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Achiles
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Qua Jun 15, 2022 11:45 am
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Mendonca
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Sex Jun 17, 2022 8:29 am
GALE D. KAY |
A
inda ouvia a voz de Richard ao fundo, talvez nunca mais visse seu rosto, mas para sempre guardaria as lembranças da aventura que vivemos. Ele tinha feito muito mais por mim do que eu poderia retribuir, sabia que não deixaria seu sacrifício ser em vão, por isso, corria o mais rápido possível para longe daquele lugar, precisava seguir em frente, mesmo a contra gosto.As passadas eram largas, ainda segurava o baú embaixo do braço e o mantinha seguro, não iria perdê-lo de maneira alguma. Mesmo tendo pique para fugir, sentia os reflexos dos desgastes de ser acertado por veneno, ser esmagado e das lutas contra os Agentes, se não fosse resistente, provavelmente estaria caído em alguma fossa. Quanto mais corria, mais sentia a língua pressionando a boca e a garganta implorando por água, destarte, precisava seguir em frente.
Para piorar, ouvia o rio correndo ao meu lado, aquilo instiga a parar e enfiar o rosto para saciar a sede, mas sem perceber, havia percorrido muitos metros e por fim, o rio deságua em um lago. Parando para respirar por alguns segundos, vi duas figuras, focando os olhos, via dois rostos conhecidos, não consegui segurar um sorriso de satisfação, o destino tinha sorrido para mim.
Ei, sou amigo do August Vern, vocês me levaram até as ruínas mais cedo … preciso da ajuda de vocês |
Não escondia que estava com pressa e até mesmo desesperado, na minha cabeça, precisava sair dali o mais rápido possível.
Preciso zarpar de Stevelty o mais rápido possível, por favor, conseguem me ajudar? |
Poderia haver perguntas sobre August, seu irmão e tudo que aconteceu, mas não tinha tempo para responder agora, por isso, balançava a cabeça e se fosse preciso, até pagaria pela ajuda.
Não posso responder tudo agora, August e seu irmão conseguiram fugir, tem Agentes do Governo nós procurando … se eu pagar conseguem arrumar um barco para me tirar da ilha? |
Mostrava 100 mil berries para a dupla, se pedissem mais, entregaria, precisava seguir para outro lugar.
Histórico
Post: 01Nome: Gale D. Kay
Profissão: Arqueólogo | Historiador
Proficiências: Criptografia | Geografia | História | Investigação | Lógica | Sociologia | Atletismo
Qualidades: Carismático | Destemido | Talentoso | Hipoalgia | Liderança
Defeitos: Ambição | Heroico | Impulsivo | Sono Pesado | Tradicionalista (Pugilista)
Ganhos: -x-
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Localização: North Blue - Stevelty
Objetivos:
- Viajar para Lvneel. ( )
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Noskire
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Seg Jun 20, 2022 10:06 pm
A dupla olhava para o jovem ensanguentado e sujo, com o pesado baú embaixo do braço. "Preciso zarpar…" foram as últimas palavras do arqueólogo antes de cair na estreita estrada de barro. As águas turvas do lago ocuparam sua visão enquanto sua consciência se esvaía.
O canto agitado de algum pequeno pássaro despertou o jovem. Sentando-se e olhando ao redor, veria-se só em um pequeno e humilde quarto. O ambiente era mal iluminado, o colchão era de palha e estava no chão, e o pobre pássaro estava preso em uma minúscula gaiola pendurada no topo da parede. O pequeno debatia-se por algum tempo, como se protestasse pelo cárcere, antes de se empoleirar no único graveto dentro da gaiola e ficar em silêncio, suas penas amarelas resplandecendo com a fraca luz solar que entrava pelas frestas da janela.
Um lençol encardido, mas limpo, cobria o historiador e este percebeu que sentia leves dores pelo corpo. Não fosse sua resistência sobre humana, estaria numa situação muito mais vulnerável. Suas roupas estavam dobradas, e igualmente limpas, no canto do quarto. Ataduras e curativos cobriam seus machucados que, em conjunto com a ausência de grilhões, demonstravam que não havia sido capturado.
Após um minuto, com sua visão se acostumando ao breu e sua mente acordando aos poucos, viu o baú que havia pego em sua última aventura. Ele estava fechado e, se abrisse, veria seu conteúdo intacto. Após mais um ou dois minutos, a porta foi aberta apenas alguns centímetros e um dos homens que o haviam levado até ali entrou rapidamente, fechando a porta atrás de si.
— Oh, você acordou! — Sussurrou. Ele trazia uma cumbuca com sopa e uma colher de madeira dentro, a qual entregava à Gale, sentando-se no chão ao seu lado. A sopa era de cebola, de tom esverdeado e cheiro forte, mas gostosa ainda assim. O pássaro voltava a se debater por mais algum tempo, trazendo uma careta ao rosto do carroceiro. Ignorando o pobre animal, dizia à Gale: — Você dormiu por dois dias inteiros! Você deve ter algumas dúvidas, mas antes me diga o que aconteceu com August! — Exigiu. Sua voz permanecia um pouco mais alta do que um sussurro e, caso Gale falasse alto demais, o homem o repreenderia com um "SHHH!" antes de se levantar e olhar pelas frestas da janela. — Fale baixo, você é um procurado agora!
~ x ~
O canto agitado de algum pequeno pássaro despertou o jovem. Sentando-se e olhando ao redor, veria-se só em um pequeno e humilde quarto. O ambiente era mal iluminado, o colchão era de palha e estava no chão, e o pobre pássaro estava preso em uma minúscula gaiola pendurada no topo da parede. O pequeno debatia-se por algum tempo, como se protestasse pelo cárcere, antes de se empoleirar no único graveto dentro da gaiola e ficar em silêncio, suas penas amarelas resplandecendo com a fraca luz solar que entrava pelas frestas da janela.
Um lençol encardido, mas limpo, cobria o historiador e este percebeu que sentia leves dores pelo corpo. Não fosse sua resistência sobre humana, estaria numa situação muito mais vulnerável. Suas roupas estavam dobradas, e igualmente limpas, no canto do quarto. Ataduras e curativos cobriam seus machucados que, em conjunto com a ausência de grilhões, demonstravam que não havia sido capturado.
Após um minuto, com sua visão se acostumando ao breu e sua mente acordando aos poucos, viu o baú que havia pego em sua última aventura. Ele estava fechado e, se abrisse, veria seu conteúdo intacto. Após mais um ou dois minutos, a porta foi aberta apenas alguns centímetros e um dos homens que o haviam levado até ali entrou rapidamente, fechando a porta atrás de si.
— Oh, você acordou! — Sussurrou. Ele trazia uma cumbuca com sopa e uma colher de madeira dentro, a qual entregava à Gale, sentando-se no chão ao seu lado. A sopa era de cebola, de tom esverdeado e cheiro forte, mas gostosa ainda assim. O pássaro voltava a se debater por mais algum tempo, trazendo uma careta ao rosto do carroceiro. Ignorando o pobre animal, dizia à Gale: — Você dormiu por dois dias inteiros! Você deve ter algumas dúvidas, mas antes me diga o que aconteceu com August! — Exigiu. Sua voz permanecia um pouco mais alta do que um sussurro e, caso Gale falasse alto demais, o homem o repreenderia com um "SHHH!" antes de se levantar e olhar pelas frestas da janela. — Fale baixo, você é um procurado agora!
- Histórico:
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Profissões: Arqueólogo e Historiador
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• Briga
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• Carismático (02 Pontos)
• Destemido: (01 Pontos)
• Hipoalgia (02 Pontos)
• Liderança (02 Pontos)
• Talentoso (02 Pontos)
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• Ambição (02 Pontos)
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Mendonca
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Ter Jun 21, 2022 5:16 pm
GALE D. KAY |
A
garganta estava seca, o corpo pesado e o simples ato de abrir os olhos foi doloroso, sentia-me como se estivesse acordado de uma noite de bebedeira, coisa que pouca conhecia, havia experimentado álcool apenas uma vez, no dia em que jurei achar o One Piece junto de Jim, onde brindamos pela nossa ambição, infelizmente, ele não pode me acompanhar, mas ainda sigo em busca dessa promessa, sabendo que se desistisse, não poderia encará-lo no outro mundo. [Ambição]Percebendo um pequeno pássaro cantarolando, pensei imediatamente ainda estar na floreste, minha cabeça ainda doía, tentei levantar rápido, mas uma mescla de preguiça e cansaço me impediram, notava que estava em algum lugar desconhecido, contudo, não me apavorei, estava livre de algemas e devidamente tratado, não estava nas mãos sujas do Governo Mundial. Ficando em pé, aproximava mais um pouco da gaiola, colocando a ponta do dedo próximo do pequeno animal, destarte, antes que pudesse fazer uma melhor aproximação, a porta se abriu.
A figura era conhecida, se tratava de um dos carroceiros que vi na beira do lago, então de fato, eles tinham me ajudado. O homem parecia surpreso em me ver acordado, logo descobri que havia dormido por dois longos dias, não me era estranho, meu pai sempre me condenou por ficar mais na cama do que deveria, por isso, evitava dormir tanto, preferindo passar as noites lendo sobre contos e histórias. [Sono Pesado]
Não sei dizer exatamente o que aconteceu … invadimos as ruínas, enfrentamos um pelotão de Agentes e quando finalmente achamos o irmão do August, uma armadilha foi acionada e chão do local se abriu … cada um foi para um lado. |
Explicava resumidamente, ocultando boa parte do que de fato ocorreu, não poderia deixar que ninguém soubesse do Poneglyph. Enquanto explicava, pegava a cumbuca e me sentava, inalando o forte cheiro da cebola. Como uma criança faminta, comecei a devorar as cebolas e pegando o caldo com a colher, terminando tudo, limpava os cantos da boca com o braço. Sentia que algo estranho tinha sido dito, como a fome estava grande, tinha ignorado uma informação importante.
Como assim procurado? |
Questionava de forma assustada e confusa, num tom mais alto do que devia. Tinham colocado um preço pela minha cabeça? Finalmente meus pais teriam uma foto minha. Passado o susto, vinha a ansiedade de ver o cartaz, se de fato existisse. Esperava que o carroceiro me desse mais informações e atualizasse o que perdi nesses dias que passei adormecido, enquanto isso, pegava minhas roupas e as vestia, colocando a calça, camisa e sobretudo, amarrando as botas e completando com o quepe sobre a cabeça. [Extravagante]
Onde eu estou exatamente? Se minha cabeça vale alguma coisa, preciso realmente seguir para outra ilha |
Comentava, agora pegando o baú e o abrindo. Por um momento, ignorava tudo ao meu redor, como se uma luz surgisse do além para iluminar as manoplas que continham dentro do objeto. Com cuidado, peguei ambas e as vesti, eram relíquias de outra era, havia poeira em sua superfície, coube perfeitamente em minha mãos, eram rígidas, mas não incomodava, poderia socar e agarrar, aquela jornada nas ruínas se mostrava melhor mais benéfica do que a encomenda. [Historiador]
Iria esperar que o sujeito me dissesse o que fazer, poderia ele ajudar? Estaria já me ajudando? Havia pouco tempo para perder, com o Governo me procurando, as coisas iriam ficar interessantes daqui para frente.
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Post: 02Nome: Gale D. Kay
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Noskire
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Ter Jun 21, 2022 6:36 pm
— SHHH! — Fazia o homem mais uma vez, observando o exterior pelas brechas da janela. — Nós ouvimos você na estrada, Jorge já foi em busca de uma viagem só de ida para bem longe daqui, deve voltar em torno de uma hora. — Informava, mais uma vez se aproximando de Gale e se sentando no chão. — Richard foi preso, eu consegui falar brevemente com ele, parece que não possuem nenhuma prova concreta contra ele e devem soltá-lo nos próximos dias. Mas não tivemos notícia alguma de August.
O homem suspirava e se encostava na parede, dando uma leve batida com a cabeça. — Por sinal, foi quando vi seu cartaz. Estão oferecendo dois milhões de berries! O que diabos vocês fizeram lá?! — Ele balançava a cabeça em desaprovação e, caso o agora pirata perguntasse, ele responderia: — Não, não trouxe o seu cartaz comigo. Imaginei que seria muito suspeito arrancar seu cartaz na frente de meia dúzia de agentes!
— Estamos no subúrbio da cidade, uma região bem pobre e esquecida, duvido que venham lhe procurar por aqui, a não ser que alguém lhe entregue. Por isso que precisa permanecer em silêncio. Já basta esse pássaro! — E, como para enfatizar suas palavras, o pássaro recomeçava sua luta contra as finas grades de metal.
— Estamos no início da tarde e eu imagino que, na melhor das hipóteses, Jorge lhe consiga uma viagem para hoje à noite. Na pior das hipóteses, apenas próxima semana! — Após alguns segundos para o historiador compreender o que lhe foi dito, o homem continuava: — Se quiser, posso tentar lhe trazer mais comida ou alguma outra coisa que precise. Vou até o centro da cidade de qualquer forma, tentar descobrir algo sobre August. — Caso Gale pedisse por algo, o homem esticaria a mão, esperando pelos berries para comprar o que lhe fosse pedido. Nada mais justo.
Independente da resposta ser sim ou não, o homem se levantaria a daria uns tapas na calça antes de se voltar para a porta. — Devo voltar no início da noite. Não saia de jeito algum! — Dizia antes de passar pela porta com a mesma discrição que havia tido para entrar.
O homem suspirava e se encostava na parede, dando uma leve batida com a cabeça. — Por sinal, foi quando vi seu cartaz. Estão oferecendo dois milhões de berries! O que diabos vocês fizeram lá?! — Ele balançava a cabeça em desaprovação e, caso o agora pirata perguntasse, ele responderia: — Não, não trouxe o seu cartaz comigo. Imaginei que seria muito suspeito arrancar seu cartaz na frente de meia dúzia de agentes!
— Estamos no subúrbio da cidade, uma região bem pobre e esquecida, duvido que venham lhe procurar por aqui, a não ser que alguém lhe entregue. Por isso que precisa permanecer em silêncio. Já basta esse pássaro! — E, como para enfatizar suas palavras, o pássaro recomeçava sua luta contra as finas grades de metal.
— Estamos no início da tarde e eu imagino que, na melhor das hipóteses, Jorge lhe consiga uma viagem para hoje à noite. Na pior das hipóteses, apenas próxima semana! — Após alguns segundos para o historiador compreender o que lhe foi dito, o homem continuava: — Se quiser, posso tentar lhe trazer mais comida ou alguma outra coisa que precise. Vou até o centro da cidade de qualquer forma, tentar descobrir algo sobre August. — Caso Gale pedisse por algo, o homem esticaria a mão, esperando pelos berries para comprar o que lhe fosse pedido. Nada mais justo.
Independente da resposta ser sim ou não, o homem se levantaria a daria uns tapas na calça antes de se voltar para a porta. — Devo voltar no início da noite. Não saia de jeito algum! — Dizia antes de passar pela porta com a mesma discrição que havia tido para entrar.
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- Nome: Gale D. Kay
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Mendonca
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Qua Jun 22, 2022 5:53 pm
GALE D. KAY |
L
evantar o tom da voz fazia o carroceiro ficar maluco, mas estava empolgado com a informação, todavia, nem tudo são flores, Richard foi capturado, aparentemente sem provas e logo seria solto, o que aliviava o peso da consciência, aquele sujeito era realmente alguém de fibra, um amigo para vida toda. Mesmo não tendo o cartaz, o valor não me animava, pensei que seria pelo menos uns vinte milhões.Dois milhões? Só isso? |
Logo uma aura negra cobria eu rosto, me fazendo desabar no chão sem força, meu Pai iria caçoar de mim com toda certeza, maldito Governo, subestimando minha força. Rapidamente me coloquei em pé novamente, com um sorriso no rosto e um olhar determinado, com o braço erguido ao ouvir que estavam providenciando minha viagem. [Extravagante/Carismatico]
Tem que ser hoje! Não posso esperar tudo isso |
Novamente elevava o tom de voz de forma inconsciente, mas realmente, não podia ficar tantos dias preso nesse cubículo, estava totalmente dependente de Jorge, o outro carroceiro, mas confiava que o rapaz faria o melhor possível. Não havia muito o que fazer além de esperar, meu amigo ia para o centro comprar comida, apesar da sopa estar gostosa, nada iria superar um bom sanduíche de carne. Com minha nova manopla, poderia vender as duas que tinha, por isso, pegava ambas nos bolsos e entregava para o sujeito.
Tenta vender essa Soqueira de Ferro (Básica/Baixa) e essa de Couro (Gasta/Baixa), pegue 100 mil para comprar comida, quero sanduíche de carne e uma garrafa de suco. |
Entregando os itens para o rapaz, observava o mesmo partir, me deixando sozinho, quer dizer, junto do pequeno pássaro. Aproximando da gaiola, abria a pequena porta, se houvesse, e tentaria pegar o animal com cuidado, soltando-o dentro do quarto e com cuidado, abria uma pequena fresta na porta, se não estivesse trancada para o mesmo fugir. Se para mim era ruim estar preso naquele quarto, o animal devia sentir o mesmo na gaiola, não havia nenhum sentimento melhor do que a liberdade. [Heroico]
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Post: 03Nome: Gale D. Kay
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Noskire
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Qua Jun 22, 2022 7:30 pm
O carroceiro pegava as duas luvas e o dinheiro entregue pelo historiador, aparentemente confuso. — Acredito que seja mais do que o suficiente, mas vou levar para garantir! — Guardava tudo e saía.
Sequer um minuto se passava no silêncio do quarto e Gale já estava abrindo a gaiola e tentando libertar o pássaro que sequer sabia de quem era. A pequena ave amarelada voou no pequeno espaço disponível e gralhou com o intruso, debatendo-se desesperadamente e bicando sua nova luva, produzindo pequenos zunidos de metal, mas sequer a arranhando, até que Gale o soltava.
O pássaro ainda gralhava mais um pouco, mas o jovem apenas ia até a porta e a abria. Silêncio. O pássaro parecia inseguro, olhando na direção do homem e da luz. Ele dava alguns pulinhos e parava, antes de retomar o processo. Levou quase cinco minutos para que o pequeno finalmente se aproximasse da porta e do historiador. Antes de bater asas e finalmente voltar a ser livre, ele olhava na direção de Gale e dava um breve, mas belo canto, em agradecimento. Ou, ao menos, era isso o que parecia.
Só e no completo silêncio, o jovem teria que suportar o tédio por um longo período.
Havia começado a chover, como era de costume na ilha Stevelty, com as gotas produzindo um som suave e nostálgico — para alguns — no teto da pequena casa. Há quanto tempo será que Gale estava ali? Fora o tempo que havia passado desacordado, claro! Uma hora? Duas horas?
A porta se abrindo chamava sua atenção e um homem entrava na casa. Com o passar das horas e o escurecer do céu com a chuva, o ambiente da casa havia se tornado ainda mais soturno, o que impossibilitava para o historiador ver o rosto do indivíduo. Será que o carroceiro já havia retornado? Seria um inimigo?
O homem acendia um fósforo e, pouco depois, uma lamparina, iluminando o ambiente. — Oh, você acordou! — Dizia o carroceiro, tirando sua capa e pendurando num prego próximo à porta. Mas este era o outro. — Cadê o George? — Ele indagava. — E August, tem alguma noção do que aconteceu com ele? — Perguntou, sentando-se no chão da casa. Déjà vu que chamam, não é?
Após a resposta, o homem falaria: — Oh, sua viagem, sim! Consegui duas propostas, ambos navios partirão hoje à meia-noite para Lvneel, então ouça com atenção e escolha bem. — Apesar do 'ouça com atenção', o homem se calava e, calmamente, começava a acender um cachimbo que tirava do bolso. Após três tragadas, ele finalmente recomeçava a falar:
— Há um navio mercante no porto que aceitou levar um passageiro extra. Você terá comida, uma rede para dormir e alguns dias para descansar. É a minha sugestão, se me permite dizer, mas há um pequeno problema. — Mais uma lenta e demorada tragada antes de… — O capitão cobrou quinhentos mil berries pela passagem. — Com algumas contas rápidas, Gale poderia constatar que era quase 10% do seu suado dinheirinho. Valeria a pena?
— E tem a outra opção, uma escuna, onde o capitão cobrou apenas cem mil pela passagem. — O homem suspirava e tremia, como se tivesse sentido um arrepio repentino. Seria por causa do frio da chuva? Ele dava mais uma tragada para afastar o sentimento e continuava: — Acontece que você terá que trabalhar o caminho inteiro como marujo no navio. E o capitão é um procurado arruaceiro, como você. — O homem levantava as mãos as presas, tentando se corrigir. — Procurado como você, eu digo. Não arruaceiro! Apesar que… Enfim! Ele é um contrabandista.
Ele dava um longo suspiro e retomava a conversa. — Além disso, o navio está atracado num lago subterrâneo nas cavernas. — Mexendo em seus bolsos, ele tirava um pequeno pedaço de papel e entregava ao historiador. — Ele disse que o caminho nesse mapa é seguro e, ao chegar à porta, bater três vezes e dizer a senha, que é… — Mais uma longa tragada, sem pressa, e finalmente: — Jugemu Jugemu Goko no Surikire Kaijarisuigyo no Suigyomatsu Unraimatsu Furaimatsu Ku Neru Tokoro ni Sumu Tokoro Yabura Koji no Bura Koji Paipo-paipo Paipo no Shuringan Shuringan no Gurindai Gurindai no Ponpokopi no Ponpokona no Chokyumei no Chosuke and Jugemu Jugemu Goko no Surikire Kaijarisuigyo no Suigyomatsu Unraimatsu Furaimatsu Ku Neru Tokoro ni Sumu Tokoro Yabura Koji no Bura Koji Paipo-paipo Paipo no Shuringan Shuringan no Gurindai Gurindai no Ponpokopi no Ponpokona no Chokyumei no Chosuke. — Mais uma tragada. — Um pouco longa, pro meu gosto, para ser sincero.
Sequer um minuto se passava no silêncio do quarto e Gale já estava abrindo a gaiola e tentando libertar o pássaro que sequer sabia de quem era. A pequena ave amarelada voou no pequeno espaço disponível e gralhou com o intruso, debatendo-se desesperadamente e bicando sua nova luva, produzindo pequenos zunidos de metal, mas sequer a arranhando, até que Gale o soltava.
O pássaro ainda gralhava mais um pouco, mas o jovem apenas ia até a porta e a abria. Silêncio. O pássaro parecia inseguro, olhando na direção do homem e da luz. Ele dava alguns pulinhos e parava, antes de retomar o processo. Levou quase cinco minutos para que o pequeno finalmente se aproximasse da porta e do historiador. Antes de bater asas e finalmente voltar a ser livre, ele olhava na direção de Gale e dava um breve, mas belo canto, em agradecimento. Ou, ao menos, era isso o que parecia.
Só e no completo silêncio, o jovem teria que suportar o tédio por um longo período.
~ x ~
Havia começado a chover, como era de costume na ilha Stevelty, com as gotas produzindo um som suave e nostálgico — para alguns — no teto da pequena casa. Há quanto tempo será que Gale estava ali? Fora o tempo que havia passado desacordado, claro! Uma hora? Duas horas?
A porta se abrindo chamava sua atenção e um homem entrava na casa. Com o passar das horas e o escurecer do céu com a chuva, o ambiente da casa havia se tornado ainda mais soturno, o que impossibilitava para o historiador ver o rosto do indivíduo. Será que o carroceiro já havia retornado? Seria um inimigo?
O homem acendia um fósforo e, pouco depois, uma lamparina, iluminando o ambiente. — Oh, você acordou! — Dizia o carroceiro, tirando sua capa e pendurando num prego próximo à porta. Mas este era o outro. — Cadê o George? — Ele indagava. — E August, tem alguma noção do que aconteceu com ele? — Perguntou, sentando-se no chão da casa. Déjà vu que chamam, não é?
Após a resposta, o homem falaria: — Oh, sua viagem, sim! Consegui duas propostas, ambos navios partirão hoje à meia-noite para Lvneel, então ouça com atenção e escolha bem. — Apesar do 'ouça com atenção', o homem se calava e, calmamente, começava a acender um cachimbo que tirava do bolso. Após três tragadas, ele finalmente recomeçava a falar:
— Há um navio mercante no porto que aceitou levar um passageiro extra. Você terá comida, uma rede para dormir e alguns dias para descansar. É a minha sugestão, se me permite dizer, mas há um pequeno problema. — Mais uma lenta e demorada tragada antes de… — O capitão cobrou quinhentos mil berries pela passagem. — Com algumas contas rápidas, Gale poderia constatar que era quase 10% do seu suado dinheirinho. Valeria a pena?
— E tem a outra opção, uma escuna, onde o capitão cobrou apenas cem mil pela passagem. — O homem suspirava e tremia, como se tivesse sentido um arrepio repentino. Seria por causa do frio da chuva? Ele dava mais uma tragada para afastar o sentimento e continuava: — Acontece que você terá que trabalhar o caminho inteiro como marujo no navio. E o capitão é um procurado arruaceiro, como você. — O homem levantava as mãos as presas, tentando se corrigir. — Procurado como você, eu digo. Não arruaceiro! Apesar que… Enfim! Ele é um contrabandista.
Ele dava um longo suspiro e retomava a conversa. — Além disso, o navio está atracado num lago subterrâneo nas cavernas. — Mexendo em seus bolsos, ele tirava um pequeno pedaço de papel e entregava ao historiador. — Ele disse que o caminho nesse mapa é seguro e, ao chegar à porta, bater três vezes e dizer a senha, que é… — Mais uma longa tragada, sem pressa, e finalmente: — Jugemu Jugemu Goko no Surikire Kaijarisuigyo no Suigyomatsu Unraimatsu Furaimatsu Ku Neru Tokoro ni Sumu Tokoro Yabura Koji no Bura Koji Paipo-paipo Paipo no Shuringan Shuringan no Gurindai Gurindai no Ponpokopi no Ponpokona no Chokyumei no Chosuke and Jugemu Jugemu Goko no Surikire Kaijarisuigyo no Suigyomatsu Unraimatsu Furaimatsu Ku Neru Tokoro ni Sumu Tokoro Yabura Koji no Bura Koji Paipo-paipo Paipo no Shuringan Shuringan no Gurindai Gurindai no Ponpokopi no Ponpokona no Chokyumei no Chosuke. — Mais uma tragada. — Um pouco longa, pro meu gosto, para ser sincero.
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Qui Jun 23, 2022 10:26 pm
GALE D. KAY |
C
om o barulho da chuva sobre o teto, pensava sobre o que havia lido no Poneglyph, ele parecia querer me dizer algo, por trás daquela tragédia, havia uma mensagem, uma história, como queria que minha Mãe estivesse comigo, com certeza ela saberia de algo para me ajudar, infelizmente, estava ainda sozinho na minha aventura, com um cartaz de procurado, sem um barco e completamente sem rumo, era realmente uma situação de merda, todavia, não me deixava abater, a próxima ilha, sem dúvidas, reservava uma grande aventura. [Historiador]Não sabia dizer quanto tempo demorou para alguém aparecer, estava escuro e o tempo chuvoso, mas finalmente a porta se abriu e uma figura entrou, fechei o punho me preparando para atacar, até que o sujeito acendeu um fósforo mostrando seu rosto. Era o outro carroceiro. O homem perguntava pelo seu parceiro e sobre August, me ajeitando no canto, explicava a situação.
George foi até o mercado comprar algo para comer e vender umas coisas que dei para ele, vou precisar de dinheiro para a viagem, deu certo né? |
Escorado na parede, estava ansioso pelo que ele tinha conseguido.
August e eu nós separamos nas ruínas, mas ele estava com seu irmão, provavelmente devem ter conseguido fugir do local |
Explicava novamente sobre August. Jorge então contava boas notícias ele tinha conseguido duas proposta para seguir para Lvneel, a primeira era em uma escuna por 500 mil e a outra 100 mil onde precisava trabalhar. Não tinha preguiça, já havia navegado antes, seria até um bom treinamento para quando eu possuir meu proprio barco, contudo, logo essa opção se mostrou complicava, além de ficar no subterrâneo de uma caverna, a senha era simplesmente enorme. Arregalei os olhos e não consegui segurar o queixo, que bateu no chão e subiu de novo.
É uma baita senha hahaha, vou seguir seu conselho e ir com o escuna de 500 mil, dinheiro não deve ser problema, assim que George voltar com o lucro das manoplas que dei para ele vender |
Nesse momento já saltava, ficando em pé, como se estivesse pronto para seguir, não conseguia esconder a ansiedade para seguir minha viagem, tinha dormido bastante, as baterias estavam carregadas, o corpo recuperado, o corpo já pedia por agitação, queria sentir o vento no rosto, o cheiro do mar e a sensação de liberdade nas veias.
Quando ou se George voltasse, iria comer o que ele tinha comprado rapidamente, não importando em derrubar farelos pelos cantos, assim que terminasse, iria agitar Jorge para me levar até a escuna, onde iria subir a bordo e finalmente seguir para Lvneel.
Histórico
Post: 04Nome: Gale D. Kay
Profissão: Arqueólogo | Historiador
Proficiências: Criptografia | Geografia | História | Investigação | Lógica | Sociologia | Atletismo
Qualidades: Carismático | Destemido | Talentoso | Hipoalgia | Liderança
Defeitos: Ambição | Heroico | Impulsivo | Sono Pesado | Tradicionalista (Pugilista)
Ganhos: -x-
Perdas: -x-
Localização: North Blue - Stevelty
Objetivos:
- Viajar para Lvneel. ( )
- Conhecer a Rainha Cordelia Lvneel. ( )
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Sáb Jun 25, 2022 11:12 am
Após Jorge contar sobre as duas opções, Gale escolhia pela mais segura, apesar do gasto envolvido. Mal ele sabia do problema que havia evitado, pois a longa senha seria o menor dos seus problemas na outra rota.
O historiador se levantou, animado, ansioso pela sua viagem. Contudo, o navio partiria apenas à meia-noite e ainda restava esperar pelo retorno do outro carroceiro, o qual levou mais de uma hora para retornar. Jorge passou quase metade desse tempo fumando seu cachimbo em silêncio, o que resultou numa espessa camada de fumaça no topo do casebre.
Os dois irmãos se cumprimentavam e George dava um bento para Jorge, que começava a comer. — Eu já comi o meu. — Ele informava. Se aproximando de Gale, ele lhe entregava um sanduíche de carne embalado em papel e uma garrafa de suco. — Comprei o lanche no centro da cidade por cem mil berries. As luvas eu ofereci para dois mercadores e um ferreiro na cidade, vendi pelo melhor preço que consegui. — Dizia, lhe entregando o valor conseguido. — E a viagem? Tem algum navio para hoje? — Humrum! No porto à meia-noite. — Jorge respondia, de boca cheia.
Um irmão se sentava ao lado do outro, encostando-se na parede. — Algumas horas para esperar então. Ainda são oito, se saírmos umas dez horas, chegaremos ao porto cerca de trinta minutos antes do combinado. — Ele tirava de um bolso da calça um baralho e começava a embaralhar. — Vai uma mão? — Perguntava à Gale. Enquanto George embaralhava e Jeorge comia, o silêncio dominou o aposento por um momento e fez um dos irmãos perceber a falta do pequeno pássaro. Olhando rapidamente para a gaiola e vendo-a vazia, gritou: — Cadê a porra do pássaro?!
O historiador se levantou, animado, ansioso pela sua viagem. Contudo, o navio partiria apenas à meia-noite e ainda restava esperar pelo retorno do outro carroceiro, o qual levou mais de uma hora para retornar. Jorge passou quase metade desse tempo fumando seu cachimbo em silêncio, o que resultou numa espessa camada de fumaça no topo do casebre.
Os dois irmãos se cumprimentavam e George dava um bento para Jorge, que começava a comer. — Eu já comi o meu. — Ele informava. Se aproximando de Gale, ele lhe entregava um sanduíche de carne embalado em papel e uma garrafa de suco. — Comprei o lanche no centro da cidade por cem mil berries. As luvas eu ofereci para dois mercadores e um ferreiro na cidade, vendi pelo melhor preço que consegui. — Dizia, lhe entregando o valor conseguido. — E a viagem? Tem algum navio para hoje? — Humrum! No porto à meia-noite. — Jorge respondia, de boca cheia.
Um irmão se sentava ao lado do outro, encostando-se na parede. — Algumas horas para esperar então. Ainda são oito, se saírmos umas dez horas, chegaremos ao porto cerca de trinta minutos antes do combinado. — Ele tirava de um bolso da calça um baralho e começava a embaralhar. — Vai uma mão? — Perguntava à Gale. Enquanto George embaralhava e Jeorge comia, o silêncio dominou o aposento por um momento e fez um dos irmãos perceber a falta do pequeno pássaro. Olhando rapidamente para a gaiola e vendo-a vazia, gritou: — Cadê a porra do pássaro?!
- Histórico:
- Nome: Gale D. Kay
Profissões: Arqueólogo e Historiador
Proficiências:
• Briga
• Criptografia
• Geografia
• História
• Investigação
• Lógica
• Sociologia
Qualidades:
• Carismático (02 Pontos)
• Destemido: (01 Pontos)
• Hipoalgia (02 Pontos)
• Liderança (02 Pontos)
• Talentoso (02 Pontos)
• Versátil (Racial)
Defeitos:
• Ambição (02 Pontos)
• Extravagante (01 Ponto)
• Heroico (02 Pontos)
• Impulsivo (02 Ponto)
• Sono pesado (01 Ponto)
• Tradicionalista (Pugilista) (01 Ponto)
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• ฿S 25.000
Perdas:
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- Venda de duas luvas:
Valor de compra: ฿S 250.000
Valor de venda:
+฿S 125.000 (50%)
Lanche:
- ฿S 100.00
Total:
+฿S 25.000
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Dom Jun 26, 2022 11:36 am
GALE D. KAY |
D
epois de explicar a situação e aguardar mais um pouco naquele apertado cômodo, Jorge voltava com comida e o lucro das vendas, era pouco, mas não me importei nenhum momento com isso, saliva escorria do canto da boca com o cheiro do lanche, a barriga estava roncando de fome. Como alguém que literalmente não comia por dois dias, rasguei a sacola como um pequeno animal, tirei a embalagem e cheirei o lanche, apenas para dar a primeira mordida, consumindo metade do alimento em uma só bocada.Com a enorme massa de comida na boca, mastigar ficou difícil, estava com a boca um pouco aberta, saboreando cada mordida, com a boca cheia, apenas ouvia a dupla conversando sobre a viagem e os fatos rotineiros, não comentei nada, apenas abri a garrafa de suco e virei um longo gole para ajudar a descer o alimento, depois respirei aliviado, pronto para terminar com aquele lanche.
Novamente mordia mais do que devia, ficando com a boca cheia, apenas observando um dos irmãos tirando um baralho do bolso, teria que esperar mais duas horas antes de partir, mas pelo menos daria certo, além de que, duas horas não era grande coisa. Lutando para engolir a carne, George notava algo. O pássaro tinha sumido. Nesse momento, engasguei, estava tentando engolir a massa de carne e pão, mas tinha ficado preso na garganta, batia no peito, pegava a garrafa de suco e virava na boca, somente então, conseguia engolir o resto do lanche.
Sem saber muito o que dizer, comecei a suar de leve, dei uma risada sem graça e evitei contato visual.
Que passaro? er…er… lembro dele, eu acho, será que a gaiola abriu sozinha? |
Coçava a cabeça, tirava o quepe e colocava sobre o colo, precisava urgentemente mudar de assunto, então, começava a perguntar sobre algo que me interessava. [História/Sociologia]
Essa ilha de Lvneel … sabem me dizer alguma coisa sobre ela? |
Perguntava inocentemente, esperando pelas cartas, não era um ávido amante de jogos de azar, na verdade, era bem ruim, mas faria isso para evitar mais conversa sobre o pássaro, seria duas longas horas. Não havia muito o que fazer além de esperar, quando desse a hora de partir, seguiria a dupla ou quem fosse me levar até o barco com um sorriso no rosto, por finalmente estar seguindo rumo a uma nova ilha.
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Post: 05Nome: Gale D. Kay
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Dom Jun 26, 2022 3:55 pm
Gale era um péssimo mentiroso, mas George parecia tão surpreso que sequer percebeu a mentira deslavada que o outro contou. — Ah… Ana vai me matar! — Suspirava. — Bem, ele ficava se debatendo o tempo inteiro, talvez tenha sido para o melhor. — Aceitava e voltava a se sentar, embaralhando e distribuindo às cartas.
— Só fomos lá uma vez, mas já faz muito tempo. — Relembrava George. — Sim, éramos pequenos. Meros cinco invernos nas costas. — Isso. Mas é bem diferente daqui. Muito verde. Campos, florestas… — E um castelo digno de uma Rainha! — Princesa! — Corrigia o outro. — HAHAHA! Verdade! Se brincar ela é mais nova do que a gente!
O trio jogava uma dúzia de partidas, com Gale ganhando três vezes e Jorge sendo o campeão com cinco vitórias. Até que George se levantava e saía por um minuto, retornando e começando a vestir sua capa. — Já está na hora e tudo parece tranquilo. Vamos? — A pergunta era retórica, pois já fazia horas que Gale esperava ansioso por aquele momento.
Instruído pelos dois irmãos, Gale se escondia deitado na carroça, como havia feito a alguns dias, cercado por caixotes e coberto com uma grossa napa encardida. O cheiro não era o dos melhores e os solavancos eram incômodos, mas o historiador resistiu bravamente, em silêncio, por mais uma hora de longa introspecção.
A carroça finalmente parava e três batidas secas na madeira indicavam para ele sair. Saindo de seu esconderijo e olhando ao redor, se veria no lado leste do porto. Haviam pouquíssimas pessoas ao redor, sendo em sua maioria marujos e bêbados. — Nos despedimos por aqui. — Dizia um dos irmãos. — Quando nos encontrarmos com August e Richard for solto, nós tentamos lhe enviar uma carta em Lvneel. — Dizia o outro. — Não prometo nada.
Apontando para a escuna aportada mais à esquerda, Jorge informava: — É aquele ali. O nome do capitão é Túlio. Um bom homem, honesto. Diga que eu lhe enviei e pague de antemão. Ele é bem sovina, apesar de tudo, mas tenho certeza que lhe proporcionará uma boa viagem. — Os dois irmãos acenavam para Gale e retomavam seu caminho, deixando o jovem para trás, só.
O navio estava a meros 50 metros do jovem, o caminho estava tranquilo e ainda tinha cerca de meia hora antes do horário combinado.
— Só fomos lá uma vez, mas já faz muito tempo. — Relembrava George. — Sim, éramos pequenos. Meros cinco invernos nas costas. — Isso. Mas é bem diferente daqui. Muito verde. Campos, florestas… — E um castelo digno de uma Rainha! — Princesa! — Corrigia o outro. — HAHAHA! Verdade! Se brincar ela é mais nova do que a gente!
~ x ~
O trio jogava uma dúzia de partidas, com Gale ganhando três vezes e Jorge sendo o campeão com cinco vitórias. Até que George se levantava e saía por um minuto, retornando e começando a vestir sua capa. — Já está na hora e tudo parece tranquilo. Vamos? — A pergunta era retórica, pois já fazia horas que Gale esperava ansioso por aquele momento.
Instruído pelos dois irmãos, Gale se escondia deitado na carroça, como havia feito a alguns dias, cercado por caixotes e coberto com uma grossa napa encardida. O cheiro não era o dos melhores e os solavancos eram incômodos, mas o historiador resistiu bravamente, em silêncio, por mais uma hora de longa introspecção.
~ x ~
A carroça finalmente parava e três batidas secas na madeira indicavam para ele sair. Saindo de seu esconderijo e olhando ao redor, se veria no lado leste do porto. Haviam pouquíssimas pessoas ao redor, sendo em sua maioria marujos e bêbados. — Nos despedimos por aqui. — Dizia um dos irmãos. — Quando nos encontrarmos com August e Richard for solto, nós tentamos lhe enviar uma carta em Lvneel. — Dizia o outro. — Não prometo nada.
Apontando para a escuna aportada mais à esquerda, Jorge informava: — É aquele ali. O nome do capitão é Túlio. Um bom homem, honesto. Diga que eu lhe enviei e pague de antemão. Ele é bem sovina, apesar de tudo, mas tenho certeza que lhe proporcionará uma boa viagem. — Os dois irmãos acenavam para Gale e retomavam seu caminho, deixando o jovem para trás, só.
O navio estava a meros 50 metros do jovem, o caminho estava tranquilo e ainda tinha cerca de meia hora antes do horário combinado.
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- Nome: Gale D. Kay
Profissões: Arqueólogo e Historiador
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Qualidades:
• Carismático (02 Pontos)
• Destemido: (01 Pontos)
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• Liderança (02 Pontos)
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Defeitos:
• Ambição (02 Pontos)
• Extravagante (01 Ponto)
• Heroico (02 Pontos)
• Impulsivo (02 Ponto)
• Sono pesado (01 Ponto)
• Tradicionalista (Pugilista) (01 Ponto)
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Seg Jun 27, 2022 12:35 am
GALE D. KAY |
D
emorou menos do que imaginava, como uma vez li em certo livro, o tempo é relativo, o jogo de cartas mostrou ser divertido, infelizmente, jogos de azar não era minha principal qualidade, perdi para Jorge, mas não dava importância, acabamos a jogatina com ele dizendo que estava na hora de partir. Não havia bagagens, o dinheiro no bolso, quepe na cabeça e a manopla nos punhos, me vi novamente sendo levado no fundo da carroça dos irmãos para um local desconhecido.Enquanto sentia o balançar da carroça, pensava no que eles tinham dito sobre meu destino. Lvneel era uma ilha com campos e floresta, provavelmente teria o clima quente, onde era governado por uma rainha, quer dizer, princesa, como tinham dito, naquele lugar esperava comprar um barco para navegar, quem sabe conseguir alguns companheiros para formamos uma tripulação, agora que o governo queria me prender, seria bom ter aliados, acho que uns quatro daria um bom grupo, um médico, cozinheiro, claro, um navegador e não poderia faltar o músico, perdido nesses pensamentos, fui tirado do transe com três batidas na madeira, tínhamos chegado. [Ambição]
Saltei rapidamente para fora, respirando o ar puro para meus pulmões. A dupla estava próxima, era tempo de nos separarmos. Pouco conhecia daqueles irmãos, mas por duas vezes me ajudaram sem pedir nada em troca, não tinha outro sentimento por eles que não fosse gratidão.
Muito obrigado pela ajuda galera, acompanhem os jornais, por que … |
Ostentava um grande sorriso nos lábios e um olhar determinado no rosto, pois realmente acreditava naquelas palavras.[Ambição]
Um dia sem dúvida, eu acharei o One Piece! KAKAKAKA |
Assim, com um sorriso no rosto, me despedia dos irmãos, minha carona estava logo à frente, dei as costas para eles balançando o braço direito com a palma aberta, então, corri diretamente para o navio. Se houvesse alguém do lado de fora, perguntaria sobre o capitão, caso contrário, subiria na prancha para dentro do local ou gritaria para o convés se não visse ninguém.
Procuro o Capitão Túlio, quero seguir para a próxima ilha com vocês |
Assim sendo, uma vez na embarcação, entregaria o pagamento combinado, ouviria onde seria minha rede e as orientações necessárias, se tivessem, depois ficaria ali mesmo no convés, observando os contornos de Stevelty.
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Post: 06Nome: Gale D. Kay
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Seg Jun 27, 2022 8:46 pm
A escuna era um navio relativamente pequeno e os marujos carregavam as últimas caixas quando Gale subiu a rampa. Assim que pisou no convés, um homem na casa dos trinta - trinta e cinco anos se aproximou do historiador. Ele tinha uma prancheta em uma das mãos e uma pena na outra, rabiscando sempre que um dos marujos passava com uma das caixas.
— Boa noite, desconhecido. Quem és? — Gale indicava seu desejo, esquecendo de se apresentar ou sequer mencionar um dos irmãos, mas o capitão ligava os pontos. — Oh, você deve ser Gale, não? Jorge me falou sobre você! Bem vindo a minha humilde embarcação! A Mina de Ouro! — Na frente do navio havia esculpido em madeira uma bela mulher, pintada de dourado. O capitão recebeu os berries e os contou rapidamente, abrindo um largo sorriso antes de guardar a quantia em suas vestes.
A escuna era um navio relativamente pequeno e de poucos membros, sendo necessário apenas cinco minutinhos para que Túlio apresentasse ao passageiro tudo o que fosse necessário. Além do Capitão e do historiador, haviam cinco marujos: Osgood, Osbad, Osneutral, Ososo e Osnothing. Eles eram irmãos quíntuplos. Já o navio possuía a cabine de navegação, quarto do capitão e cozinha. Além disso, havia o deck inferior onde ficavam as mercadorias e as redes dos marujos e de Gale. Não era o local mais confortável, mas era seco, ao menos. Era servido três refeições por dia, sendo desjejum, almoço e janta, e o irmão Osgood era relativamente competente na tarefa.
Os dias de viagem passaram rapidamente, com o mar embalando o historiador a cada noite e estimulando seus sentidos a cada manhã. Até que, durante a quarta noite, Gale acordou com Osneutral gritando lá da casa do caralho: — Terra à vista, terra à vista! — Os outros marujos se apressaram a subir para o convés para ajudarem na navegação e na ancoragem do navio no porto. O processo levou em torno de meia hora e, assim que a âncora foi solta rumo ao mar, um dos marujos desceu a rampa e o historiador finalmente estava livre para explorar aquela nova ilha. — Passaremos cinco dias aqui antes de retornarmos à Stevelty. Caso queira retornar, já sabe o valor! — O capitão ria com a espectativa de mais uma grana extra e acenava para Gale enquanto este descia a rampa. — Até!
A temperatura estava um pouco acima do que o jovem estava acostumado, mas não o suficiente para lhe causar incômodo. A lua brilhava no topo do céu, este praticamente sem nuvens e recheado de estrelas, algo bem raro de se ver em Stevelty devido a sua alta poluição. Gale conseguia ver o grande castelo monárquico bem ao longe, provavelmente no centro da ilha, enquanto que uma vasta cidade se expandia bem à sua frente. Por ser madrugada, muitos cantos estariam fechados nessa hora, com exceção de bares, hotelarias e afins. Por outro lado, talvez fosse o ideal para um procurado como ele chegar e se mover encoberto pela escuridão. Restava ao historiador resolver como traçar o seu destino.
— Boa noite, desconhecido. Quem és? — Gale indicava seu desejo, esquecendo de se apresentar ou sequer mencionar um dos irmãos, mas o capitão ligava os pontos. — Oh, você deve ser Gale, não? Jorge me falou sobre você! Bem vindo a minha humilde embarcação! A Mina de Ouro! — Na frente do navio havia esculpido em madeira uma bela mulher, pintada de dourado. O capitão recebeu os berries e os contou rapidamente, abrindo um largo sorriso antes de guardar a quantia em suas vestes.
A escuna era um navio relativamente pequeno e de poucos membros, sendo necessário apenas cinco minutinhos para que Túlio apresentasse ao passageiro tudo o que fosse necessário. Além do Capitão e do historiador, haviam cinco marujos: Osgood, Osbad, Osneutral, Ososo e Osnothing. Eles eram irmãos quíntuplos. Já o navio possuía a cabine de navegação, quarto do capitão e cozinha. Além disso, havia o deck inferior onde ficavam as mercadorias e as redes dos marujos e de Gale. Não era o local mais confortável, mas era seco, ao menos. Era servido três refeições por dia, sendo desjejum, almoço e janta, e o irmão Osgood era relativamente competente na tarefa.
~ x ~
Os dias de viagem passaram rapidamente, com o mar embalando o historiador a cada noite e estimulando seus sentidos a cada manhã. Até que, durante a quarta noite, Gale acordou com Osneutral gritando lá da casa do caralho: — Terra à vista, terra à vista! — Os outros marujos se apressaram a subir para o convés para ajudarem na navegação e na ancoragem do navio no porto. O processo levou em torno de meia hora e, assim que a âncora foi solta rumo ao mar, um dos marujos desceu a rampa e o historiador finalmente estava livre para explorar aquela nova ilha. — Passaremos cinco dias aqui antes de retornarmos à Stevelty. Caso queira retornar, já sabe o valor! — O capitão ria com a espectativa de mais uma grana extra e acenava para Gale enquanto este descia a rampa. — Até!
A temperatura estava um pouco acima do que o jovem estava acostumado, mas não o suficiente para lhe causar incômodo. A lua brilhava no topo do céu, este praticamente sem nuvens e recheado de estrelas, algo bem raro de se ver em Stevelty devido a sua alta poluição. Gale conseguia ver o grande castelo monárquico bem ao longe, provavelmente no centro da ilha, enquanto que uma vasta cidade se expandia bem à sua frente. Por ser madrugada, muitos cantos estariam fechados nessa hora, com exceção de bares, hotelarias e afins. Por outro lado, talvez fosse o ideal para um procurado como ele chegar e se mover encoberto pela escuridão. Restava ao historiador resolver como traçar o seu destino.
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- Nome: Gale D. Kay
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• Carismático (02 Pontos)
• Destemido: (01 Pontos)
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• Liderança (02 Pontos)
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• Ambição (02 Pontos)
• Extravagante (01 Ponto)
• Heroico (02 Pontos)
• Impulsivo (02 Ponto)
• Sono pesado (01 Ponto)
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•
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• Soqueira x 2
• ฿S 475.000 (500k - 25k dos ganhos)
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Ter Jun 28, 2022 11:17 pm
GALE D. KAY |
N
ão houve nenhum imprevisto durante a viagem, era um barco rápido e bem capitaneado, os demais tripulantes, todos irmãos, faziam o seu trabalho e eu passei os dias revezando entre a rede e o convés, conversava nas horas vagas com os marujos, sempre observava o pôr-do-sol e se conseguisse o nascer também, mas aproveitei para descansar, sabia que o futuro aguardava aventuras que tiraram o máximo de mim.Chegamos em Lvneel a noite, a lua brilhava no céu noturno, os passos no convés indicavam que os preparativos para a ancoragem estavam em andamento. Tudo foi bem rápido, peguei as minhas coisas e desci olhando para frente, logo conseguia ver um enorme castelo ao fundo, se misturando com as estrelas.
Até mais pessoal, boa viagem para vocês! |
Despedindo da tripulação do Mina de Ouro e os deixando para trás, estava novamente sozinho em uma ilha desconhecida … o sonho de qualquer historiador. Pelo horário, não deveria ter nada aberto, exceto bares e afins, assim sendo, iria caminhar tranquilamente, me guiando para onde tivesse barulho, ali teria gente e logo, poderia conhecer habitantes da ilha e saber mais sobre o local.
Quando ou se encontrasse algum bar/taverna aberto, iria adentrar sem qualquer receio, caminhando com um largo sorriso bobo no rosto e uma confiança estampada no rosto que facilmente poderia ser confundido com deboche. Sentaria em uma mesa ou em algum banco próximo ao balcão. [Carismático/Extravagante]
Ei, quem vive naquele castelo grandão? KAKAKA Um suco gelado, por favor |
Tentava puxar assunto com a pessoa que me atendesse, enquanto pedia algo para molhar a garganta. Nesse meio tempo, iria olhar um pouco em volta, ver se havia alguém estranho por perto, algo acontecendo, depois iria esperar meu suco.
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Post: 07Nome: Gale D. Kay
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Qua Jun 29, 2022 7:28 pm
A animação do jovem historiador era maior do que tudo e não demorou até ser atraído por vozes alegres cantando uma antiga canção. A balbúrdia vinha de um bar próximo, de frente para o mar e bem iluminado, mas pouco se via pelo lado de fora, então o jovem foi até lá.
Gale adentrou o local com passos largos e um sorriso no rosto, sua marca registrada, e se sentou num dos bancos na frente do largo balcão de cedro. O estabelecimento era… simples, assim como os clientes. As pessoas usavam vestes simplórias, sendo a maioria sujas ou rasgadas, e o bar não era o dos mais limpos. Ainda assim, a animação de todos estava no máximo!
O historiador não perdia tempo e já indagava o taverneiro sobre o grande castelo. — Bem vindo à ilha, garoto. O castelo é a moradia da Rainha e a base dos capas sangrentas. Não perca seu tempo indo lá, não há nada para pessoas como nós. — Respondia, sério, antes de tirar um copo de baixo do balcão e enchê-lo com um líquido branco. — Só temos Graviola no momento. Cinquenta mil berries!
A música continuava, mas o homem ao lado de Gale parava de cantar para se meter na conversa. — Ora, deixe de reclamar como um bode velho, homem! — Ele batia no balcão e se virava para o historiador. Suas vestes eram claras, mas estavam completamente sujas do que parecia ser carvão. — Não liga não, ele só está chateado porque aumentaram o imposto sobre a cerveja novamente. — Pela oitava vez! — Esbravejou o taberneiro. — Ok, ok, já entendi!
— A questão é que vivemos no inferno por muitos anos, mas tudo melhorou quando a Rainha Cordélia assumiu. — Você é muito otimista, Carlos. — E você é um chato! — Rebateu o carvoeiro. — A alguns anos, sequer poderíamos beber e conversar à essa hora, pois poderíamos ser presos ou mortos! — O homem por trás do balcão mexia a cabeça, concordando com o cliente pelo primeira vez, mas logo se afastava para atender outro cliente.
A cantoria continuava a todo vapor, com as pessoas bebendo, rindo e alguns até mesmo caindo ao chão devido a bebedeira, apenas para que os outros rissem mais ainda. Tudo indicava que continuariam até o raiar do dia ou, talvez, depois.
Um velho à beira-mar
No final do dia
Olha o horizonte
Com ventos marítimos em seu rosto
No final do dia
Olha o horizonte
Com ventos marítimos em seu rosto
Gale adentrou o local com passos largos e um sorriso no rosto, sua marca registrada, e se sentou num dos bancos na frente do largo balcão de cedro. O estabelecimento era… simples, assim como os clientes. As pessoas usavam vestes simplórias, sendo a maioria sujas ou rasgadas, e o bar não era o dos mais limpos. Ainda assim, a animação de todos estava no máximo!
Ilha sacudida pela tempestade
Temporadas todas iguais
Ancoragem sem pintura
E um navio sem nome
Temporadas todas iguais
Ancoragem sem pintura
E um navio sem nome
O historiador não perdia tempo e já indagava o taverneiro sobre o grande castelo. — Bem vindo à ilha, garoto. O castelo é a moradia da Rainha e a base dos capas sangrentas. Não perca seu tempo indo lá, não há nada para pessoas como nós. — Respondia, sério, antes de tirar um copo de baixo do balcão e enchê-lo com um líquido branco. — Só temos Graviola no momento. Cinquenta mil berries!
Mar sem costa para o banido sem ser ouvido
Ele ilumina o farol, luz no fim do mundo
Mostrando o caminho, iluminando a esperança em seus corações
Aqueles em suas viagens para longe casa
Ele ilumina o farol, luz no fim do mundo
Mostrando o caminho, iluminando a esperança em seus corações
Aqueles em suas viagens para longe casa
A música continuava, mas o homem ao lado de Gale parava de cantar para se meter na conversa. — Ora, deixe de reclamar como um bode velho, homem! — Ele batia no balcão e se virava para o historiador. Suas vestes eram claras, mas estavam completamente sujas do que parecia ser carvão. — Não liga não, ele só está chateado porque aumentaram o imposto sobre a cerveja novamente. — Pela oitava vez! — Esbravejou o taberneiro. — Ok, ok, já entendi!
Isto é para há muito esquecido
Luz no fim do mundo
Horizonte chorando
As lágrimas que ele deixou para trás há muito tempo
Luz no fim do mundo
Horizonte chorando
As lágrimas que ele deixou para trás há muito tempo
— A questão é que vivemos no inferno por muitos anos, mas tudo melhorou quando a Rainha Cordélia assumiu. — Você é muito otimista, Carlos. — E você é um chato! — Rebateu o carvoeiro. — A alguns anos, sequer poderíamos beber e conversar à essa hora, pois poderíamos ser presos ou mortos! — O homem por trás do balcão mexia a cabeça, concordando com o cliente pelo primeira vez, mas logo se afastava para atender outro cliente.
O albatroz está voando
Fazendo-o sonhar acordado
O tempo antes de ele se tornar
Um dos invisíveis do mundo
Fazendo-o sonhar acordado
O tempo antes de ele se tornar
Um dos invisíveis do mundo
A cantoria continuava a todo vapor, com as pessoas bebendo, rindo e alguns até mesmo caindo ao chão devido a bebedeira, apenas para que os outros rissem mais ainda. Tudo indicava que continuariam até o raiar do dia ou, talvez, depois.
- Histórico:
- Nome: Gale D. Kay
Profissões: Arqueólogo e Historiador
Proficiências:
• Briga
• Criptografia
• Geografia
• História
• Investigação
• Lógica
• Sociologia
Qualidades:
• Carismático (02 Pontos)
• Destemido: (01 Pontos)
• Hipoalgia (02 Pontos)
• Liderança (02 Pontos)
• Talentoso (02 Pontos)
• Versátil (Racial)
Defeitos:
• Ambição (02 Pontos)
• Extravagante (01 Ponto)
• Heroico (02 Pontos)
• Impulsivo (02 Ponto)
• Sono pesado (01 Ponto)
• Tradicionalista (Pugilista) (01 Ponto)
Localização: North Blue :: Stevelty
Posts: 07
Ganhos:
•
Perdas:
• Soqueira x 2
• ฿S 475.000 (500k - 25k dos ganhos)
Ferimentos:
• Leves dores no corpo
Carteira: ฿S 5.120,000
Música: Nightwish — The Islander
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Aventura: https://www.allbluerpg.com/t1904-um-dia-de-chuva-qualquer
Participantes: Gale D. Kay
Localização da Aventura: North Blue :: Stevelty > North Blue :: LvneelMENDONÇAGANHOS
● OKPERDAS
● Soqueira x 2 OK
• ฿S 475.000 (500k - 25k dos ganhos) OKALTERAÇÕES
● Localização: North Blue :: Lvneel OKNOTA FISCAL
● Valor da Ficha: ฿S 5.595,000*
● Gasto: ฿S 475.000
● Valor Final: ฿S 5.120,000
* OBS: O player tem um pedido de att na ficha que ainda não foi atualizada. Na ficha o valor é 2kk e pouco. Esse valor de 5kk é levando em consideração os ganhos da última aventura. OKRELAÇÕES
● Ninguém novo OKSTATUS
● Tudo igual OKDIÁRIO DE BORDO
● Não tem barquinho OKEXPERIÊNCIA
Experiência: 157 EXP
Quantidade de turnos do(s) Narrador(es): 1 Crédito e 2 posts
Resumo: O jogador pegou uma carona em um navio de Stevelty para Lvneel. OK
Opinião sobre a Narração:
- Player:
Mendoça ou medroso, adv fechada é? Ta bom entao, seguinte, bom template com boa narração. Adv curta com nada a comentar, a pera tem uma coisa.. Pega na minha.
- Narrador:
Bom, reza a lenda que tu é narrador de IQQ.
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