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Shiori
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Qui Nov 24, 2022 11:41 pm
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Mendonca
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Seg Dez 12, 2022 8:56 am
GALE D. KAY |
U
ma enorme pedra era colocada a frente do pirata, que ainda estava tentando entender da onde ela surgiu, não era crível ter saído de dentro da garrafa, aquele homem realmente era mágico ou algo do tipo, rapidamente se lembrou do barco, será que ele também ficaria grande quando tirado de lá? Iria perguntar isso depois, sem dúvida, mas agora, sua atenção era voltada para o desafio a sua frente.Tudo que precisava fazer era levantar a maldita pedra, um teste de força, não havia chance de Kay recusar. Esboçou um sorriso tímido, mas confiante, esfregou suas luvas de couro e lançou uma cusparada na palma delas, ficou bem próximo e agarrou como se quisesse abraça-la, tentou erguer a primeira vez.
Não tendo sucesso, iria dar um passo para trás, levemente ofegante, sentia seu corpo começar a suar, principalmente as costas, respirou fundo, abraçou a pedra novamente e tentou ergue-la, as veias latejantes pulsavam sobre sua pele, e seu rosto começava a ficar vermelho, seu maxilar se fechava tão firmemente que era possível ouvir seus dentes rangendo.
Merda, se é assim ... vou ir adiante ... Endurance! |
Ativando sua técnica, seus músculos erguiam no ápice da sua força, sua pele agora era rosada, veias surgiam em seu pescoço como raízes grossas, agarrando a pedra, tentava ergue-la novamente, nesse momento iria gritar e soltar tudo que estava preso no seu amago, era agora, não podia perder um ano da sua vida naquele lugar, não podia fazer isso com Sam.
Falhando novamente, o capitão deu alguns passos para trás, cansado, sentia seus joelhos tremendo e apoiou suas mãos no joelho, vendo o suor do seu rosto pingar no chão rochoso daquele lugar. Fechou seus olhos por alguns segundos e de repente, colocou sua mente no lugar. Era puramente logica, como um enigma, as exatas palavras usadas pelo homem "desde que nenhuma parte dessa pedra toque o solo".
Ainda agachado, ele começou a rir, colocou a mão no rosto e limpou o suor, deu alguns passos para trás, com sua técnica ainda ativada, iria se posicionar, sua manopla começava a urrar, fazendo o vento circuncidar seu portador, sua capa balançava e pela primeira vez, aquele estranho veria a verdadeira face de Gale. Ele então avançou e socou a pedra com toda a força que possuía, girando seu ombro para aumentar a força do impacto e gritou ao socar.
REINHOLD BARTLETT! |
A pedra não precisava estar inteira, esmagando-a em pequenos pedaços, iria reduzir seu peso e separar o grosso, as vezes, a força bruta pode resolver muito dos seus problemas. Conseguindo quebrar a pedra em vários pedaços pelo impacto do seu soco, iria olhar para o homem.
Desse jeito, está bom para você? |
Perguntaria, de forma irônica, caso conseguisse, provavelmente o impacto teria dividido e quem sabe, a pedra tivesse pulado um pouco e saído do solo, caso contrario, iria juntar os pedaços remanescente próximos, retirar sua capa e forrar o chão com ela, depois, iria empilhar ou colocar as pedras sobre sua capa, como o homem disse, bastava que a pedra não tocasse o solo. Tendo êxito nesse desafio, iria virar para o homem, suando e respirando de forma ofegante, visivelmente cansado.
Eu não vou perder um ano da minha vida aqui, eu vou achar o maldito One Piece, nem que morra tentando |
Por fim, iria se sentar e abrir a parte de cima do seu casaco, precisava sentir a brisa fresca bater na sua pele molhada, pensando que uma pedra tinha sido seu primeiro inimigo na Grand Line, irônico, combina com aquele ditado "uma pedra no caminho", por sorte, ele não iria desistir tão fácil.
Destarte, se não desse certo seu plano, iria se afastar e pensar um pouco mais, talvez colocar sua capa no chão e simplesmente rolar a pedra sobre ela, como dito, ela não estaria tocando o solo, qualquer que seja, não iria desistir, precisava pensar em algo.
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Post: 08Nome: Gale D. Kay
Profissão: Arqueólogo | Historiador
Proficiências: Criptografia | Geografia | História | Investigação | Lógica | Sociologia | Atletismo | Briga
Qualidades: Carismático | Destemido | Talentoso | Hipoalgia | Liderança
Defeitos: Ambição | Heroico | Impulsivo | Sono Pesado | Tradicionalista (Pugilista)
Ganhos: -x-
Perdas: -x-
Localização: North Blue - Lvneel
Objetivos:
- Ir para o Farol; ( )
- Aprender Tekkai (Rokushiki); ( )
- Iniciar caça no Sistema de Tesouro; ( )
- Aprender Ameaça; ( )
- Aprender Discurso. ( )
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Noskire
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Seg Dez 12, 2022 9:18 pm
Faust voltou a se sentar e ficou observando enquanto Gale dava o seu melhor. Aquela pedra, de alguma forma, se provou uma inimiga pior do que Greg, o traficante que o pirata havia confrontado em Lvneel. Não só o seu peso era um absurdo, como achar um ponto de apoio para segurá-la era quase impossível.
Gale tentou agarrá-la, enfiando seus dedos na superfície sólida, dobrando suas pernas e tentando erguê-la, mas não sentiu sequer um movimento. Uma leve risada veio do faroleiro nas suas costas. Mas o historiador não era de desistir! Contraindo seus músculos, tentou mais uma vez, espremendo seu corpo contra a pedra, mas ainda sem sucesso.
Após um momento para descansar, preparou mais uma de suas técnicas, sua carta na manga, e avançou contra a pedra até então inerte. Seu punho atingiu a peça com um som de trovão, uma ventania equiparável a um tufão o seguindo, seus músculos muito além do seu normal. O pirata gritou enquanto dava tudo de si, sentindo a pedra resistindo como uma montanha.
Uma região circular afundou diante do punho no pirata, com rachaduras percorrendo cerca de um terço do comprimento da peça, mas sem chegar a dividi-la em pedaços. Ainda assim, o mais importante foi o pequeno "pulo" que o pedregulho deu com o impacto, saindo do solo por uma fração de segundo.
Faust arregalou os olhos por um momento, sem conseguir acreditar, mas logo caiu numa gargalhada. — FAFAFAFAFAFA! — Ele se levantou e se aproximou, com uma das mãos no estômago e a outra dando tapinhas no ombro de Gale. — Ok, garoto, você me surpreendeu, admito! — O historiador sentia-se exausto, meio tonto e estava extremamente suado com o esforço. — Trato é trato e você venceu. — Ele tirava de um dos bolsos outra daquela estranha bússola e entregava à Gale. — Caso você não seja o navegador, mande ele vir falar comigo, caso não saiba usar uma dessa. — Dizia, deixando o pirata de lado e indo até a pedra, passando a mão pelas rachaduras. — Agora vou precisar achar outra dessa… — Lamentava.
Gale tentou agarrá-la, enfiando seus dedos na superfície sólida, dobrando suas pernas e tentando erguê-la, mas não sentiu sequer um movimento. Uma leve risada veio do faroleiro nas suas costas. Mas o historiador não era de desistir! Contraindo seus músculos, tentou mais uma vez, espremendo seu corpo contra a pedra, mas ainda sem sucesso.
Após um momento para descansar, preparou mais uma de suas técnicas, sua carta na manga, e avançou contra a pedra até então inerte. Seu punho atingiu a peça com um som de trovão, uma ventania equiparável a um tufão o seguindo, seus músculos muito além do seu normal. O pirata gritou enquanto dava tudo de si, sentindo a pedra resistindo como uma montanha.
Uma região circular afundou diante do punho no pirata, com rachaduras percorrendo cerca de um terço do comprimento da peça, mas sem chegar a dividi-la em pedaços. Ainda assim, o mais importante foi o pequeno "pulo" que o pedregulho deu com o impacto, saindo do solo por uma fração de segundo.
Faust arregalou os olhos por um momento, sem conseguir acreditar, mas logo caiu numa gargalhada. — FAFAFAFAFAFA! — Ele se levantou e se aproximou, com uma das mãos no estômago e a outra dando tapinhas no ombro de Gale. — Ok, garoto, você me surpreendeu, admito! — O historiador sentia-se exausto, meio tonto e estava extremamente suado com o esforço. — Trato é trato e você venceu. — Ele tirava de um dos bolsos outra daquela estranha bússola e entregava à Gale. — Caso você não seja o navegador, mande ele vir falar comigo, caso não saiba usar uma dessa. — Dizia, deixando o pirata de lado e indo até a pedra, passando a mão pelas rachaduras. — Agora vou precisar achar outra dessa… — Lamentava.
- Gale D. Kay:
- Profissões: Arqueólogo e Historiador
Proficiências: Briga, Criptografia, Geografia, História, Investigação, Lógica e Sociologia.
Qualidades: Carismático (2), Destemido (1), Hipoalgia (2), Liderança (2), Talentoso (2) e Versátil (R)
Defeitos: Ambição (2), Extravagante (1), Heroico (2), Impulsivo (2), Sono pesado (1) e Tradicionalista (Pugilista) (1)
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● Navio: Abastecimento de Barco (8 dias)
● Navio: Durabilidade: 37.300/40.000 (-2.700 Reverse)
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Seg Dez 12, 2022 9:18 pm
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Mendonca
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Ter Dez 13, 2022 11:06 pm
GALE D. KAY |
C
omo uma criança que consegue seu brinquedo, Gale segurava o relógio, digo, bússola com as duas mãos abertas, vidrado no ponteiro apontando para algum lugar, uma ilha misteriosa, onde um grande mistério precisava ser resolvido, um mundo esquecido do século perdido, cheio de história e tesouros. Obviamente, era apenas a imaginação fértil do pirata, não havia como saber.Eu sou o Capitão, o Sam é o navegador … ele vai gostar disso aqui |
Disse confiante, ainda risonho pelo seu feito. Havia vestido seu macacão corretamente e colocado seu quepe sobre a cabeça, guardava o Log Pose no seu bolso e voltava sua atenção para o ainda estranho amigo.
Então, tem alguma coisa para se fazer aqui? Meu barco sofreu um pouco na descida, acho que vou passar algumas horas nesse lugar |
Rapidamente, o historiador caminhava para próximo do homem, como um cão tristonho, querendo atenção, com Sam ocupado com o barco, não restava muita coisa a se fazer.
Você já seguiu em frente, digo, já cruzou a Grand Line? Eu estou ansioso para ter novas aventuras, o North Blue foi legal, mas não tive nenhum desafio de verdade, tirando um Agentes do Governo, não consegui ficar forte como queria |
Como um bom papeador, Kay tentava puxar assunto, enquanto fazia outras coisas, olhava o céu, o mar e as pedras, queria ver se havia mais coisas a serem feitas.
Histórico
Post: 09Nome: Gale D. Kay
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Noskire
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Qui Dez 15, 2022 11:48 am
O comentário de Sam fez Faust olhar na direção do Victoria mais uma vez. — Não parece danificado daqui, mas eu posso dar uma olhada nele. — Disse, já seguindo na direção do navio após uma última olhada para o farol. — North? — Ele indagava, ponderando por um momento e logo abrindo um sorriso. — Aquele velho do Geppetto que fez o seu navio, não foi? FAFAFA! Continua um rabugento, aposto! — Brincou, se aproximando do navio e passando a mão pelo casco.
Apontando para trás, na direção daquela estranha cidade, disse: — Lá vai ficar bastante agitado daqui a algumas horas, quando o sol se pôr. Rum e brigas é algo comum por lá, dentre outras coisas. — Ele não especificava essas 'coisas'. — Eu já cruzei a Grand Line quando era mais novo, mas minha era já passou e só me restou uma última missão antes de poder seguir meu capitão. — Sua voz se tornava mais melancólica e ele logo gesticulava, como que para deixar aquele assunto de lado.
Lá de cima, a cabeça de Sam aparecia, olhando para Gale e aquele estranho homem. — OPA! Tudo certo aí?
Apontando para trás, na direção daquela estranha cidade, disse: — Lá vai ficar bastante agitado daqui a algumas horas, quando o sol se pôr. Rum e brigas é algo comum por lá, dentre outras coisas. — Ele não especificava essas 'coisas'. — Eu já cruzei a Grand Line quando era mais novo, mas minha era já passou e só me restou uma última missão antes de poder seguir meu capitão. — Sua voz se tornava mais melancólica e ele logo gesticulava, como que para deixar aquele assunto de lado.
Lá de cima, a cabeça de Sam aparecia, olhando para Gale e aquele estranho homem. — OPA! Tudo certo aí?
- Gale D. Kay:
- Profissões: Arqueólogo e Historiador
Proficiências: Briga, Criptografia, Geografia, História, Investigação, Lógica e Sociologia.
Qualidades: Carismático (2), Destemido (1), Hipoalgia (2), Liderança (2), Talentoso (2) e Versátil (R)
Defeitos: Ambição (2), Extravagante (1), Heroico (2), Impulsivo (2), Sono pesado (1) e Tradicionalista (Pugilista) (1)
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Ganhos:
● Log Pose [P09]
Perdas:
● - x -
Alterações:
● Navio: Abastecimento de Barco (8 dias)
● Navio: Durabilidade: 37.300/40.000 (-2.700 Reverse)
Nota Fiscal:
● -100.000 dados a bibliotecária [P01]
● -1.000.000 Abastecimento de Barco [P03]
Ferimentos:
● - x -
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Mendonca
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Qui Dez 15, 2022 10:11 pm
GALE D. KAY |
O
estranho concordava que não havia tanto para fazer, quando Gale indicou sobre seu barco estar com avarias, ele se levantou e ambos começaram a caminhar. Kay ficou surpreso ao saber que ele conhecia Geppetto, soltou uma risada da situação e completou.Sim, eu tive que derrotar um bando de traficantes para ele fazer o meu barco, o meu navegador é meio que um aprendiz dele ou sei lá |
Desceram por onde havia subido, num certo ponto avistaram o Victoria, belo e impetuoso, orgulhoso com o nariz empinado, o crânio do animal com os olhos vazios assustando qualquer perigo, era uma bela caravela.
Legal, essa Era, quer dizer, com a morte do Rei dos Piratas … ele fez algo incrível, o One Piece … eu jurei que iria achar, fiz uma promessa com um amigo e eu sempre cumpro minhas promessas |
O bate papo era tranquilo, Kay não sentia nenhuma hostilidade vindo do seu novo amigo, pelo contrário, pelo pouco tempo que passaram juntos, sentia um estranho respeito, como se ele fosse mais forte ou importante do que indicava, mas guardou para si esses pensamentos, pois, no convés, conseguia ver os cabelos prateados do seu parceiro.
Sam, esse é o … Qual seu nome mesmo? KAKAKA |
Ria de si próprio por não ter perguntado antes, mas continuava.
Ele nos deu isso aqui, falou que vamos precisar disso para seguirmos em frente |
Erguia sua mão segurando o objeto, não tinha certeza se Sam conhecia ou não o Log Pose, mas se não soubesse, não teria problema, o sujeito poderia ensinar, como falou que faria.
Assim, iria subir no convés e ver se havia algo para fazer, quem sabe escutar algumas coisas que o rapaz teria para falar e esperar um breve relato de Sam sobre o estado do Victoria, mesmo não tendo conhecimento nenhum para ajudar, caso fosse preciso.
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Post: 10Nome: Gale D. Kay
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Noskire
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Sex Dez 16, 2022 10:13 am
Com um risada, o faroleiro dizia: — Sou Faust, prazer! — Ele começava a subir pela lateral do navio enquanto Gale arremessava para Sam o log pose. — Que diabo de bússola estranha é essa? Ela está apontando… para o… sudeste?! — A expressão de dúvida do navegador era óbvia, mas Faust ia até ele, explicar como funcionava. Gale também subiu e ficou ouvindo os dois conversarem por quase meia hora, utilizando termos técnicos que ele nunca havia sequer escutado. O importante, o qual os dois haviam passado para o capitão, era que bússolas convencionais não funcionavam na Grand Line, o log pose apontava de uma ilha até a próxima seguindo uma rota pré-determinada e que era necessário passar algum tempo numa ilha antes de poder seguir viagem.
Depois foi mais meia hora com Sam explicando ao faroleiro os danos que o navio havia sofrido. Percebendo a impaciência do historiador, Faust pediu que este fosse buscar madeira e ferramentas ao lado do farol, pois ao menos poderia ocupar sua mente com algo não tão monótono. Gale retornou ao ponto de ouvir o mais velho dizendo: — Levando em consideração o que vocês tiveram que passar para chegar aqui, estou surpreso que os danos foram tão leves.
O sol já estava começando a cair e algumas luzes eram acendidas naquela estranha cidade além do farol. Sam não parava de olhar naquela direção, até que Faust dava um longo suspiro. — Vocês podem ir, se quiserem. — Sério?! — O espadachim se animava, pulando de um pé para o outro. — Eu vou levar uma hora ou duas para consertar tudo e não acho que vocês queiram viajar durante à noite, ainda mais sem conhecerem os perigos da Grand Line. Vão se divertir, eu garanto que ninguém irá invadir seu navio, não comigo aqui!
Com isso, os dois estavam livres para curtir a vida noturna naquele estranho pedaço de terra ao lado daquela montanha que subia até depois das nuvens. Sam desceu animado, esperando por Gale. Passariam pelo farol novamente, que agora também estava com uma luz acesa, e além dele, mais ou menos um quilômetro depois, havia essa estranha cidade feita de restos de navios, a qual se iluminava cada vez mais.
Depois foi mais meia hora com Sam explicando ao faroleiro os danos que o navio havia sofrido. Percebendo a impaciência do historiador, Faust pediu que este fosse buscar madeira e ferramentas ao lado do farol, pois ao menos poderia ocupar sua mente com algo não tão monótono. Gale retornou ao ponto de ouvir o mais velho dizendo: — Levando em consideração o que vocês tiveram que passar para chegar aqui, estou surpreso que os danos foram tão leves.
O sol já estava começando a cair e algumas luzes eram acendidas naquela estranha cidade além do farol. Sam não parava de olhar naquela direção, até que Faust dava um longo suspiro. — Vocês podem ir, se quiserem. — Sério?! — O espadachim se animava, pulando de um pé para o outro. — Eu vou levar uma hora ou duas para consertar tudo e não acho que vocês queiram viajar durante à noite, ainda mais sem conhecerem os perigos da Grand Line. Vão se divertir, eu garanto que ninguém irá invadir seu navio, não comigo aqui!
Com isso, os dois estavam livres para curtir a vida noturna naquele estranho pedaço de terra ao lado daquela montanha que subia até depois das nuvens. Sam desceu animado, esperando por Gale. Passariam pelo farol novamente, que agora também estava com uma luz acesa, e além dele, mais ou menos um quilômetro depois, havia essa estranha cidade feita de restos de navios, a qual se iluminava cada vez mais.
- Gale D. Kay:
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Ter Dez 20, 2022 9:21 am
GALE D. KAY |
N
ão havia muito o que fazer, Gale não era carpinteiro ou navegador, ouvir aquele jogos de palavras apenas o entediava, de modo que, por algumas vezes, quase adormeceu encostado no mastro principal, por sorte, precisavam que ele buscasse algumas madeiras e isso ocupou seu precioso tempo. Enfim, Faust era um cara legal, o julgamento inicial do capitão se provava verdadeiro, Kay tinha um habito de fazer amizade e confiar nas pessoas com certa facilidade, por isso, quando o faroleiro sugeriu cuidar do barco e liberar a dupla, ele prontamente aceitou.Com Sam ao lado, os piratas caminhavam rumo ao aglomera de madeira, Kay achou bom informar a situação para o navegador, preocupado com o que Faust havia lhe alertado.
Não baixe a guarda, Faust disse que ali vivem pessoas perigosas ... mas se algo acontecer, pode deixar que eu cuido KAKAKA |
Dizia, flexionando o braço e fazendo o musculo ergue sobre o macacão pesado que cobria seu corpo. De fato, iria caminhar pelo local, olhando atento para os lados, verdade seja dita, Kay queria apenas ver pessoas novas, quem sabe alguma relíquia antiga estivesse perdida por ali.
Contudo, se por acaso fossem atacados de alguma forma, tentaria se defender com os braços, bloqueando o golpe que viesse em sua direção e revidar com um soco na fuça do sujeito, não iria correr ou algo parecido, estava ansioso por diversão.
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Post: 11Nome: Gale D. Kay
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Qui Dez 22, 2022 8:20 pm
— Rá! — Sam também flexionou o braço para Gale, numa breve competição de qual bíceps era maior. — Não vá pensando que só você tem o braço forte, capitão! — Os dois competiam e brincavam, seguindo em frente.
A cidade mais a frente começava a ganhar vida e, conforme os minutos passavam, se transformava em um formigueiro de gente! Assim como as construções feitas com o resto de naufrágios, as pessoas eram igualmente estranhas, com roupas e estilos que não combinavam nem um pouco um com o outro.
Daquele tumulto, haviam três construções que atraiam com mais facilidade a atenção dos piratas: O primeiro era um grande estaleiro, apesar de que agora o Victoria não precisava mais de consertos. O segundo era um bar bem central que já estava lotado, com pessoas entrando e saindo com frequência e o burburinho de conversa sendo audível a uma centena de metros de distância. Por último havia uma grande construção circular mais adiante, com várias luzes e com a maioria das pessoas seguindo naquela direção.
— Ei, o que tem lá? — Sam perguntou à um dos moradores do local, um punk com roupas rasgadas, que olhou o espadachim de cima a baixo com a sobrancelha erguida. — Lá é a arena do desespero, o mané! Chegou aqui hoje, por acaso? — Sem esperar por resposta, o punk seguia meneando a cabeça em negativa. Apesar da resposta malcriada, Sam apenas riu. — Rapaz, até que eu gostei daqui! — Brincou com Gale.
A cidade mais a frente começava a ganhar vida e, conforme os minutos passavam, se transformava em um formigueiro de gente! Assim como as construções feitas com o resto de naufrágios, as pessoas eram igualmente estranhas, com roupas e estilos que não combinavam nem um pouco um com o outro.
Daquele tumulto, haviam três construções que atraiam com mais facilidade a atenção dos piratas: O primeiro era um grande estaleiro, apesar de que agora o Victoria não precisava mais de consertos. O segundo era um bar bem central que já estava lotado, com pessoas entrando e saindo com frequência e o burburinho de conversa sendo audível a uma centena de metros de distância. Por último havia uma grande construção circular mais adiante, com várias luzes e com a maioria das pessoas seguindo naquela direção.
— Ei, o que tem lá? — Sam perguntou à um dos moradores do local, um punk com roupas rasgadas, que olhou o espadachim de cima a baixo com a sobrancelha erguida. — Lá é a arena do desespero, o mané! Chegou aqui hoje, por acaso? — Sem esperar por resposta, o punk seguia meneando a cabeça em negativa. Apesar da resposta malcriada, Sam apenas riu. — Rapaz, até que eu gostei daqui! — Brincou com Gale.
- Gale D. Kay:
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Ter Dez 27, 2022 9:47 am
GALE D. KAY |
A
os poucos, a solitária montanha vermelha mostrava sua verdadeira face, os jovens piratas se ofendiam amigavelmente sobre quem era mais forte, algo tolo e infantil, mas valido para a situação, apesar que não durou tanto, logo Kay colocou seus olhos escuros em construções a frente. Havia três locais, obviamente, o capitão queria ir pro bar, comer alguma iguaria nova, sua mente imaginava uma carne suculenta e mal passada, mas a verdade provavelmente iria ser ruim, ali viviam homens sem esperança, comida de qualidade não era a principal tarefa que tinham. Deste modo, quando o imediato perguntou sobre o local com luzes, a resposta logo encantou a dupla. Uma Arena. Kay olhou para Sam e sorriu, não disse nada e nem precisava, era para lá que rumariam. Deixando para trás o estranho, Gale estava tão animado que até mesmo correu a ultima parte do percurso até a entrada, se fosse preciso pagar algo, daria o dinheiro para ele e Sam ingressar, precisava conhecer esse lugar.
Lá dentro, se manteria atento para observar como funcionava aquilo, provavelmente seria algo rustico, conhecia como homens se organizavam para se entreter, era um estudo comum no campo da Sociologia, mas estar ali, dentro do evento, era diferente, seria a primeira vez veria de fato algo nesse estilo.
Havendo lugares para se sentar, assim faria, de outro modo, iria se posicionar próximo a borda da arena, para ter uma visão melhor das lutas, esperava que seu imediato o seguisse, finalmente, algo emocionante iria começar a acontecer na famosa Grand Line.
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Qua Dez 28, 2022 11:30 am
Os dois piratas sequer precisaram trocar palavras para decidirem para onde iriam. Meio andando, meio correndo, seguiram para a arena. Conforme seguiam, viam que parte daquela cidade era construída usando a terra pedregosa na lateral da Red Line, mas outra parte era construída sobre o mar. O que existia ali não era uma rua, mas sim uma sequência de navios, botes e pontes, tudo misturado numa cacofonia de madeira e emendas. Após se afastarem da montanha e se verem acima do mar, perceberam que andar naquela estranha cidade não era muito diferente do que andar sobre um navio, com as ondas fazendo o solo se tornar inclinado e escorregadio. Ainda assim, conseguiram seguir sem problemas e logo alcançaram seu destino.
A entrada na arena não era paga e os dois logo se embrenharam lá, buscando por bons lugares próximos da área circular central, onde parecia acontecer o show. Não havia muita gente lá, mas em menos de dez minutos o local já estava completamente lotado. Havia algumas luzes e o topo do lugar era aberto, permitindo que a luz lunar ajudasse na iluminação. Gale observava atento e curioso, vendo aqueles presos naquele lugar se animarem imensamente com algo que sequer havia começado. Ao voltar sua atenção para Sam, o viu com dois grandes copos de cerveja, sem saber de onde que aquele espadachim havia conseguido tirar aquilo. — Vai? — Indagou, entregando um dos copos à Gale, caso este quisesse.
O local estava lotado, as luzes estavam acesas, havia cerveja e mais alguns petiscos nas mãos de alguns dos espectadores, mas o show em si não começou. Foi então que o silêncio pareceu tomar conta daquela balbúrdia e não demorou para Gale compreender o motivo: Um homem velho e cego apareceu numa área mais elevada e separada do resto da arena, como um camarote. Ele nada disse, apenas andou calmamente e se sentou na poltrona que lá havia.
Um segundo depois mais luzes se acenderam, estas focando inteiramente na área central da arena, e lá agora havia uma mulher, para o delírio da platéia que voltou a fazer barulho. Sam, de alguma forma, conseguiu gritar mais alto do que todos os outros presentes. — Mellorine! — Tão alto, na verdade, que Gale ficou ouvindo um zumbido na orelha direita por alguns segundos.
— E aí, seus bostas, prontos para o show?! — Ela tinha um den den mushi em mãos e sua voz era amplificada e reproduzida por vários outros den den mushis que estavam em algumas altas estruturas ao redor da arena, tornando-a audível por todos. — Quem vai ser o zé ruela que vai se tornar alguém hoje?! Você? Você? Você? — Dizia apontando para pessoas aleatórias na platéia. Apesar das ofensas, sua voz era super animada, seu sorriso largo e caloroso, e a plateia parecia adorá-la. Sam gritava e gesticulava como se tivesse diante de um ídolo que sempre quis conhecer.
— Pois então se preparem e façam suas apostas, porque o show vai começar! — Três homens entraram no ringue para se enfrentar e a mulher apenas se afastou para um canto, com um chicote em mãos, mas ainda no alcance dos lutadores. O público começou a gritar ainda mais alto, era quase ensurdecedor, torcendo pelos lutadores e fazendo apostas que eram coletadas por alguns homens de roupa formal, lembrando mafiosos. Agora ficava claro porque a entrada naquele lugar era gratuita, pois o dinheiro que arrecadavam com as apostas era mais do que o suficiente para manter a cidade inteira por alguns dias.
Um dos três perdeu quase de imediato, caindo em um buraco que havia no centro da arena e sendo engolido pelo mar mais abaixo. Os dois sobreviventes pareciam relutantes e a briga de punhos entre eles estava lenta e enfadonha. Ou ao menos estava, até que a mulher começou a atingir ambos com seu chicote, com um largo e sádico sorriso no rosto, e os dois se tornaram bravos guerreiros, lutando até a exaustão e a vitória de um deles. A plateia vibrava a cada acerto e vaiava a cada erro, com aqueles que apostaram no vencedor comemorando animosamente o fim da luta. O vencedor ganhou um saco de berries.
A seguir foram cinco lutadores, desta vez em equipe, contra um grande jaguar negro. O animal tentou atacar a mulher, que acertou-lhe no rosto com seu chicote, fazendo com que o animal resolvesse ir para cima dos outros presentes. A besta conseguiu derrotar quatro dos homens, com o último se atirando no mar para escapar, resultando na vaia absoluta da multidão. Aquele velho no camarote gesticulou e cochichou algo para o que parecia ser um segurança, que sumiu de vista logo depois. O jaguar ganhou um grande e suculento pedaço de carne, que parecia ter vindo diretamente dos sonhos do historiador, e foi levado embora pela equipe do lugar.
— E agora, vamos para o último jogo da noite! — Normalmente, os espectadores fariam um triste "Ahhh...", mas a expectativa deles só fez aumentar ainda mais. — Da última noite do mês! — A mulher continuou com um longo silêncio, sabendo conduzir perfeitamente a sua audiência. — E, claro, o melhor prêmio que uns trastes como vocês podem sonhar! — Abrindo seu sorriso ainda mais, concluiu: — Venham, desafiantes, pois o vencedor do próximo combate poderá me pedir qualquer coisa! E, eu digo, qualquer coisa! — A platéia explodiu em êxtase e, antes que Gale pudesse pensar em algo, Sam já estava agarrado nas grades da arena, gritando: — Me deixa entrar!
A entrada na arena não era paga e os dois logo se embrenharam lá, buscando por bons lugares próximos da área circular central, onde parecia acontecer o show. Não havia muita gente lá, mas em menos de dez minutos o local já estava completamente lotado. Havia algumas luzes e o topo do lugar era aberto, permitindo que a luz lunar ajudasse na iluminação. Gale observava atento e curioso, vendo aqueles presos naquele lugar se animarem imensamente com algo que sequer havia começado. Ao voltar sua atenção para Sam, o viu com dois grandes copos de cerveja, sem saber de onde que aquele espadachim havia conseguido tirar aquilo. — Vai? — Indagou, entregando um dos copos à Gale, caso este quisesse.
O local estava lotado, as luzes estavam acesas, havia cerveja e mais alguns petiscos nas mãos de alguns dos espectadores, mas o show em si não começou. Foi então que o silêncio pareceu tomar conta daquela balbúrdia e não demorou para Gale compreender o motivo: Um homem velho e cego apareceu numa área mais elevada e separada do resto da arena, como um camarote. Ele nada disse, apenas andou calmamente e se sentou na poltrona que lá havia.
Um segundo depois mais luzes se acenderam, estas focando inteiramente na área central da arena, e lá agora havia uma mulher, para o delírio da platéia que voltou a fazer barulho. Sam, de alguma forma, conseguiu gritar mais alto do que todos os outros presentes. — Mellorine! — Tão alto, na verdade, que Gale ficou ouvindo um zumbido na orelha direita por alguns segundos.
— E aí, seus bostas, prontos para o show?! — Ela tinha um den den mushi em mãos e sua voz era amplificada e reproduzida por vários outros den den mushis que estavam em algumas altas estruturas ao redor da arena, tornando-a audível por todos. — Quem vai ser o zé ruela que vai se tornar alguém hoje?! Você? Você? Você? — Dizia apontando para pessoas aleatórias na platéia. Apesar das ofensas, sua voz era super animada, seu sorriso largo e caloroso, e a plateia parecia adorá-la. Sam gritava e gesticulava como se tivesse diante de um ídolo que sempre quis conhecer.
— Pois então se preparem e façam suas apostas, porque o show vai começar! — Três homens entraram no ringue para se enfrentar e a mulher apenas se afastou para um canto, com um chicote em mãos, mas ainda no alcance dos lutadores. O público começou a gritar ainda mais alto, era quase ensurdecedor, torcendo pelos lutadores e fazendo apostas que eram coletadas por alguns homens de roupa formal, lembrando mafiosos. Agora ficava claro porque a entrada naquele lugar era gratuita, pois o dinheiro que arrecadavam com as apostas era mais do que o suficiente para manter a cidade inteira por alguns dias.
Um dos três perdeu quase de imediato, caindo em um buraco que havia no centro da arena e sendo engolido pelo mar mais abaixo. Os dois sobreviventes pareciam relutantes e a briga de punhos entre eles estava lenta e enfadonha. Ou ao menos estava, até que a mulher começou a atingir ambos com seu chicote, com um largo e sádico sorriso no rosto, e os dois se tornaram bravos guerreiros, lutando até a exaustão e a vitória de um deles. A plateia vibrava a cada acerto e vaiava a cada erro, com aqueles que apostaram no vencedor comemorando animosamente o fim da luta. O vencedor ganhou um saco de berries.
A seguir foram cinco lutadores, desta vez em equipe, contra um grande jaguar negro. O animal tentou atacar a mulher, que acertou-lhe no rosto com seu chicote, fazendo com que o animal resolvesse ir para cima dos outros presentes. A besta conseguiu derrotar quatro dos homens, com o último se atirando no mar para escapar, resultando na vaia absoluta da multidão. Aquele velho no camarote gesticulou e cochichou algo para o que parecia ser um segurança, que sumiu de vista logo depois. O jaguar ganhou um grande e suculento pedaço de carne, que parecia ter vindo diretamente dos sonhos do historiador, e foi levado embora pela equipe do lugar.
— E agora, vamos para o último jogo da noite! — Normalmente, os espectadores fariam um triste "Ahhh...", mas a expectativa deles só fez aumentar ainda mais. — Da última noite do mês! — A mulher continuou com um longo silêncio, sabendo conduzir perfeitamente a sua audiência. — E, claro, o melhor prêmio que uns trastes como vocês podem sonhar! — Abrindo seu sorriso ainda mais, concluiu: — Venham, desafiantes, pois o vencedor do próximo combate poderá me pedir qualquer coisa! E, eu digo, qualquer coisa! — A platéia explodiu em êxtase e, antes que Gale pudesse pensar em algo, Sam já estava agarrado nas grades da arena, gritando: — Me deixa entrar!
- Gale D. Kay:
- Profissões: Arqueólogo e Historiador
Proficiências: Briga, Criptografia, Geografia, História, Investigação, Lógica e Sociologia.
Qualidades: Carismático (2), Destemido (1), Hipoalgia (2), Liderança (2), Talentoso (2) e Versátil (R)
Defeitos: Ambição (2), Extravagante (1), Heroico (2), Impulsivo (2), Sono pesado (1) e Tradicionalista (Pugilista) (1)
Localização: North Blue :: Stevelty
Posts: 13
Ganhos:
● Log Pose [P09]
Perdas:
● - x -
Alterações:
● Navio: Abastecimento de Barco (8 dias) [P03]
Nota Fiscal:
● -100.000 dados a bibliotecária [P01]
● -1.000.000 Abastecimento de Barco [P03]
Ferimentos:
● - x -
Carteira: ฿S 5.840.000
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Seg Jan 02, 2023 2:35 pm
GALE D. KAY |
A
quele lugar era uma grande surpresa para Gale, a emoção, o entusiasmo que contagiava os visitantes, Sam, era rapidamente afetado, o espadachim uivava e gritava, os dois copos de bebida talvez fossem um bom combustivel, Kay negou o presente, quando pequeno, leu sobre como o rei dos piratas foi morto após uma noite de bebedeira, daquele dia em diante, prometeu que não iria cometer o erro que o maior pirata cometeu, também, não gostava do gosto azedo, preferia algo mais doce, suco e refrigerante, ele não negava, tinha um paladar infantil. Não havia como negar, aquele local era simplesmente absurdo, Kay gritava e socava a grade que separava da arena, quando o jaguar pulou para o centro, seus olhos se transformaram em duas joias amarelas, ele gritou e bateu palmas a cada homem que foi derrotado, rindo e ironizando o fracasso dos lutadores, como esperado, estava torcendo para a fera, que no fim, foi presenteada com um cheiroso e possivelmente saboroso, pedaço de carne, que fez o jovem capitão babar de inveja, literalmente.
Houve uma luta anterior a essa, mas não animou tanto o historiador como o animal, era a primeira vez que via algo assim, o seu rosto parecia cravado com um expressão de felicidade, que aumentou quando a mulher anunciou que haveria uma ultima luta. A arena parecia tremer, homens selvagens pediam por uma chance, Sam agarrava na grade e pedia sua oportunidade. Kay não foi diferente, não importava tanto com o premio, queria apenas lutar contra algum adversário forte, naquele arena, seria o ultimo baile antes da guerra.
EUUUUUU, ME CHAMA!! SOU UM PIRATA PROCURADO! SOU O CAPITÃO DE UM BARCO!! |
A plenos pulmões ele berrou, colocou as suas mãos ao redor da boca para sua voz ecoar e ser ouvida, ao lado do seu navegador, balançava as mãos e repetia algumas coisas que poderia lhe diferenciar dos demais, ter uma recompensa, que ele sabia ser baixa, mas ainda lhe fazia ser alguém. Deste modo, esperava ser escolhido, precisava provar seu valor para pessoas que ele não conhecia sem motivo relevante. Besteira, Kay somente queria se divertir.
Se por ironia do destino fosse escolhido, não esconderia sua felicidade, dando um sorriso para Sam, era uma forma amigavel de zombar do espadachim, ele iria se divertir com isso. Sem temor ou receio, saltaria para dentro da arena, erguendo as mãos e girando o corpo para todos verem seu rosto e ele ver a magnitude do ambiente, ainda estaria sorrindo com o punho erguido, esperando saber, quem ou o que, seria o seu desafio.
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Post: 13Nome: Gale D. Kay
Profissão: Arqueólogo | Historiador
Proficiências: Criptografia | Geografia | História | Investigação | Lógica | Sociologia | Atletismo | Briga
Qualidades: Carismático | Destemido | Talentoso | Hipoalgia | Liderança
Defeitos: Ambição | Heroico | Impulsivo | Sono Pesado | Tradicionalista (Pugilista)
Ganhos: -x-
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Localização: North Blue - Lvneel
Objetivos:
- Ir para o Farol; (x)
- Aprender Tekkai (Rokushiki); ( )
- Iniciar caça no Sistema de Tesouro; ( )
- Aprender Ameaça; ( )
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Seg Jan 02, 2023 8:52 pm
Apesar da animação de Sam ainda ser maior, Gale também se empolgava e pedia para participar. No fim, oito competidores foram aceitos e adentraram na arena. Enquanto o grupo era posicionado em pontos específicos, igualmente afastados um dos outros, Sam lhe disse: — Sinto muito, mas não existirá amizade aqui dentro! Farei tudo para alcançar meu sonho! — Seus olhos se desviaram para a grande, redonda e bela bunda da apresentadora, antes dele se afastar para o seu lugar designado.
Além de Sam e Gale, haviam outros piratas também, algo bem visível em seu estilo e vestes. A direita de Gale, o primeiro competidor mais parecia um bárbaro, sem camisa e cheio de tatuagens. O próximo também tinha tatuagens, embora boa parte estivesse coberta por suas vestes. Sua bandana de caveira deixava bem claro sua profissão. Além disso, as mangas de sua camisa eram… estranhas, embora Gale não soubesse o porquê.
O terceiro competidor já tinha um estilo mais próximo de aventureiro ao de pirata, embora também fosse um. Para cada um dos três primeiros, Gale conseguiu ver um grupinho na arquibancada torcendo por eles e, embora não conseguisse deduzir o nome em meio a todo aquele barulho, todos eram chamados de capitão. O próximo era Sam, bem na sua frente. Por coincidência, os quatro eram espadachins. O único que fugia um pouco disso era o terceiro, o 'aventureiro', que também possuía um chicote em mãos.
O quinto à sua direita, ou terceiro à sua esquerda, era um tritão, de pele azulada e orelhas incomuns. Em sua mão ele tinha uma inusitada arma: Um chakram, ou círculo de metal para os alheios. O próximo era humano, em parte, pois no lugar do braço esquerdo havia um enorme braço metálico, cheio de parafusos e cabos.
Contudo, era o último, a esquerda de Gale, que mais chamava a atenção. Não por sua raça ou por seu braço de metal, mas por causa de seu grupo: O marinheiro se manteve encostado na grade, de sorriso no rosto, apesar das vaias que recebia da platéia.
No limite da sua audição, Gale conseguiu ouvir as pessoas apostando nos oito homens. Os favoritos pareciam ser o tritão e o ciborgue, seguidos pelo bárbaro, Gale, o aventureiro, o pirata de bandana, Sam e, finalmente, o marinheiro. Ninguém parecia querer apostar no marine. Na verdade, todos pareciam querer ver ele levar uma surra.
A apresentadora foi para próximo do centro da arena e começou a falar: — Todos em seus lugares! A ação vai começar! — A arena tinha doze metros de raio, com um buraco de um metro de raio no centro, que levava direto para o mar. O chão era bem instável, cheio de pregos e tábuas soltas, além do balanço constante que o mar abaixo causava. Analisando estes detalhes, sequer percebeu o resto da apresentação da moça, alertando-se apenas quando a platéia vibrou com emoção. — E começa… — Ela correu para próximo da grade, entre o negro de bandana e Sam, que não conseguia tirar os olhos dela. — AGORA!
Além de Sam e Gale, haviam outros piratas também, algo bem visível em seu estilo e vestes. A direita de Gale, o primeiro competidor mais parecia um bárbaro, sem camisa e cheio de tatuagens. O próximo também tinha tatuagens, embora boa parte estivesse coberta por suas vestes. Sua bandana de caveira deixava bem claro sua profissão. Além disso, as mangas de sua camisa eram… estranhas, embora Gale não soubesse o porquê.
O terceiro competidor já tinha um estilo mais próximo de aventureiro ao de pirata, embora também fosse um. Para cada um dos três primeiros, Gale conseguiu ver um grupinho na arquibancada torcendo por eles e, embora não conseguisse deduzir o nome em meio a todo aquele barulho, todos eram chamados de capitão. O próximo era Sam, bem na sua frente. Por coincidência, os quatro eram espadachins. O único que fugia um pouco disso era o terceiro, o 'aventureiro', que também possuía um chicote em mãos.
O quinto à sua direita, ou terceiro à sua esquerda, era um tritão, de pele azulada e orelhas incomuns. Em sua mão ele tinha uma inusitada arma: Um chakram, ou círculo de metal para os alheios. O próximo era humano, em parte, pois no lugar do braço esquerdo havia um enorme braço metálico, cheio de parafusos e cabos.
Contudo, era o último, a esquerda de Gale, que mais chamava a atenção. Não por sua raça ou por seu braço de metal, mas por causa de seu grupo: O marinheiro se manteve encostado na grade, de sorriso no rosto, apesar das vaias que recebia da platéia.
No limite da sua audição, Gale conseguiu ouvir as pessoas apostando nos oito homens. Os favoritos pareciam ser o tritão e o ciborgue, seguidos pelo bárbaro, Gale, o aventureiro, o pirata de bandana, Sam e, finalmente, o marinheiro. Ninguém parecia querer apostar no marine. Na verdade, todos pareciam querer ver ele levar uma surra.
A apresentadora foi para próximo do centro da arena e começou a falar: — Todos em seus lugares! A ação vai começar! — A arena tinha doze metros de raio, com um buraco de um metro de raio no centro, que levava direto para o mar. O chão era bem instável, cheio de pregos e tábuas soltas, além do balanço constante que o mar abaixo causava. Analisando estes detalhes, sequer percebeu o resto da apresentação da moça, alertando-se apenas quando a platéia vibrou com emoção. — E começa… — Ela correu para próximo da grade, entre o negro de bandana e Sam, que não conseguia tirar os olhos dela. — AGORA!
- Gale D. Kay:
- Profissões: Arqueólogo e Historiador
Proficiências: Briga, Criptografia, Geografia, História, Investigação, Lógica e Sociologia.
Qualidades: Carismático (2), Destemido (1), Hipoalgia (2), Liderança (2), Talentoso (2) e Versátil (R)
Defeitos: Ambição (2), Extravagante (1), Heroico (2), Impulsivo (2), Sono pesado (1) e Tradicionalista (Pugilista) (1)
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● Log Pose [P09]
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● - x -
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● Navio: Abastecimento de Barco (8 dias) [P03]
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● -100.000 dados a bibliotecária [P01]
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Qua Jan 04, 2023 10:09 am
GALE D. KAY |
O
s gritos, o clamor e o desafio, a combinação perfeita para trazer o melhor de Gale, o garoto não conseguia parar de sorrir, ainda com o braço erguido ouvindo as apostas, o apoio para seus candidatos. Por falar neles, o historiador passou os olhos em todos, eram figuras excêntricas, havia até mesmo um tritão, o primeiro de sua espécie em que Gale colocava seus olhos. Destarte, apesar de haver homens mal encarados, sem sombra de duvida, o cyborg foi o que mais chamou atenção, seu braço metálico reluzia como um tesouro preso em seu corpo, aquilo era simplesmente incrível demais para poder ignorar. Quando o pirata começou a caminhar para ver mais de perto, ouviu que a luta ia começar. Era hora de mostrar seu talento.Kay não tinha nenhum alvo especifico, não iria ajudar Sam, isso com certeza irritaria o rapaz, mas não também não o atacaria, esperava que sobrassem os dois, seria legal os dois lutando, de imediato, o capitão se virou para a direita e se deparou com o homem sem camisa, seu corpo cheio de tatuagens e uma feição pouco abençoada. Ele seria seu alvo.
Antes de avançar, pulou ereto e caiu no mesmo ponto, faria isso para balançar a arena e tirar o apoio do seu inimigo, feito isso, em vez de correr, iria saltar em zigue zague, usando de apoio somete o pé do lado que estava pulando, assim, seria menos afetado pelo balanço traiçoeiro do local. Estando próximo do viking, iria fintar um soco em seu rosto, soprando o ar que moldava seus punhos, urrando pelos canos que ficavam em volta da sua manopla, ouviria como se fosse um urso rugindo, assim, inclinava seu tronco para a direita e desferia um soco em suas costelas, como um pendulo, inclinava para a esquerda e daria o mesmo soco com a mão esquerda, assim, daria um passe para trás, prevendo um golpe contra si e assim, jogaria seu punho no nariz do sujeito, com intuito de quebra-lo.
Tendo ou não sucesso nos golpes, se manteria próximo, como um convite para uma luta corporal. O barbaria usando apenas as mãos, deixaria acerta-lo, contra atacando em seguida, quase que imediatamente, aquele com maior força e resistência seria o vencedor, não havia segredos, era um combate simples, em que Gale dominava, a cada golpe, atacaria com mais força, sempre mirando as costelas e o rosto. Doravante, se o homem possuísse alguma arma branca, colocaria sua manopla a frente para tentar bloquear o golpe e minimizar o dano.
Conseguindo acertar seus socos e vendo que o homem se mantinha em pé, continuaria próximo e atento, suas costas não estavam protegidas pelo seu imediato, mesmo focado no seu inimigo, não iria dar sorte para o azar, havia entrado ali para se divertir e perder não era sua primeira opção.
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Post: 14Nome: Gale D. Kay
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Qua Jan 04, 2023 9:25 pm
Ao sinal da mulher, os homens partiram em busca de suas presas. Gale foi para cima do bárbaro, atacando-o com um gancho após uma finta de direita, atingindo-o em cheio. O historiador recuou, mas o alcance do bárbaro e de sua espada era maior do que o antecipado por Gale, que recebeu um corte no peito. O bárbaro ainda tentou golpeá-lo novamente durante seu avanço, mas Gale conseguiu defender e contra-atacar com um golpe no rosto do musculoso, derrubando-o. O homem caiu de peito no chão e girou no solo escorregadio, acabando por cair no buraco central rumo ao mar. Um a menos.
Com o canto do olho, Gale viu quando o 'aventureiro' agarrou a moça e atirou seu chicote para o alto, tentando se agarrar no topo da grade e fugir com a mulher como prêmio. A apresentadora não era nem um pouco inofensiva e atacou o homem com seu chicote e com joelhadas, se soltando um segundo depois com um enorme sorriso no rosto. — Ô mané, tá pensando que eu fico aqui de enfeite?! — Antes que ele pudesse responder, no entanto, Sam o atravessou com um golpe de espada, tão rápido que apenas após a recolocar na bainha o homem sentiu e caiu inerte. Menos um.
Ainda assim, o desejo de Gale dos dois chegarem ao final não se tornaria realidade. Pois enquanto Sam se virava para paquerar a apresentadora, o pirata de bandana pulou sobre ele, chutando-o para o centro do ringue e o lançando ao mar. Mais um fora do combate.
Virando para o outro lado, Gale viu o tritão e o ciborgue, que haviam avançado em conjunto contra o marinheiro, derrotados e jogados no chão. Com um chute, o marine jogou ambos para o mar.
Agora restavam apenas três: Gale, o marinheiro e o negro, com o buraco entre eles, que estavam igualmente distantes. Além deles, havia a apresentadora e o 'aventureiro' inconsciente. A plateia rugia a cada derrota e, agora, gritavam "Morte ao marinheiro!".
Com o canto do olho, Gale viu quando o 'aventureiro' agarrou a moça e atirou seu chicote para o alto, tentando se agarrar no topo da grade e fugir com a mulher como prêmio. A apresentadora não era nem um pouco inofensiva e atacou o homem com seu chicote e com joelhadas, se soltando um segundo depois com um enorme sorriso no rosto. — Ô mané, tá pensando que eu fico aqui de enfeite?! — Antes que ele pudesse responder, no entanto, Sam o atravessou com um golpe de espada, tão rápido que apenas após a recolocar na bainha o homem sentiu e caiu inerte. Menos um.
Ainda assim, o desejo de Gale dos dois chegarem ao final não se tornaria realidade. Pois enquanto Sam se virava para paquerar a apresentadora, o pirata de bandana pulou sobre ele, chutando-o para o centro do ringue e o lançando ao mar. Mais um fora do combate.
Virando para o outro lado, Gale viu o tritão e o ciborgue, que haviam avançado em conjunto contra o marinheiro, derrotados e jogados no chão. Com um chute, o marine jogou ambos para o mar.
Agora restavam apenas três: Gale, o marinheiro e o negro, com o buraco entre eles, que estavam igualmente distantes. Além deles, havia a apresentadora e o 'aventureiro' inconsciente. A plateia rugia a cada derrota e, agora, gritavam "Morte ao marinheiro!".
- Gale D. Kay:
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