia a resposta. - Então, você sabe se seu pai tem algum problema com o tio do bar ao lado? Já ouviu ele reclamar de alguma coisa? - Era difícil pensar em uma pergunta simples que a criança fosse capaz de me responder sem se assustar, de qualquer forma daria tempo o suficiente para ela.
- E por acaso você ouviu algum barulho estranho ontem vindo do bar? Alguma coisa que não acontece todos os dias? - A garotinha possivelmente deveria estar dormindo no horário que tudo aconteceu, mas por outro lado isso também pode ter atrapalhado seu sono. - E você já ouviu seu pai comentar algo sobre não querer vender a casa? Alguma conversa que ele possa ter tido sobre esse assunto com sua mãe? - Dependendo da situação o casal podia ter debatido sobre o assunto algumas vezes, a questão era: a menina tinha ouvido alguma coisa sobre? Ou sequer entendia do que se tratava?
As perguntas eram feitas com intervalos moderados para a menina ter tempo de pensar, se ela não soubesse o que dizer não a forçaria a isso. Também daria um espaço para Shima fazer os apontamentos que achasse necessário, isso claro se ela quisesse. ~ Uma criança sozinha em casa é estranho, mas talvez seja mais comum do que parece. ~ Era a primeira vez que presenciava uma cena como aquela, uma com a qual nunca tinha parado para pensar sobre, quer dizer, na minha infância não tive esse tipo de situação - não que eu fosse referência para alguma coisa.
- Certo. - Voltei-me para a garotinha. - Eles vão demorar para voltar? Gostaria de fazer algumas perguntas a eles. - Uma questão que provavelmente já sabia a resposta. - Então, você sabe se seu pai tem algum problema com o tio do bar ao lado? Já ouviu ele reclamar de alguma coisa? - Era difícil pensar em uma pergunta simples que a criança fosse capaz de me responder sem se assustar, de qualquer forma daria tempo o suficiente para ela.
- E por acaso você ouviu algum barulho estranho ontem vindo do bar? Alguma coisa que não acontece todos os dias? - A garotinha possivelmente deveria estar dormindo no horário que tudo aconteceu, mas por outro lado isso também pode ter atrapalhado seu sono. - E você já ouviu seu pai comentar algo sobre não querer vender a casa? Alguma conversa que ele possa ter tido sobre esse assunto com sua mãe? - Dependendo da situação o casal podia ter debatido sobre o assunto algumas vezes, a questão era: a menina tinha ouvido alguma coisa sobre? Ou sequer entendia do que se tratava?
As perguntas eram feitas com intervalos moderados para a menina ter tempo de pensar, se ela não soubesse o que dizer não a forçaria a isso. Também daria um espaço para Shima fazer os apontamentos que achasse necessário, isso claro se ela quisesse. ~ Uma criança sozinha em casa é estranho, mas talvez seja mais comum do que parece. ~ Era a primeira vez que presenciava uma cena como aquela, uma com a qual nunca tinha parado para pensar sobre, quer dizer, na minha infância não tive esse tipo de situação - não que eu fosse referência para alguma coisa.
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Pepe
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Qua Nov 17, 2021 12:04 am
Narração
Kain | ||||
|
Kain se tocava do óbvio, ele estava ali a trabalho, por que imaginou que o vizinho não estaria trabalhando aquela hora do dia? Meio sem jeito, perguntou para a menina se sabia que horas eles voltariam. — Minha mãe deve voltar daqui a pouco — falava a menina que se afastava e ia para a janela mais próxima. — Quando chove, o movimento no açougue acaba e meu pai fala para ela vir descansar mais cedo — complementava ela olhando como se esperasse a mãe dela chegando a qualquer instante.
Belmont então mudava a pergunta e a menina respondia rindo, como se a cena em sua mente fosse cômica. — Meu pai sempre reclama — falava a menina entrando numa pose ereta, colocando as duas mãos na cintura e olhando para Kain, sua voz saía em uma imitação estranha de provavelmente seu pai. — “Aquele maldito fecha mas não compra da minha carne”.
Quando indicava sobre barulho, a menina só balançava a cabeça negativamente, e depois confirmava. — Ontem foi até mais silencioso, meus pais acordaram de muito bom humor — falava ela sorrindo feliz. E quanto ao assunto de vender a casa, a menina dava de ombros, não lembrava de já ter ouvido alguma coisa sobre isso.
Como as perguntas haviam acabado, a criança voltava para a janela, que era quando os dois marinheiros ouviam a menina comentando. — O açougue deve estar cheio... minha mãe ainda não apareceu... — falava a menina um pouco tristonha.
Belmont então mudava a pergunta e a menina respondia rindo, como se a cena em sua mente fosse cômica. — Meu pai sempre reclama — falava a menina entrando numa pose ereta, colocando as duas mãos na cintura e olhando para Kain, sua voz saía em uma imitação estranha de provavelmente seu pai. — “Aquele maldito fecha mas não compra da minha carne”.
Quando indicava sobre barulho, a menina só balançava a cabeça negativamente, e depois confirmava. — Ontem foi até mais silencioso, meus pais acordaram de muito bom humor — falava ela sorrindo feliz. E quanto ao assunto de vender a casa, a menina dava de ombros, não lembrava de já ter ouvido alguma coisa sobre isso.
Como as perguntas haviam acabado, a criança voltava para a janela, que era quando os dois marinheiros ouviam a menina comentando. — O açougue deve estar cheio... minha mãe ainda não apareceu... — falava a menina um pouco tristonha.
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Qua Nov 17, 2021 9:28 pm
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- Kain Belmont -
Ж
As novas informações que fomos capazes de adquirir graças a criança foram no mínimo peculiares. ~ “Então seus pais também trabalham em um açougue, e um que não parece ter um bom relacionamento com o dono do bar.” ~ Esperava obter algumas respostas, mas no fim o que obtive novamente foram mais perguntas e a confirmação de coisas que já sabíamos. ~ Será que o atentado foi obra de um conflito comercial? E a garota comentou do silencio, então como suspeitávamos as vitimas realmente já estavam mortas antes do banho de sangue. ~ Dinheiro, um conflito que envolvia dinheiro poderia ser a resposta no fim das contas já que tudo parecia rodar em torno disso, algo com o qual passei a me preocupar a pouco tempo mas aprendi rápido que a maioria das pessoas era capaz de qualquer coisa por um pouco mais.
Antes de partir puxei a foto do garoto do bolso e mostrei para a garotinha. - Você por acaso já viu esse menino antes? - Manteria um leve sorriso no rosto tentando não deixar transparecer os sentimentos que o caso carregava. - Obrigado pela ajuda, espero que sua mãe chegue bem. - Guardaria a foto novamente e caminharia em direção a porta. - Até mais, e não abra porta para estranhos. - Daria uma piscadinha com um dos olhos e sairia da casa.
De volta a chuva fecharia os olhos por um momento, sentindo a água batendo e escorrendo pelo meu rosto. - Tenho saudade da época que eu podia fazer algo assim sem preocupação alguma. - Comentava mais para mim mesmo do que para a legista ou qualquer outro. - Mas eu não tenho mais esse direito, ele me foi tomado assim como o daquele garoto foi. - Abri os olhos lentamente e voltei o olhar para frente. - Acho que é hora de fazer uma visita a nossa testemunha.
Sem perder mais tempo caminharia até o local onde tudo começou: a cena do crime. - É a marinha, você pode abrir? - Questionaria logo após bater na porta com a parte de trás da mão. - Tá chovendo aqui fora se não se importar eu gostaria de um teto sobre a cabeça. - Insistiria se o sujeito demorasse para nos atender. No pior dos casos se Hideki não abrisse a porta tentaria encontrar alguma entrada alternativa, primeiro olharia pela janela e depois buscaria uma porta dos fundos ou coisa do tipo.
Antes de partir puxei a foto do garoto do bolso e mostrei para a garotinha. - Você por acaso já viu esse menino antes? - Manteria um leve sorriso no rosto tentando não deixar transparecer os sentimentos que o caso carregava. - Obrigado pela ajuda, espero que sua mãe chegue bem. - Guardaria a foto novamente e caminharia em direção a porta. - Até mais, e não abra porta para estranhos. - Daria uma piscadinha com um dos olhos e sairia da casa.
De volta a chuva fecharia os olhos por um momento, sentindo a água batendo e escorrendo pelo meu rosto. - Tenho saudade da época que eu podia fazer algo assim sem preocupação alguma. - Comentava mais para mim mesmo do que para a legista ou qualquer outro. - Mas eu não tenho mais esse direito, ele me foi tomado assim como o daquele garoto foi. - Abri os olhos lentamente e voltei o olhar para frente. - Acho que é hora de fazer uma visita a nossa testemunha.
Sem perder mais tempo caminharia até o local onde tudo começou: a cena do crime. - É a marinha, você pode abrir? - Questionaria logo após bater na porta com a parte de trás da mão. - Tá chovendo aqui fora se não se importar eu gostaria de um teto sobre a cabeça. - Insistiria se o sujeito demorasse para nos atender. No pior dos casos se Hideki não abrisse a porta tentaria encontrar alguma entrada alternativa, primeiro olharia pela janela e depois buscaria uma porta dos fundos ou coisa do tipo.
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