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Shiori
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Qua Dez 28, 2022 5:54 pm
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Shiori
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Capitulo 1 - Os humilhados serão exaltados


Regulus Miura [Civil]

não possui narrador definido.
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maca_verde
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Ter Jan 03, 2023 5:15 pm
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maca_verde
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Hoje passava-se um ano desde que havia deixado a gangue, passou um tempo considerável na mesma "Foram o que...? Dois anos?", tentava se lembrar do tempo que estivera com o grupo de Lancelot. Aprendeu a realizar diversos crimes com eles, brigou bastante com gangues rivais enquanto suas habilidades floresciam a medida que o jovem ia amadurecendo. Hoje, agora como um jovem de 21 anos, sabia o suficiente para "se virar" nas ruas, os trabalhos mais comuns que fazia era guarda-costas de aluguel para algum picareta e roubos de residência, no entanto no ultimo roubo enquanto abria a fechadura foi surpreendido pelo dono do local, ao fugir da cena acabou perdendo suas ferramentas durante a fuga - sentia falta delas. - Ha....haha... uma pena. - quebra o silencio com uma risada arrastada e em um instante volta para seu semblante habitual de peixe morto. "Tsc... preciso me lembrar de comprar um kit novo"

Estava escorado numa parede com um perna levantada e apoiada na mesma, com sua mascara abaixada, fumando um tabaco e aguardando seu empregador terminar de fazer os pêlos da cabeça. Estava exausto de fazer esses trabalhos de segurança, até porque eles nunca tinham alguma ação. Um casal passeava, e quando cruzaram com Regulus não deixaram de reparar na cicatriz feia que o homem alto tinha, a reação da mulher foi uma cara de nojo. - Que foi? Perderam o c* na minha cara? - disse o jovem com um tom ameaçador enquanto o companheiro da mulher segurava a mesma com os braços e seguia a passos apressados. O seu empregador saiu do barbeiro tão careca quanto entrou mas com o bigodinho feito, Regulus jogou a bituca de cigarro no chão, ainda meio irritado, checou o fio da suas adagas levemente usando os dedos e seguiu. O serviço pagava mas não era o suficiente para sua ambição, no fim do dia Regulus se sentia um jovem frustrado, sozinho e cheio de disposição. Após algumas semanas de trabalho, decidiu não renovar seu contrato com o empregador, na verdade não havia contrato nenhum, apenas o acordo no boca a boca mas Regulus tratava dessa forma seus trabalhos. O seu ex-empregador aceitou sua demissão numa boa, conhecia-o suficiente para ver que o jovem de cabelos verdes levava esse negocio de acordos muito a serio e o outro motivo que não ligou é que um par de braços e uma cara feia não é algo difícil de conseguir naquela região.

No outro dia, Regulus acordou bem cedo, foi ao banheiro, se fitou no espelho e lembrou do bigode do seu ex-empregador "Até que um bigodinho daqueles não cairia mal em mim! Heheh" passava os dedos em sua cicatriz quando o pensamento surgia, no entanto não achava que servia para ter um bigodinho, e além disso acreditava precisava atingir algum patamar social para ter um corte de barba emblemático como aquele. Bateu um rango, pegou suas roupas, jogou seus cabelos para trás e saiu, em busca de uma loja de ferramentas ou artesão/ferreiro que possa fazer um kit de lockpick, pois nunca se sabe quando vai ser necessário. No entanto só compraria caso seja algo no valor de 25.000 B$ no máximo, mais caro que isso preferiria deixar para outra hora.

Após isso segue em direção a uma taverna em busca de informações ou algum contato para um trabalho que ganhe um dinheiro mais substancial (e que não fosse de guarda costas). Na taverna, pegaria uma copo grande de água e então seguiria em busca dos seus objetivos com o copo na mão. Caso não haja uma taverna que conheça onde pode encontrar isso, segue para algum ponto, direção ou contato conhecido para que possa obter esse tipo de informação.

Historico:

Objetivos:

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Alê
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Seg Jan 09, 2023 7:25 am
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Alê
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Decisões.

A temperatura era um dos maiores inimigos daquela ilha, como de costume. O vai e vem de pessoas no seu dia a dia em meio ao calor humano latente era algo a se admirar na ilha de Stevelty. Acordando de seu sonho noturno, o rapaz via que toda aquela cena imaginada não havia passado de um devaneio, passado ou criado por usa mente, porém, a necessidade de um emprego era real e batia na porta aquele casebre onde se localizava.

Em meio a diálogos consigo mesmo o homem encontrou apenas algumas migalhas do que já foi um pão e algum tipo de líquido que estava longe de ser o café que havia preparado dias antes. Sem pestanejar o homem só tratou de devorar tudo e partir em busca de um emprego e ascensão social.

Caminhar pela ilha não era tão difícil, uma vez que já havia passado alguns anos naquele mesmo local, porém, o rapaz havia esquecido que nem sempre as coisas saíam da maneira que desejava. Na praça principal o homem via o início de um alvoroço. Um casal completamente aflito bradava para quem pudesse ouvir a presença de ladrões no local. Enquanto isso, próximo a ele um sujeito se chocava com seu obro e derrubava alguns pertences.

— Droga! Olha por onde anda! — bradou uma aguda voz. Abaixando-se para recolher tudo, o sujeito de macacão surrado e boné cobrindo todo seu rosto continuava a balburdiar consigo mesmo devido ao recente acontecimento com Regulus. Entre os itens estavam uma carteira, um relógio que reluzia em alguns momentos quando os resquícios de luz pairavam sobre ele, e um envelope de cor dourada, porém, fosco.

— Segure esse sujeito! — bradou o homem, apontando pra direção em que Regulus estava.

— Ora droga! Saia da minha frente, idiota! — reclamou o desconhecido novamente, terminando de recolher os pertences que havia deixado cair.

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