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Sasha
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Ter Mar 01, 2022 9:15 am
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Ter Mar 01, 2022 1:15 pm
Prelúdio de uma esperança
Correr noite adentro... Isso já estava se tornando algo cada vez mais familiar. Eu tentava enxergar através da barreira do véu de lágrimas que começava a cobrir meus olhos. "Fomos encontrado... Eu fui encontrado...".
O peso de minhas ações me atingia com tudo. Eu baixei minha guarda e coloquei a vida de Balto e de todos os meus amigos em risco.
Eu teria que deixar meus amigos para trás porque não fui cuidadoso. Eu estava os colocando em perigo e nem me dei conta. Os Rare Hunters ainda estavam atrás de mim e minha única opção para garantir a segurança de todos era...deixá-los...para sempre. "Como eu fui idiota..."
- A gente tem que sair daqui, Balto... Sair dessa ilha - desamassei o papel que guardava com tanto cuidado. Uma lua, três olhos e o mapa de uma ilha, minha casa. Eu precisava seguir em frente, descobrir se minha família estva viva e, quem sabe no futuro, reencontrar meus amigos. - Vamos procurar um jeito de fugir.
- Aprender proficiências: sobrevivência e rastreio
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"Pensamento"
Correr noite adentro... Isso já estava se tornando algo cada vez mais familiar. Eu tentava enxergar através da barreira do véu de lágrimas que começava a cobrir meus olhos. "Fomos encontrado... Eu fui encontrado...".
O peso de minhas ações me atingia com tudo. Eu baixei minha guarda e coloquei a vida de Balto e de todos os meus amigos em risco.
Eu teria que deixar meus amigos para trás porque não fui cuidadoso. Eu estava os colocando em perigo e nem me dei conta. Os Rare Hunters ainda estavam atrás de mim e minha única opção para garantir a segurança de todos era...deixá-los...para sempre. "Como eu fui idiota..."
- A gente tem que sair daqui, Balto... Sair dessa ilha - desamassei o papel que guardava com tanto cuidado. Uma lua, três olhos e o mapa de uma ilha, minha casa. Eu precisava seguir em frente, descobrir se minha família estva viva e, quem sabe no futuro, reencontrar meus amigos. - Vamos procurar um jeito de fugir.
Objetivos
- Sair de Flevance (será que eu arrumo trabalho em algum circo intinerante? Hehe)- Aprender proficiências: sobrevivência e rastreio
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Jean Fraga
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Sex Mar 04, 2022 12:47 am
1º Movimento
Prelúdio de uma esperança
Talvez naquele momento, com todo a explosão de emoções, sequer isso passava na cabeça de Badar, mas sua decisão, poucos teriam coragem de toma-la.
Estar preparado para recomeçar, de novo, deixando tudo que havia criado, todos laços fortes que havia construído, tudo isso ficaria um dia, somente em suas lembranças nostálgicas de um dia completamente eufórico e cheio de reviravoltas.
A lua chegava ao seu ápice máximo, ficando perfeitamente alinhada no topo do céu, iluminando por cima as casas brancas de Flevance, quase como um labirinto claustrofóbico, gerado pela repetição finita de casas e todas em seu tom de branco.
Balto mordia a calça de Badar, fazendo-o parar por alguns instantes, com a respiração ofegante, que quem havia corrido muito tempo sem parar ou sequer olhar para trás, o ar que entrava em seus pulmões era bem gelado e gerava uma leve sensação de queimação.
O lobo, olhava para Alluartie, em seguida movendo o rosto e com o focinho como seta, ele apontava para um bar, este que mesmo a aquela altura da noite, parecia mais vivo do que nunca, pessoas saiam e entravam e o som vagava entre as ruas silenciosas que haviam trago Badar.
Muito, mas muito ao longe, ele podia ouvir sons de batalha, já imaginando da onde tudo aquilo vinha.
Talvez acalmar os ânimos e pensar num plano com mais calma, ainda mais em um local lotado, onde dificilmente os Rare Hunters invadiriam atacando todos, poderia ser uma boa ideia.
Estar preparado para recomeçar, de novo, deixando tudo que havia criado, todos laços fortes que havia construído, tudo isso ficaria um dia, somente em suas lembranças nostálgicas de um dia completamente eufórico e cheio de reviravoltas.
A lua chegava ao seu ápice máximo, ficando perfeitamente alinhada no topo do céu, iluminando por cima as casas brancas de Flevance, quase como um labirinto claustrofóbico, gerado pela repetição finita de casas e todas em seu tom de branco.
Balto mordia a calça de Badar, fazendo-o parar por alguns instantes, com a respiração ofegante, que quem havia corrido muito tempo sem parar ou sequer olhar para trás, o ar que entrava em seus pulmões era bem gelado e gerava uma leve sensação de queimação.
O lobo, olhava para Alluartie, em seguida movendo o rosto e com o focinho como seta, ele apontava para um bar, este que mesmo a aquela altura da noite, parecia mais vivo do que nunca, pessoas saiam e entravam e o som vagava entre as ruas silenciosas que haviam trago Badar.
Muito, mas muito ao longe, ele podia ouvir sons de batalha, já imaginando da onde tudo aquilo vinha.
Talvez acalmar os ânimos e pensar num plano com mais calma, ainda mais em um local lotado, onde dificilmente os Rare Hunters invadiriam atacando todos, poderia ser uma boa ideia.
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Sáb Mar 05, 2022 12:56 am
Prelúdio de uma esperança
Eu praticamente devorava o ar ao meu redor com minha respiração ofegante. "Quanto corremos? Será que despistamos eles?"
Antes que eu pudesse colapsar nas ruas geladas de Fleavence devido à exaustão, Balto chamou minha atenção e me fez parar. Ele havia percebido algo...
- O que foi, amigão? - ele me apontaria um bar com as luzes ainda acesas. Eu via moviemento do lado de dentro e ouvia a música que lá tocava. - Parece um bom lugar pra se esconder por enquanto... Bem pensado, Balto. - falaria para o lobo com a mão em sua cabeça, mas sem desviar o olhar da luz que emanava do lugar. - Vamos.
Eu me aproximaria, ainda recuperando o fôlego, e olharia o estabelecimento por fora. Eu então o analisaria à distância por dentro antes de entrar de fato. Olharia rapidamente ao redor e sondaria as mesas e o balcão.
Procuraria o lugar mais distante da porta e que estivesse livre. Sentaria lá e diria para Balto deitar embaixo da mesa para não ficar tão exposto e evitar atenção indesejada.
Meu coração apertava ao pensar que deixei meus amigos para trás, mas eu não poderia colocá-los na mira dos Rare Hunters. Eu chacoalharia a cabeça e a colocaria entre minhas mãos, com o cotovelo apoiado na superfície da mesa.
Manteria meus ouvidos atentos para ver se alguém falava a respeito de um navio deixando Fleavence ou algo parecido. "Eu preciso descobrir uma forma segura pra gente sair dessa ilha.. Mas como fazer isso sozinho?"
Caso alguém viesse falar comigo na mesa, eu saltaria em meu assento por tomar um susto, já que eu estava focado na conversa das pessoas no bar e estava de cabeça abaixada.
Se Balto rosnasse ou fizesse qualquer sinal indicando que os Rare Hunters estavam perto, eu falaria para ele continuar abaixado em silêncio e colocaria meu capuz e minha máscara que havia ganhado de um amigo em um evento distante.
Ela não era tão discreta, mas era o único disfarce que eu tinha... Talvez eu pelo menos assim eu ganhasse tempo para uma fuga, caso necessário.
- Aprender proficiências: sobrevivência e rastreio
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Eu praticamente devorava o ar ao meu redor com minha respiração ofegante. "Quanto corremos? Será que despistamos eles?"
Antes que eu pudesse colapsar nas ruas geladas de Fleavence devido à exaustão, Balto chamou minha atenção e me fez parar. Ele havia percebido algo...
- O que foi, amigão? - ele me apontaria um bar com as luzes ainda acesas. Eu via moviemento do lado de dentro e ouvia a música que lá tocava. - Parece um bom lugar pra se esconder por enquanto... Bem pensado, Balto. - falaria para o lobo com a mão em sua cabeça, mas sem desviar o olhar da luz que emanava do lugar. - Vamos.
Eu me aproximaria, ainda recuperando o fôlego, e olharia o estabelecimento por fora. Eu então o analisaria à distância por dentro antes de entrar de fato. Olharia rapidamente ao redor e sondaria as mesas e o balcão.
Procuraria o lugar mais distante da porta e que estivesse livre. Sentaria lá e diria para Balto deitar embaixo da mesa para não ficar tão exposto e evitar atenção indesejada.
Meu coração apertava ao pensar que deixei meus amigos para trás, mas eu não poderia colocá-los na mira dos Rare Hunters. Eu chacoalharia a cabeça e a colocaria entre minhas mãos, com o cotovelo apoiado na superfície da mesa.
Manteria meus ouvidos atentos para ver se alguém falava a respeito de um navio deixando Fleavence ou algo parecido. "Eu preciso descobrir uma forma segura pra gente sair dessa ilha.. Mas como fazer isso sozinho?"
Caso alguém viesse falar comigo na mesa, eu saltaria em meu assento por tomar um susto, já que eu estava focado na conversa das pessoas no bar e estava de cabeça abaixada.
Se Balto rosnasse ou fizesse qualquer sinal indicando que os Rare Hunters estavam perto, eu falaria para ele continuar abaixado em silêncio e colocaria meu capuz e minha máscara que havia ganhado de um amigo em um evento distante.
Ela não era tão discreta, mas era o único disfarce que eu tinha... Talvez eu pelo menos assim eu ganhasse tempo para uma fuga, caso necessário.
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Seg Mar 07, 2022 9:44 pm
1º Movimento
Prelúdio de uma esperança
O Bar era maior do que se parecia quando de fora, ele tinha um Hall circular longo, no meio as pessoas dançavam e a volta ficava as mesas, havia um segundo andar e ao fundo do primeiro andar, ficava o bar.
Badar caminhava ainda perdido, se debatendo contra algumas pessoas que naquele momento, contrastavam, enquanto o publico era feliz, animado, emanando energia, Alluartie estava confuso, passando por um momento de incertezas, que deixavam seus ombros pesados e a mente cheia.
Então o menino, sentava-se sobre a cadeira do balcão, a opção mais afastada da entrada e o único lugar vazio visível, Balto deitava abaixo dos pés do dono, deitando o rosto sobre o chão e olhando toda aquela multidão dançando e curtindo.
— Noite difícil garoto?! – Com uma toalha sobre o ombro, o homem alto e barbudo, limpava um copo, secando o mesmo e enchendo com rum, ele jogava o copo até a frente de Badar – Quem sabe possa te ajudar a se acalmar... por conta da casa.
O barman chegava a sorrir mesmo que notasse o olhar preocupado do garoto, — Qual seu nome jovem?
Badar caminhava ainda perdido, se debatendo contra algumas pessoas que naquele momento, contrastavam, enquanto o publico era feliz, animado, emanando energia, Alluartie estava confuso, passando por um momento de incertezas, que deixavam seus ombros pesados e a mente cheia.
Então o menino, sentava-se sobre a cadeira do balcão, a opção mais afastada da entrada e o único lugar vazio visível, Balto deitava abaixo dos pés do dono, deitando o rosto sobre o chão e olhando toda aquela multidão dançando e curtindo.
— Noite difícil garoto?! – Com uma toalha sobre o ombro, o homem alto e barbudo, limpava um copo, secando o mesmo e enchendo com rum, ele jogava o copo até a frente de Badar – Quem sabe possa te ajudar a se acalmar... por conta da casa.
O barman chegava a sorrir mesmo que notasse o olhar preocupado do garoto, — Qual seu nome jovem?
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Ter Mar 08, 2022 11:49 am
Prelúdio de uma esperança
A pergunta feita pelo homem era clara, mas eu demorava para processá-la em minha mente. Encarei-o sem reação por alguns segundos até que finalmente despertei de meu transe e respondi:
- Eu? É... Sim... Noite difícil...
Ele então me ofereceu um copo com uma bebida estranha que acreditava nunca ter visto. Eu dei um pequeno gole de forma automática e logo fui arrancado de meu estado torporoso por uma queimação em minha garganta que me fez tossir profusamente.
- Argh! O que é isso?! É horrível! Queima a garganta! - falei enquanto empurrava o copo para longe. O cheiro parecia familiar, mas o sabor era algo que eu nunca havia experimentado (e talvez não quisesse experimentar tão cedo).
O homem então perguntava meu nome, sorrindo enquanto olhava para mim. Sua gentileza fez com que eu me sentisse um pouco melhor (mesmo após aquela bebida) e eu respondi em um tom um pouco mais positivo:
- Meu nome é Badar. Esse aqui embaixo da mesa é o Balto. Qual o seu nome? - eu perguntaria, sorrindo de volta. Após sua resposta, eu completaria com uma pergunta - Ei... Você por algum acaso conhece alguma forma de sair de Fleavence? Não é mais seguro para nós ficar aqui...
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A pergunta feita pelo homem era clara, mas eu demorava para processá-la em minha mente. Encarei-o sem reação por alguns segundos até que finalmente despertei de meu transe e respondi:
- Eu? É... Sim... Noite difícil...
Ele então me ofereceu um copo com uma bebida estranha que acreditava nunca ter visto. Eu dei um pequeno gole de forma automática e logo fui arrancado de meu estado torporoso por uma queimação em minha garganta que me fez tossir profusamente.
- Argh! O que é isso?! É horrível! Queima a garganta! - falei enquanto empurrava o copo para longe. O cheiro parecia familiar, mas o sabor era algo que eu nunca havia experimentado (e talvez não quisesse experimentar tão cedo).
O homem então perguntava meu nome, sorrindo enquanto olhava para mim. Sua gentileza fez com que eu me sentisse um pouco melhor (mesmo após aquela bebida) e eu respondi em um tom um pouco mais positivo:
- Meu nome é Badar. Esse aqui embaixo da mesa é o Balto. Qual o seu nome? - eu perguntaria, sorrindo de volta. Após sua resposta, eu completaria com uma pergunta - Ei... Você por algum acaso conhece alguma forma de sair de Fleavence? Não é mais seguro para nós ficar aqui...
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Qua Mar 09, 2022 10:18 pm
1º Movimento
Prelúdio de uma esperança
Não era como o senhor esperava, mas pelo menos com a bebida o garoto saia por instantes daquele estado, o barman chegava a rir com a reação demasiadamente exagerada de Badar.
— Vejo que você não está acostumado com bebidas fortes... o Rum, ele é intenso e amargo, muitos dizem que serve quase que de forma medicinal para acalmar o coração daqueles mais preocupados... – Pondo as mãos no balcão, ele se aproximava conforme se curvava até o jovem – Desculpas de bêbado para beber... vai por mim... Gihahahah.
Virando de costas conforme ouvia a apresentação do garoto, o velho barbudo pegava o que se parecia com um suco de melancia e em uma vasilha trazia água, — Aqui Badar, para você e seu amigo Balto, que imagino ser mais um irmão para você certo? – Ele olhava para Balto, quase como se o cumprimentasse com os olhos.
— Por sinal, me chamo Baldur... – Ele ouvia a pergunta do jovem, ainda que apreensivo em dar uma resposta – Sempre há formas de sair de uma ilha Badar... Se cabe a um velho barman saber, o que aconteceu? Quantos anos de idade você tem? – O rosto amigável de Baldur se transformava aos poucos em um rosto de preocupação, por o que Badar Alluartie estaria passando?
— Vejo que você não está acostumado com bebidas fortes... o Rum, ele é intenso e amargo, muitos dizem que serve quase que de forma medicinal para acalmar o coração daqueles mais preocupados... – Pondo as mãos no balcão, ele se aproximava conforme se curvava até o jovem – Desculpas de bêbado para beber... vai por mim... Gihahahah.
Virando de costas conforme ouvia a apresentação do garoto, o velho barbudo pegava o que se parecia com um suco de melancia e em uma vasilha trazia água, — Aqui Badar, para você e seu amigo Balto, que imagino ser mais um irmão para você certo? – Ele olhava para Balto, quase como se o cumprimentasse com os olhos.
— Por sinal, me chamo Baldur... – Ele ouvia a pergunta do jovem, ainda que apreensivo em dar uma resposta – Sempre há formas de sair de uma ilha Badar... Se cabe a um velho barman saber, o que aconteceu? Quantos anos de idade você tem? – O rosto amigável de Baldur se transformava aos poucos em um rosto de preocupação, por o que Badar Alluartie estaria passando?
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Sex Mar 18, 2022 11:19 pm
Prelúdio de uma esperança
A risada e a resposta do homem a minha reação à bebida me fizeram sorrir em resposta. Ele era amigável e parecia simplesmente querer melhorar meu humor naquele momento. E eu realmente precisava de um ombro amigo depois de tudo que aconteceu.
Ele então entregou um suco que parecia delicioso para mim e uma água para Balto. Lavei o gosto amargo e a queimação da minha garganta com aquela bebida doce e agradeci a Baldur, que se apresentava naquele mesmo momento.
Ele me perguntava então algo que me fazia apertar o copo com um pouco mais de força, ele queria saber o que houve:
- E-eu tenho quize anos. Eu cheguei com Balto nessa ilha há pouco tempo. Fizemos uns amigos e íamos ajudar eles com uma briga que não entendi muito bem. Aí fui encontrado por... Bom, por pessoas que tavam atrás de mim. E agora estamos aqui... Precisamos sair antes que eles nos achem... - Eu não queria falar muito, ainda não tinha contado para ninguém que eu tinha fugido do Viveiro e estava sendo caçado pelos Rare Hunters. Esperava que Baldur não ficasse chateado por não contar toda a história.
- Você acha que nós conseguimos fugir? - eu pararia ao ter uma epifania e então falaria - Mesmo...que eu não saiba pra onde ir... Acho que eu não sei pra onde ir desde que eu fugi de casa... - eu deixaria escapar mais uma informação, apertando meu olhos ao perceber o que fiz.
- Eu não posso voltar... - falaria em tom sério, encarando o fundo do meu copo.
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A risada e a resposta do homem a minha reação à bebida me fizeram sorrir em resposta. Ele era amigável e parecia simplesmente querer melhorar meu humor naquele momento. E eu realmente precisava de um ombro amigo depois de tudo que aconteceu.
Ele então entregou um suco que parecia delicioso para mim e uma água para Balto. Lavei o gosto amargo e a queimação da minha garganta com aquela bebida doce e agradeci a Baldur, que se apresentava naquele mesmo momento.
Ele me perguntava então algo que me fazia apertar o copo com um pouco mais de força, ele queria saber o que houve:
- E-eu tenho quize anos. Eu cheguei com Balto nessa ilha há pouco tempo. Fizemos uns amigos e íamos ajudar eles com uma briga que não entendi muito bem. Aí fui encontrado por... Bom, por pessoas que tavam atrás de mim. E agora estamos aqui... Precisamos sair antes que eles nos achem... - Eu não queria falar muito, ainda não tinha contado para ninguém que eu tinha fugido do Viveiro e estava sendo caçado pelos Rare Hunters. Esperava que Baldur não ficasse chateado por não contar toda a história.
- Você acha que nós conseguimos fugir? - eu pararia ao ter uma epifania e então falaria - Mesmo...que eu não saiba pra onde ir... Acho que eu não sei pra onde ir desde que eu fugi de casa... - eu deixaria escapar mais uma informação, apertando meu olhos ao perceber o que fiz.
- Eu não posso voltar... - falaria em tom sério, encarando o fundo do meu copo.
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Ter Mar 22, 2022 5:54 pm
1º Movimento
Prelúdio de uma esperança
Aos poucos aquele ambiente antes hostil, ia se transformando em um lugar mais aconchegante, Badar, conseguia aos poucos ir se soltando, refrescando-se finalmente com uma bebida de verdade.
Baldur se surpreendia com a idade tão precoce do garoto e sua preocupação se aumentava quando então ouvia um pedaço de sua história, com poucas explicações Alluartie se calava, deixando o clima meio tenso depois de tudo que havia sido dito.
Baldur era por sua vez, acolhedor, levando uma mão ao ombro do garoto ele dizia, — Com certeza existe um lugar para vocês irem, infelizmente parece que você se distanciou desses amigos certos? Ainda assim, talvez eu saiba de algo que possa te ajudar...
Inclinando-se a frente e apoiando os cotovelos na bancada, ele dizia cochichando para o garoto, — Eu já fui um minerador que por muito tempo sofreu e encontrei neste bar meu lar, no andar debaixo, está instalado um grupo de revolucionários...
— Eles lutam pela liberdade e talvez, você consiga encontrar seu novo lar, não aqui exatamente, já que os mais novos normalmente estão sempre em missões, viajando pelos mares.
— Por que não tenta? – Ele apontava para uma porta que estava aberta, dando visão para uma escadaria que descia para o porão.
Baldur se surpreendia com a idade tão precoce do garoto e sua preocupação se aumentava quando então ouvia um pedaço de sua história, com poucas explicações Alluartie se calava, deixando o clima meio tenso depois de tudo que havia sido dito.
Baldur era por sua vez, acolhedor, levando uma mão ao ombro do garoto ele dizia, — Com certeza existe um lugar para vocês irem, infelizmente parece que você se distanciou desses amigos certos? Ainda assim, talvez eu saiba de algo que possa te ajudar...
Inclinando-se a frente e apoiando os cotovelos na bancada, ele dizia cochichando para o garoto, — Eu já fui um minerador que por muito tempo sofreu e encontrei neste bar meu lar, no andar debaixo, está instalado um grupo de revolucionários...
— Eles lutam pela liberdade e talvez, você consiga encontrar seu novo lar, não aqui exatamente, já que os mais novos normalmente estão sempre em missões, viajando pelos mares.
— Por que não tenta? – Ele apontava para uma porta que estava aberta, dando visão para uma escadaria que descia para o porão.
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Dom Abr 03, 2022 4:47 pm
Prelúdio de uma esperança
- Sim... Eu me distanciei deles. Mas talvez seja melhor assim... Não quero colocá-los em perigo. - Eu respondi ao homem com um ar melancólico. Os Rare Hunters sempre estariam atrás de mim e isso significava colocar em risco quem estivesse por perto.
O homem então falou algo sobre um grupo de revolucionários. Eu não conhecia bem aquela palavra, então franzi meu cenho, exibindo um semblante confuso:
- Revo...lucionários? Parece um nome estranho pra um grupo de mineradores. - eu diria de forma ingênua
O homem então falaria que eles lutavam pela liberdade.
Liberdade...
Essa sim era uma palavra que eu não conhecia bem. Mesmo após fugir do viveiro, eu descobri que não estava livre. No pouco tempo que eu havia passado no mundo de fora, eu já havia sido encontrado e perseguido por campangas de Clayton. "Talvez um grupo de pessoas que luta pela liberdade possa nos ajudar."
Essa ajuda se tornou ainda mais clara quando Baldur mencionou que eles saiam em expedições mundo afora, navegando pelos mares.
Então, se eles estivessem dispostos a nos ajudar, nós poderíamos sair dessa ilha, conseguir ajuda e talvez ainda procurar a ilha de onde eu vim. Me parecia um bom negócio no momento.
Balto provavelmente perceberia meu silêncio pensativo e olharia para mim. Baldur perguntou então porque não tentar falar com eles. Em resposta, eu devolveria o olhar para o lobo e perguntaria.
- E aí, amigão? O que você acha...
A resposta de Balto era sempre positiva para mim e, mesmo não entendendo o contexto, ele veria claramente o brilho que surgia em meu olhar...
Esperança.
Talvez nós dois finalmente daríamos um passo na direção certa.
- Acho que não custa nada falar com eles, né? - falaria para Baldur, sorrindo de forma esperançosa - Obrigado pelo suco e pela ajuda! Mas é melhor jogar aquela outra bebida fora, parecia estar estragada.
Me levantaria junto com o lobo e iria em direção às escadas indicadas pelo barman. Eu respiraria fundo e desceria um degrau de cada vez, tentando manter a calma. Eu não sabia o que esperar então ficaria atento e menteria minha mão nas costas de Balto.
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- Sim... Eu me distanciei deles. Mas talvez seja melhor assim... Não quero colocá-los em perigo. - Eu respondi ao homem com um ar melancólico. Os Rare Hunters sempre estariam atrás de mim e isso significava colocar em risco quem estivesse por perto.
O homem então falou algo sobre um grupo de revolucionários. Eu não conhecia bem aquela palavra, então franzi meu cenho, exibindo um semblante confuso:
- Revo...lucionários? Parece um nome estranho pra um grupo de mineradores. - eu diria de forma ingênua
O homem então falaria que eles lutavam pela liberdade.
Liberdade...
Essa sim era uma palavra que eu não conhecia bem. Mesmo após fugir do viveiro, eu descobri que não estava livre. No pouco tempo que eu havia passado no mundo de fora, eu já havia sido encontrado e perseguido por campangas de Clayton. "Talvez um grupo de pessoas que luta pela liberdade possa nos ajudar."
Essa ajuda se tornou ainda mais clara quando Baldur mencionou que eles saiam em expedições mundo afora, navegando pelos mares.
Então, se eles estivessem dispostos a nos ajudar, nós poderíamos sair dessa ilha, conseguir ajuda e talvez ainda procurar a ilha de onde eu vim. Me parecia um bom negócio no momento.
Balto provavelmente perceberia meu silêncio pensativo e olharia para mim. Baldur perguntou então porque não tentar falar com eles. Em resposta, eu devolveria o olhar para o lobo e perguntaria.
- E aí, amigão? O que você acha...
A resposta de Balto era sempre positiva para mim e, mesmo não entendendo o contexto, ele veria claramente o brilho que surgia em meu olhar...
Esperança.
Talvez nós dois finalmente daríamos um passo na direção certa.
- Acho que não custa nada falar com eles, né? - falaria para Baldur, sorrindo de forma esperançosa - Obrigado pelo suco e pela ajuda! Mas é melhor jogar aquela outra bebida fora, parecia estar estragada.
Me levantaria junto com o lobo e iria em direção às escadas indicadas pelo barman. Eu respiraria fundo e desceria um degrau de cada vez, tentando manter a calma. Eu não sabia o que esperar então ficaria atento e menteria minha mão nas costas de Balto.
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Seg Abr 04, 2022 9:29 pm
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Prelúdio de uma esperança
Baldur sorria com a fala de Badar, — Gihahaha... não é exatamente um grupo de mineradores, você vai entender melhor...
Na cabeça de Alluartie as coisas iam se encaixando, seus desejos pareciam casar bem com o que Baldur mencionava sobre os revolucionários, quem sabe com eles, o jovem consiga reencontrar sua ilha.
Balto levantava inclinando seu rosto para Badar, o lobo lambia sua mão, quase que confirmando estar de acordo com a ideia.
— Gihahah... claro, claro, um dia você ainda vai apreciar garoto, boa sorte em sua jornada! Que o amanhecer chegue para você! – Baldur sorria estendendo a mão e cumprimentando o jovem.
Era então, quando Badar, descia as escadas, o silencio ia dominando, até que ele finalmente se deparava com uma porta maciça de aço, Balto latia para a mesma e em alguns segundos, uma portinha pequena abria, mostrando apenas os olhos de uma pessoa que estava dentro da sala.
— Identifique-se!
Na cabeça de Alluartie as coisas iam se encaixando, seus desejos pareciam casar bem com o que Baldur mencionava sobre os revolucionários, quem sabe com eles, o jovem consiga reencontrar sua ilha.
Balto levantava inclinando seu rosto para Badar, o lobo lambia sua mão, quase que confirmando estar de acordo com a ideia.
— Gihahah... claro, claro, um dia você ainda vai apreciar garoto, boa sorte em sua jornada! Que o amanhecer chegue para você! – Baldur sorria estendendo a mão e cumprimentando o jovem.
Era então, quando Badar, descia as escadas, o silencio ia dominando, até que ele finalmente se deparava com uma porta maciça de aço, Balto latia para a mesma e em alguns segundos, uma portinha pequena abria, mostrando apenas os olhos de uma pessoa que estava dentro da sala.
— Identifique-se!
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Ter Abr 12, 2022 4:03 pm
Prelúdio de uma esperança
Chegando no pé daquela escada pouco iluminada, eu me deparei com uma porta. Porém, essa não era uma porta igual àquela no topo da escadaria. Ela parecia ser feita de metal, mostrando um reforço na segurança do porão.
"Cada vez mais estranho... Será que eu posso confiar nesse pessoal? Bom... Baldur disse que sim, então..."
Eu hesitei em bater à porta, mesmo após me convencer em pensamento. Provavemente percebeno isso, Balto não perdeu tempo e latiu para aquela grande barreira metálica. Uma pequena porta se abriu e dois olhos me encararam e exclamaram de forma rígida "Identifique-se!"
- O-oi! Err... Eu sou Badar Alluartie e esse é o Balto. - Tropecei nas palavras tentando responder àqueles olhos que me fuzilavam. Caso me perguntassem de onde eu era, eu pararia para pensar que tudo o que eu sabia era "Viveiro", eu não sabia em que ilha eu havia nascido, mas também nunca soube onde eu tinha crescido e nunca havia parado para me questionar isso...
Buscando uma forma de justificar minha presença, eu completaria:
- Espera! Baldur me mandou aqui! Ele disse que vocês podiam nos ajudar. Precisamos sair dessa ilha... Nós não estamos seguros aqui. Por favor...
- Aprender proficiências: sobrevivência e rastreio
- Achar um NPC companheiro
"Pensamento"
Chegando no pé daquela escada pouco iluminada, eu me deparei com uma porta. Porém, essa não era uma porta igual àquela no topo da escadaria. Ela parecia ser feita de metal, mostrando um reforço na segurança do porão.
"Cada vez mais estranho... Será que eu posso confiar nesse pessoal? Bom... Baldur disse que sim, então..."
Eu hesitei em bater à porta, mesmo após me convencer em pensamento. Provavemente percebeno isso, Balto não perdeu tempo e latiu para aquela grande barreira metálica. Uma pequena porta se abriu e dois olhos me encararam e exclamaram de forma rígida "Identifique-se!"
- O-oi! Err... Eu sou Badar Alluartie e esse é o Balto. - Tropecei nas palavras tentando responder àqueles olhos que me fuzilavam. Caso me perguntassem de onde eu era, eu pararia para pensar que tudo o que eu sabia era "Viveiro", eu não sabia em que ilha eu havia nascido, mas também nunca soube onde eu tinha crescido e nunca havia parado para me questionar isso...
Buscando uma forma de justificar minha presença, eu completaria:
- Espera! Baldur me mandou aqui! Ele disse que vocês podiam nos ajudar. Precisamos sair dessa ilha... Nós não estamos seguros aqui. Por favor...
Objetivos
- Sair de Flevance (será que eu arrumo trabalho em algum circo intinerante? Hehe)- Aprender proficiências: sobrevivência e rastreio
- Achar um NPC companheiro
Ganhos
Perdas
Legenda
- Fala"Pensamento"
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Jean Fraga
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Ter Abr 19, 2022 8:45 pm
1º Movimento
Prelúdio de uma esperança
O homem do outro lado olhava Badar, ele parecia esperar ele se identificar, mesmo já tendo feito isso segundos atrás.
Dessa forma, ele estava pronto para fechar a portinhola, quando o garoto comentou sobre Baldur.
— Ah esse velho de novo... não devíamos ter falado para ele... – A portinhola finalmente se fechada e logo o som das trancas se abrindo era notável, a porta era arrastada e o segurança dava passagem.
— Chefe, parece que Baldur mandou mais um para nós... – Dizia em um tom alto e era neste momento, quando um homem de cabelos loiros e olhos verde, com um corpo pequeno, mas forte, aparecia das sombras.
— O que temos aqui hein, quem é você e por que você está aqui? Porque você decidiu vir atrás de nós? – O homem dizia se aproximando, conforme estendia a mão para cumprimentar o garoto.
Balto parecia calmo, ele sentia que aquele homem não tinha má intenções então acabava por não latir.
— Me chamo Berthold Algernon por sinal, é um prazer jovem e seu companheiro...
Dessa forma, ele estava pronto para fechar a portinhola, quando o garoto comentou sobre Baldur.
— Ah esse velho de novo... não devíamos ter falado para ele... – A portinhola finalmente se fechada e logo o som das trancas se abrindo era notável, a porta era arrastada e o segurança dava passagem.
— Chefe, parece que Baldur mandou mais um para nós... – Dizia em um tom alto e era neste momento, quando um homem de cabelos loiros e olhos verde, com um corpo pequeno, mas forte, aparecia das sombras.
— O que temos aqui hein, quem é você e por que você está aqui? Porque você decidiu vir atrás de nós? – O homem dizia se aproximando, conforme estendia a mão para cumprimentar o garoto.
Balto parecia calmo, ele sentia que aquele homem não tinha má intenções então acabava por não latir.
— Me chamo Berthold Algernon por sinal, é um prazer jovem e seu companheiro...
- Info Badar:
- Post: 06
Nome: Badar Alluartie
Ganhos: -x-
Perdas: -x-
Localização: Flevance - North Blue
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DarkWoodsKeeper
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Qui Abr 21, 2022 8:47 pm
Prelúdio de uma esperança
Ao citar o nome de Baldur, o porteiro (que parecia não ter ido muito com a minha cara) decidiu abrir para mim, mesmo não demostrando muito afeto por Baldur.
Quando a porta abriu, vi um homem de olhos verdes como borboletas esmeralda, as quais eu costumava perseguir quando era mais novo. Inconcientemente, aquilo me treouxe paz. Balto também pareceu se sentir tranquilo perto dele.
- Já vi borboletas com a cor dos seus olhos, elas eram rápidas demais para apanhar, mas eram divertidas! - falei inocentemente enquanto fazia um aperto de mão com o desconhecio, não percebendo o quão fora de contexto tinha sido meu comentário - Eu sou Badar Alluartie e esse grandalhão é Balto, meu amigo.
O homem perguntou qual o motivo de termos os procurado:
- Bom, eu ainda não entendi o que seu grupo faz, mas Baldur disse que vocês lutam pela liberdade, certo? Eu queria ajuda para sair dessa ilha... Balto e eu estamos sendo seguidos por... Bem... É complicado.
Ele então se apresentou como Berthold Algernon. Eu sorri em resposta e logo decidi sem cerimônias que queria questionar mais sobre aquele grupo:
- Vocês não são mineradores não é? Quem são vocês? E o que vocês fazem pra lutar pela liberdade? Eu mesmo não tenho certeza se sei o que é ser livre... - Eu pararia por alguns segundos, mas logo voltaria a falar com entusiasmo - Vocês ajudam pessoas como eu? E contra o que vocês têm que lutar?
- Aprender proficiências: sobrevivência e rastreio
- Achar um NPC companheiro
"Pensamento"
Ao citar o nome de Baldur, o porteiro (que parecia não ter ido muito com a minha cara) decidiu abrir para mim, mesmo não demostrando muito afeto por Baldur.
Quando a porta abriu, vi um homem de olhos verdes como borboletas esmeralda, as quais eu costumava perseguir quando era mais novo. Inconcientemente, aquilo me treouxe paz. Balto também pareceu se sentir tranquilo perto dele.
- Já vi borboletas com a cor dos seus olhos, elas eram rápidas demais para apanhar, mas eram divertidas! - falei inocentemente enquanto fazia um aperto de mão com o desconhecio, não percebendo o quão fora de contexto tinha sido meu comentário - Eu sou Badar Alluartie e esse grandalhão é Balto, meu amigo.
O homem perguntou qual o motivo de termos os procurado:
- Bom, eu ainda não entendi o que seu grupo faz, mas Baldur disse que vocês lutam pela liberdade, certo? Eu queria ajuda para sair dessa ilha... Balto e eu estamos sendo seguidos por... Bem... É complicado.
Ele então se apresentou como Berthold Algernon. Eu sorri em resposta e logo decidi sem cerimônias que queria questionar mais sobre aquele grupo:
- Vocês não são mineradores não é? Quem são vocês? E o que vocês fazem pra lutar pela liberdade? Eu mesmo não tenho certeza se sei o que é ser livre... - Eu pararia por alguns segundos, mas logo voltaria a falar com entusiasmo - Vocês ajudam pessoas como eu? E contra o que vocês têm que lutar?
Objetivos
- Sair de Flevance (será que eu arrumo trabalho em algum circo intinerante? Hehe)- Aprender proficiências: sobrevivência e rastreio
- Achar um NPC companheiro
Ganhos
Perdas
Legenda
- Fala"Pensamento"
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Jean Fraga
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Sex Abr 22, 2022 8:07 pm
1º Movimento
Prelúdio de uma esperança
O comentário de Badar trazia leveza para o ambiente, o homem de cabelos loiros sorria, percebendo a inocência de Alluartie.
— Badar e Balto, a dupla dinâmica não é mesmo? Hahahah...
As perguntas de Badar era pertinentes, porém a falta de informações sobre sua história, era um ponto que poderia complicar as coisas, — Veja bem Badar, para que possamos te ajudar, precisamos que você nos conte exatamente quem está caçando você, é o governo revolucionário? Caçadores de recompensas?
— Não, nós somos revolucionários, nos lutamos contra o sistema e suas injustiças, lutamos pela liberdade de todos que passam por algum problema!
— Badar... veja bem, nós ajudamos todos, porém sua ajuda virá com você também nos ajudando, entende?
— Eu creio que você veio ao lugar certo, talvez aqui, você encontre sua liberdade, talvez conosco, você possa viver a sua vida como você quiser ou onde você quiser!
Como um líder nato, ele conseguia passar as emoções mais vividas possíveis em sua fala, o jovem garoto, transmitia segurança e firmeza em tudo que dizia.
— Badar e Balto, a dupla dinâmica não é mesmo? Hahahah...
As perguntas de Badar era pertinentes, porém a falta de informações sobre sua história, era um ponto que poderia complicar as coisas, — Veja bem Badar, para que possamos te ajudar, precisamos que você nos conte exatamente quem está caçando você, é o governo revolucionário? Caçadores de recompensas?
— Não, nós somos revolucionários, nos lutamos contra o sistema e suas injustiças, lutamos pela liberdade de todos que passam por algum problema!
— Badar... veja bem, nós ajudamos todos, porém sua ajuda virá com você também nos ajudando, entende?
— Eu creio que você veio ao lugar certo, talvez aqui, você encontre sua liberdade, talvez conosco, você possa viver a sua vida como você quiser ou onde você quiser!
Como um líder nato, ele conseguia passar as emoções mais vividas possíveis em sua fala, o jovem garoto, transmitia segurança e firmeza em tudo que dizia.
- Info Badar:
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Nome: Badar Alluartie
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