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Kenshin
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Qui maio 13, 2021 1:08 am
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Kenshin
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https://www.allbluerpg.com/t360-agatha-harkness
Operação T.N.C.T.O.N.I.

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Agentes Aiko Saito, Chocho Kimiko e Sophia Mallwitz Steinberg. A qual não possui narrador definido.

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Pepe
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Qui maio 13, 2021 5:09 am
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Pepe
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https://www.allbluerpg.com/t321-aiko-saito#935
Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Aiko SaitoRelatório:
Localização:Flevance – North Blue1
Missão:Em espera

Finalmente cheguei em Flevance. A ilha que meu pai morrera. O misto de sentimentos confusos chegava, mas estava decidida. Não havia local melhor do que este para começar a minha jornada atrás de minha mãe.

Olharia a minha volta para absorver como era aquela ilha tão famosa no North Blue por mais que fosse menor do que Rubeck. Quão chamativo era o famoso solo branco de Flevance? Mas não podia perder muito tempo absorvendo essa informação, precisava partir.

Se não fosse óbvio o caminho do quartel general, olharia para os lados e perguntaria para qualquer um que havia viajado comigo. — Com licença, onde fica o quartel general da marinha?

Se me indicassem o caminho, repetiria uma vez olhando bem para a pessoa para confirmarem que havia decorado direitinho. E depois disso seguiria o caminho indicado.

Como estava viajando com o próprio governo, havia a possibilidade de haver pessoas que iriam para lá ou que já fossem me guiar para lá de qualquer maneira. Nesse caso seguiria essas pessoas e ouviria atentamente o que poderiam dizer. Na viagem ajudei mais o povo na cozinha, não tive tempo para me informar de como estava a situação na ilha.

No caminho observaria meus arredores, como o povo nas ruas reagia a meu uniforme, diria oi para as pessoas que me cumprimentassem e sorriria para qualquer um que sorrisse para mim. Não havia razão para fazer inimigos numa ilha que nunca havia pisado.

Quando chegasse no quartel general, iria até a secretaria mais próxima e prestaria continência, como era comum para marinheiros, para então falar. — Olá, sou a Agente Júnior, Aiko Saito, da Cipher Pol 2. Vim de transferência de Rubeck para auxiliar no que for possível — após minha apresentação continuaria. — Com qual agente preciso conversar para conseguir novas ordens? — perguntaria em seguida. Se a pessoa não me informasse onde encontraria tal agente, indagaria sobre isso. — Obrigada pelas informações — concluiria após todas as falas e me dirigiria para a direção apontada.

Começaria a andar pelo quartel general a procura do agente, aproveitaria para ir comparando o local com o de Rubeck. Fui transferida para cá por alguns motivos, o primeiro era mais pessoal, me libertar do conforto e do dia a dia que era acostumada. Flevance não só era mais problemática e ao mesmo tempo menor que a minha ilha natal, ou seja, o potencial de problema seria menor... imagino pelo menos. Como o quartel general reagia a esse perigo mais constante? Seus soldados pareciam mais fortes? Havia menos soldados porque a ilha era mais vazia ou mesmo com uma ilha menor acabava tendo mais soldados porque os revolucionários gostavam mais desta ilha? Ou os revolucionários passavam batido e tudo parecia igual? Essas pequenas diferenças eram vitais para entender o peso dos revolucionários na ilha.

Quando encontrasse o agente, bateria continência novamente e me apresentaria. — Aiko Saito, Agente Júnior da Cipher Pol 2 se apresentando. Fui transferida para cá para ajudar no que for necessário, existe algo que possa ajudar? — diria novamente esperando algum tipo de ordem e informações básicas.

Posts: 1
Ganhos: N/A
Perdas: N/A
Relações com NPCs: N/A
Informações que julguei importante: N/A

Nome: Aiko Saito
Cargo: Junior – CP2
EDC: Espadachim
Profissão: Cozinheira

Operação de Treinamento Naval de Combate a Trapaceiros, Ordinários, Narcotraficantes e Infames
HP: 120
SP: 100

Força: 8 + 4 = 12 [Regular]
Destreza: 0 [Incompetente]
Acerto: 6 + 2 + 3 = 11 [Regular]
Reflexo: 6 + 2 + 3 = 11 [Regular]
Constituição: 0 [Regular]

Agilidade: 11
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 172 kg
CulináriaVocê é capaz de preparar pratos e refeições simples ou complexos, seguindo receitas ou a sua própria criatividade.

DegustaçãoVocê consegue identificar alguns ingredientes e preparos dos pratos que experimentar por meio de paladar, olfato ou observação visual.

HerbalismoVocê conhece plantas, ervas e suas propriedades. Sabe onde encontrar a planta ou erva que deseja, como cultivá-la, se elas têm propriedades venenosas, características curativas ou alucinógenas. Você pode utilizar as propriedades in natura das plantas e ervas que encontrar, mas essa proficiência não permite a manipulação das mesmas.

MixologiaVocê é um especialista em bebidas, sendo elas alcoólicas ou não, inovadoras ou extremamente tradicionais. Você é capaz de criar e reproduzir bebidas.

NutriçãoVocê sabe encontrar o meio-termo entre alimentação e saúde, sabendo criar pratos e cardápios bem equilibrados quando se trata de nutrientes, escolhendo os melhores ingredientes.
Infelizmente eu não tenho nada no momento


Última edição por Pepe em Sex maio 14, 2021 1:25 am, editado 1 vez(es)

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Akuma Nikaido
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Qui maio 13, 2021 11:04 pm
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Akuma Nikaido
https://www.allbluerpg.com/t364-chocho-kimiko

Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:ChochoRelatório:
Localização:Flevance1
Missão:A definir
Hoje começo oficialmente minha carreira como membro da CP-2. Se me perguntassem há um ano como imaginava meu futuro, jamais daria essa resposta. Eu era uma princesa, tinha meu reino e vivia tranquilamente... até aqueles revolucionários nos atacarem. Não foi fácil, mas tive de abrir mão de minha vida, de minha mordomia, de ser... venerada pelos meus súditos.  ~ Ahhh!! Eles ainda me pagam pelo que fizeram! Não podia dizer que estava satisfeita em ser uma mera subordinada, mas a submissão ao Governo nesse momento era preciso. Iria me fortalecer, tornar-me mais útil e, então, poderia reclamar meu trono de direito. Faria aqueles malditos pagarem, centavo por centavo, por ousarem tentar me roubar.


Apesar de tudo, estava um tanto quanto empolgada para receber minha primeira missão. O último ano foi de intenso treinamento, tanto físico quanto mental, aprimorando cada vez mais minhas habilidades. O pouco tempo que tinha livre geralmente gastava forjando e criando novas espadas. Ahh, como adorava o som do metal batendo e do chiar da forja. Infelizmente, entretanto, minhas habilidades ainda estavam... enferrujadas. Minhas armas não tinham boa qualidade e rapidamente se deterioravam. ~Tsc... Ou eu melhoro meus conhecimentos e me aprimoro, ou jamais serei capaz de criar uma espada tão boa quanto uma Wazamono... quem dirá uma Saijo.

Lembrava-me do último florete que criara, destruído na última sessão de treino que fiz antes de ser enviada para Flevance. Agora aqui estava eu, andando rumo ao QG, sem uma arma sequer em punhos. Sabia que precisaria arrumar uma nova espada logo, mas não aceitaria qualquer arma. Ou arrumaria um florete ou forjaria um, estava decidida. Aproveitava de minha caminhada para observar os arredores e recordar-me dos conhecimentos que obtivera sobre a região. ~ Se me lembro bem, aqui vive um povinho nojento, que tenta renegar a realeza local, só porque passaram um tempo fora. Apesar disso, é uma cidade bastante bonita e tem um minério único por aqui... Começava, assim, a desenvolver algumas ideias. Aqui seria um excelente local para aprender mais sobre os diferentes minerais, obter um pouco do chumbo branco e melhorar minhas habilidades de forja. Quem sabe quando tivesse um tempo livre eu poderia explorar melhor isso.


Quando chegasse ao QG, mostraria meu broche para quem estivesse na recepção, dizendo: —  Princesa real, Chocho Kimiko, CP-2, apresentando-se para o serviço. Por favor, mostre-me para onde devo ir, sim? Apesar do pedido, meu tom e minha postura indicavam alguma autoridade. Era bem verdade que eu era uma mera novata, mas até onde sabia agentes possuíam um prestígio maior que marinheiros de mesma patente. E supunha que quem estivesse na recepção não seria alguém de rank maior que soldado.  Seguiria, então, por onde fosse orientada, de preferência, seguindo o marine. Ainda não conhecia o meu superior e quem me comandaria, então ansiava, até certo ponto, por vê-lo. Por fora, contudo, mantinha minha altivez, não deixando transparecer. Uma princesa sempre sabia como se portar.


teste Básico
teste atributos
teste proficiências
teste inventário

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Wesker
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Sex maio 14, 2021 2:51 pm
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Wesker
Revolucionário
https://www.allbluerpg.com/t2804-strauss-hakai#29767
Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Sophia SteinbergRelatório:
Localização:Flevance1
Missão:dada é missão cumprida
Respirava fundo enquanto apertava os últimos botões em minha camisa. Apesar de já ter feito algumas viagens a lazer, havia vivido em Flevance durante toda a minha vida e a bem da verdade esta ilha e seu povo ingrato já estava me cansando. Fechava o terceiro olho e o tampava com o cape, estava chegando a hora de sair.

Minha alegria vinha da notícia que havia recebido no dia anterior, de que hoje seria dada a minha primeira missão. Apesar da medicina sempre ter me servido como um bom interesse, a minha recente entrada nas fileiras do Governo Mundial havia servido para trazer uma nova dinâmica à minha vida e, a bem da verdade, me empolgava um pouco.

Durante a manhã, enquanto me alimentava ou arrumava com a ajuda de algumas criadas, eu refletia sobre como haviam sido os últimos anos. O prazer de acabar com os planos de meu tio idiota e seus comparsas revolucionários havia sido inigualável, sendo muito provavelmente o que me incentivou a entrar no Governo Mundial.

Se pudesse ver mais pessoas vendo seus sonhos vazios sendo destruídos daquela forma, eu tinha certeza que arrumar este emprego valeria a pena. Quando saí de casa meu pai já estava mais uma vez no hospital, saía cada vez mais cedo desde que seu irmão foi preso. Eu, entretanto, já havia feito o caminho até o QG vezes o suficiente para saber quanto tempo demorava para chegar ao local.

Quando chegasse a hora de sair para o começo de meu expediente no QG, eu começaria a caminhar. Como sempre fazia, iria em uma postura altiva e de cabeça erguida. No caminho, gostava de reparar nos olhares que vinham em minha direção. Eram admiração? Inveja? Desejo? Rancor? Aquela altura eu já estava acostumada e gostava de todos eles.

Quando finalmente chegasse ao QG, iria até a sala onde eram passadas as missões ou, caso realmente não soubesse por alguma razão, perguntaria a alguém onde era. Em todo caso, quando chegasse na sala, me apresentaria - Sophia Steinberg se apresentando. - Diria com as duas mãos nas costas em uma apresentação formal. Esperaria pelas próximas instruções.


teste básico
teste atributos
teste proficiências
teste inventário

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Ex-Panda
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Sex maio 14, 2021 11:06 pm
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Ex-Panda
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https://www.allbluerpg.com/t2649-benjamin-campbell#29298

Operação T.N.C.T.O.N.I.


Around the world : Première partie - Kanto [ft. Lise & Shinzo] 506h





Flevance – North Blue
08:00 AM
Dia fresco com céu azul, 22 °C


Aiko Saito

Finalmente a jovem Aiko chegava nas terras de Flevance, uma sensação não muito agradável era passada rapidamente por sua mente, já que este local havia sido o local do último suspiro de seu pai.

Olhando ao redor ela podia ver que de fato, a ilha não era grande, porem mesmo estando na época quente tudo parecia estar coberto de neve, era tudo tão branco que o sol até mesmo parecia refletir em tudo.


Operação T.N.C.T.O.N.I. QwKUVuN


Sem perder muito tempo uma das pessoas que estava viajando com ela no mesmo navio do governo chamava sua atenção para lhe dar informações de onde ir.


Operação T.N.C.T.O.N.I. Abd31cfc3f61dfeccdd01a7ea140a292


— Ei mocinha, você parece que esta meio perdida olhando para toda essa coisa branca, precisa ir para o QG certo? Você deve ir reto nessa rua principal e vai achar o prédio que vai “proteger a ilha” hahahahahaha.

Ela parecia falar com certo sarcasmo no final, porém a informação parecia verídica, indo em direção ao seu destino, algumas pessoas olhavam e acenavam para ela, porem os mais velhos pareciam ter um certo “gosto amargo na boca” quando viam a farda.

Como todo o resto, o QG não saia do padrão e também era todo branco, o que tornava o bonito, algumas janelas azuis também se destacavam na imensidão das paredes altas da construção, Aiko podia notar que a porta estava aberta quase a convidando para adentrar no local.

A primeira coisa que ela podia notar era um secretario que parecia estar quase dormindo, mas quando ela se aproxima e o som de seus passos aumenta ele pula da cadeira já batendo continência.

— EU NÃO ESTAVA DORMINDO SENHOR!


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Quando ele percebe que não é seu superior suspira aliviado e senta novamente em sua cadeira de escritório.

— Ufa! Você quase me matou do coração, se fosse ele eu tava morto!

Ele escutava ela enquanto limpava algumas gotas de suor de sua testa e então a respondia.

— Urgh, boa sorte com esse homem, vai precisar, bem é só ir até o final do corredor e descer todas as escadas até o “porão”

Seguindo as orientações do estranho secretário, ela ia tentando absorver tudo ao seu redor lá dentro para ver as diferenças entre onde já havia trabalhado e onde iria começar a receber ordens.

Em geral ela podia ver que era tudo padronizado como outro quartel, porem aqui havia mais quadros nas paredes e tudo parecia mais rico por assim dizer, moveis que pareciam mais caros, madeiras das portas mais bonitas, em geral tudo mais chique.

Finalmente a imensidão de um corredor branco terminava e ela conseguia descer as escadas e dava de cara com o que parecia ser outro QG só que em baixo da terra, as coisas tinham outras cores além do branco, principalmente a cor preta.

Alguns homens andavam para lá e para cá, diferente do que era visto lá em cima, os homens não gritavam para dar comandos ou fazia os recrutas correrem até seus corpos não aguentarem mais.

Aqui uns falavam com os outros em tom baixo com suas mãos para trás, sempre limpos, organizados e pareciam com medo de seus superiores acima de tudo.

Chocho Kimiko

Pensando em seu passado e história, pouco a pouco Kimiko andava em direção ao QG sem se importar com outras pessoas a olhando ou coisa do tipo, seu tempo de realeza, não foi fácil abrir mão dessa vida, porem a vida nem sempre é tão gentil e ela sabia disso.


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Uma princesa recebendo ordens, quem diria, ela jamais pensaria em seu futuro dessa forma, mas aqui estava ela, lembrando no seu treinamento duro físico e na arte da forja, mesmo que ainda não fosse exatamente muito hábil nessa área, Chocho sabia que iria melhorar se treinasse cada vez mais, para quebrar suas futuras armas também.


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Depois de tanto sonhar acordada, ela voltava para a realidade e notava duas coisas, que estava desarmada e como a cidade era bonita, mesmo que o povo não fosse lá assim muito educado não aceitando os donos dessas terras por direito.

Sem nem perceber ela chegava no quartel também, um grande jardim com uma fonte e duas madeiras de madeiras velhas era a primeira coisa que ela podia ver, as portas estavam abertas para quem quisesse entrar.

Entrando e acostumando os olhos pela diferença de claridade ela podia ver um rapaz deitado em sua mesa de atendimento, ela mostrava o broche e já começava a falar, o homem rapidamente levantava com a mão esquerda batendo continência.

— EU NÃO ESTAVA COCHILANDO NÃO SENHOR!

Ele olhava ao redor de olhos arregalados assustado, mas não via ninguém a não ser a princesa, ele puxava a cadeira que havia caído quando se levantou e se sentava arrumando seus óculos.

— Ufa! Não é ele, uh? Quem?

Ele escutava Chocho dessa vez e dava uma pequena risada quando citava a sua posição na realeza.

— Não acho que ser princesa vá te ajudar muito por aqui, porem eu posso lhe ajudar! Bem você deve seguir até o final deste corredor e descer as escadas certo?

Ele mais uma vez olhava para ambos os lados e deitava sua cabeça sobre a mesa.

Sophia Steinberg

Se arrumando para o seu grande dia de sua primeira missão, Sophia lutava para fechar o ultimo botão de seu busto, e quando fechava parecia que não poderia mais sofrer muita pressão sem estourar.

Enquanto as suas empregadas a ajudavam a se vestir completamente ela se lembrava dos últimos anos vividos, ela lembrava do prazer que havia sido destruir os sonhos de alguém de sua família.

A vida na medicina era divertida, porem ela sentia que talvez um pouco mais de dor e sofrimento dos outros em sua vida era o ideal no momento, escondendo o seu terceiro olho ela andava até a porta de sua casa.

Andando até o QG Sophia andava de cabeça erguida e fazia questão de ser vista a todos ao seu redor e reparar seus olhares sobre o que eles sentiam sobre ela.

A maioria das pessoas apenas abaixava a cabeça ou olhavam e davam um aceno de mão tímido já que não sabiam se morreriam por fazer isso.

Ela ficava de frente ao QG mais uma vez, já estava acostumada a toda construção branca que deixava a madeira das portas e as janelas em destaque, entrando ela podia ver um soldado sonolento que dormia profundamente com a brisa fresca que vinha de fora.

Normalmente ela já saberia o local se já tivesse feito uma missão, porem como hoje era a sua primeira, ela não sabia onde exatamente ficava o local dos CPs, batendo seu sapato no chão ela se apresentava de maneira rígida.

O atendente desta vez apenas levantava a cabeça como se estivesse cansado, olhava para os dois lados rapidamente e suspirava aliviado.

— Só falta você dizer que é agente também?

Quando ele olhava a farda dela ele sorria pelo o estranho dia que estava tendo hoje mas mostrava o caminho para Sophia também.

— Só ir reto no corredor e descer as escadas, não tem erro!

Todos

Três garotas agora ficavam uma do lado das outras, era estranho pois as três eram recrutas e não pareciam saber que conheciam sobre o local, um agente que notava elas, fazia um sinal para que esperassem e ia chamar alguém.


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Um homem muito alto e com uma presença esmagadora agora entrava no ressinto, automaticamente todos batiam continência para ele, ele se aproximava e olhava para as três dos pés à cabeça.

— Urghh, agentes júniors, mais uma vez baba...

Ele retirava seus óculos e um olho cego era mostrado, várias cicatrizes e rugas de provavelmente estresse, o homem também parecia ser albino, já que todos seus pelos eram brancos como neve.

— Aham, como sempre preciso fazer essa merda e me apresentar para os novos bebes, meu nome é Nicolai eu sou um Agente Senior, e sim INFELIZMENTE eu serei responsável por vocês...

Ele colocava a mão na testa como se a pior coisa do mundo tinha acabado de acontecer, ele pegava uma lista de coisas que precisavam ser feitas e dava a sua primeira ordem para as novatas.

— Bem agentes, a primeira missão de vocês vai ser coletar impostos, não pensem que é tão fácil já que tem um ou outro verme que sempre tenta escapar de pagar, vocês podem se preparar no caminho, quero vocês três aqui novamente a meio dia entenderam??

— Sejam amiguinhas e façam a porra do trabalho direito certo? Isso é só por agora, agora mexam suas bundas da minha frente antes que eu chute vocês pra fora do QG porra!


As três recrutas haviam tido um amistoso chefe e agora juntas o que fariam as agentes novatas em sua primeira missão?


OFF:

Histórico Geral:

Considerações:

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Akuma Nikaido
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Dom maio 16, 2021 10:50 am
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Akuma Nikaido
https://www.allbluerpg.com/t364-chocho-kimiko

Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Chocho KimikoRelatório:
Localização:Flevance2
Missão:A definir
A reação do guarda me fazia arquear levemente a sobrancelha esquerda, julgando sua atitude. Se eu fosse uma criminosa, teria entrado no QG sem a menor dificuldade. Seu riso ao ouvir minha posição deixava-me um pouco nervosa e vê-lo deitar-se novamente era a gota d'água. Eu não possuía autoridade o suficiente para puni-lo, mas denunciaria pro chefe a respeito, com certeza. Fazia questão de prestar atenção em seus traços físicos, a fim de descrevê-lo mais tarde, se necessário.


Ao menos as instruções do folgado eram boas o bastante para me fazer chegar ao local sem maiores dificuldades. Encontrava-me, agora, ao lado de duas outras garotas que, a julgar por suas faces e expressões, estavam na mesma situação que eu. Um agente nos notava e dizia que chamaria o responsável. Enquanto esperávamos, eu olhava para as duas e fazia um leve gesto de cumprimento, dizendo: — Princesa real Chocho Kimiko. Prazer em conhecê-las!


Não dava para saber quem elas eram, mas a julgar de sermos chamadas juntas, imaginava que seríamos colegas de equipe, ao menos nessa primeira missão. Mas mal tinha tempo para pensar a respeito, pois logo surgia um agente. Instintivamente, quis recuar ao sentir sua presença. Precisei respirar fundo e usar toda minha força de vontade para apenas prestar continência a ele. Sua aparência e, principalmente, seus modos, só reforçavam aquela aura feroz que irradiava dele. O seu rápido discurso e apresentação de nossa primeira missão fazia com que meu sangue fervesse. Não podia falar nada, pois era meu superior, mas a raiva por ser tão menosprezada assim me pegava. Inflava um pouco o peito à medida que ia respirando fundo e contando até dez, apenas assentindo com o que fora dito e saindo do recinto o mais rápido possível.

Se fosse acompanhada pelas duas novas recrutas, diria a elas quando saíssemos: —  Ele nos deu esse tempo para nos prepararmos para a missão, certo? Ou ele quer na verdade é que façamos a missão e estejamos de volta ao meio-dia? Havia ficado com essa dúvida, mas não voltaria lá para perguntar de modo algum. Não estava nem um pouco a fim de receber um esporro de graça. Pensando um pouco, logo complementaria minha fala para as duas: — Bom, de toda forma, se quisermos cobrar os impostos, precisamos conhecer as atividades dos nossos alvos, para estimar quanto ganham e poder cobrar corretamente. E, não sei vocês, mas preciso de minha espada também, para caso precisemos intimá-los a pagar. Vou procurar onde fica o almoxarifado nosso, pedir o livro-caixa dos habitantes e por um florete. Me acompanham?


Ao menos o assunto de impostos não era algo novo para mim. Não era eu que cobrava e coletava os impostos em minha ilha, mas como princesa era importante ter um conhecimento básico sobre o seu funcionamento, a fim de não ser passada para trás. Esperaria para ver se seria ou não acompanhada e, então, voltaria-me para o guardinha dorminhoco. De modo meigo, perguntaria seu nome e pediria pelas instruções que buscava. Apesar de estar negligenciando seu dever, ao menos parecia que ele era bom de direções. Se conseguisse chegar ao almoxarifado, pediria ou procuraria por um florete e pelos arquivos relacionados ao livro-caixa. Analisaria os impostos pagos nos últimos tempos pelos moradores, procuraria por cidadãos que já apresentaram problemas no passado, tentando evitar o pagamento e anotaria tudo em algum rascunho que pudesse usar. Éramos um serviço de inteligência e, portanto, conhecer bem nossos alvos era fundamental.


Quando terminasse tudo, ou caso notasse estar próximo de meio-dia, retornaria então para o local combinado.


Ganhos: -
Perdas:
Relações: -
HP: 200
SP: 100
Força: Regular
Peso máximo suportado: 118 kg
Destreza: Regular
Acerto: Regular
Reflexo: Regular  Constituição: Regular
Acrobacia
Anatomia
Engenharia mecânica
Estratégia
Forja
N/A


Última edição por Akuma Nikaido em Seg maio 17, 2021 2:59 pm, editado 2 vez(es)

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Pepe
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Seg maio 17, 2021 3:01 am
Nível
Titulo
Apelido
Pepe
Avaliador
https://www.allbluerpg.com/t321-aiko-saito#935
Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Aiko SaitoRelatório:
Localização:Flevance – North Blue2
Missão:Coletar Impostos
Flevance era ainda mais branca do que as histórias contavam, era tudo tão branco que o sol me cegava ao refletir na paisagem. Com certeza seria difícil de encontrar algum prédio naquela imensidão branca que era a ilha, mas por sorte uma gentil moça me falou a localização. E ela era claramente uma jovem que adorava o trabalho que fazíamos, pois destacava o fato de que o governo que protegia a ilha. Agradecida da informação acabava indo para o quartel.

No caminho, como imaginado, alguns não estavam completamente felizes com a farda escura que usava do governo mundial, esperado, talvez o uniforme aqui seja diferente? Já que tudo é branco? Não parecia o caso, quando entrava no lindo quartel general acabava vendo um jovem com as roupas normais. Me sentia meio mal depois porque não havia perguntado o nome do coitado que provavelmente estava dormindo de tanto trabalhar. De qualquer forma, no momento da conversa ele me informava a localização para chegar no superior que me guiaria na próxima missão.

Devo admitir que esperava algo ruim do meu possível chefe, o moço havia expressado literalmente seu medo de morrer caso fosse o chefe. Até entendia levar punição por dormir no trabalho, não é algo que se deveria fazer, mas matar parecia exagero. No entanto, antes do chefe, a primeira coisa que vi foram duas colegas agentes que aparentemente iriam realizar a missão comigo. — Bom dia princesa, sou Aiko Saito — respondia a Chocho após esta se apresentar. Nunca havia conhecido uma princesa, depois precisava fazer algumas perguntas.

Era quando então o nosso chefe chegava. Assustador? Até diria que sim, não chegava a me importar realmente com isso. Ele se apresentava como Nicolai e nos tratava como bebês? Quantos anos ele tinha para pensar assim? Acho que nunca havia visto ninguém tão velho. — Senhor, quantos anos você tem? Não me chamam de bebê deve ter muitos e muitos anos. Você deve ser muito, mas muito velho — perguntava tão sincera como sempre era esperando a resposta.

De qualquer forma, a missão aparentemente era simples, mas faltava tanta informação que não conseguia nem imaginar como iríamos fazer ela. Por isso após a possível resposta dele começaria a falar com Nicolai. — Com licença ainda Senhor Nicolai, eu entendi que você não gosta de fazer o seu trabalho, talvez aposentar poderia ser uma opção — falava completamente sincera em alto e bom tom lembrando claramente da provável idade avançada dele. — Mas não acha que nós bebês faríamos menos merda se não faltasse algumas informações básicas enquanto passasse as missões? — perguntaria. Não era porque ele era velho e experiente que não poderia melhorar a forma de trabalhar dele. — Você poderia delegar essa tarefa para outras pessoas se isto te importuna tanto... — acabaria falando sem pensar muito só que num tom um pouco mais baixo, não que alguém não fosse ouvir, mas não falaria com a mesma ênfase que a pergunta anterior.

Assim, após a provável primeira reação ruim dele voltaria a falar normalmente mais alto para que o senhor de idade entendesse. — Como vamos fazer o trabalho direito se você não especificou, por exemplo, quanto as pessoas pagam aqui ou se devemos cobrar um grupo específico de pessoas, eu pelo menos entendi que teríamos que cobrar a ilha inteira até meio dia pela forma que você falou, o que é totalmente irreal, a ilha provavelmente cresceu muito nos últimos anos senhor, você não deve ter se acostumado ainda — falaria tentando imaginar como a ilha era quando ele era uma mera criança, provavelmente uma pequena vila com poucas pessoas. — Nem mesmo uma lista nos foi passada — completaria aquele pensamento, e antes que o meu chefe pudesse gritar comigo concluiria todos os pensamentos. — Se todas essas informações vitais vão ser passadas pelo secretário por exemplo, seria muito mais fácil ele já especificar para gente que tínhamos que fazer essa tarefa, você não ficaria irritado e não passaria a missão de forma tão rasa senhor. Provavelmente poderia tirar até as sonecas que pessoas mais velhas merecem — daria a sugestão na melhor das intenções.

Após todas aquelas falas, ou melhor dizendo, até no meio delas, esperava ser atacada pelo velho. O secretário falou claramente que estava com medo de morrer nas mãos dele se fosse pego dormindo. Então se Nicolai avançasse em mim daria vários passos para trás a fim de me esquivar dele. Se batesse as costas na parede, tentaria me jogar para um dos lados, a depender do mais livre, a fim de esquivar do possível golpe dele. Se ele mesmo assim continuasse começaria a correr na direção de um dos outros agentes. — Alguém pare este velho maluco! — gritaria, não era forte e nem arma possuía para lutar com ele.


Caso ele passasse as informações, ou simplesmente informasse onde as pegaríamos, batendo continência falaria. — Obrigado senhor, farei o meu melhor — e então seguiria com as minhas duas novas colegas de trabalho.

Chocho falava algumas coisas e concordava com ela em basicamente tudo. — Também uso uma espada, acho que vou com você — comentava seguindo-a. — Só não sou tão habilidosa assim, então talvez pegar mais de uma se eu quebrar a primeira... — falava preocupada imaginando a hipótese.


Nome: Aiko Saito
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Espadachim
Profissão: Cozinheira
Operação de Treinamento Naval de Combate a Trapaceiros, Ordinários, Narcotraficantes e Infames

Posts: 2
Ganhos: N/A
Perdas: N/A
Relações com NPCs: N/A
Informações que julguei importante: Agente Senior – Nicolai - Pescotapa
HP: 120
SP: 100

Força: 8 + 4 = 12 [Regular]
Destreza: 0 [Incompetente]
Acerto: 6 + 2 + 3 = 11 [Regular]
Reflexo: 6 + 2 + 3 = 11 [Regular]
Constituição: 0 [Regular]

Agilidade: 11
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 172 kg
CulináriaVocê é capaz de preparar pratos e refeições simples ou complexos, seguindo receitas ou a sua própria criatividade.

DegustaçãoVocê consegue identificar alguns ingredientes e preparos dos pratos que experimentar por meio de paladar, olfato ou observação visual.

HerbalismoVocê conhece plantas, ervas e suas propriedades. Sabe onde encontrar a planta ou erva que deseja, como cultivá-la, se elas têm propriedades venenosas, características curativas ou alucinógenas. Você pode utilizar as propriedades in natura das plantas e ervas que encontrar, mas essa proficiência não permite a manipulação das mesmas.

MixologiaVocê é um especialista em bebidas, sendo elas alcoólicas ou não, inovadoras ou extremamente tradicionais. Você é capaz de criar e reproduzir bebidas.

NutriçãoVocê sabe encontrar o meio-termo entre alimentação e saúde, sabendo criar pratos e cardápios bem equilibrados quando se trata de nutrientes, escolhendo os melhores ingredientes.
Infelizmente eu não tenho nada no momento

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Wesker
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Seg maio 17, 2021 11:18 pm
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Wesker
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Agente:Sophia SteinbergRelatório:
Localização:Flevance2
Missão:Imposto NÃO é roubo!
O sujeito que me atendia não parecia o mais competente dos funcionários. Era bem óbvio que dormir em serviço não seria bem visto, ainda mais num local tão importante quanto o QG da marinha. Até onde eu conseguia palpitar, aquela cara provavelmente nem era um soldado.

De qualquer forma, a partir do momento em que o sujeito me dava a resposta que eu desejava, o que faz ou deixa de fazer não era mais meu problema, apenas guardaria essa informação para uma futura necessidade.

Seguindo o caminho indicado eu finalmente encontrava uma sala na qual nunca havia pisado. Lá, além de duas outras mulheres, havia um agente do governo que logo parecia ir chamar outra pessoa que não demorava a chegar. Princesa Chocho Kimiko (anotação: ainda preciso de mais detalhes sobre este “sangue real”) e Aiko Saito eram os nomes das duas que, ao que tudo indicava, também aguardavam uma missão.

O homem que logo chegava fazia questão de demonstrar sua superioridade, não só em patente, como também em poder. Não havia como ter dúvidas de que aquele era um dos figurões da CP-2 e se sua mera presença não bastasse, as continências que se seguiam provavam isso, fazendo com que eu seguisse o gesto dos outros agentes.

”Este homem…” Por mais que as palavras do sujeito me irritassem, como uma boa médica, elas não eram o que mais me chamava a atenção. O sujeito tinha a pele branca como a neve e seus pelos, contradizentes com a idade que aparenta ter, eram também totalmente brancos. Talvez para forasteiros aquilo passasse despercebido, mas bastava alguns anos em Flevance para que essas características fossem ligadas a algo.

”Doença do chumbo branco?” Pensava quase não resistindo a curiosidade de ir analisá-lo mais de perto. A verdade é que sempre tive um certo… fascínio pelas doenças. Como uma habitante de Flevance, a doença que havia devastado a ilha há anos atrás era a que mais me chamava a atenção. Na verdade, meu pai era um dos médicos que tinha permissão para estudar o minério nos laboratórios Stair e eu vinha tentando conseguir essa mesma permissão nos últimos tempos.

Parando de divagar e voltando um pouco a realidade, o tal Nicolai se apresentava enquanto continuava a nos ofender sem esconder o que sentia. Na verdade, ver como aquele homem era um péssimo superior era um tanto… Instrutivo. Eu o conhecia a poucos minutos e já lhe desprezava tanto quanto o temia. O medo pode ser um sentimento válido para fazer pessoas te obedecerem, é verdade, mas o desprezo de um subordinado só serve para que você acabe com uma faca nas costas.

Quando a missão finalmente era passada, a falta de informações sobre a missão só era batida pela falta de carisma do sujeito. Enquanto eu pensava em como poderíamos conseguir instruções mais específicas sem termos de falar com o Agente Sênior novamente, a tal Aiko se mostrava um tanto… Bem… Proativa… Ou idiota.

Não conseguia esconder um leve arregalar de olhos a cada palavra dita pela garota, fazendo até mesmo com que eu me afastasse alguns passos dela para caso o superior quisesse extravasar. Surpreendentemente ou não, a garota não parava de falar. Após algumas maluquices eu acabava decidindo que seria melhor assim. De fato o cegueta idiota não havia nos passado nenhuma das informações que seriam realmente necessárias para a missão e, se poderia usar uma bucha de canhão para jogar tudo isso na cara da fera e, quem sabe, tirar essas informações dele após uma bela surra, que essa bucha fosse Aiko Saito. Só torcia para que a missão não acabasse sendo cancelada por causa disso.

Após o que prometia ser um belo show, quando finalmente tivéssemos ou não as informações necessárias, seria hora de ir. Caso Aiko acabasse muito ferida eu faria ali mesmo os primeiros socorros da melhor maneira que pudesse sem um kit, apenas para que a faladeira não atrasasse nossa missão indo até a enfermaria.

A outra garota, princesa Chocho Kimiko, se portava realmente como realeza. Mais do que isso, ela não parecia só mais um daqueles nobres burros e roliços que eu estava cansada de conhecer. Quando começamos nosso caminho a mulher levantava algumas questões pertinentes e, além disso, começava a desenvolver um bom plano. Também poderia ter sua utilidade.

- Oh, somos três espadachins então! - Falava após Aiko terminar de responder a fala da princesa - Apesar de que gosto de ter sempre uma arma de fogo por perto também - Concluía, sabendo que não importaria aquelas duas saberem ou não das minhas habilidades de combate - E belo raciocínio, princesa. Seguiremos o seu plano - Dizia sabendo que uma leve bajulação poderia gerar frutos.

Já frequentava o QG há algum tempo, inclusive já tendo feito alguns treinamentos ali. Por isso mesmo, caso soubesse o caminho até os lugares pontuados por Kimiko, guiaria o grupo. Do contrário, apenas deixaria que a borboleta tomasse a frente. Assim como ela, prestaria atenção nas notas que conseguíssemos e tentaria usar meus conhecimentos prévios como habitante da ilha para reconhecer nomes ou lugares caso fosse possível. Quando fôssemos atrás de uma arma, pediria por uma espada e uma pistola, dando preferência a segunda por saber que já teríamos duas espadachins na equipe, sendo necessário alguém para cobrir a distância.



Nome: Sophia Steinberg
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Espadachim/Atirador
Profissão: Médica
Operação de Treinamento Naval de Combate a Trapaceiros, Ordinários, Narcotraficantes e Infames

Posts: 2
Ganhos: N/A
Perdas: N/A
Relações com NPCs: (Depois faço, por hora só vou listando quando lembrar).
Agente Senior – Nicolai - Pescotapa
Nível: 1
Experiência: 20

PdV: 140
STA: 100

Força: 0[Inábil]
Destreza: 7 +2 EdC +2 Racial = 11 [Regular]
Acerto: 5 +2 EdC +4 Racial = 11 [Regular]
Reflexo: 7 +2 EdC +2 Racial = 11 [Regular]
Constituição: 1 [Regular]

Agilidade: 11
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Anatomia
Diagnose
Farmácia
Toxicologia
Primeiros socorros
Que absurdo você insinuar que uma nobre como eu não tem nada no inventário!

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Ex-Panda
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Qua maio 19, 2021 3:50 am
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Ex-Panda
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Operação T.N.C.T.O.N.I.


Around the world : Première partie - Kanto [ft. Lise & Shinzo] 506h




Flevance – North Blue
08:20 AM
Dia fresco com céu azul, 22 °C




Todos

Era de fato estressante para a princesa e as outras lidar com aquele superior tão diferente e principalmente sem paciência alguma para elas, talvez ele já não tivesse saco normalmente e ainda ter que cuidar de novatas era a gota d’água para ele.

A princesa se apresentava mas parecia algo tão insignificante para ele que nem se dar ao trabalho de prestar atenção nela, ele parecia que apenas cuspia fatos na cara delas, mas a novata Aiko não compreendia bem e ia falar com ele.

Ele já estava de costas depois de dizer tudo, mas a recruta chegava por trás e começava a dar seus pontos, enquanto isso Sophia analisava o homem com muita atenção, será que ele poderia ter a doença do chumbo branco com todos aqueles pelos brancos?

No primeiro momento Nicolai apenas olhava para trás com uma cara muito séria, todos ali dentro engolem em seco com medo do que estava por vir para a moça ingênua.


Operação T.N.C.T.O.N.I. 210420


Possivelmente o homem ficava tão em choque que apenas ficava em silencio ouvindo todas as reclamações de Aiko, quantos anos será que ninguém fazia isso com ele? Ninguém sabia, mas uma coisa era fato, nenhum deles queria descobrir nem tão cedo.

— Hmhmhmhm, HAHAHAHAHAHAHAHAHA, AH ME DESCULPE PEQUENA NÃO FICOU CLARO NÉ? VAMOS CORRIGIR ISSO! SIM, SIM.


Operação T.N.C.T.O.N.I. 0ac5f71866123686b4348941518b807fb482d06b_hq


Ele ria de forma muito estranha como se fosse fazer algo não muito legal a seguir, ele estralava os dedos para um soldado e o mandava pegar uma coisa para ele, o rapaz voltava quase que de forma instantânea talvez pelo medo.

Um canetão permanente era entregue na mão de Nicolai, ele sorria de uma forma sádica e começava a escrever na testa de Aiko.

— Ah não se mexa estamos sem papel, então aqui será o endereço de vocês, ficara em sua testa, e para sua segurança nem adianta lavar vai demorar um booommmmm tempo pra sair.

Ele virava de costas rindo de forma feliz, parecia que aquilo havia aliviado seu estresse pelo menos um pouco, mas ele parava como se estivesse se esquecendo de algo.

— Ah sim e sobre suas duvidas


Operação T.N.C.T.O.N.I. 4f49008e7f32410a15e73b861560fd55


— ME CHAME DE VELHO NOVAMENTE OU DIGA COMO EU DEVO FAZER MEU TRABALHO E EU CORTO AS SUAS PERNAS E FAÇO VOCÊ IR COBRAR IMPOSTOS SE ARRASTANDO ME ENTENDEU?

— EU TENHO CARA DE SER DA PORRA DA INTELIGENCIA CARALHO? TEM UM OCULOS DE GRAU NA MINHA CARA? EU DOU A MISSÃO VOCE PEGA INFORMAÇÃO COM A INTELIGENCIA SUA ESTRANHA.



Operação T.N.C.T.O.N.I. Thinkmarkthumbnail


Ele dava dois cascudos em Aiko tão rápidos que nem mesmo davam para ser vistos pela pobre garota, o barulho só era escutado após a mão dele já estar parada ao lado de seu corpo novamente.

O impacto fazia os pés dela afundarem levemente no chão e seus olhos mexiam descontroladamente pela força, dois galos instantaneamente começavam a crescer em sua cabeça.


Operação T.N.C.T.O.N.I. Tenor


— Pronto agora deve ficar mais fácil de você ir cobrar os impostos ne, todo mundo tem medo de um capeta chifrudo afinal.

A aparência da pobre garota realmente estava de dar medo, dois “chifres” cresciam em sua cabeça e sua testa toda preta cheia de coisas escritas parecia que ela havia acabado de sair de um culto satânico.

Ele se retirava finalmente, e elas tinham as informações necessárias para fazer seu trabalho corretamente dessa vez.



As duas que a acompanhavam como companheiras não podiam de ficar boque abertas com toda a situação ocorrida, a medica talvez pudesse dar alguma ajuda a sua nova colega de trabalho, mas provavelmente a única coisa a se fazer era esperar o inchaço passar mesmo.

Depois de baterem um leve papo e a cabeça de Aiko parecer ficar pior a cada instante, elas passavam rapidamente no dorminhoco lá de cima e pegavam mais algumas informações da missão e os melhores locais para comprar armas, mas ele logo dizia que eles ofereceriam de graça para elas, não que fossem as melhores, porem de graça até agulha na testa

Ele indicava um local dentro da própria base onde guardava as armas para que elas pudessem se esquipar antes da missão começar


Operação T.N.C.T.O.N.I. 5d54ff7995d37f4d5975a90c4f95cd1d


— AHHH clientes!!! Vocês são do governo? Me deixem AJUDA-LAS

Ele falava totalmente sorridente e super animado até bater os olhos em Aiko, imediatamente ele juntava suas mãos e parecia talvez rezar pela pobre alma da garota que já estava perdida a muito tempo.

O homem tinha picos de energia totalmente fora da curva, era no mínimo estranho um velho senhor tão animado por apenas fazer um trabalho comum do dia a dia, mas pelo visto esse era seu jeitão de ser.

— Bem deixem me mostrar meu CARDAPIO!!! Que deus ajude você pequena...

Ele pegava uma grande lista com várias armas e modelos para que cada uma pudesse ver detalhadamente a que mais lhe agradasse, e estavam com as descrições básicas de cada equipamento.


OFF:

Histórico:

Considerações:

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Akuma Nikaido
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Qua maio 19, 2021 6:01 pm
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Akuma Nikaido
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Agente:Chocho KimikoRelatório:
Localização:Flevance3
Missão:A definir
Respirar fundo era uma arte nobre, meu pai me dissera uma vez. Dar um tempo para encher o pulmão de ar e esvaziá-lo era um ótimo remédio para evitar falar coisas que se arrependeria depois. Aparentemente, Aiko precisava dele com urgência. A minha raiva praticamente sumia à medida que era substituída por outras emoções: espanto, primeiramente, seguido por medo. O ar em meu peito cheio escapava e, instintivamente, levava a mão à boca, tentando tampar um som que já havia saído. Não podia ver meu rosto, mas tinha certeza que estava agora tão branca quanto leite; meus olhos pareciam querer saltar de meu rosto de tão saltados, como se buscassem correr para o mais longe possível.


Não me orgulho em dizer que recuei. Ao ver Nicolai parando sua saída e virando-se, meu primeiro movimento foi dar três passos atrás, afastando-me daquela bomba o máximo que minha vaidade permitia. "Ela não está errada, mas... Ela é corajosa ou só é burra mesmo? Meu deus!!" Atônita, era como assistir a um acidente espetacularmente feio, em que ao mesmo tempo que não quer olhar, é impossível tirar os olhos. O grotesco possuía um charme peculiar, e aquela cena era, no mínimo, bizarra por natureza.


Os berros do homem faziam-me querer me encolher e ficar em posição fetal, mas minha dignidade forçava-me a ficar na mesma posição. Não deveríamos nunca demonstrar as emoções durante o trabalho, certo? As pancadas que vinham a seguir, fazendo o chão afundar levemente e o barulho ecoar. Sentia por um momento eu mesma o impacto, em um ato empático. Era impossível não encolher o pescoço, mas rapidamente me recobrava, torcendo para que ninguém tivesse notado. "Ko-kowaii!!"*


Enquanto saíamos, discutia com as duas minhas ideias. Até tinha vontade de comentar o ocorrido, mas não sentia intimidade com Aiko ainda para fazê-lo brincando e não queria constranger a moça. Assim, meu foco era a respeito da missão. Toda minha formalidade, no entanto, caía por terra quando descobria que as duas também eram espadachins. —  Ahh, então vocês também gostam de espadas!!??? Gostam de algum tipo em específico ou usam qualquer uma???? A minha especialidade é florete, mal posso esperar pra pegar uma!!!!... E meu lado obsessivo com espadas começava a atacar. Poderia falar por horas sobre isso, mas percebia que estava empolgada e perdendo a compostura e ia murchando minha fala, até recuperar o tom normal.— Se quiserem eu poss...o forjar... para vocês... depois... Esperava que meu rosto não estivesse corado nesse momento, mas o calor que sentia me sugeria o contrário. Pegávamos as informações com o guarda dorminhoco e, então, íamos ao almoxarifado. Éramos recebidas por alguém muito animado, até um pouco demais. A energia do homem, no entanto, lembrava exatamente a minha a pouco, o que me fazia corar novamente. Tentava manter a postura, mas à medida que ia passando e olhando para as espadas, não conseguia evitar soltar alguns comentários sobre suas características, até que, por fim, encontrava um florete. Não possuía nenhum ornamento ou detalhes extras, mas sua empunhadura era bastante sólida e a lâmina equilibrada. Não era nenhuma arma notável, mas serviria bem seu propósito. Satisfeita, agradeceria o senhor e aguardaria até que as outras duas terminassem de escolher.

— Bom, temos aqui as nossas informações. Vamos fazer um reconhecimento do local primeiro? Ou já vamos como agentes da CP-2? Se formos primeiro como civis, melhor trocar suas roupas. Estão dando muito na cara que somos oficiais do governo. Dava a sugestão. A missão era simples e realmente talvez não houvesse necessidade de precaução mas, por outro lado, se tínhamos que garantir que os impostos fossem corretamente pagos, seria interessante termos evidências para contestar possíveis fraudes. — A propósito, alguma das duas conhece bem os locais aqui? Eu dei uma estudada sobre a ilha quando vinha para cá, mas não me sinto tão confiante de acertar tudo. Mas se também não souberem, eu tento nos guiar direitinho. A partir daí, seguiria para os locais destinados, fosse com as duas com roupas mais casuais, como as minhas, fosse como agentes identificáveis. Lideraria caso ninguém conhecesse bem a região, mas seguiria se não fosse o caso. Aproveitaria o caminho para refletir em cima das informações que tínhamos, mas prestaria atenção no cenário, nas pessoas e em minhas companheiras. A missão já havia começado e todo cuidado era pouco.

*N.A.: Kowaii significa assustador em japonês


Ganhos: Florete (clássico?)
Perdas:
Relações: -
HP: 200
SP: 100
Força: Regular
Peso máximo suportado: 118 kg
Destreza: Regular
Acerto: Regular
Reflexo: Regular  Constituição: Regular
Acrobacia
Anatomia
Engenharia mecânica
Estratégia
Forja
N/A

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Wesker
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Qua maio 19, 2021 10:03 pm
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Wesker
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Agente:Sophia SteinbergRelatório:
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Missão:Imposto NÃO é roubo!

O tal Nicolai, além de imbecil, se provava totalmente previsível e fazia com a garota o que todos naquela sala pareciam esperar, humilhando-lhe e dando uma bela surra. A única coisa positiva que eu conseguia afirmar sobre aquele homem era que ele se provava realmente muito forte, mostrando que provavelmente era bem melhor em seu trabalho como agente que como superior.

Apesar do que sentia, me mantinha sem demonstrar nenhuma reação. Eu não era o tipo de pessoa que me colocaria na linha de fogo de um superior por alguém, ainda mais alguém que eu havia acabado de conhecer como Aiko. Por mais corajosa que tivesse sido, a garota também havia se mostrado totalmente estúpida por provocar aquela fera.

Depois de toda aquela cena, após termos nos afastado de Nicolai, decidia olhar os danos causados em Aiko mais de perto - Me deixe olhar esses galos, pode doer um pouco - Dizia me aproximando da garota, realmente interessada em seu ferimento e em saber o estrago que aquele homem era capaz de fazer em um soco que provavelmente não usava toda a sua força. Obviamente, também analisaria a “tatuagem” na testa da agente em busca de gravar o que havia sido escrito ali.

Com as mãos, tocaria de forma suave os ferimentos da faladora, tentando entender a gravidade dos danos causados ali ao avaliar a “dureza” do ferimento - Sem dúvidas Nicolai é um homem muito forte - Diria após o fim da análise - Por sorte ele não quis causar estragos maiores, você com certeza ficará melhor com o tempo. A tinta, entretanto, deve demorar mais tempo para sair - Finalizaria finalmente me afastando da garota.

Depois de tudo aquilo e vendo a inocência de Aiko, não era difícil imaginar que ela falaria mal de Nicolai e, por mais que discordasse do cerne de sua frase, podia tirar algo dali que confirmasse o meu raciocínio sobre aquele homem. De fato, aquele homem conseguia atrair o desprezo de seus subordinados tanto quanto atraía o medo destes. Seu fim provavelmente seria com uma faca nas costas, provando que não era o modo correto de se liderar.

Não responderia o que quer que ela tivesse para dizer sobre o superior. Por mais que ela realmente parecesse não gostar dele e não ser nenhum tipo de puxa saco, ainda não conhecia muito bem a índole da princesa que nos acompanhava e sabia bem que chegando aos ouvidos certos as palavras poderiam ser tão afiadas quanto facas.

- Aliás, meu nome é Sophia Steinberg - Me apresentaria após perceber que ainda não havia feito isto para aquelas duas. No caminho, Kimiko mostrava pela primeira vez um pouco mais de sua personalidade logo após descobrir que éramos espadachins. Na verdade, a garota parecia ser bem fascinada pela arte da forja, principalmente considerando que se tratava de uma princesa.

- Floretes, é? Sempre quis tentar usá-los - Diria começando a responder a princesa - Não tenho um estilo tão refinado contra o seu. Apenas gosto de armas leves, que possam acompanhar minha velocidade e ser usadas com uma mão. Além disso, prefiro que tenham um bom corte por… Preferências pessoais - Dizia sem querer expor o meu lado sádico - Temos uma boa ferreira aqui, pelo jeito. Talvez possa forjar o que ache que pode se encaixar melhor para mim? - Dizia usando de mais um pouco de bajulação, sabendo que seria importante que minhas companheiras gostassem de mim.

Quando finalmente chegamos no lugar que iria nos fornecer as armas, podia sentir no velho senhor uma empolgação muito comparável a de minha companheira quando falava de espadas. Diferente da princesa, eu não entendia muito sobre metal e armas. Apenas procurava uma Katana que parecesse em bom estado e uma pistola com uma boa quantidade de munição para acompanhar, estava pronta para as missões que viriam.

Agora com as armas em nossa posse, Kimiko parecia se concentrar novamente na missão e trazia mais algumas sugestões - Não acho uma boa ideia irmos disfarçadas de civis - Diria após o fim de todas as sugestões da princesa - Sou natural da ilha e os nobres não são muito queridos aqui… Tenho certeza que boa parte dos plebeus de Flevance me conhecem muito bem - Finalizava sobre a primeira sugestão - O que nos leva a sua segunda ideia, creio que consigo guiá-las muito bem. Morei aqui a maior parte de minha vida e, por mais que não fosse seguro para alguém como eu andar por aí sozinha, conheço razoavelmente bem o território por já ter andado muito pela ilha durante a vida - Concluía.

Tentaria descobrir o horário olhando para algum relógio por ali. Quando todas estivessem próximas, começaria a guiar o grupo pelo caminho mais rápido que levasse ao nosso destino. Me manteria atenta aos arredores e a movimentação dos plebeus, sabendo que um grupo de agentes tinha a mesma capacidade de intimidar que tinha de atrair atenção para si. Esperava que tivessem todas as informações na tatuagem de Aiko mas, caso faltassem, antes de ir até a primeira casa procuraria pelo setor de inteligência para pedir informações.

- Agente Sophia Steinberg. O Agente Senior Nicolai nos passou a missão de cobrarmos alguns impostos. Precisamos das informações sobre a região e os valores exatos, além de quaisquer outras informações que possam ser valiosas na missão - Após receber todas estas respostas, seguiria o caminho.




Nome: Sophia Steinberg
Cargo: Agente Junior – CP2
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Pepe
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Qua maio 19, 2021 10:57 pm
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Localização:Flevance – North Blue3
Missão:Coletar Impostos
Eu definitivamente não gostava daquele velhote. Nicolai era estressado e batia em mim por causa de uma pergunta tão simples. A dor vinha, mas não gritaria de dor e engoliria o choro, encararia o maldito, era por causa de bostas sádicos como ele que o governo é tão odiado por pessoas tão ruins quanto a minha mãe.

Mesmo assim, não podia falar mais nada sobre a missão porque o psicopata tinha falado de cortar as minhas pernas se falasse. Sinceramente por que Nicolai que era o responsável por passar se depois tínhamos que pegar a informação na Inteligência? Burocracia demais já que provavelmente a Inteligência que tinha que contar para ele o que era para fazer de qualquer forma.

Quando nos afastamos dele, antes de começarmos a conversar sobre a missão, pararia e indicaria para as duas lerem o que estava escrito na minha testa. — Vocês poderiam decorar o endereço, por favor? — falaria puxando um pouco o meu cabelo para trás e deixando elas mais exposto. Quando acabassem, retiraria meu lenço do cabelo e o deixaria cair solto. Não gostava de andar com ele assim, mas acabou sendo necessário naquele momento. Usaria como uma faixa em minha testa tampando o que estava escrito. — Por causa de malditos como Nicolai que o povo não gosta do governo — soltava para as duas antes de continuarmos nosso caminho.

Inclusive, percebia que enquanto pedia para lerem, que a outra colega de missão analisava os galos. Era um pouco doloroso aquilo, mas não havia motivo para recusar, talvez ela conseguisse me falar como sumir com eles de forma mais rápida.

No caminho acabávamos falando sobre espadas e a princesa Chocho demonstrava adorá-las, era até fofo. — Pode forjar quantas espadas quiser que eu vou testando-as para você —falaria em resposta torcendo para que não saísse quebrando-as no futuro.

Assim, nos dirigimos para o local onde pegávamos as armas, o estranho velho que havia lá começava a rezar por mim... — Senhor, eu estou bem! — falava para o homem com um pouco de raiva dele pensar que era um demônio. — O Nicolai me bateu, são só galos... —falava tocando com cuidado nos galos, queria entender quão grandes eles estavam para o velhote pensar realmente naquilo. — E eu quero duas katanas, por favor — falaria depois. Com as katanas nas bainhas e presas a minha cintura agradeceria o velho e saía junto das outras duas

Ouvia o que Chocho propunha e a resposta de Sophia. — Eu acho melhor irmos como agentes mesmo. Não acho legal falarmos que somos civis, temos que cobrar tranquilamente com nossos bonitos uniformes e mostrar que não somos iguais ao nosso superior e que o povo aqui não precisa odiar nobres ou governos igual Sophia já comentou que odeiam aqui na ilha — comentava, lembrando um pouco do tanto que aquele maldito me irritava e da fala que minha colega havia acabado de comentar. — Principalmente num grupo com vocês duas. Uma princesa e uma nobre, o melhor é ser honesta com o povo e mostrar que podem confiar na gente, ou eles vão ficar contra o governo e se aliar aos malditos revolucionários — falaria sem pensar muito lembrando de como naquela ilha já havia esta tendência maior graças as incursões de meus pais.

Após aquela pequena discussão que imagino que deixara claro o nosso ponto, íamos então atrás das informações na Inteligência. Não precisava falar nada, deixaria a nobre que conhecia o local ouvir e pegar tudo. Sophia que seria a guia, não havia por que me intrometer, só atrapalharia se o fizesse. Por isso ficaria calada no meu canto esperando as informações serem passadas por ela e a seguiria, no máximo prestando atenção na quantidade de nomes que teríamos que conversar.


Nome: Aiko Saito
Cargo: Agente Junior – CP2
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Informações que julguei importante: Agente Senior – Nicolai - Pescotapa
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Agilidade: 11
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MixologiaVocê é um especialista em bebidas, sendo elas alcoólicas ou não, inovadoras ou extremamente tradicionais. Você é capaz de criar e reproduzir bebidas.

NutriçãoVocê sabe encontrar o meio-termo entre alimentação e saúde, sabendo criar pratos e cardápios bem equilibrados quando se trata de nutrientes, escolhendo os melhores ingredientes.
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Sex maio 21, 2021 3:13 pm
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Aiko sentia uma dor forte por causa das pancadas, mas dava uma de durona e engolia o choro e a dor o máximo que podia, ela sentia raiva de Nicolai por que por causa de pessoas como ele o governo era mal visto e tinha uma fama ruim.

As duas colegas ficavam em silencio apenas olhando o superior fizesse o que bem entendesse, já que a própria Aiko havia procurado isso, e provavelmente aconteceria o mesmo com elas se tentassem intervir de alguma forma.

A princesa certamente era a que ficava mais horrorizada com a situação de sua colega de trabalho, afinal os galos e a humilhação que ela passou não era algo esperado para nenhuma delas.

Aiko se aproximava das duas e pedia para que decorassem o endereço que estava gravado em sua testa, Sophia se aproximava e via os machucados e decorava toda a informação que estava ali.

A princesa enquanto isso ficava empolgada com as armas, afinal ela era uma Ferreira que por muito tempo estudou sobre toda essa área, mas se controlava quando via que provavelmente estava eufórica demais.

Elas começavam a conversar uma entre as outras agora que a princesa começava um tópico novo depois de todo o infeliz acontecimento de antes, Sophia se apresentava já que não havia feito isso antes.

Elas depois logo iam se armar para a missão passada para elas, quando chegavam lá eram recepcionadas por um senhor bem animado com tudo, Aiko explicava para ele o que havia acontecido para estar com aquela aparência.

— AHHHHHHH entendo, pobrezinha.... Nicolai pode ser muito duro as vezes, mas a verdade é que todos nós o amamos, bem, MAS ISSO NÃO É HISTORIA PRA AGORA, VOCÊS QUEREM ARMAS ENTÃO VECÊS TERÃO ELAS!!!!!

Ele entregava o pedido de todas as garotas que eram, duas katanas para Aiko, um florete para Chocho e Sophia se esquipava com uma katana e uma pistola, agora elas estavam devidamente armadas e prontas para a missão.


Armas:

Nenhum dos equipamentos que elas haviam pego era realmente bonito ou ornamentado, porem não pareciam ser mal feitos ou sem qualidade, considerando que era dado de graça para elas era na verdade bem acima do esperado

— BEMMM se já se equiparam agora desejo a vocês boa sorte!!!!!

Elas começavam a discutir como deveriam prosseguir, disfarçadas como civis ou iriam fardadas mesmo e esbanjariam que eram do governo? A princesa acreditava que a resposta seria tirar suas roupas e trocá-las por algo mais comum.

Já Aiko e Sophia achavam que deveriam apenas ir da maneira como estavam e mostrar que o povo não deveria temer elas ou o governo, antes que pudessem sair para ir de fato cobrar esse dinheiro Steinberg voltava na inteligência e pedia mais algumas informações.

Pela primeira vez o homem que ficava na recepção não estava dormindo e escutava de primeira o que ela tinha de pedido.

— Hmm claro! Bem a missão em si não deve se ter muitas complicações, vocês devem passar na área residencial sul e na norte, são apenas dois locais em cada uma direção, porem dizem que na sul está tendo uma nova galera que esta arruaçando um pouco por lá então eu tomaria cuidado, os valores eu deixarei escrito aqui no final também de cada local.

Ele entregava um papel com informações que completavam o espaço que faltavam na testa de Aiko, fossem para sul ou norte, Sophia sabia o caminho e lideraria suas duas colegas para lá, porem elas iriam para qual direção primeiro?

Algumas dicas estavam escritas no papel também, a área norte havia um bom índice de pessoas que tentavam fugir para não pagarem as suas despesas e no Sul pelo visto uma máfia local possivelmente daria dor de cabeça para as garotas.

Se elas escolhessem ir para o Sul, como sempre elas veriam a “branquidão” de todo aquele chumbo branco que era usado para construir tudo nessa ilha, por lá as pessoas olhavam para eles como se tivessem medo de algo, ou talvez medo do que a presença delas poderia gerar.

Porém não era difícil encontrar o endereço que elas tinham de cobrar um imposto alto de cerca de 50 mil berries, um prédio um pouco mais alto do que a grande maioria e com alguns homens vestindo terno protegendo a entrada do edifício

Ao lado elas podiam ver um bar que estava bem lotado, a placa dizia que seu nome era Búfalo branco, as pessoas que por nessa área pareciam mais humildes adoravam o local que aparentava ser apreciado.

Porem caso preferissem ir para o Norte, novamente elas veriam praticamente a mesma paisagem já que parecia que tudo era bem padronizado na ilha de Flevance, mas deste lado elas podiam ver o grande palácio do rei lawtiett todo branco e dourado em ouro.

O seu grande jardim que era ostentado realmente era lindo, quase como se o rei quisesse mostrar a grandiosidade da riqueza de sua ilha.


Operação T.N.C.T.O.N.I. 7e6d48e857a6e68d8ec4d818a72c653a


Aqui as pessoas pareciam andar de nariz mais empinado e olhavam as moças com indiferença, era até estranho imaginar que essas pessoas que pareciam ser ricas fugiam para não pagar as suas devidas despesas para a ilha.

O local que elas deveriam conseguir o dinheiro da mesma quantia era uma grande mansão branca onde um portal de ferro e um muro também de cor esbranquiçada impedia a sua entrada.


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Sex maio 21, 2021 5:36 pm
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Agente:Chocho KimikoRelatório:
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Aiko dizia sobre as pessoas detestarem o governo. Aquilo, mais do que tudo, me pegava de surpresa. Em minha terra natal, éramos adorados pela população e não entendia como podiam odiar quem lhes fornecia ordem e proteção. Tudo bem que ninguém gostava de pagar impostos, mas aquilo era uma troca justa pelos serviços prestados. Afinal, meu salário não vinha de graça.


Sophia apresentava-se e comentava a respeito de sua preferência, bem como Aiko o fazia. Dava um meio-sorriso para a médica, mostrando que, apesar de ter me agradado, não estava vaidosa. Parte da nobreza é lidar com elogios e com jogos de sedução e de poder, então não era difícil perceber quando entrava em um destes. Aiko, por outro lado, mostrava-se bem sincera quando falava em testar as armas. Lembrava-me dos resultados dos meus próprios testes passados e em quantas espadas já não havia quebrado.


Apesar de, externamente, manter-me neutra, por dentro começava a pensar como faria as armas de cada uma, bastante empolgada. "Bom, vejamos... pra mim, um florete, é lógico. Sophia pediu armas bem afiadas, talvez uma lâmina dupla interesse a ela, embora ela vá perder a capacidade de usar a espada pra bloqueios... Já Aiko parece se valer mais de força bruta, então a dela deve ter uma resistência extra..." Não demorava para que chegássemos ao almoxarifado e pegássemos nossas armas.


Logo apresentava minha ideia sobre sondarmos antes e descobrir mais informações, mas prontamente era contestada, novamente com a informação de plebeus não gostarem da realeza. Além disso, Sophia confirmava o que eu já imaginava, tanto pela postura quanto pelo joguinho de antes: ela também era uma nobre. —  Como eles podem não gostar de quem os ajuda a sobreviver e traz importância para ilha... A inveja é um sentimento muito feio, não acham? A lógica na minha cabeça era implacável. Falar que não gostavam só podia demonstrar que queriam virar nobres mas não eram capazes, assim, invejavam os mais aptos. Aiko, no momento seguinte, dizia exatamente o que passava em minha cabeça: se o povo odiava a nobreza, talvez houvessem revolucionários entre eles. — Você disse... revolucionários? Será que temos essa raça nojenta aqui nesta ilha?Involuntariamente eu levava minha mão ao cabo de meu florete. Havia sido obrigada a fugir, mas treinara muito desde então. Não pretendia escapar novamente.

Sophia perguntava ao nosso recepcionista dorminhoco e, então, ele revelava-se mais útil do que eu imaginara. Ao menos confiavam nele o bastante para passar a inteligência adquirida. Ouvia suas instruções e então tomava minha decisão. Se haviam arruaceiros no sul, era mais provável que encontrássemos revolucionários por lá. Olhava, determinada, para Sophia, dizendo: — Acho que no sul teremos mais chance de testarmos os fios de nossas lâminas. É uma excelente oportunidade, não acha? Não tinha muita certeza do porque a médica gostava de lâminas extremamente afiadas, mas como falávamos de espadas, supunha que ela queria usá-las, em vez de servir como decoração.

Seguiria, então, a garota, esperando que ela nos guiasse até o estabelecimento. O medo evidente no olhar das pessoas no caminho me mostrava que algo ali não estava certo. Ou eram cúmplices ou eram vítimas do crime local. Manteria meu olhar firme, cabeça levantada, postura ereta. Mas, apesar da pose, não deixava de avaliar potenciais perigos e esconderijos. Se notasse algum golpe dirigindo-se a nós, sacaria meu florete, usando-o para aparar o ataque e desviá-lo ligeiramente, fazendo errar o alvo. Diria, então: — Parece que minha ideia foi correta, Sophia-chan! Vamos nos divertir um pouco, sim?


Porém, se tudo seguisse na mais perfeita ordem, quando chegássemos ao endereço, perguntaria para ambas, em especial para a médica: — Sabem se o bar tem alguma relação com o prédio dos impostos? Pela minha experiência, mexer com o álcool das pessoas pode ser um tanto quanto... complicado. Se for esse o caso, precisaremos tomar cuidado redobrado para não causar colaterais indevidos. Minha mão mantinha-se o tempo todo na bainha de meu florete. À menor necessidade, o sacaria. Mas esperava não recorrer à força. Pelo menos não ainda.


Ganhos: Florete (clássico?)
Perdas:
Relações: -
HP: 200
SP: 100
Força: Regular
Peso máximo suportado: 118 kg
Destreza: Regular
Acerto: Regular
Reflexo: Regular  Constituição: Regular
Acrobacia
Anatomia
Engenharia mecânica
Estratégia
Forja
N/A

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Pepe
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Seg maio 24, 2021 3:55 am
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Missão:Coletar Impostos
Durante a nossa conversa, Chocho acabava perguntando como poderiam não gostar do governo e mais importante, perguntava se havia revolucionários na ilha. A moça até mesmo se preparava com a sua arma. — Com certeza tem revolucionários aqui em Flevance — falava olhando para a minha colega com uma sincera dúvida em minha mente. — Meu pai era um e morreu aqui em missão, minha mãe também era e havia feito uma missão aqui também antes dele — comentava rapidamente esperando que ela entendesse que era algo até normal.

— Com certeza o seu reino era magnífico, mas o governo é corrupto em alguns lugares... — continuava falando de forma completamente honesta enquanto andávamos em direção a Inteligência. — Por isso que pessoas malvadas como a minha mãe entram para os revolucionários e são considerados heróis por alguns civis mesmo sendo completamente podres por dentro, é a dualidade da nossa realidade — falava sem pensar duas vezes, esse tipo de informação sairia de mim tão fácil quanto era possível, mães simplesmente são seres ruins, tenho até medo de imaginar o que aconteceria comigo se virasse uma algum dia.

Após chegarmos à inteligência e ouvir as informações, poderíamos escolher entre ir para o norte ou para o sul. Chocho, que parecia ainda animada com achar revolucionários na ilha, queria ir para o sul. — Eu não me importo de ir para algum lugar específico... mas sendo o sul o mais problemático, imagino que seja mais seguro ir nele primeiro, pois é melhor irmos mais descansadas — comentava no fim concordando com a princesa.

Sophia então nos guiava para a região sul da ilha. Flevance, como sempre, estava branca como nunca, como não havia nada para fazer além de seguir a nossa guia, acabaria comentando no caminho. — Ainda bem que meus pais não se mudaram para cá... — falava isso imaginando meu treinamento com a minha mãe naquele local. O sangue provavelmente mancharia o branco que havia por toda parte, não seria legal de ver. — Branco demais... eu gosto do nosso uniforme mais escuro — complementaria e automaticamente olharia para as luvas brancas que possuía, uma das poucas peças que aceitava daquela cor.

Enquanto nos aproximávamos, começaria a me preocupar mais com meus arredores. O moço falou que havia arruaceiros no local. As pessoas já nos olhavam com medo, quem tem medo pode atacar para se proteger, não é? Precisava ficar atenta.

Quando chegávamos caso ouvisse a princesa falando algo sobre o bar, comentaria para as duas. — Vamos só resolver rapidamente a situação, o povo aqui parece ter medo da gente e adorar aquele bar, mexer com gente bêbada assustada é pedir para acontecer algo ruim — lembranças de minha terra natal cheia de bebida acabavam surgindo, pessoas bêbadas sempre são impulsivas. Após falar aquilo me aproximaria da construção que deveríamos cobrar, assim ficando mais próxima dos seguranças de terno e falaria sorrindo para eles legitimamente feliz caso os ternos fossem escuros. — Caros senhores, tenho certeza de que o chefe de vocês, que consegue contratar senhores com ternos tão bonitos, consegue pagar o imposto tão baixo de cinquenta mil berries — falava feliz com a situação, alguém ali parecia rico, não havia por que se preocupar com uma quantia tão baixa de cinquenta mil berries. — Então que tal deixar nós passarmos para cobrarmos ele sem maiores problemas?

Na hipótese cruel que o akuma me fez escrever aqui por ter descrito ela :vemnamao: de sermos atacadas ou pelo menos cercadas, retiraria uma das minhas katanas e a exporia para todos segurando-a com a minha mão direita. — Nós não queremos confusão, só viemos cobrar impostos — falaria tentando amenizar a situação.


Nome: Aiko Saito
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Espadachim
Profissão: Cozinheira
Operação de Treinamento Naval de Combate a Trapaceiros, Ordinários, Narcotraficantes e Infames

Posts: 4
Ganhos: Katana
Perdas: N/A
Relações com NPCs: N/A
Informações que julguei importante: Agente Senior – Nicolai - Pescotapa
HP: 120
SP: 100

Força: 8 + 4 = 12 [Regular]
Destreza: 0 [Incompetente]
Acerto: 6 + 2 + 3 = 11 [Regular]
Reflexo: 6 + 2 + 3 = 11 [Regular]
Constituição: 0 [Regular]

Agilidade: 11
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 172 kg
CulináriaVocê é capaz de preparar pratos e refeições simples ou complexos, seguindo receitas ou a sua própria criatividade.

DegustaçãoVocê consegue identificar alguns ingredientes e preparos dos pratos que experimentar por meio de paladar, olfato ou observação visual.

HerbalismoVocê conhece plantas, ervas e suas propriedades. Sabe onde encontrar a planta ou erva que deseja, como cultivá-la, se elas têm propriedades venenosas, características curativas ou alucinógenas. Você pode utilizar as propriedades in natura das plantas e ervas que encontrar, mas essa proficiência não permite a manipulação das mesmas.

MixologiaVocê é um especialista em bebidas, sendo elas alcoólicas ou não, inovadoras ou extremamente tradicionais. Você é capaz de criar e reproduzir bebidas.

NutriçãoVocê sabe encontrar o meio-termo entre alimentação e saúde, sabendo criar pratos e cardápios bem equilibrados quando se trata de nutrientes, escolhendo os melhores ingredientes.
2 katanas

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