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Kenshin
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Qui Dez 30, 2021 7:05 pm
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Toji
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Sáb Mar 12, 2022 12:02 pm
1º Caneco - Bottoms Up
22h30 I Calor
Manami Namie
- KAAAANPAAAAI! HAHAHA! - Replicava o músico totalmente animado com a sua nova companheira e o brinde feito entre os três. - Isso, grandona! Fala mais de você, HAHAHA! - Exclamava Bardô interessado na história que Manami poderia lhes contar.
Os dois ouviam com atenção, apesar de Bardô praticamente solar uma trilhar sonora para a história confusa e cheia de furos contada pela meia gigante. - “Mon amour”, a bebida lhe pegou de jeito... - Pierre ria ao ver os entraves de Manami em sua tentativa em narrar os acontecimentos de sua vida até ali.
A dupla ria dos soluços involuntários da garota, e até mesmo Pierre que era mais contido começava a se divertir com a situação, ficando levemente rosado. - Cof, Cof... - Tentava se recompor de um momento mais solto e leve, já que não queria perder a sua postura como o cara sensato, e nem a sua pose de líder do grupo.
- Bom, talvez seja a “ma” vez, já que eu lhe “cobr’rrei” de falar “prirrimeiro”, “Mon amour” - O pomposo se propunha a ser o próximo, contudo, ele não contava com a astúcia de Bardô que tomado pelo álcool, aumentava o som de seu violão - UMA PEQUENA ATENÇÃO DE TODOS! - Exclamava o músico chamando a atenção do público daquela taverna. - Contarei agora a história de minha vida... - Subia sobre a mesa enquanto mantinha o ritmo do violão com ataques não tão precisos e fortes em suas cordas enquanto se balançava para lá e para cá, caminhando pelas cadeiras e mesas do local enquanto todos se divertiam com sua música.
- Yonlerô, o Bardo:
Pierre por sua vez, dava de ombros com mais um corte de seu companheiro, mas no fundo dos seus olhos era nítido o quanto se encantava com as atuações de seu amigo Bardô.
- Legendas/Npc's:
- Narrador:
- № de Posts do Narrador: 12
- Ponto-Situação do Personagem:
- Manami Namie:
- № de Posts: 12
Ganhos:
- B$ 1.000.000,00 - post 4
- Barril de rum (9/10) - post 5
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- B$ 50.000 (Cerveja post 1)
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War
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Sáb Mar 12, 2022 5:04 pm
O mix de bebidas parecia ter causado prejuízo para a consciência de Manami, mas em contrapartida tinha sido uma maravilha para o entrosamento do trio. As crônicas alcoolizadas da gigante conseguiram até mesmo quebrar a máscara de seriedade que Pierre se esforçava tanto para carregar — Ohh! Eu vi!! Nyehehe *hic* hehehe!! — comemorava o breve em que Pierre saía do seu personagem sério para dar algumas risadas.
O homem pomposo parecia se preparar para assumir o papel de locutor, mas Bardô e sua viola tinham outros planos — Perdeu a vez, Nyehe *hic* hehe! — comentaria de forma enrolada diante do anúncio do músico, que prometia uma história de vida.
O som que Bardô extraía do instrumento era aconchegante e tranquilizante. Algo que sem dúvida alguma seria bem vindo em qualquer outro momento, porém não naquele. O ritmo imprimido pelas cordas do violão, somado à voz de Bardô, transformavam aquele conto de ganância e tragédia em uma canção de ninar para Manami, que se embalava levemente com o desenrolar da canção, porém ignorava completamente a lição de moral que a acompanhava, mantendo o seu único olho bom fechado para descansá-lo.
— UHULL!! — exclamaria aplaudindo assim que a canção de Bardô chegasse ao fim - considerando que ainda estivesse minimamente acordada - fingindo que havia prestado completa atenção em cada letra da música — Nada como uma música pra revitalizar! Nyehehehe!! — comentaria coçando o olho, percebendo que os soluços haviam sumido. Um sinal para beber um pouco mais.
— Agora só falta o Pierre! — enunciaria à procura de um refil para o seu caneco — Vamos lá! Não precisa ter vergonha, Nyehehehe!! — comentaria de forma brincalhona, curiosa para saber como alguém com as características de Pierre havia se juntado a um espírito livre igual Bardô, ainda mais quando os dois viviam discutindo.
▲O homem pomposo parecia se preparar para assumir o papel de locutor, mas Bardô e sua viola tinham outros planos — Perdeu a vez, Nyehe *hic* hehe! — comentaria de forma enrolada diante do anúncio do músico, que prometia uma história de vida.
O som que Bardô extraía do instrumento era aconchegante e tranquilizante. Algo que sem dúvida alguma seria bem vindo em qualquer outro momento, porém não naquele. O ritmo imprimido pelas cordas do violão, somado à voz de Bardô, transformavam aquele conto de ganância e tragédia em uma canção de ninar para Manami, que se embalava levemente com o desenrolar da canção, porém ignorava completamente a lição de moral que a acompanhava, mantendo o seu único olho bom fechado para descansá-lo.
— UHULL!! — exclamaria aplaudindo assim que a canção de Bardô chegasse ao fim - considerando que ainda estivesse minimamente acordada - fingindo que havia prestado completa atenção em cada letra da música — Nada como uma música pra revitalizar! Nyehehehe!! — comentaria coçando o olho, percebendo que os soluços haviam sumido. Um sinal para beber um pouco mais.
— Agora só falta o Pierre! — enunciaria à procura de um refil para o seu caneco — Vamos lá! Não precisa ter vergonha, Nyehehehe!! — comentaria de forma brincalhona, curiosa para saber como alguém com as características de Pierre havia se juntado a um espírito livre igual Bardô, ainda mais quando os dois viviam discutindo.
- Histórico:
- Nome: Manami Namie
Número de Posts: 13
Vício - Controle: 01/10
Ganhos:
- ฿ 1.000.000
- Barril de rum [09/10]
Perdas:
- ฿ 50.000
Extras: ~x~
▷ Objetivos
• Beber ad infinitum;
•QuicoTesouro;
• Aprender Criptografia ou Geografia;
• Bagunçar.
0
- Personagem:
- ▷ Qualidades
• Ambidestra;
• Carismática;
• Hipoalgia;
• Saúde de ferro;
• Vigor;
• Corpulenta.
▷ Defeitos
• Visão ruim;
• Extravagante;
• Dependente;
• Improdutiva;
• Exótica;
• Sob medida.
▷ Proficiências
• Briga;
• Lógica;
• História;
• Avaliação;
• Investigação.
▷ Profissão
• Arqueóloga.Atributos
Força: 120 + 120 [Raça] + 60 [EDC] = 300 [Regular]
Destreza: 150 [Bônus] [Regular]
Acerto: 50 + 120 [Raça] + 60 [EDC] = 230 [Regular]
Reflexo: 0 [Incompetente]
Constituição: 230 + 120 [Raça] = 350 [Regular]
Agilidade: 115
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 5%
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Toji
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Ter Mar 15, 2022 3:25 pm
1º Caneco - Bottoms Up
22h50 I Calor
Manami Namie
Em meio a bebida, festa e muita música, Manami se aproximava ainda mais da dupla que conhecera naquela noite. A partilha do vinho trazia para o trio a chance de criarem “laços”, - mais especificamente para Manami – que de alguma forma tentava fazer parte de todo aquele plano seja lá qual ele fosse.
Após uma longa história cantada por Bardô, e uma leve caída de sono da meia-gigante, o público aplaudia mais um espetáculo protagonizado pelo músico que começava a fazer sucesso naquela taverna. - Obrigado, grandona! É sempre um prazer cantar para você... E TODOS VOCÊS TAMBÉM! - Anunciava para todos presentes ali que retribuíam a cordialidade.
- Oh!... Só falta “moa”! - Todos haviam compartilhado a sua história, e agora era a vez do contido Pierre contar a sua. - Bem... Digamos que eu “erra” uma criança muito “rrica” em uma “ilhazinha” aqui no North Blue. - Ficava um pouco em silêncio. - Bardô é “mon” amigo de infância. Na “réalité”, ele era um emp-rregado” na minha casa... - Pierre tomava alguns goles de vinho entre uma fala e outra.
- “Nous” passamos por muita coisa juntos... - Pierre olhava para seu amigo que se quer ouvia a conversa, pois já estava babando em cima da mesa por conta do sono que vinha após muita bebida. - E cá estou, “bien” na sua “ferrente”, “Mon amour”... - O pomposo esticava seu copo de vinho para brindar coma garota, selando a vindoura parceria.
- Ué... O que tá acontecendo aqui? Quem é você, mulher... - O músico acordava do seu sono mais uma vez sem se lembrar de nada. - Ele é “café au lait”, certo? - Pierre ria, pois já conhecia a fama de seu companheiro, entregando-lhe um copo de rum que ainda estava por ali e, após consumi-lo, Bardô voltava ao normal. - Aaaaaaaah.... Oi, grandona! - E pronto, a memória voltava.
A animação da taverna continuava, a festa parecia que não iria acabar tão cedo. - “Bien”... Vamos indo, Bardô! - Pierre queria se despedir do recinto já chamando o seu companheiro. - Qual é, Pierre! A festa tá só começando, e o pessoal aqui me adora! - Bardô já estava abraçado no meio de outros bêbados dançando e pulando conforme a música tocava. - Não tenha pressa, seu sem graça! - O pomposo inclinava o seu chapéu em tom de raiva. - Você é um cara muito “compliqué...” -
Pierre parecia ser um cara muito minucioso e detalhista em seus objetivos, e de alguma forma o que eles fariam no outro dia seria algo muito importante, já que o rapaz fazia de tudo para esconder, mesmo cedendo por algum momento a entrada de Manami no grupo, - mesmo que temporário. - “Mon amour!” - Pierre chamou a garota. - Vamos “parra” fora. Vou te “dire” sobre amanhã... - Pierre parecia finalmente aberto a falar sobre o plano que tinham para o festival.
- Legendas/Npc's:
- Narrador:
- № de Posts do Narrador: 13
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Qua Mar 16, 2022 8:29 am
Embora Manami cochilasse ao som das baladas de Bardô, o público presente no bar se mantinha entusiasmado com a canção, logo explodindo em aplausos com o encerramento da apresentação, fornecendo a deixa para que a gigante fizesse o mesmo.
Finalizado o espetáculo de Bardô, a mulher caolha percebia Pierre se preparando para a sua rodada, sendo o único que ainda não havia compartilhado algo. Dessa vez sem lidar com interrupções, o homem pomposo revelava ser descendente de uma família rica "Quem diria." a gigante implicaria mentalmente fingindo espanto diante do anúncio.
Apesar de seu fingimento, a declaração de que Bardô era empregado da família de Pierre, e seu amigo de infância, realmente lhe causavam surpresa, pois não conseguia imaginar alguém como o músico - que parecia roubar uma página do livro de Manami e agora dormia sobre a mesa - trabalhando para uma família de almofadinhas — Um brinde a velhas e novas parcerias! Nyehehehe!! — a gigante elevava uma taça na direção de Pierre, concluindo a troca de histórias da melhor forma que sabia, bebendo.
O brinde marcava o retorno do sonolento Bardô, ainda que não exatamente ele — Oh! Voltou? — comentaria com certo fascínio percebendo que o músico havia retornado para o seu estado desorientado. Sem perder tempo, Pierre oferecia um caneco de rum e garantia com maestria que o músico “retornasse” para o grupo. Embora o loiro beberrão houvesse retornado, Pierre não demonstrava qualquer intenção de continuar com a festa, anunciando que estava na hora da saideira, o que, sem espantos, causou atrito com Bardô, que já estava se divertindo de novo com os bêbados do bar.
— Nyehehe… hã?! — os risos de Manami, que não havia perdido tempo em se juntar à aglomeração de bêbados, eram interrompidos pelo clamor de Pierre, que insistia em sair do bar. Para Manami, entretanto, o homem pomposo tinha algo a oferecer em troca do abandono à festa. — Oh! Segura aí!! — anunciaria as pressas, rapidamente entornando qualquer bebida que estivesse em sua posse para então se dirigir ao lado de fora.
— *ssghnn* Ahhh!! — a gigante inspirava profundamente para encher os pulmões com ar fresco, quebrando o véu que cobria o interior do bar — Então, precisamos de um lugar mais privado? — comentaria em seguida se houvesse um grande número de pessoas no exterior do bar. De qualquer forma, seguiria Pierre até onde o homem julgasse ser um bom lugar. "Acho que esqueci de algo…" matutaria observando o céu noturno antes de Pierre apresentar os planos do dia seguinte, sem conseguir se livrar da impressão de que estava deixando algo escapar de sua memória.
Pela natureza super secreta que Pierre atribuía aos seus planos, Manami se manteria atenta - ou tentaria, considerando o nível de álcool que ainda dançava em seu corpo - para qualquer presença bisbilhoteira. Apesar de sua cautela, não faria muito para impedir que alguém escutasse a conversa, somente indicaria o meliante para Pierre e deixaria que ele tomasse alguma medida se assim desejasse.
▲Finalizado o espetáculo de Bardô, a mulher caolha percebia Pierre se preparando para a sua rodada, sendo o único que ainda não havia compartilhado algo. Dessa vez sem lidar com interrupções, o homem pomposo revelava ser descendente de uma família rica "Quem diria." a gigante implicaria mentalmente fingindo espanto diante do anúncio.
Apesar de seu fingimento, a declaração de que Bardô era empregado da família de Pierre, e seu amigo de infância, realmente lhe causavam surpresa, pois não conseguia imaginar alguém como o músico - que parecia roubar uma página do livro de Manami e agora dormia sobre a mesa - trabalhando para uma família de almofadinhas — Um brinde a velhas e novas parcerias! Nyehehehe!! — a gigante elevava uma taça na direção de Pierre, concluindo a troca de histórias da melhor forma que sabia, bebendo.
O brinde marcava o retorno do sonolento Bardô, ainda que não exatamente ele — Oh! Voltou? — comentaria com certo fascínio percebendo que o músico havia retornado para o seu estado desorientado. Sem perder tempo, Pierre oferecia um caneco de rum e garantia com maestria que o músico “retornasse” para o grupo. Embora o loiro beberrão houvesse retornado, Pierre não demonstrava qualquer intenção de continuar com a festa, anunciando que estava na hora da saideira, o que, sem espantos, causou atrito com Bardô, que já estava se divertindo de novo com os bêbados do bar.
— Nyehehe… hã?! — os risos de Manami, que não havia perdido tempo em se juntar à aglomeração de bêbados, eram interrompidos pelo clamor de Pierre, que insistia em sair do bar. Para Manami, entretanto, o homem pomposo tinha algo a oferecer em troca do abandono à festa. — Oh! Segura aí!! — anunciaria as pressas, rapidamente entornando qualquer bebida que estivesse em sua posse para então se dirigir ao lado de fora.
— *ssghnn* Ahhh!! — a gigante inspirava profundamente para encher os pulmões com ar fresco, quebrando o véu que cobria o interior do bar — Então, precisamos de um lugar mais privado? — comentaria em seguida se houvesse um grande número de pessoas no exterior do bar. De qualquer forma, seguiria Pierre até onde o homem julgasse ser um bom lugar. "Acho que esqueci de algo…" matutaria observando o céu noturno antes de Pierre apresentar os planos do dia seguinte, sem conseguir se livrar da impressão de que estava deixando algo escapar de sua memória.
Pela natureza super secreta que Pierre atribuía aos seus planos, Manami se manteria atenta - ou tentaria, considerando o nível de álcool que ainda dançava em seu corpo - para qualquer presença bisbilhoteira. Apesar de sua cautela, não faria muito para impedir que alguém escutasse a conversa, somente indicaria o meliante para Pierre e deixaria que ele tomasse alguma medida se assim desejasse.
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Qui Mar 17, 2022 12:28 pm
1º Caneco - Bottoms Up
23h15 I Calor
Manami Namie
A noite tardava mais longa do que nunca, e toda a festa na taverna seguia sem pausa. Manami conhecia um pouco mais a fundo a história da dupla que surgira durante aquele dia, e talvez agora o trio se alinhava de forma amigável, - pelo menos Manami e Bardô já eram mais que amigos, eram (BFF).
A meia-gigante queria curtir mais a festa com o músico, mas Pierre por outro lado queria ir embora, e com notória dificuldade de tirar Bardô dali, resolveu por chamar Manami para uma conversa mais restrita do lado de fora da taverna.
A garota aceitou o chamado do pomposo e seguiu com ele até o lado de fora, mas sem antes tomar um belo gole do vinho que estava livre pela mesa. Pierre então seguiu com Manami para o outro lado da rua ficando de frente para o estabelecimento que era um dos poucos lugares daquele distrito que ainda estavam com suas luzes acesas, se destacando em uma cidade que já havia se despedido daquele dia preparando-se para o longo e movimento festival de amanhã.
Ao notar que estavam tranquilamente sozinhos, e que a rua estava quase que vazia, Pierre começou a falar. - “Déjà” ouviu falar de Ivana Pale Ale? Ela é a “propriétaire du” bar, e da “cerrerveja” mais conhecida desse “distrrrito”. Um bar que “trrranscende” “gerrrações” em “Rrrubeck”. - Pierre olhava um pouco mais aos arredores enquanto buscava ser calmo em suas palavras para não criar alardes.
- Hoje, Bardô causou “cerrrta” “confusion” aqui no “distrrrito” de forma que fosse o suficiente “parrra” chamar a “attention” de todos, e até mesmo da “marrrinha”. Isso me deu mais liberdade “parrra” invadir o Pale Ale’s Pub, “déjà que de alguma forma a “segurrrança” ficou um pouco “frorrouxa”. - Pierre analisava a garota de cima a baixo matutando algo em sua cabeça. - “Derrrubar” os seguranças não “errra” um “porrobrema”, mas passar por aquilo “serrria” impossível “parra” mim. Mas, por sorte, “mon amour” surgiu. - Pierre sorria de forma esperançosa, como se Manami tivesse literalmente caído do céu.
- Resumindo... Ivana tem um “cofrrre” no subsolo do Pale Ale’s Pub. Tem muito “dinherro” por lá, e até mesmo algumas peças de “orro” e “prrrata” bem “interressantes”, e amanhã com o festival, com toda “cerrteza” a s”egurrança” vai ser mais “farraca”. Mas... a porta tem um “mécanisme” muito ”bizarre” que talvez você consiga “abrrrir.” - Pierre mostrava um semblante cada vez mais confiante. - Bardô “semprrre” teve essa sorte consigo. Eu ia cancelar esse “rrroubo” porque nenhum de nós “conseguirrríamos” passar por aquela “porrrta”. “Mais” antes “mêsme” de eu lhe dizer algo, ele me “aparrrece” com você, HAHAHA! -
Pierre deixava uma risada alta escapar pela rua, chamando até mesmo a atenção de alguém que passava aleatoriamente por ali, mas que logo ignorou o pomposo pensando que fosse apenas mais um bêbado maluco. - E então, “mon amour”... Acha que consegue? - A proposta real finalmente estava na mesa, caberia a Manami aceitar ou não.
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Sáb Mar 19, 2022 11:41 am
Pierre não precisava ir muito longe para encontrar um local adequado onde pudesse contar os seus planos, bastando atravessar a rua "Provavelmente pra não perder Bardô de vista, Nyehehe!!" a gigante zombava internamente com a sensação de que o homem não queria deixar o músico sozinho por muito tempo.
Com a garantia de que a rua estava vazia e sem ninguém para escutar a conversa, Pierre finalmente desvendava o mistério que, até então, guardava a sete chaves — Oh! Conheço ela… — retrucava ao escutar o nome de Ivana, relembrando a tarefa que ainda estava pendente — Ela tá me devendo! — murmurava com certa indignação, como se a culpada por não ter recebido não fosse a sua própria memória e distração.
Embora Manami tentasse prestar atenção na longa explanação de Pierre, a fala rebuscada e curiosa do homem impedia que a gigante compreendesse a situação como gostaria — Hmm… uhum… — resmugava ao longo da explanação, fingindo entender perfeitamente a conversa. "Qualquer coisa eu improviso, Nyehehehe!!" se programava para o inesperado, como já havia feito muitas vezes em seu passado.
Possivelmente a confusão de Manami havia transparecido, levando Pierre a narrar um breve resumo. Ou talvez o homem soubesse que não era a pessoa mais eloquente. De qualquer forma, a sinopse facilitava a compreensão da gigante, que começava a ter uma noção melhor do que precisaria ser feito — Ahhh! Eu amo mecanismos bizarros, Nyehehehe!!! — anunciava rapidamente ao assimilar a fala de Pierre.
Manami não tinha a menor noção de arrombamento, mas se o cofre era protegido por algum sistema mirabolante, a sorte realmente estava do lado deles, afinal esse tipo de contratempo é inevitável na vida de um arqueólogo, e não raramente são derrotados com mero trabalho de lógica. Isso, entretanto, Manami só poderia confirmar ao observar melhor o mecanismo misterioso.
— Nyehehehe!! Claro que eu consigo!! — responderia a Pierre, com brilho de confiança pulsando em seu olho, mesmo que sem a menor noção de como era o mecanismo, ou se tinha capacidade pra destrancá-lo. — Em todo esse tempo que nos conhecemos, quantas vezes eu deixei vocês na mão? Nyehehehe!! — indagaria sem conseguir evitar o gracejo.
— Agora que estamos todos de acordo, onde vocês estão hospedados? Se é que estão, Nyehehe!! — questionaria esperando descobrir se teria algum lugar para dormir ou se teria que repetir as condições da noite passada. A gigante não estava cansada, mas queria aproveitar a rápida escapada do bar sem pagar para sair do campo de visão antes que alguém viesse lhe cobrar.
Caso não houvesse onde dormir, tentaria encontrar um local nas redondezas onde pudesse se acomodar, usando o casaco de cobertor. Se Pierre lhe acompanhasse para algum lugar, aproveitaria para tentar descobrir um pouco mais sobre o trabalho — Esse mecanismo, o que torna ele bizarro? — indagaria ao homem pomposo, antes de se “aconchegar” para esperar o dia seguinte. Quem sabe a resposta para desvendar o mistério da fechadura viesse durante o sono.
▲Com a garantia de que a rua estava vazia e sem ninguém para escutar a conversa, Pierre finalmente desvendava o mistério que, até então, guardava a sete chaves — Oh! Conheço ela… — retrucava ao escutar o nome de Ivana, relembrando a tarefa que ainda estava pendente — Ela tá me devendo! — murmurava com certa indignação, como se a culpada por não ter recebido não fosse a sua própria memória e distração.
Embora Manami tentasse prestar atenção na longa explanação de Pierre, a fala rebuscada e curiosa do homem impedia que a gigante compreendesse a situação como gostaria — Hmm… uhum… — resmugava ao longo da explanação, fingindo entender perfeitamente a conversa. "Qualquer coisa eu improviso, Nyehehehe!!" se programava para o inesperado, como já havia feito muitas vezes em seu passado.
Possivelmente a confusão de Manami havia transparecido, levando Pierre a narrar um breve resumo. Ou talvez o homem soubesse que não era a pessoa mais eloquente. De qualquer forma, a sinopse facilitava a compreensão da gigante, que começava a ter uma noção melhor do que precisaria ser feito — Ahhh! Eu amo mecanismos bizarros, Nyehehehe!!! — anunciava rapidamente ao assimilar a fala de Pierre.
Manami não tinha a menor noção de arrombamento, mas se o cofre era protegido por algum sistema mirabolante, a sorte realmente estava do lado deles, afinal esse tipo de contratempo é inevitável na vida de um arqueólogo, e não raramente são derrotados com mero trabalho de lógica. Isso, entretanto, Manami só poderia confirmar ao observar melhor o mecanismo misterioso.
— Nyehehehe!! Claro que eu consigo!! — responderia a Pierre, com brilho de confiança pulsando em seu olho, mesmo que sem a menor noção de como era o mecanismo, ou se tinha capacidade pra destrancá-lo. — Em todo esse tempo que nos conhecemos, quantas vezes eu deixei vocês na mão? Nyehehehe!! — indagaria sem conseguir evitar o gracejo.
— Agora que estamos todos de acordo, onde vocês estão hospedados? Se é que estão, Nyehehe!! — questionaria esperando descobrir se teria algum lugar para dormir ou se teria que repetir as condições da noite passada. A gigante não estava cansada, mas queria aproveitar a rápida escapada do bar sem pagar para sair do campo de visão antes que alguém viesse lhe cobrar.
Caso não houvesse onde dormir, tentaria encontrar um local nas redondezas onde pudesse se acomodar, usando o casaco de cobertor. Se Pierre lhe acompanhasse para algum lugar, aproveitaria para tentar descobrir um pouco mais sobre o trabalho — Esse mecanismo, o que torna ele bizarro? — indagaria ao homem pomposo, antes de se “aconchegar” para esperar o dia seguinte. Quem sabe a resposta para desvendar o mistério da fechadura viesse durante o sono.
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Ter Mar 22, 2022 3:24 pm
A garota procurou por fim um canto que pudesse acomodar, usando de seu casaco para se aquecer enquanto mais uma vez, caia de sono em um gramado qualquer que ficava nos arredores daquele distrito.
MANAMI NAMIEGANHOS
● Barril de rum 9 usos (9/10) U2 - (Post 5) OK
- Barril:
Imagem: N/A
Descrição: Um Barril de rum simples.
Espaço: 09/10 usos
Preço: 250.000 B$PERDAS
●N/AALTERAÇÕES
● B$ 250.000 -> B$ 1.200.000 OKRELAÇÕES
● N/A OKSTATUS
PDV: 9.400 OK
STA: 100 OK
CONDIÇÕES: N/AOK
FERIMENTOS: N/AOK
CONTAGEM DE DEFEITOS: 01/10 (Dependência - Álcool)OKDIÁRIO DE BORDONOME DO BARCO
● Autossuficiência: N/A
● Celeridade: N/A
● Estrutura: N/A
● Durabilidade:
● Poder de fogo: N/AEXPERIÊNCIA
Experiência: 384 EXP
Quantidade de Postagens do(s) Narrador(es): 4 Créditos
Opinião sobre a Narração: Uma bosta! Mentira, foi uma aventura curta e pelo que sei um certo jogador vai reviver a Jeje, então notei uma certa arrastada na aventura. Mas fizeram um bom trabalho, foi bem tranquilo de ler.
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