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Sex Jan 28, 2022 12:59 pm
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Relembrando a primeira mensagem :

Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Baldur Gantz. A qual não possui narrador definido.

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Qui Fev 10, 2022 8:04 pm
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Baldur Gantz

Por que o mar é salgado?




Os dois possuíam ideais fortes e defendiam suas posições, isso era bom, Harold mais parecido com Baldur e Arabella mais  regrada - Ororororo! Os piratas tem a imagem que o governo e a marinha querem que os outros vejam! Eu vim de Elbaf, muitos dos guerreiros de lá são considerados piratas e não são cruéis como os cães da marinha ou governo! Vejo muitos piratas que causam problemas pontuais, isso não tem como negar e meus punhos estão prontos para puni-los se cruzarem nosso caminho. Mas veja bem, como Harold disse, eu sou livre e pessoas livres sempre acabam taxadas de piratas ou criminosos no fim do dia! -  Ele parava um segundo vendo o quão acalorados eles ficavam, Baldur se conteve um tempo e apenas acariciava Umbra no colo - É melhor eu falar disso depois... - dizia sozinho.

O show que se seguiu apenas inspirava mais Baldur, não via a hora de partir em sua jornada. Desbravar os mares e quem sabe um dia, até mesmo os céus. As ilhas nas nuves das lendas existiriam afinal? Isso era algo que ele provavelmente buscaria desvendar. A corrida era muito agradável, pareciam dançar com os ventos. "Ororo! Isso parece ser divertido!" Ficava imaginando poder voar como um dos corvos de Odin.

Porém quando estavam para terminar a disputa, Harold voltou com notícias aterradores - Mas oque... Umbra ache a moça! - Baldur logo o colocou no chão e o deixaria partir - Harold, essa coisa me aguenta?! - esperaria brevemente por sua resposta, mas já imaginando que não aguentaria ele continuaria - Volte a voar e a procure pelo ar, Umbra deve procurá-la pela terra e eu estou indo logo atrás! Depois venha até mim, não deve ser difícil me achar depois! - Delegava suas ordens e logo partiria para a descida para o olho do furacão.

Seguiria correndo sem parar, procurando ir na direção dos rugidos de Umbra e observando Harold nos céus. Seriam os dois pontos guias para o Jotun. A pressa e a adrenalina pulsante que percorriam o seu corpo o motivavam, estava preocupado? Certamente, mas se sentia mais vivo assim - URAURAURA! - Bradava enquanto corria pela mata, assim deixaria Umbra sabendo de sua localização, enquanto usava de seus braços para desbravar os galhos e copas e conseguir passar o mais  rápido possível.


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Sáb Fev 12, 2022 1:48 pm
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NARRAÇÃO -08
Edda, Primeiro conto

Harold inclinou-se para trás, reduzindo a velocidade de voo até pousar ao lado de Gantz.

- Essa mata é cheia de selvagens!! - O rapaz chorava copiosamente, estava tão preocupado que mal conseguia pensar - Se ela não morreu na queda eles certamente vão matá-la!! E agora?!? Se a gente entrar nessa mata, vamos ficar perdidos! - resmungava e soluçava tanto que, apenas parou de fazer quando Gantz tomou a iniciativa e deu-lhe ordens diretas.

-Okay senhor!! - Respondeu - Arabella caiu a leste de Eólia, mas a pé você precisará passar pelo portão Sul antes de ir para lá.

Umbra saltou do colo do gigante e, depois de rugir ferozmente, correu em direção ao portão por onde Gants e Javier passaram mais cedo.

-Te encontrarei lá no portão sul!!! - gritou ao saltar rumo aos céus mais uma vez - enquanto isso ou avisar o professor Javier, ele vai poder nos guiar direito por aquela mata!!

Seguiram então até o portão Sul. Umbra corria na frente de Baldur de maneira imponente e por conta disso não havia uma pessoa sequer que ousou permanecer no caminho daquela dupla.

Quando Baldur chegou ao portão avistou Javier e Harold  que Já estavam lá, cada qual com um planador.

-Não podemos perder tempo - Javier falou ao sobrevoar Gantz e pousar em seu obro - Eu irei com você, assim poderei te guiar pela mata!

-E eu estou logo em cima de vocês, sobrevoando!!

Umbra não perdeu tempo com cerimônias, avançou na mata em busca da jovem acidentada, deixando todos os outros para trás. Entretanto, rugia vez ou outra para sinalizar à Baldur a sua localização.

O gigante seguia o leão com imensa velocidade. Diferente de antes, agora usava a força de seus imensos braços para abrir caminho por dentre as tantas árveres. que somos nozes

Com o auxílio de Umbra e do professor, Gantz chegou rapidamente ao lado leste de Eólia.
Em certo ponto, Gantz poderia notar que algumas folhas e árvores estavam sujas com resquício de sangue fresco.

-FOI POR AQUI QUE ELA CAÍU!!- Harold gritou ao sobrevoar o local -Vou verificar melhor aqui de cim…Argh!

Naquele momento Harold foi atingido por alguma coisa e então rodopiou rapidamente conforme caía no matagal. Não houve nenhum som de disparo.

-Maldição! - Javier estava trêmulo - Fique atento, grandão… parece que os selvagens prepararam uma emboscada…

Umbra rosnava de modo a intimidar o que quer que estivesse se aproximando. Pouco a pouco um zunido agudo começou a ser ouvido, mas ainda assim ninguém se revelou para o grupo. Apenas, ecoou uma voz extremamente grave.

-VOCÊS NÃO SÃO BEM VINDOS AQUI! DEEM MEIA VOLTA E VÃO EMBORA DO OLHO DO FURACÃO SE QUISEREM VIVER!!


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Seg Fev 14, 2022 5:29 pm
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☠
Baldur Gantz

Por que o mar é salgado?




Harold estava claramente abalado, porém respondeu rapidamente as instruções de Baldur, o que o fazia apreciar mais o rapaz e a sugestão do professor. Logo que o rapaz partiu novamente aos céus, Baldur correu ao portão atrás de Umbra, estava focado, ansioso e preocupado ao mesmo tempo, então não tinha tempo nem de prestar atenção direito a seus arredores e percorria o caminho com convicção. Chegando ao portão, ouviu os concelhos do professor e após dizer-lhe - Se segure professor! Partiu as pressas mata adentro.

Conforme avançava, algo em seu âmago esquentava, então disse ao professor - Professor... - Estava mais sério que o de costume e sua voz parecia carregar uma maior profundidade - Se as coisas esquentarem na floresta, vá procurar Arabella que eu cuido do perigo! Como da vez com o urso, OK?! - Continuava correndo liberando o caminho a sua frente e seguindo os rugidos e Harold.

Após certo tempo chegou a um local onde parou. Desceria o professor de seu ombro e tocaria as folhas observando o líquido rubro sobre as mesmas. Harold logo avisava que era o local da queda e todos foram surpreendidos por algo derrubando o rapaz também. Baldur via a inquietação de Umbra, um arrepio subia sua coluna, adrenalina pulsava em suas veias com seu coração batendo forte, mas cenho sério e fechado. Parecia que seu corpo ansiava por certa ação e a voz que surgia no local lhe servia como uma anunciação.

Musiquinha pra climatização:

Baldur se pôs de pé, com calma retirou seu casaco. Pelo que os alunos o haviam falado, o professor é a pessoa que mais conhecia a floresta, fora os nativos, então provavelmente já deveria ter tido contato com os mesmos e quem sabe tentaria usar da razão para tratar da situação. Mas o Jotun não era assim, tampouco acreditava que chegariam a qualquer conclusão de maneira pacífica. Os conflitos dessa ilha já eram tradição, um ciclo de ódio e violência herdado pelos mais novos, desde a colonização do lugar - Sabe, eu não ligo muito para o conflito entre vocês e o povo de Eólia, dou até razão a vocês por lutarem por sua terra. Bem, logo esse problema não será mais meu! Não pertenço a nenhum dos lados, mas se aproveitar dos mais fracos é algo que realmente me tira do sério. Derrubar não uma, mas duas pessoas que nem ao menos parecem deter habilidade de guerreiros é coisa de covardes... Então...  Baldur falava e fechava um momento os olhos ao estalar o pescoço e sentir cada fibra muscular de seu corpo se preparando. Então abriu os olhos e colou as mãos a sua frente como se estivesse barganhando, mas claramente com escárnio. Encarava o local para o qual Umbra estivesse mais atento, confiava mais em seus instintos numa situação dessa, do que nos próprios.

- vocês podem devolver a garota e o rapaz sem nenhum machucado a mais e partiremos daqui. OU EU QUEIMO ESSA FLORESTA ATÉ AS CINZAS USANDO SEUS CORPOS COMO COMBUSTÍVEL!! -

Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 2 Gbq2CHe

Ele esperava que o desfecho não fosse pacífico, em certo ponto, até ansiava por isso. Então estava preparado, para que ao menor sinal de uma ofensiva, comandaria Umbra e partiria atrás do companheiro, já havia deixado o professor avisado do que fazer caso chegassem a tal ponto - UMBRA PEGA!! - Correria atrás do animal, procurando achar o inimigo e, tomando cuidado para não alvejar Arabella ou Harold, se aproximar o suficiente para acertar um soco direito de cima para baixo com ferocidade e então agarrar-lhe a perna com força, o sacudindo aos céus para então descê-lo com toda a força e peso de seu corpo, para chocá-lo contra o chão - URAURAURA! - Queria chamar a atenção, então aguentaria qualquer ferimento que viesse a ter e seguiria com sua ação.


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Ter Fev 15, 2022 8:25 pm
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Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?




Narração - 09

Javier saltou do ombro de Baldur para o chão e pousou com extrema facilidade, o que denunciava que o professor também era provido de algumas habilidades físicas.

-Espere…- falou - não se precipite com eles!

Sem dar ouvidos à advertência de perigo, Baldur avançou alguns passos na direção para onde Umbra rosnava ferozmente, e então , enquanto despia-se, fez a sua proposta em tom de ameaça.

-VOCÊS OUSARAM INSISTIR EM NOSSO TERRITÓRIO! POIS SAIBAM QUE NÃO DEVOLVEREMOS OS PRISIONEIROS, POIS TUDO QUE ESTÁ NO OLHO DO FURACÃO NOS PERTENCE!! QUANTO A VOCÊS, AMBOS IRÃO SOFRER A RETALIAÇAAAAAAÃO DA FLOOOORESTA!!!

Antes que a voz terminasse a frase, uma saraivada de flechas surgiu por entre as árvores, As flechas vieram de todos os lados e acertaram Umbra e o gigante que avançavam na direção da voz. O leão grunhiu por conta da dor, tropeçou na própria perna e ficou caído no chão, já Gantz não havia sentido tanta dor pois, para ele, aquelas flechas não eram muito maiores do que agulhas.

As flechas que cobriam o corpo de Gants e seu marcote eram belas. Haviam penas coloridas amarradas em suas hastes e havia também alguma coisa talhada na madeira, pareciam desenhos mas Baldur não conseguia entendê-los por conta do sangue que escorria.

O professor não olhou para trás pois confiava na força de Baldur. Saiu dali sendo o mais furtivo possível em busca de seus alunos feridos, entretanto diversos nativos, armados com lanças, apareceram impedindo-o de avançar.  

Já Baldur, avançou em sua ofensiva e seguiu correndo na direção da voz enquanto Umbra mancava atrás do mesmo.

Logo, uma luz opaca de cor arroxeada foi surgindo na escuridão da floresta. Era apenas um inseto que voava de um lado para o outro, iluminando tudo aquilo que estava próximo de si.

Foi quando um vulto veloz passou por de frente da luz.

VUP

Umbra saltou sob o vulto na tentativa de agarrá-lo com suas presas, mas não foi rápido o suficiente para agarrar o que quer que fosse.

O vaga-lume roxo sobrevoou Umbra algumas vezes, como se estivesse analisando, e depois subiu para as copas das árvores,  onde revelou a localização do inimigo, que saltou dos galhos em direção à Gantz.

Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 2 225-2252880_to-termina-skull-kid-majoras-mask

Gantz não perdeu a oportunidade e desferiu um soco poderoso de cima pra baixo com o impacto de um canhão! Neste momento, o homenzinho mascarado utilizou de suas habilidades acrobáticas para  se esquivar com um salto e pousar no braço do gigante, correndo em disparada  até o seu ombro. onde saltou até poder olhar Baldur nos olhos e então arremessou na face do gigante uma esfera de barro que explodiu no momento do impacto.

Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 2 Latest

Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 2 Origin11

Ao abrir os olhos, Baldur sentiria muita ardência e dificuldade  de mantê-los abertos, afinal, a explosão foi bastante violenta.

-A minha paciência acabou! Sendo assim, vou matar você  de uma vez. - Falou ao pousar graciosamente no chão.

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Historico:






Última edição por Subaé em Qui Fev 17, 2022 4:15 pm, editado 1 vez(es)

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Baldur Gantz

Por que o mar é salgado?




As veias saltavam em sua testa, o antebraço era esfregado sobre os olhos enquanto os dentes se cerravam. Lembrava das imagens de momentos antes como fotos passando rapidamente a sua mente. O professor sendo cercado, Umbra grunhindo de dor, mancando, a voz do pequenino falando que não devolveria os prisioneiros. O homenzinho mascarado, que claramente estava totalmente adaptado a floresta, saltando de um lado para o outro e usando até mesmo seu corpo para escalar a seus olhos e lhe jogar uma bola explosiva. Baldur arfou profundamente após ouvir as últimas falas do pequenino a sua frente?! Não sabia dizer ao certo pois enquanto esfregava e tentava abrir os olhos, sua vista não se estabelecia por completo. O ardor em seus olhos e a luz vindo de diferentes lugares pelas copas das árvores, se embaralhavam em uma visão turva.

"Mantenha a calma Baldur... Não se deixe levar pelo ódio, é um poder imenso que o proporciona, mas também tamanha amargura e arrependimento o procedem..." Lembrava das palavras de sua mãe, quando não passava de um pequeno menino em Elbaf, após seu primeiro acesso de raiva descontrolada. "Berserkir... Berserkir..." Ouvia os adultos cochicharem entre si, tão discretamente como todo gigante consegue ser - Mantenha a calma... - Suspirava para si mesmo, enquanto buscava o leão e o professor com a vista.

- Devolva a garota e o rapaz e iremos embora, último aviso! Não ligo que cause dor ou ferimentos a mim, mas se mais alguém for ferido... - Baldur suspirava antes de continuar sabendo que aquilo jamais ocorreria, mostrava então o peito aberto para o pequenino - Vamos resolver isso de uma vez... me de seu melhor golpe! Não o evitarei, se me derrotar fico à sua vontade e você deixa os outros partirem livres! Se não ceder, eu te dou um único golpe com as mesmas condições! Se você sucumbir nós partiremos, se não... continuamos até que o melhor guerreiro se prove diante dos deuses e da floresta! - Baldur esperaria um momento observando-o como podia. Não mentia quando dizia aquilo, nunca mentia de fato. Aquele pequenino parecia muito confiante, então lhe propusera o desafio.

Se ele iria aceitar?! Provavelmente não, por mais que achasse que o pequenino tivesse seu orgulho de guerreiro, seu corparrão imenso cravado de flechas, que mal dava indícios de dor, era algo que sabia que afetava as pessoas - Vamos, não quer se provar em frente sua tribo?! "O matador de gigantes" pode vir a ser aclamado... - Ele o instigava e provocava como podia, mesmo não esperando que aquilo fosse convencê-lo. Chegava então a seu empasse, via dois cursos diferentes em sua mente.

O primeiro, que achava pouco provável, era o pequenino ceder a sua proposta e provocação. Então aguentaria o melhor golpe dele como pudesse. Fecharia os olhos e levantaria o rosto aos céus, se concentrando em aguentar a dor. Se esforçando para que as pernas não cedessem perante qualquer que fosse o ferimento. Estava totalmente vulnerável de peito e pescoço expostos, ou até mesmo as partes baixas. Lutaria para manter a consciência e caso bem sucedido, limparia o sangue com as costas da mão - Minha vez! - Daria um passo a frente com a perna esquerda preparando a postura para o golpe. Levaria o punho direito cerrado para trás e começaria o imenso arco enquanto rotacionava todo o corpo, a começar pelo impulso dos pés. A cintura, os ombros, terminando no maior momento de força em seu punho. Desferiria um gancho rente ao chão diretamente na direção do oponente, com toda sua força e dizendo - CERRE OS DENTES! - Seu punho em si era do tamanho de boa parte do corpo do homem, então o socaria de maneira a impulsioná-lo para frente com a pancada.

O segundo cenário era a luta continuar sem qualquer mudança. Eles detinham 3 reféns agora, Umbra estava ferido e Baldur em desvantagem numérica e de terreno. Então, nesse caso Baldur sabendo do que o pequenino fez anteriormente, o atacaria de maneira tentar fazê-lo se aproximar da mesma forma que antes. Abrira ambos os braços e fecharia com força batendo ambas mãos contra si em uma palmada mirando o pequenino para ficar entre as mesmas, quem sabe até aquele vagalume que parecia zombar de Umbra. Mas esperava que o oponente novamente evitasse o golpe direto, saltasse em outra manobra ou algo do tipo, se aproximasse e atacasse. Nesse momento seguiria com sua ofensiva, tentaria o cabecear enquanto estava no ar, com menos mobilidade, para evitar levar outra explosão nos olhos, morderia a esfera que fosse atirada, seria terrível ter a boca queimada por algo assim?! Com certeza, mas precisaria continuar enxergando e não necessariamente falando, se quisesse ter chance de vencer tal embate. Após a cabeçada, tentaria novamente agarrá-lo com firmeza.

Aí você me pergunta. "Mas caro narrador e se ele se esquivar correndo, rolando e avançasse pelo chão?!" Bem meu caro leitor, Baldur é um orgulhoso guerreiro e tenta estar sempre preparado para tudo num combate "Mesmo na bainha a espada deve ser afiada - assim também deve ser a mente e o espírito dentro do corpo!" é uma convicção que sempre habita sua mente e seu jeito de viver. Nesse caso ele tentaria usar da extensão de seu braço e varrer o chão ao puxá-lo na direção que o pequenino fosse e depois de recolhê-lo e se levantar, tentaria o chutar, sem dar folga para que ele ficasse parado.


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Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?




Narração - 10

A situação realmente não era das melhores, os nossos heróis estavam cercados, Umbra estava gravemente ferido e Gantz mal conseguia enxergar um palmo (de gigante) à sua frente.

Do outro lado do combate, o homem mascarado estava de pé, logo à frente dos nativos que apontavam suas lanças na direção do grupo.

-Oque?! - falou espantado ao ver o gigante ainda de pé - como você pôde aguentar tanto dano de uma só vez??

Ganz entretanto nada respondeu pois sua mente estava em um estado de fúria tão frenético que tomou conta de seu corpo e de sua razão. Em um flash de recordações lembrou de sua mãe e da primeira vez que entrou nesse estado frenético… o que será que aconteceu no passado desse grandão para deixá-lo tão puto?

Sem se importar com a dor, esforçou-se para abrir os olhos , e então conseguiu vislumbrar alguns borrões coloridos (e uma fraca luz roxa que emanava do vaga-lume) que formavam a silhueta de seu oponente.

-Eu não vou entregar os reféns, JÁ FALEI! - respondeu ao pedido de Baldur.

Sem dar ouvidos à negação, Baldur abriu os braços e expôs o peito para seu inimigo demonstrando que sua guarda estava aberta propositalmente, e então, propôs uma competição de força e resistência onde ambos receberiam os golpes mais poderosos do oponente e quem permanecesse de pé seria o vencedor.

-OQUEEEE?!? OW! OW!! TU ACHA QUE EU SOU IDIOTA É?? - a voz do homem mascarado ecoava trêmula e desafinada pela floresta. Seu tom não era de medo ou ameaça, mas sim de puro espanto diante da tal proposta - é cada uma que me aparece! Tu é grande mas é meio idiota né? até parece que vou aceitar levar um soco de alguém que tem a mão maior do que eu!!!

O mascarado preparou-se arrastando o pé direito para a lateral em um movimento circular, levou suas mãos até a parte detrás das calças, onde pegou alguma coisa, e então avançou em disparada na direção do Jotun.

-Eu não sou um guerreiro e nem tenho tribo para me provar! EU SOU OLLIN PAINALLI, O TRAIÇOEIRO DA FLORESTA!!

Os nativos que apontavam suas lanças começaram a andar para frente enquanto faziam um som, que, ao mesmo tempo que parecia uma marcha de guerra, parecia também uma risada.

-HU-HU-HA-HA-HA-HI-HU-HU-HA-HA-HA-HI-

Agora a proposta de desafio havia sido negada e o combate estava prestes a ser retomado.

Javier tremia de tanto medo, mas isso não o impediu de agir para tentar ajudar os seus alunos. Correu em direção aos nativos para tentar passar pelo espaço entre dois deles, as lanças foram impulsionadas para perfurar o professor, mas o homem foi rápido o suficiente para saltar para rolar por entre as pernas dos  nativos, derrubando um deles no processo.

Antes que o professor conseguisse se levantar, os nativos próximos se viraram para o mesmo e já estavam a ponto de sentenciá-lo com suas lanças quando Umbra interviu saltando sobre os quatro lanceiros que estavam mirando no professor.

Dois foram comprimidos contra o chão e as patas dianteiras do leão, que logo rasgou seus bustos  com suas garras. O terceiro morreu quando Umbra deu uma patada em sua cabeça, e o quarto foi o que mais sofreu, pois teve seu estômago aberto pelas presas da fera.

Umbra rugiu para avisar que ainda estava apto para o combate, e então avançou contra os outros lanceiros, que saíram de formação para combater o leão de forma adequada.

Javier aproveitou a brecha e sumiu, correndo no meio no matagal.

Enquanto isso, Baldur avançou contra seu inimigo pequenino visando espremê-lo entre as palmas de suas mãos, mas por causa da visão prejudicada, quando as palmas se chocaram não acertaram nem o vaga-lume e nem o traiçoeiro.

Ollin desviou do golpe com um salto veloz e, só de sacanagem, pousou no dedão direito de Gantz e assobiou antes de iniciar outra corrida pelo braço do titã. Entretanto, quando chegou no ombro do mesmo, não saltou igual outrora. Agora, Ollin pulou para o peitoral do gigante e usou as diversas flechas que estavam cravadas como degraus.

Percorreu todo o peitoral até o outro ombro a fim de confundir o gigante, onde arremessou mais uma esfera. Enquanto isso, o vaga-lume girava ao redor da cabeça de Gantz a fim de distraí-lo.

Gantz conseguiu ter reflexo o suficiente para agarrar a esfera com os seus dentes, mas ao invés de uma explosão, o que se sentiu foi um gosto amargo seguido de um barulho de escapamento de gás. O gigante não perceberia de imediato por conta da visão prejudicada, mas em questão de segundos aquele local estaria coberta por nuvens cinzas tão densas que impediam qualquer tipo de vislumbre.

-Bomba de fumaça… Suspresa!! - Ollin gritou e logo depois Gants pôde sentir que alguma coisa havia perfurado o seu ombro e então desceu com força rasgando toda a extensão externa de seu braço.

Em resposta, o gigante arrastou o braço, varrendo toda a extensão de terra que conseguia alcançar. Neste momento muitos gritos foram ouvidos, e depois, silêncio.

Pouco a pouco a cortina de fumaça se desfez por conta dos fortes ventos de Kites e então Baldur pôde ver alguns borrões de pessoas que jaziam estateladas no chão despedaçado.
Aparentemente todos os nativos que urravam gargalhando já haviam sido derrotados com aquele golpe.

Antes mesmo que Baldur pudesse acreditar em sua vitória, Ollin pousou no nariz no gigante e falou.

-Não pensou que eu seria derrotado tão fácil, pensou?

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Baldur Gantz

Por que o mar é salgado?




- ORORORORORORORO! Se fosse não teria graça! - Respondia a Ollin antes de continuar o encarando a sua frente - Ollin Painalli, O traiçoeiro da floresta! Vou me lembrar de seu nome, valente pequenino! Sou Baldur Gantz! - A raiva que começava a surgir em seu coração anteriormente se transformava aos poucos. O desafia que enfrentava em sua luta o divertia e trazia um torpor a sua alma como a tempos não tinha. Além disso, Umbra mostrava sua ferocidade e Javier provava sua bravura ao se embrenhar a mata. "Espero que consiga achar os dois..." Pensava Baldur podendo se concentrar inteiramente a Ollin a sua frente.

Baldur levava a mão ao rosto rapidamente como se fosse dar um tapa em si mesmo facepalm, mas pararia no momento do impacto. Com Ollin parado a sua frente, tinha uma chance como não tivera ainda.  Podia o enxergar melhor de perto, mesmo com a vista limitada e dali os movimentos dele estariam um pouco mais restritos. Então o faria sair dali com esse aparente golpe contra si mesmo, mas não era burro como os gigantes podem parecer em algumas obras da literatura, muito menos dizia "Fi.. Fai.. Fo... Fum...", então ao perceber a movimentação do pequenino estaria preparado para agir de acordo.

Ele já havia provado se mover muito bem, o escalando de tudo quanto é lado e até mesmo se utilizando das flechas cravadas em seu corpo, então deveria evitar que isso se repetisse se não quisesse acabar com mais cortes pelo corpo todo. Assim que percebesse que o pequenino perdeu contato com seu corpo para evitar o tapa, ou mesmo que fosse tentar escalá-lo pelo cabelo ou barba, nesse momento ele o puniria e se projetaria para trás com o corpo inteiro, em um pequeno salto. Bem... pequeno para elen Ollin iria ter de se segurar ou dar um jeito de andar em meio a queda livre. Ainda no ar, no meio de seu movimento, viraria a mão que havia levado para próximo do rosto com sua palma na direção de Ollin e para baixo, descendo contra o chão. Mas diferente de antes, não chegaria a tentar esmagá-lo contra o chão, só bateria as pontas dos dedos no chão, sem encostar a palma, o forçando contra o chão, mas apenas com uma pancada de queda. Nesse momento fecharia a mão para tentar segurá-lo firmemente.

Poderia ou não funcionar, mas seguiria na luta que começava a apreciar cada vez mais - Ollin Painalli, você não é diferente de mim! Não tem família, tribo, ou ligações que o prendam a um único lugar. Então por que se limitar a esta pequena floresta, quando tem um mundo inteiro lá fora?! Quando tem uma floresta muito maior para desbravar e poder aprontar suas peripécias?! - Dizia Baldur no meio do combate - Para alguém com sua astúcia, o olho da tempestade não passa disso, apenas o menor ponto e de calmaria escruciante! Por que não se atirar perante a verdadeira tormenta! Por quê não fazer seu nome ser levado aos ventos?! As vezes não importa o destino, mas sim a jornada! - Baldur dizia aquilo e se colocava completamente de pé, observando os céus novamente, perdido em seus devaneios dos vislumbres de seu futuro.

Se estivesse segurando Ollin saberia onde ele ainda se encontrava, se não, apenas ignoraria por um tempo. Então se voltaria para Umbra e o ajudaria a dizimar os demais nativos que houvessem sobrado no lugar, com exceção de Ollin - Umbra, vamos acabar com isso! - Sabia que se não o tivesse pego, o ignorar podia lhe cutucar a moral e quem sabe proporcionar uma oportunidade de lhe dar um contragolpe.



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Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?




Narração - 11

Baldur admirou-se ao notar o homenzinho em seu nariz, e então aproveitou a oportunidade para ter um melhor vislumbre do trapaceiro.

Entretanto, não deu oportunidade para que Ollin pudesse continuar a se gabar. O gigante fingiu que iria dar um tapão no próprio rosto e neste momento o mascarado tentou saltar por cima da mão gigante, que o atingiu quando Gantz pulou para trás.

Para Gantz, aquilo foi apenas um pulinho para trás, mas para Ollin foi bem diferente. A mão de Baldur atingiu-o com a força de um cavalo e continuou o empurrando por todo o “percurso aéreo" , até que por fim o gigante bateu a mão no chão, prendendo o homenzinho.

Agora o inimigo estava preso e imobilizado, não havia nada que pudesse impedir Gantz de matar o seu inimigo neste momento, sendo assim ele… o que? É isso mesmo produção, o gigante aproveitou o momento para instigar a vontade do homenzinho a se lançar para o mar!

O homenzinho que se debatia sob os dedos de Baldur, parou de resistir assim que ouviu aquelas palavras. Ollin Panialli nada respondeu, apenas ficou deitado no chão à espera da próxima ação de Baldur.

O homenzinho esperava a morte, mas não morreu. Ao invés disso, Baldur viraria as costas para o mesmo, ignorando-o, para auxiliar Umbra em seu combate.Só então ele perceberia que a varrida que deu com o braço atingiu todo mundo, e agora, nem os lanceiros e nem o leão estavam conscientes… que ataque devastador!

Panialli continuava sentado no chão observando o gigante. Não demonstrava mais ameaça, nem falava qualquer tipo de baboseira, apenas ficou calado enquanto seu vaga-lume rodeava as penas que se projetavam de sua cabeça.

- EU OS ENCONTREI! EU OS ENCONTREI!! - o grito de Javier vinha de um lugar próximo, ao norte - ELES ESTÃO MUITO FERIDOS, VENHA LOGO!

Neste momento Ollin deu um salto e saiu correndo na outra direção, para longe da voz e de todos os outros, sumindo no meio do matagal.

Se Baldur fosse até a voz de Javier encontraria todos os três. Harold não havia sido atingido pela flecha, apenas o seu planador, mas acabou quebrando a  perna esquerda e o braço esquerdo no tombo; Já Arabella estava em um estado muito pior. Fora as fraturas que sofreu nos ossos da perna, uma flecha havia atingido o seu abdome o que a fez perder muito sangue.

Estavam em um acampamento com apenas uma cabana, um colchão de palha  e apenas meia dúzia de frutas amontoadas ao lado de uma caixinha de madeira que estava tampada. Haviam muitas máscaras espalhadas pelo local, muitas eram belíssimas e cheias de ornamentações enquanto outras ainda estavam inacabadas. Por fim, havia alguns barquinhos de brinquedo esculpidos em madeira de pinheiro.


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Baldur Gantz

Por que o mar é salgado?




"Ainda não é seu momento de ir aos salões dourados..." Pensava ao ter Ollin completamente rendido sobre sua mão. Via como desperdício um indivíduo tão curioso e intrigante desaparecer do mundo de forma tão precoce. Então se virou para auxiliar Umbra, que para sua surpresa estava inconsciente como todos os demais nativos dali. Baldur passava as mãos no corpo para retirar todas as flechas que ali estavam, então pegava o casaco no chão, dava umas batidas e amarrava na cintura. Pegaria Umbra no colo, com cuidado para acomoda-lo com os ferimentos e flechadas, de forma que não causasse muita dor ou piorasse a situação - Você foi feroz como sempre pequenino... - Dizia baixo ao demonstrar carinho ao animal que o acompanhava desde a infância.

Ao ouvir o chamado de Javier, se virou por um momento para Ollin, que já não estava mais no lugar. Não se preocupou muito pois sabia que se, seus destinos estivessem entrelaçados, voltariam a se encontrar e partiu em direção ao professor. Ao chegar se deparou com os dois feridos e ao ver Arabella, o senso de urgência tomou conta do Jotun - Rápido professor ajude-me a acomodá-los como fiz com Umbra, pra podermos correr para a cidade! - Queria ver direito o que tinha naquele acampamento, as máscaras como as de Ollin. "Eu não tenho tribo... essas foram as palavras dele, não?!" Pensava por um momento ao ver a tenda única, provavelmente aquele era o acampamento dele. Abriria apenas a pequena caixa tampada, para não perder muito tempo no lugar, mas precisava saciar a curiosidade que o acometia.

Partia o mais rápido que podia com as direções que o professor indicasse, para não correr o risco de se perder. Seguindo com os 3 feridos aos braços a sua frente, como se carregasse 3 pequeninos bebês, os protegendo dos galhos com seus ombros e seu corparrão conforme corria. Chegando ao local indicado pelo professor, deixaria que os três recebessem tratamento primeiro, até mesmo insistiria que os tratassem primeiro caso quisessem dar atenção a Baldur. Só depois de saber que estavam bem, permitiria que seus ferimentos fossem tratados - Que dia que estamos tendo, em Javier?! Se eu soubesse que a vida acadêmica era tão badalada assim, talvez tivesse vindo visitar a universidade antes! Ororororororororo! - comentava com o professor quando tudo se acalmasse.

Abraçava a dor de seus ferimentos, fechava os olhos em um momento próprio de reflexão. Refazia a batalha em seus pensamentos, imaginando formas diferentes no curso da mesma. Pensava em Ollin, nos nativos e em como sua vida estava mudando num ritmo acelerado, sem nem ao menos ter deixado a ilha ainda. Abria os olhos, respirava fundo e um sorriso tomava conta de sua faça, singelo, mas um sorriso - Que comece a jornada... Vocês me acompanhem ai de cima! - falava consigo e olhando aos céus em seu momento de devaneio.



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Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?




Narração - 12

O grupo se encontrava reunido no estranho acampamento com uma só barraca. Baldur julgou que aquele lugar parecia ser o lar de Ollin, um palpite certeiro!

Todas aquelas máscaras tomaram a atenção do gigante que observava tudo com tamanha curiosidade enquanto Javier carregava os seus alunos para junto de Umbra.

-Estamos prontos- o professor falou - é melhor irmos logo para Eólia!

Antes de ir embora, Gants abriu a caixinha de madeira e encontrou um caderno grosso com capa de couro que pegou para poder ler depois.

Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 2 Capa_de_caderno_diario_em_couro_legitimo_texas_toque_refil_m_373_1_4e96a59d714a9682d96a739f007dbf6f

Caderno:

Enquanto Harold, Arabella e Umbra estavam deitados no braço do gigante. Javier encontrava-se de pé em seu ombro, gritando instruções de direção para que pudessem chegar o mais rápido possível à Eólia.

-Vamos para a universidade! - falou quando chegaram na cidade - lá tem muitos médicos e veterinários que não cobrarão pelo serviço!

Assim que chegaram na universidade já encontraram uma multidão de gente preocupada com a situação de Arabella. Sabiam do acontecido pois Harold invadiu a sala de aula em busca do professor e por isso os estudantes de medicina, assim como alguns professores, já estavam esperando, na frente da enfermaria, o retorno de Ganz e dos outros.

Os médicos correram até Gantz e posicionaram Harold e Arabella em suas respectivas macas para que pudessem ser devidamente transportados para a enfermaria.

Três estudantes de enfermagem ficaram com Gantz para poder tratar as suas feridas do peito e dos braços.

-ei moço- falou um dos estudantes -você poderia deitar para que a gente consiga alcançar as suas feridas?

Os estudantes de biologia e veterinária também vieram correndo até o gigante mas não lhe deram nem um pouco de atenção. Na verdade, eles estavam preocupados com Umbra. Sendo assim, começaram imediatamente o tratamento médico do leão ali mesmo.

Javier riu quando ouviu as palavras do gigante.

-HaHaHaHaHa! Hoje está sendo um dia e tanto, mas felizmente não temos tantas emoções assim aqui na Universidade. Agora se me der licença, preciso resolver algumas coisas referentes à classe. Me procure na minha sala se precisar falar comigo!!

Algum tempo depois, os estudantes de biologia e veterinária terminaram o tratamento de Umbra e deixaram o leão todo enfaixado - Cuide bem dele grandão!! - falaram ao se despedir. Depois, quem terminou o tratamento foram os enfermeiros que cuidavam de suas feridas.

Por fim, depois de quase uma hora, uma enfermeira saiu de dentro da ala médica e se dirigiu até Baldur.

-Os seus amigos já estão fora de perigo, pode entrar na sala deles se quiser conversar.


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Ter Fev 22, 2022 10:53 am
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Baldur Gantz

Por que o mar é salgado?




Baldur não se negou em deitar para que lhe tratassem, estava tão intrigado com o livro minúsculo que manuseava, que nem ao menos dava muita atenção ao que faziam. Estreitava os olhos, folheava as páginas. Lia e relia. Ollin era realmente curioso e em certo ponto, parecido com Baldur. E mais um detalhe lhe chamava a atenção, ele tinha um barco?! "Hmm... mas deve ser muito pequeno... Não muda o fato de que essa ilha é incrível. Todos aqui aprendem a navegar e criar barcos, planadores? Por que ficam aqui por tanto tempo e ignoram o chamado das marés?!". Ficava um tempo perdido em seus próprios pensamentos.

Quando terminaram o tratamento de Umbra, Baldur não conseguiu se conter - ORORORORORORO! Novo visual amigão?! - diria afagando a cabeça do leão enfaixado. Se sentia mal por tê-lo nocauteado junto dos demais, com certeza, o que apenas o faria ser mais atencioso com o mesmo - Onde podemos conseguir uma boa refeição para Umbra? Ele não teve tempo de saborear suas presas na floresta! - Perguntaria para os alunos de veterinária, quem sabe não ficariam maravilhados pelos hábitos alimentares dele?! Não custava perguntar.

Baldur iria até a sala de Harold e Arabella, já perguntando ao entrar - Como estão? Deram o susto danado no professor de vocês! Orororororo! - Iria rir e observar os curativos deles, em especial o de Arabella, a flechada na barriga - Vai ficar com um belo troféu de hoje, mas no meu caso isso mal deve aparecer! - Dizia apontando para o ferimento dela e depois para os inúmeros em si mesmo. "Talvez faça outra runa... o que combinaria com esse dia? Algo que lembre essa ilha... Depois penso nisso..." Indagava em sua mente.

- Harold, está mais calmo agora?! Esse é o tipo de coisa que vai enfrentar todos os dias nos Mares! Seu pai pode nesse momento estar em uma situação empolgante como aquela! Está mesmo preparado para partir ao mar? - Ele perguntava de forma sincera para o rapaz, aquele desespero que presenciara mais cedo, era algo que o rapaz teria de se acostumar para as desventuras que iria enfrentar - Deixando isso de lado, a corrida de vocês estava empolgante, terminem ela quando estiverem melhor. Quero saber qual de vocês vencerá! - Baldur tomaria um tempo para ouvi-los, como estavam depois do ocorrido, se ainda estariam motivados. Precisava enxergar seus corações para saber se estavam preparados para segui-lo em jornada.

Após um tempo ali de conversa, iria ao encontro de Javier - Professor! Deu tudo certo com sua aula?! Venha cá quero lhe mostrar algo... - O cumprimentaria e então o chamaria mostrando o pequenino diário. Quando se acomodassem em algum lugar, entregaria-o para ele dizendo - Aquele feroz pequenino teve uma história difícil e não derrubou Arabella por mal... Eu vou procurá-lo! Me identifiquei com ele e  quero levá-lo para conhecer o mundão la fora! Aqui nessa ilha ele não passa de um prisioneiro, como eu também me sentia! - Pausava e deixava o professor ler o diário, tinha certeza que o conteúdo o interessaria. A tal doença, o que os Painialli fizeram. Então continuaria, após ouvir o que teria a dizer - Acha que conseguiria encontrá-lo fácil pelas bandas que fomos da floresta?! Bem... Umbra pode seguir o cheiro também! -



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Qui Fev 24, 2022 10:28 pm
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Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?




Narração - 13

Quando Umbra despertou, tomou um susto ao notar as gazes que o enfaixavam. O leão começou a se contorcer de uma maneira estranha para tentar, em vão, tentando retirar os curativos de seu corpo. Baldur gargalhou quando avistou o estado em que o animal se encontrava, Umbra estava sentado enquanto olhava o gigante com uma cara de pobre coitado.

Já os estudantes de biologia e veterinária gemeram de fofura ao ver o leão tão incomodado - Vamos pegar um pouco de carne fresca lá na cozinha, esperem um pouco! - falou um dos estudantes.

Quando eles retornaram com a carne, Umbra avançou feliz até os estudantes e se deliciou com o pedaço de alcatra que lhe foi dado. Todos assistiam maravilhados o espetáculo do leão comendo.

Ao final de sua leitura, Baldur se levantou e foi para a ala médica a fim de encontrar Arabella e Harold. No caminho avistou um rapaz com dreads sentado no chão, debaixo de uma bela árvore, enquanto pintava alguma coisa em seu caderno com seus pincéis. O rasta que estava fumando um cigarro muito cheiroso olhou para Gantz e acenou cordialmente - E aí mermão, beleza? cola aqui depois pra agente fazer umas artes maneiras!

Seguiu com Umbra pelos corredores da universidade, passeando por entre os tantos humanos pequeninos como se fosse apenas mais uma pessoa igual às outras, e quando chegou perto do quarto da enfermaria pôde ouvir as vozes de seus companheiros.

-É sério!! - Harold falou antes de notar a presença do gigante -Eu estou muito aliviado em te ver segura!

-Ta aliviado nada!- Arabella respondeu - Eu sei que você me odeia, você nunca me tratou bem! humph!!

-Bem… Eu não te odeio, na verdade… - Falou ao ficar tão vermelho quanto um pimentão.

-Na verdade o que? - a garota sorria abobadamente diante da inquietação do garoto - Vamos, responda.

-Bom, a verdade é que eu sempre…

RAAAAWR!!!


Umbra rugiu amigavelmente anunciando a sua chegada e então saltou no vão entre as duas camas, onde começou a cutucar os dois com sua pata para cumprimenta-los.

-Oh, oi grandão!! Tudo bom? - Arabella sorria enquanto afagava a juba de Umbra que ronronava de tão feliz que estava com o carinho. Depois de cumprimentar o leão, olhou para Gantz e sorriu novamente - Muito obrigado por ter ido me salvar, vocês três são os meus heróis - Umbra se entristeceu com a afirmação da garota, que logo percebeu o que falou e se corrigiu - Vocês quatro!!

Depois de falar com Arabella, Gants foi falar com Harold, que engoliu seco ao ouvir mais uma vez sobre ir ao mar.

-Pronto para ir para o mar eu estou - respondeu - na verdade eu sempre estive, pois nunca tive algo que me preocupasse em perder. Mas agora é diferente, sabe - e então o garoto olhou para Arabella com uma feição extremamente carinhosa - eu sempre me incomodei com essa patricinha, mas quando eu pensei na possibilidade de perdê-la eu perdi a cabeça.

Arabella ouvia tudo sem saber onde enfiar a cara. Ela era uma garota esperta e já havia entendido para qual rumo o discurso de Harold estava indo. Estava tão envergonhada que estava mais vermelha que o garoto, mas por algum motivo que ela não sabia explicar, a sua boca não parava de sorrir.

-Sabe grandão, eu não sei como vai ser o meu futuro, mas quero que possa ser ao lado dela… Isso se você quiser, é claro - falou para a garota.

Arabella demorou alguns instantes para responder, e nada falou. Sua resposta, entretanto, foi um beijo tão bem dado que fez Umbra se sentir um tanto desconfortável - é claro que eu quero.

Realmente, toda patricinha gosta de um baderneiro.

Depois da declaração de amor os dois voltaram a integrar Baldur na conversa, e foi quando o gigante comentou sobre a corrida.

-HaHaHaHaHa aquela corrida foi bem perigosa né? Talvez quando estivermos recuperados.

-HiHiHiHiHi eu tenho certeza que venceria! - Arabella falou.

-OQUEEEE? MAS NEM A PAU!!!

Continuaram a conversar por mais algum tempo até que o sino de fim de aula soou pela universidade. Baldur se despediu de seus companheiros acamados e seguiu ao encontro do professor Javier.

-Olá Baldur, tudo bom? Graças a deus deu tudo certo em minha aula, acredita que ainda havia alguns alunos esperando o meu retorno? Que povo dedicado!! E os garotos, como estão?

Gantz entregou o diário de Ollin para Javier e comentou o seu plano com o estudioso - Oh, que interessante! Deixe-me dar uma olhada nisso!! - Javier começou a leitura com muita atenção enquanto fazia várias anotações em seu caderninho de bolso.

Alguns minutos depois ele ergueu a cabeça e olhou para Baldur com os olhos cheios de lágrimas.

-Que história comovente… quem diria que aquele homenzinho guardava tanta solidão em seu coração… Felizmente eu sei onde o barco está, bom, pelo menos eu conheço a localização descrita no diário. Vamos fazer o seguinte, apronte as suas coisas enquanto eu preparo o meu material de exploração. Eu vou pra lá com você!!

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Sex Fev 25, 2022 4:56 pm
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Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?
O deleite de Umbra com a peça de carne que havia ganhado, o fazia parecer o mesmo de sempre, mesmo com o visual de pobre coitado que as faixas lhe proporcionavam. Baldur apenas o esperou com olhar de satisfação antes de ir à ala hospitalar. No caminho foi surpreendido por uma curiosa figura, uma rapaz que aproveitava um bom fumo e parecia realizado ao pintar algo em seu caderninho. Ele pareceu perceber o interesse do gigante e logo lhe propôs um convite, algo que ficou em sua mente, mesmo que no momento apenas acenou com a cabeça positivamente ao seguir com seu caminho.

Pode ouvir Arabella e Harold conversando antes mesmo de adentrar no recinto. A reação de Umbra com os mesmos, mostrava que já os aceitava e fazia Baldur se sentir mais confortável com a ideia de levá-los a suas aventuras, ainda mais ao perceber oque "rolava" entre eles - ORORORORORO! Ele realmente estava muito preocupado, que bom que se acertaram! Pelo visto vou levar muito mais gente do que esperava aqui de Kites! Os dias no convés vão ser divertidos, não é amigão?! - Dizia afagando a cabeça de Umbra, enquanto imaginava os dois entre tapas e beijos animando o as viagens.

Já com o professor, foi a conversa serena de sempre. O homem era sensato e calmo, algo que agradava Baldur, quando o viu chorando ao ver o passado de Ollin, teve a certeza que ele era o tipo de pessoa que devia estar na nação que iria criar - Excelente ideia professor! Assim tenho tempo de checar algo que me prendeu a atenção aqui no campus. Nos veremos mais tarde então! -

~ Início do aprendizado ~

Baldur foi novamente para a árvore e lá se sentou ao lado da intrigante figura de rastafári, totalmente fora de órbita e concentrado no desenho em que fazia. Tamanha concentração deixava Baldur estupefato e admirado - Ó mermão, tu volto memo! Toma pega isso aqui e da uns trago ai enquanto vô pegar umas folha maior pra gente bolar... cof cof... começar as arte aí! A... aproposito pode me chamar de Thupichuo! - Baldur seguiu o que o rapaz havia falado e sentiu uma estranha paz dentro de si mesmo, o tempo parecia estar passando mais devagar e naquele momento parecia até mesmo uma música tocava de fundo:

musiquinha:

Thupichuo, voltou e passaram uma boa parte da tarde juntos, o rapaz lhe ensinou diversos fundamentos de pintura. Sobre os diferentes materiais, como devem ser usados e  suas técnicas. Aprendeu sobre fundamentos de desenho, forma, luz e sombra, anatomia para desenho, teoria das cores. Aprendeu a pintar no papel, como transmitir os sentimentos, como fazer os olhos focarem em certos detalhes. O rasta lhe mostrava as tatuagens que fazia em si mesmo e como aplicar a tinta na pele. Foi um tempo proveitoso e gostoso de se passar ali na sombra daquela árvore. Umbra mesmo agora estava todo cheio de runas brancas pintadas por sua pelagem, mas descansando perto deles como se fosse apenas um gatinho.

~ Fim do aprendizado ~

Após a tarde tranquila com Thupichuo, Baldur foi ao encontro do professor. Algo bizarro acontecia com o mesmo ainda andando um um sorriso largo no rosto, e os passos ritmados de forma engraçada, com um largo balançar dos braços entre eles. Achava graça em pensar que até mesmo Umbra parecia mais tranquilo naquela tarde com ele.

headbang Umbra:
 

- Fala meu bom professor! Pronto pra partirmos?! Mó fome ai, tu preparou uns lanches ai pra gente?! - Dizia ao homem e o ajudaria pegando o equipamento que precisasse ser carregado. Então partiria junto do mesmo em busca de Ollin. "Será que o Ollin gosta de fumar aquele negócio enquanto cria as máscaras dele também? Lembrar de pegar umas paradas dessas pra viagem!" Pensaria consigo mesmo ao seguir o caminho.


Image

AVENTURA

Posts: 14  

Ganhos:
+Caderno com capa de couro (Diário de Ollin)

Perdas: N/A

Ferimentos:

-Arranhões no antebraço (01/01) - tratado
- Lesões de flechas por todo o corpo (03/03) - tratado
-Olhos levemente feridos (02/02) - tratado
-Corte fino no braço - do ombro ao pulso (02/02) - tratado

OBJETIVOS

• lvl 2
• npc acompanhante navegador
• Barco médio (preferencialmente um briguê)
• Se tornar um pirata
• lots of Divertição.


FICHA

Berries: 250.000 ฿S
                     
Inventário• Item 1
• Item 2
• Item 3

Proficiências
• Ameaça
• Atletismo
• Briga
• Doma
• Sobrevivência

Qualidades
• Destemido
• Carismático
• Duro de Matar
• Hipoalgia
• Vigor
• Corpulento

Defeitos
• Extravagante
• Ambição: Reino independente
• Furioso
• Sincero
• Exótico
• Sob medida


RELAÇÕES

Ollin Painalli
O trapaceiro da floresta, um nativo singular que oferece um combate desafiador a Baldur. Apesar de inicialmente ficar com raiva pelos ferimentos de Umbra, começou a aproveitar a experiência do combate com o mesmo e até mesmo seu jeito de brigar. Se identifica com a solidão do pequenino e está decidido a levá-lo para desbravar o mundo.

Javier Martins
Baldur salvou Javier de um urso enfurecido. É um professor da universidade de Kites, que estuda o que causa as intempéries da ilha. Baldur o reconheceu como um possível habitante de seu futuro país/reino e sua relação se estreitou mais quando salvaram seus alunos dos nativos do olho do furacão. (Possível NPC seguidor)

Arabella Borg
Possível seguidora de Baldur, junto de Harold. Após seu resgate do Olho do Furacão por Baldur, foi revelado o romance entre ela e Harold. (Possível NPC seguidor)

Harold Swan
Estava a duelar com Arabella, quando a mesma caiu no olho do furacão. No resgate de Arabella também acabou se ferindo. O rapaz sonha em se aventurar ao mar, porém não o faria sem Arabella por quem demonstra afeto amoroso. (Possível NPC seguidor)







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Dom Fev 27, 2022 5:24 pm
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Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?




Narração - 14

Depois que se despediu de Javier, Baldur e Umbra retornaram para a grande árvere onde Thupichuo estava a produzir sua arte.

Em meio a fumaça louca, que foi passando a todos de boca em boca, pintaram e experimentaram tantas e tantas vezes, elevaram suas criatividades durante horas ao som de um velho reggae, e agora Baldur sentia-se um pintor muito mais habilidoso.

Ao final da tarde o gigante e o leão se despediram de seu novo amigo rastafari e  foram para a entrada da Universidade em um caminhar cheio de molejo ao encontro de Javier.

-Finalmente você chegou! -Javier falou um pouco emburrado ao analisar o relógio - Já estamos aqui faz mais de vinte minutos! pelo jeito vamos ter que encarar a noite da floresta de Kites… Que medo…Eu fiz uns sanduíches, mas acho que não vão ser o suficiente para satisfazer esse seu barrigão.

-Pelo amor de deus professor! Pare de ser um bundão medroso! HaHaHaHaHaHaHa!!!

Harold e Arabella também estavam juntos do professor. Ambos estavam enfaixados e não aparentava ter capacidade física para nada, mas esforçaram-se para ir até lá usando muletas.

-Ei grandão - Arabella falou - A gente decidiu ir junto com você… espero que não tenha problema…

-É isso ai, juntos seremos um time muito melhor! e ai, poderemos continuar aquela corrida em algum outro momento!.

Os jovens não estavam brincando, haviam cerca de cinco malas rosas e uma mochila laranja ao lado do banco onde estavam sentados. Eles realmente prepararam as malas!

-Ei Ara, pra que você trouxe tantas malas? Não estamos indo para um cruzeiro.

-Exatamente por isso, seu imbecil! Já que seremos piratas, temos que estar preparados para qualquer tipo de situação…É exatamente por isso que trouxe uma mala inteira com roupas de frio, uma mala para roupinhas leves,né? Nunca se sabe quando vai fazer calor… e ainda por cima tem os meus biquínis que comprei quando viajei para Baterilla com meus pais. Tem uma mala para as minhas maquiagens que obviamente eu não deixaria com aquelas vacas da república, e tem também a minha escova, o meu hidratante, minhas calcinhas,os meus sapatos….

-Ok.. ok.. - Harold falou ao pegar sua única bagagem, a mochila - Mas não vou ser eu que vou carregar essa mudança!

Javier se fez de desentendido e começou a andar logo atrás de Harold para não precisar carregar nada. Já Arabella se sentiu um pouco desconfortável e envergonhada quando chamou Gantz para lhe pedir um favor - Senhor Gantz, você poderia carregar as minhas bagagens? Sabe, eu sou uma dama indefesa e machucada enquanto você tem esses brações super potentes - Era evidente que ela estava se aproveitando das circunstâncias. O que Baldur faria?

Umbra observava o andar fraco de Arabella e aquilo lhe preocupava, sendo assim, se esgueirou por debaixo das pernas de Arabella e a ergueu fazendo a garota escorregar por sua cabeça até seus ombros.

-ai meu deus, que susto! - Ara puxou os pelos da juba de Umbra com força para conseguir se equilibrar, mas aquilo não machucou nem um pouco e nem incomodou o animal cheio de cavalheirismo que carregou a dama por todo o percurso.

Depois que cruzaram o portão de Eóliam, adentraram a trilha Sul e seguiram porr ela por mais da metade do caminho. Quando passaram por uma rocha rudimentar com formato de cavalo Javier alertou todos - Vamos deixar a trilha e seguir para o leste, certamente encontraremos um rio que nasce de dentro de uma caverna. Eu posso apostar a minha graduação que é o local descrito no diário!!

O grupo seguiu as instruções do professor e seguiram desbravando pelo matagal. Não havia trilha para onde estavam indo e por isso as chances de serem atacados por alguma fera eram consideravelmente maiores. Bom, seria se não houvesse um leão de três metros ao lado de um gigante de oito.

A verdade é que todos no grupo conseguiam ouvir os muitos animais que se esgueiravam com medo ao seu redor, tentando passarem despercebidos por aquela dupla assustadora.
Umbra olhava para a direção em que os barulhos vinham. Lambia os beiços de sua boca Que salivava por causa da fumaça louca de mais cedo, mas não cedeu para larica pois estava mais focado em ajudar Arabella.

Depois de algumas horas caminhando, o barulho do vento começou a dar lugar para um outro som que poderia cativar qualquer um. Como se fosse um canto de lamentação, um som fluido e veloz começou a ser ouvido, aquele era o som do que estavam procurando.

-Chegamos no rio!

Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 2 Original

Realmente, aquele lugar se parecia muito com o local descrito no diário. Havia uma caverna enorme de onde surgia um belo rio com águas profundas que não paravam de correr por um segundo sequer. Entretanto, não havia nenhum sinal de um barco por ali.

De repente um vaga-lume roxo, vindo sabe-se lá de onde, apareceu na frente do rosto de Baldur e rodopiou seis vezes antes de subir até um galho grosso de uma árvore mais alta que Gantz.

-O que você veio fazer aqui? - A luz do pequeno vaga-lume, que parecia ser mais forte por conta da escuridão noturna, revelou Ollin sentado na beirada do tronco -  Se já recuperou os seus amigos vá embora de uma vez!

Historico:




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Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?
Baldur coçava a barda e sorria para o professor ao ver sua pressa - Ororororororororo! Não se preocupe professor, as coisas só ficam melhor sob um céu estrelado... Nossos ancestrais estarão vigiando e não deixarei que nada aconteça a vocês! - Já quando Arabella e Harold diziam que haviam decidido acompanhá-lo, o peito de Baldur se encheu de alegria, seus primeiros companheiros, estava animado em achar Ollin e poderem todos zarpar daquele lugar.

- Será que devemos levar alguns desses planadores conosco então?! - Indagava Baldur, mas sem muito pestanejar antes de se propor a carregar as coisas de Arabella. Comeu rapidamente um sanduíche do professor, apenas para "enganar o estômago", pois sua larica estava forte, mas não demorava em tirar seu casaco novamente, colocar todas as malas da mulher e fazer uma trouxa com o mesmo - Isso deve servir! - Dizia ao amarrá-la na cintura para partirem. Umbra se mostrava apegado a Arabela e logo a acomodava em suas costas. "Ele aprova a companhia deles também!" Pensava de forma tenra sobre os novos companheiros, por muito tempo eram apenas ele, Umbra e seu pai e agora seu grupo estava aumentando.

Seguiram pela floresta com o professor de guia, apesar de todos seus trejeitos e sua "falta" de bravura, Baldur sabia que quando precisava, ele buscava a coragem em seu interior. Além disso, parecia apreciar o ermo tanto quanto o grande Jotun - Seu lugar é aqui professor... Não enfurnado em uma sala de aula! Por que não se junta a nós em jornada? Tem tanta coisa para descobrir e estudar lá fora. Sinto que com vocês três juntos, poderemos tirar proveito por onde passarmos e melhorar a vida das pessoas! Imagine o tanto de conhecimento que poderão passar para futuros pupílos!! - Comentava com o mesmo durante as horas buscando o caminho embrenhados no mato.

Vez ou outra Baldur parava para observar a mata, onde Umbra se concentrava. Seria apenas uma presa, ou algum predador pensando em tentar a sorte. Não aconteceu nada, mas ficava claro como e ele e seu bichano costumavam habitar com tranquilidade a mata. Baldur até pensava se precisaria carregar Harold ou Javier em seus braços, mas o caminho foi mais pacífico do que esperava. Logo alcançaram o rio e Baldur enchia o peito em admiração àquele lugar, ficou muito feliz em poder perambular pelo Olho do furacão antes de sair de Kites.

Ver aquela pequenina luz, mais cintilante do que antes, rodopiando a seu redor antes de subir ao galho da árvore, já fazia um sorriso de orelha a orelha surgir no rosto determinado. Mas ouvir a fala totalmente desmotivadora de Ollin o fazia transparecer um cenho de desapontamento por um segundo. Baldur parou, se inclinou para frente e começou a sugar o ar fortemente pelas narinas enquanto estufava o peito e se inclinava para trás ao juntar tudo o que conseguia. Parou por alguns segundos observando as estrelas por entre as folhas das árvores. Pequeninos fogos flutuantes. Olhos dos antepassados. Então liberou tudo aquilo -OOOOOOOOOOOOLLLLLLLIIIIIIIIINNNNN PAAAAAANNNNNIIIIIIAAAAAAALLLLLLLI!!!!!!!!!!! -Sua voz saia retumbante no local onde estavam. Ele então apontou para o céu e continuou - Ouça o chamado de seu destino! Vai deixar os sonhos de Akayapo Panialli morrem aqui nessa ilha?! Você acha que é isso que ele queria para você?! Por isso vocês construíram o barco?! - Baldur jogava o diário na direção de Ollin - Ouso usar das palavras dele agora! "Neste mundo existem milhares e milhares de ilhas tão grandes quanto o Olho do Furacão, sabia? Existem lugares incríveis o suficiente para você nunca conseguir imaginar como são!" Pois agora te pergunto, Ollin Panialli, você está pronto para desbravar esse mundo misterioso comigo?? Complete o sonho de seu pai e o faça orgulhoso até o dia em que for se juntar a ele novamente! - Terminava de falar com a mão estendida ao pequenino rapaz a sua frente, aguardando sua resposta. Tinha convicção que ele aceitaria, o destino havia o colocado em seu caminho, então uma resposta negativa provavelmente o chocaria.

Numa negativa, Baldur ficaria desconcertado, cabisbaixo e afagaria com cuidado Umbra, para não incomodar Arabella. Mas em caso positivo, ofereceria o ombro para que o pequenino pudesse conversar com Baldur enquanto fossem partir. Porém, Baldur parava por um segundo, coçava a cabeça e indagava - Mas afinal?! Onde está o barco dos Panialli?! - Aguardando para ver oque o trapaceiro da floresta lhe diria e por onde deveriam seguir - Estes são Umbra, Javier, Harold e Arabella! Eles se juntarão a nós em nossa jornada! Espero que não dispare mais nenhuma flecha neles sem querer, aqueles passarinhos apaixonados precisam de suas asas para voar conosco e coletarem a maior quantidade de informação que puderem! Arabella e Harolde, este é Ollin! Ele a derrubou pois a confundiu com uma bela harpia, não foi por mal! Espero que possa perdoá-lo, pois será um precioso companheiro para nós! - Dizia Baldur buscando introduzi-los uns aos outros e apaziguar qualquer conflito que pudesse haver entre os mesmos. Um breve pensamento surgiu em sua cabeça, sobre a história de Hugin e Munin que sua mãe o contava "...Será só uma impressão minha ou esses dois voando aos céus me lembravam aquelas aves?! Ah, isso é coisa para se pensar mais pra frente... Precisamos agora de um navio!"


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AVENTURA

Posts: 15  

Ganhos:
+Caderno com capa de couro (Diário de Ollin)

Perdas: N/A

Ferimentos:

-Arranhões no antebraço (01/01) - tratado
- Lesões de flechas por todo o corpo (03/03) - tratado
-Olhos levemente feridos (02/02) - tratado
-Corte fino no braço - do ombro ao pulso (02/02) - tratado

OBJETIVOS

• lvl 2
• npc acompanhante navegador
• Barco médio (preferencialmente um briguê)
• Se tornar um pirata
• lots of Divertição.


FICHA

Berries: 250.000 ฿S
                     
Inventário• N/A

Proficiências
• Ameaça
• Atletismo
• Briga
• Doma
• Sobrevivência

Qualidades
• Destemido
• Carismático
• Duro de Matar
• Hipoalgia
• Vigor
• Corpulento

Defeitos
• Extravagante
• Ambição: Reino independente
• Furioso
• Sincero
• Exótico
• Sob medida


RELAÇÕES

Ollin Panialli
O trapaceiro da floresta, um nativo singular que oferece um combate desafiador a Baldur. Apesar de inicialmente ficar com raiva pelos ferimentos de Umbra, começou a aproveitar a experiência do combate com o mesmo e até mesmo seu jeito de brigar. Se identifica com a solidão do pequenino e está decidido a levá-lo para desbravar o mundo.

Javier Martins
Baldur salvou Javier de um urso enfurecido. É um professor da universidade de Kites, que estuda o que causa as intempéries da ilha. Baldur o reconheceu como um possível habitante de seu futuro país/reino e sua relação se estreitou mais quando salvaram seus alunos dos nativos do olho do furacão. (Possível NPC seguidor)

Arabella Borg
Possível seguidora de Baldur, junto de Harold. Após seu resgate do Olho do Furacão por Baldur, foi revelado o romance entre ela e Harold. (Possível NPC seguidor)

Harold Swan
Estava a duelar com Arabella, quando a mesma caiu no olho do furacão. No resgate de Arabella também acabou se ferindo. O rapaz sonha em se aventurar ao mar, porém não o faria sem Arabella por quem demonstra afeto amoroso. (Possível NPC seguidor)







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