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Sasha
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Ter Abr 05, 2022 11:09 am
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Cap.1 — Um Pedaço para Um Palhaço

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Vikky Yang. A qual não possui narrador definido.

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Handa
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Qui Abr 14, 2022 12:46 pm
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O começo



Revirando de um lado para o outro em minha cama era fácil de se acreditar que aquele seria apenas mais um dia comum em minha vida, porém a lembrança de tudo que eu tinha planejado fazer hoje forçava meu corpo a se levantar e fazer o que era necessário.
Ainda com uma cara de sono eu me erguia, retirava os lençóis de cima de mim e começava a fazer as coisas habituais da manhã como jogar água no rosto, me vestir e procurar uma boa cerveja para tomar. O habitual. No entanto, aquela seria provavelmente a última vez que teria essa rotina, pelo menos aqui em Rubeck, pois tinha decidido que iria mudar de vida e sair em grandes aventuras.
O pensamento de se aventurar pelo mar era fascinante para uma pessoa que passou boa parte da vida sem praticamente nunca nem ter visto o oceano, além do fato de que não era garantido que minha vida iria melhorar, até onde eu sei poderia apenas piorar e eu me arrepender amargamente de minha decisão, mas aí estaria apenas no padrão de todas as decisões que eu fiz até hoje.

Tendo finalmente terminado de me vestir, eu sairia de minha casa para encarar a grande Rubeck. A aparência da cidade era sem dúvidas um de seus pontos fortes, quase que completamente urbanizada, o ar de progressão que ela tinha era certamente algo que iria inspirar qualquer um. Eu não podia esperar para sair dali. Porém antes de ir era necessário que eu fosse até o bar para pegar cerveja para a viagem, a qual provavelmente seria deveras longa e sem rumo, muito mais motivos para eu ter minha companheira comigo. Daria voltas e voltas pela cidade procurando por um bar até encontrá-lo e caso não estivesse encontrando o bar da região por mim mesma tentaria falar com algum civil a respeito.
- Ei moço (a), você sabe me dizer aonde eu encontro aqueles lugares que vendem bebidas? Sabe, aqueles lá, com muita gente, muita gente bebendo, se batendo, se matando, sabe? Acho que é...é...bar! Isso, um bar! Você sabe?
Assim que finalmente encontrasse o bar, eu entraria com uma cara de confiança e andaria com o peito estufado pelo local, olhando para os arredores e tentando absorver o máximo de informação possível. Assim que estivesse próxima do atendente do local, iria tropeçar e cair de cada no chão, contradizendo completamente a forma confiante que eu estava quando entrei. Rapidamente me levantaria e começaria a falar com a pessoa atendendo.
- Bom dia, boa tarde, boa noite! Eu estou aqui em busca das melhores bebidas que você tiver, e preciso que você tenha muitas delas!


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Chloe Kaminari
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Qui Abr 14, 2022 5:38 pm
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Um Pedaço para Um Palhaço




Post - 1

Cap.1 — Um Pedaço para Um Palhaço G9J8q4l_d

O calor e a arquitetura colonial são uma das enormes marcas registradas da Ilha. Porém naquela manhã tudo parecia completamente diferente. As ruas da cidade tinham mais vida, mais cor, mais aromas diferenciados.

Em uma esquina, uma senhora por volta de seus cinquenta anos entregava bandeirolas para as crianças brincarem enquanto uma dupla de homens pendurava uma enorme faixa de " Bem-vindos" acima da porta do estabelecimento. A frente uma mulher colocava pequenas flores diversas em cima de um pequeno prato branco com algum quitute que cheirava de forma doce.

Poucos metros à frente, crianças comiam uma espécie de pão claro com recheio cor de rosa enquanto uma jovem mulher colocava um enorme barril em cima de uma estrutura metálica decorada com verde e dourado. Talvez a garota, em seu momento de procura por algo forte o suficiente para alegrar sua mente, pudesse ter esquecido, mas na cidade todos pareciam comemorar algo comum.

Talvez ainda tonta pelo sono, demorou um pouco para que conseguisse achar um local onde pudesse saciar sua sede. A Taverna simples estava preenchida apenas pelo homem de estatura alta organizando garrafas de bebidas e outras pequenas decorações para aquele dia.

--Olá, bem vinda a Taverna do Raoni. -- O homem a felicitou enquanto virava. O taverneiro deveria ter entre um metro sessenta e um metro e oitenta de altura, seus braços eram grandes e o corpo um tanto roliço. Ostentava uma luxuosa barba castanha, o cabelo em corte baixo tinha a mesma coloração. Entretanto ambos estavam bagunçados numa porca tentativa de pintura para aquele dia. -- Bebida? Você não irá ao festival?-- o homem indagou a garota logo acrescentando uma nova pergunta -- Você não é um pouco nova para comprar bebida?--

Se olhasse um pouco para o local, e com atenção, iria notar que havia apenas um homem dormindo em cima da própria saliva e outros restos. Todo o resto estava vazio. A taverna em si era toda de madeira, assim como grande parte das construções da cidade, suas mesas feita de madeira de ipê, claras eram adoradas por muitas manchas e rachaduras das mais variadas, algumas até tinham uma ou duas marcas de balas em sua estrutura. As cadeiras eram do mesmo material da mesa, diferenciadas apenas por uma fina camada de tecido preenchido com estofado velho, muitos estavam marcados pelo mofo. O balcão escuro e lustroso tinha um brilho todo especial, haviam pequenos entalhes de imagens de cevadas de diferentes formatos, além de um barco em sua ponta.

Do lado de fora uma enorme comoção havia começado, não dava para saber o que estava acontecendo pelo lado de dentro da taverna, o som não parecia preocupar o taverneiro, muito menos o outro que dormia feliz em sua improvisada cama.

Historico:



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