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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Cap. 6 - Territorial

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MensagemAssunto: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptySáb Jan 07, 2023 4:02 pm

Relembrando a primeira mensagem :



Cap. 6 - Territorial


Deep Cutt [Pirata]

Não possui narrador definido.
Aberta
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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptyQui Fev 02, 2023 12:02 am



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Lentamente descia a íngreme ladeira rumo ao fundo do precipício que eu mesmo abri na terra fofa da ilha, resquícios derretidos de metal eram resfriados antes de eu pisar, junto de carvão incandescente. Percebendo que meu alvo parecia incapacitado, girei calmamente minha meitou nos dedos como um brinquedo, aos poucos apagando as chamas que cobriam suas lãminas. Minha cabeça ia de um lado para o outro com suas chamas bruxuleantes com o movimento enquanto as cabeças de coalas riam baixinho com baba escorrendo do canto dos lábios, o retrato da loucura.

Me aproximava e caçoava da situação, o homem não parecia gostar disso e ativava algo, parecia que ele inflava e brilhava… Transformação? Explosão? Merda o buraco que fiz tinha quase um quilômetro de profundidade, não dava tempo de correr para fora se fosse uma explosão e qualquer cobertura possível eu reduzi a migalhas.

Explosões são reações de expansão química, reduzir a temperatura tende a diminuir sua potência e colocar alguma força contra a explosão serve para impedir ela de ir naquela direção, então se eu usar o coração de Lilith… Mas tão de perto vou ser pego pelos lados, droga.

Um soru para trás seria dado enquanto tentaria crava a meitou no chão para me agarrar nela e evitar ser movido pelas forças que ocorreriam enquanto minhas bocas das costas se abririam mirando o corpo do homem, uma soltando ácido e outra soltando fogo frio, minha habilidade do coração de Lilith, uma tentativa de conter os efeitos da possível explosão.

Se em algum momento eu acabasse por ser jogado para longe, tentaria evitar de cair no chão soprando vento na direção do mesmo sempre que uma boca ficasse virada para ele, tentando assim “capotar” no ar e não chão, para evitar impactos danosos e assim que meus pés ficassem para baixo, os fincaria com força no chão em busca de apoio enquanto cuspiria vento de todas as bocas mirando cada uma para um lado na tentativa de frear meu movimento e parar em pé.

Se fosse mesmo uma explosão e eu conseguisse sobreviver a mesma, sairia voando do buraco e assim que estivesse no topo da cratera, urraria rumo aos céus, cuspindo chamas vermelhas da boca da cabeça central e raios negros das cabeças costas cruzando pelas chamas para que qualquer um que observasse a luta ao longe pelos barulhos e show de luzes, pudesse ver a torre elemental e saber quem venceu.

Com a luta terminada, começaria a caminhar de volta para a base do fujão e usaria a mão esquerda cuspindo vento para tentar soprar de mim, poeiras e sujeiras que possam ter caído sobre meu pêlo e roupa na luta.

Se chegasse a encontrar mais alguém, tentaria fazer eles me verem caminhando da melhor forma possível, mesmo que tendo alguma dor ou torção, tentaria fingir não sentir, nem as dores e nem cansaços, faria meu melhor para parecer que o show de luzes pirotécnico não foi nada demais, principalmente se realmente estivesse inteiro e bem, a arrogância em meu olhar nesse caso seria capaz de dar nojo.

Se encontrasse o homem que me prometeu mostrar onde poderiam talvez estar os caras do meu bando, diria:

Eai, onde fica o lugar que você falou mesmo?






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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptySáb Fev 04, 2023 10:43 pm




Cutt já pronto para sua degustação do inimigo inabilitado via aquelas luzes, ele sabia de sua situação, quando viu aquilo, percebeu que seria complicado lidar com a situação. E não demorou o corpo daquele homem detonou. As luzes que saiam dali se transformaram em uma massiva onda de destruição que saiu do corpo. Percebendo aquilo rapidamente o coala pensou em como funcionam aquelas explosões, aplicando força, ele poderia diminuir o impacto causado, e evitar parte do curso da explosão, o que poderia salvar ele de alguma forma.

Por isso ele jogou um cuspe ácido, seguido de sua técnica Lilith, para resfriar o que vinha na sua direção, em fato aquilo foi útil, diminuindo o tamanho do problema que havia sido criado, mas ainda assim a onda de impacto, começou a empurrar ele, sua lâmina cravada o manteve firme por algum tempo, porém, logo a explosão acabou lançando ele para o ar, não por que lhe faltasse força, mas simplesmente o chão cedeu.

no entanto ele usou o vento de suas cabeças, para se mover corretamente e não se deixar ser levado, aquela explosão foi tão gigantesca que aumentou o buraco que ele fez, indo para meio quilômetro a mais de distância, e subindo até alto nos céus, de longe, dava para ver a cúpula que irrompeu em pura destruição. Por seu pensamento rapido e habilidade, Cutt, saiu bem, ele mitigou a maior parte dos danos recebidos, tendo apenas sofrido impactos superficiais inicialmente e sendo jogado.

Mas ainda assim sofreu alguns danos chatos, mas seu corpo estava bem, apenas alguns pelos queimados, e leves queimaduras nada grande o suficiente para abalar ele. Podendo assim ter realizado seu ritual, subindo ao ar e cuspindo chamas, mostrando-se vitorioso. As chamas subiam aos céus e inundaram ele como se fosse uma grande chuva de chamas, o que fazia o maluquinho entender do que se tratava, ele se aproximou depois de toda a desgraça, mas ficando nas bordas do buraco causado, e circundando ele enquanto via.

Ele está no alto. Quando Deep pousou, pousou longe dele ainda, e tirou a sujeira sobre os pelos, eliminando sinais de queimadura, e de qualquer dano. Ele parecia ter saido dali sem receber qualquer injuria durante a batalha, algo que fez o doidinho rapidamente se aproximar e dizer.-Porra, muito bom mesmo. Saiu sem se preocupar. Caramba, aliás qual seu nome?-Questionou sobre quem era o tal coala do capeta.

Antes de começar a seguir adiante, algo que começou depois de algum tempo, onde ele respondeu.-aaaah é mesmo, vamos, é por ali.-E começou a guiar o cara pelo caminho adiante. Entretanto, quando eles avançavam na floresta, vários autômatos começaram a fechar caminho indo pra cima deles dois, uma quantidade considerável. Ele podia ver no entorno 15 desses chegando, teria de lidar com essa pequena pausa antes de seguir caminho.

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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptyDom Fev 05, 2023 12:30 am



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Minha pele ardia com o calor que a queimou a pouco, meu humor estava azedo, não apenas sentia dor, como tinha sido negado de torturar meu alvo, o homem então perguntava meu nome.

Cutt… Deep Cutt… Mas me chame de Capitão Cutt ou de demônio, não gosto de muita amizadezinha à toa.. Meu interesse é afundar o mundo em caos, não formar uma família…

Andando mais um pouco, dávamos de cara com mais robôs e sinceramente, por isso não gosto de máquinas, elas são frias, não dá para as controlar impondo medo, nenhum humano em sã consciência teria se oposto a mim após ver o ocorrido a pouco.

Agarraria o homem pela roupa com a boca da minha mão esquerda e o jogaria por sobre os robôs e para longe de forma alta, para demorar a cair e tentar atrair a visão das máquinas.

Então usaria meu mais novo ataque, o passo infernal, não apenas uma, mas três vezes, o que me faria sumir e aparecer ao redor dos robôs conforme tentava os atacar com minha meitou em suas juntas de forma mais rápida do que poderiam provavelmente sentir.

Por fim apareceria no meio deles, bem próximo e usaria meu ataque, inferno, com o elemento raio, fazendo uma esfera elétrica explodir e se formar ao meu redor. Mais cedo vi que eles eram movidos a eletricidade, talvez forçar uma corrente mais forte a passar por eles os danifique e os faça ficarem atordoados para terem tempo de “sentir” o que já fiz.

Depois usaria o soru para ir para onde o rapaz ia cair e o agarraria para o pôr no chão e continuarmos nosso caminho.

Um monte de máquinas e o cara que sangra se explode, vou pelo menos testar essa habilidade nova… Se tudo der certo vai demorar um pouco pra perceberem, então vamos ver quanto tempo leva.

Continuaria andando acompanhando o rapaz e tentando bloquear com minha meitou qualquer ataque não explosivo ou elemental dos robôs, usando soru para aparecer na frente do golpe, bater minha meitou contra o mesmo tentando o repelir e voltar a meu local à esquerda do homem andando tranquilamente.

Ataques de fogo ou bombas, iria tentar usar a cabeça na mão esquerda para soprar pra longe com vento.

Se o cara perguntasse algo sobre o por quê de eu não revidar, diria:

Já revidei, estou apenas calculando quanto demora para perceberem…








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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptySeg Fev 13, 2023 7:48 am




Deep se apresentava já deixando claro que ele não queria lá muito chamego, sua unica relação duradoura era com o Caos e a destrtuição, era com isso que ele tinha firmado compromisso. Algo que o seu novo membro da tripulação entendeu sem muita dificuldade.-Sem problemas capitão.- mas nada disso durou já que a luta voltou a ser palco principal da jornada em pouquissimo tempo. eram muitos robôs.

Deep testava agora sua nova habilidade, ele passava atravez dos robôs disparando entre eles e corando, ele desaparecia da frente de seus olhos e do rada, reaárecendo e cortando suas articulações e membros, deixando cortes invisiveis neles, ou melhor, momentaneamente invisiveis. Mas por alguma razão eles se moviam como se nada tivesse acontecido. Seus ataques continuavam.

Entretanto Cutt saiu rapidamente dali com o Soru, alcançando seu aliado, e o pegando, colocando ele no chão, depois do lançamento. Era nesse exato momento que ele via uma grande rajada de projeteis vindo em sua direção, e com isso ele cuspia uma enorme rajada de vento que os jogava para longe. Do outro lado, um raio laser, que foi rapidamente bloqueado pela meitou.

Os golpes continuavam vindo e então a curiosidade do rapaz apitou por um momento.-Por que você entrou na defensiva? Eles estão vindo com tudo.- e sem delongas o coala explicou com uma frase que era levemente confusa. Entretanto ele não questionou novamente, estava agora com sua atenção voltada ao acontecimento.

E logo um robô chegava pela lateral, e disparava uma rajada de chamas pela boca, era uma rajada poderosa mas que era rapidamente bloqueada pelo disparo do vento que vinha de uma das cabeças do coala nessa situação. Realmente as criaturas seguiam atacando, o que mostrava que aquele dano iria chegar apenas um pouco mais tarde.

Entretanto conforme eles iam avançando e se aproximando do local desejado o chão começou a tremer, alguma coisa diferente estava acontecendo, e logo Cutt via, algo começava a aparecer, um robô, mas dessa vez ele era um verdadeiro colossus. Medindo por volta de seus 25 metros, ele ia se montando do chão e subindo para o alto.

Era diferente em modelo, ele tinha o corpo principal oval, suas mãos lembraram pinças, e tinha uma arma embutida, algum tipo de arma de fogo gigante. Que tipo de balas elas viriam a disparar era um misterio. A criatura nova parecia ser problematica de alguma maneira…

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Enquanto isso os ataques dos robôs menores iam perdendo velocidade como se algo tivesse prestes a acontecer ali, algo interessante, provavelmente Cutt, estava perto de ver o efeito de sua habilidade em ação.

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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptySex Fev 17, 2023 1:03 am



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Enquanto me defendia do ataque dos robôs, um novo robô bem mais alto aparecia e retirava de mim um longo assobio, não que sua altura me surpreendesse realmente, afinal ele seria uma formiga dentro de minha ruína, então seu tamanho pouco me assustava, mas com toda a certeza me surpreendia ainda terem algo assim para usar contra mim.

Tenta ficar longe dessa briga, pode ficar muito bagunçada… Aproveita e mantém distância dos menores também, metal partido costuma ser afiado…

Dizendo isso usaria soru rumo aos “pés” do robô, queria diminuir nossa distância para dificultar sua mira e ataques. Me manteria correndo em “8”, usando soru para acelerar e cuspindo vento para manobrar curvas fechadas em alta velocidade, enquanto tentaria atacar os “pés” do colosso com minha meitou em busca de danificar a integridade de sua mobilidade.

Se eu percebesse que consegui causar algum dano nas pernas para atrapalhar a locomoção, alçaria vôo com minha técnica de ascensão, saindo voando em alta velocidade coberto de fogo azul gélido, me manobrando para rodar ao redor da criatura algumas vezes em buscar de dificultar que a mesma acompanhe e tentar fazer ela tropeçar com os pés danificados. Sendo bem sucedido ou não, usaria os últimos metros da ascensão para acertar bem no centro da criatura tentando danificar as luzes em seu “peito” e a empurrar, para trás ou contra o chão caso esteja caindo.

Se me atacassem com algo físico, não tentaria bater de frente, mas sim esquivar de forma a ficar perto o suficiente do golpe corpo-a-corpo para poder revidar com um corte da meitou seguido de um raio cuspido da mão esquerda.

Tiros eu tentaria bloquear girando minha meitou pelo gancho na frente dos tiros para os acertar e derrubar com sua lâmina.

Lasers ou lança-chamas seriam respondidos numa tentativa de bloqueio soprando raios e chamas contra os mesmos numa disputa de poder, da qual eu finalizaria tentando esquivar com soru, caso perdesse a disputa.

Caso mísseis fossem lançados, me jogaria no meio deles, tentando desviar de me trombar com eles em pleno ar, usando o meio deles como plataforma para pular e continuar avançando em minha esquiva rumo a me aproximar do alvo.

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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptyQui Fev 23, 2023 9:36 pm




Ver aquela coisa enorme fez com que ele acabasse por perceber que realmente os homens tiveram muito trabalho ali, algo bem feito é claro. Mas de qualquer forma, esse não era o mais impressionante, era nesse momento que os robôs que estavam vindo com tudo pra cima eram despedaçados. O efeito depois do dano vinha de uma vez, e as explosões eram múltiplas vários robôs em pedacinhos.

Essa era uma cena que impressionava, afinal além do show de luzes dos robôs explodindo, eles haviam recebido o recuo do golpe um tempo depois, o que mostrava a agilidade e força de Cutt em seus movimentos. Mas agora ele tinha outro problema, avisando ao rapaz para ficar longe de problemas.-Sem problema, vou dar uma surra nesses menores aqui de baixo.-Disse estalando os dedos forçando a musculatura das pernas e se preparando pra se afastar pra outra onda de robôs.

Nesse momento Cutt partiu para cima do pernudão, nos primeiros segundos o grandalhão parecia parado, ele estava focalizando o alvo e então os disparos começaram… Vários mísseis vinham para o chão, o que fez com que o coala se movesse pulando de um ao outro esquivando entre eles para não perder altitude. No entanto, o que poderia ser impressionante agora era outra coisa.

O impacto dos mísseis no chão gerava grandes explosões cúpulas de chamas de quase 300 metros de raio cada uma, um verdadeiro cataclisma, não individualmente mas a soma de varios impactos era devastador. Mas nada disso abalou o coala, que foi se aproximando das pernas do robô, ele procurava alguma falha e rapidamente via algumas dobras que poderiam ser usadas.

Ele começava por vezes fazendo disparos através de suas cabeças que iam aos poucos danificando, mas claro, ele se mantinha em movimento. O que mostrava que o material era mais resistente que aço comum, talvez algum tipo especial de metal, de qualquer forma, ele poderia destruir, pois os danos apesar de irem acontecendo gradualmente ainda assim tinham impacto.

Cada vez que ele atacava era possível ver que as rachaduras aumentavam conforme o robô preparava um ataque de pinça, ele levantava a pinça direita e começava a carregar algo, a pinça ia mudando de cor para vermelho como se estivesse esquentando. Enquanto isso esse não era o único ataque em andamento.

O robô começou inteiro a brilhar começando a se eletrificar, provavelmente ele iria fazer um grande ataque em área, seu corpo todo parecia se preparar para isso. Mas por enquanto a estratégia do coala estava funcionando exceto que algo sinistro estava por vir. Talvez ele estivesse em maus lençóis na mão do bicho grande.


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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptyQua Mar 01, 2023 10:34 am



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Aquela coisa metálica parecia ser feita de um metal diferente, mais resistente, seria lento o derrubar, para piorar seu armamento era pesado, mísseis poderosos e várias paradas que ele parecia pronto pra usar, um soco aquecido e uma esfera elétrica? Quem é esse cara? Uma tentativa de copiar minhas habilidades numa máquina? Que ultraje.

De qualquer forma aquela coisa parecia estar se preparando para um golpe de perto e um de longe em área, até podia usar meu inferno com raios para tentar revidar e bloquear, mas não entendo de eletricidade o suficiente pra saber como isso funcionaria, de perto tomarei choque, de longe tomo mísseis. Um sorriso escorria pelo canto de minha boca.

Se você sangrasse eu até gostaria de você…

Continuaria girando ao redor dos pés do colosso, golpeando suas pernas tentando fragilizar suas defesas com golpes de meitou.

Se algum ataque fosse feito com a mão quente, usaria minha técnica de ascensão usando o elemento frio, tentando usar a técnica para esquivar do ataque, manobrar ao redor desse braço para causar um choque térmico nele e finalizar batendo contra o ombro da criatura.

Se a criatura soltasse algum ataque em área, pularia para longe se estivesse no ar e uma vez no chão sairia usando soru para longe e caso não conseguisse sair a tempo da área, tentaria usar minha técnica de inferno com o elemento raio para tentar bloquear o dano.

Caso mais mísseis fossem usados, tentaria desviar deles e pular sobre algum, usando a argola de minha meitou para me segurar nele e usando meus pés para mover o projétil redirecionando sua propulsão, assim como usando minhas bocas como propulsão extra cuspindo vento para me ajudar a mudar a direção do míssil e dessa forma “surfar” nele, o redirecionando para fazer meia volta e voltar para o robô, no qual miraria no mesmo local de onde os mísseis saiam e uma vez com o projétil direcionado, pularia do mesmo para tentar não me envolver na explosão e destruir aquela arma do robô.

Me manteria em movimento sempre, tentando desviar de projetéis e outros ataques a distância, mas golpes “corpo a corpo” eu desviaria de última hora, tentando fazer ele me errar e acertar o chão logo antes de eu tentar subir pelo corpo do robô cuspindo ácido no mesmo atrás de mim, para que a névoa ácida se infiltre no corpo do construto, para então eu pular e cuspir raios no ácido para que o mesmo sendo um excelente condutor, envie minha eletricidade para o interior do bicho enquanto corroendo suas juntas.

Se eu arrancasse algum pedaço da criatura, se eu conseguisse erguer o mesmo, tentaria pegar ele do chão, girar pegando força e arremessar a carcaça contra o bicho.







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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptySáb Mar 04, 2023 8:32 am




Cutt percebia a suposta capacidade do grande robozão de imitar suas habilidades de um certo ângulo, e é verdade, ele estava ali se preparando para várias torrentes de ataques. Nosso coala das trevas seguia batendo com seus elementos, e quando o punho descia ele esquivava e atacava com seu sopro de frio, se reposicionando e gerando um efeito térmico contrário, o que afetava definitivamente o metal.

Aquele dano gerava rachaduras no braço, o que e nas juntas o que quase inutilizou o braço do robô mas logo quando vinha o proximo golpe seu ataque foi com um raio que dessa vez terminou de desestabilizar o bicho, o braço dele foi arrancado caindo no chão e gerando um grande estrondo, a luta contra o robô parecia ter chegado a um ponto onde ele tinha a vantagem finalmente.

E foi nesse momento que misseis novamente começaram a vir na direção do Coala enquanto ele preparava um tiro laser no canhão que saia de traz de si, aqele momento Deep pegou o míssil com sua meitou o redirecionou e rapidamente surfou com ele até perto da arma onde ele soltou, atingindo o robô com seu proprio veneno explodindo o míssil sobre a arma laser.

Mas não apenas isso esse efeito foi super efetivo, por que tapou a saída do lazer que se explodiu ali dentro aumentando os danos internos gerados ao grandão. Enquanto o coala descia em alta velocidade sentindo os ventos gerados pela explosão agitarem seus pelos enquanto ele se movia para longe dela.

Esse ataque foi suficiente para derrubar o robô ao chão, que nesse momento entrou em uma forma compacta no chão. Ele parecia apenas seu tronco com pernas e braços recolhidos, e uma luz vermelha acesa. Deep conseguia sentir a região esquentando, será que o bicho ainda ia se explodir depois disso tudo? Ou era algo píor? De qualquer forma ele parecia em um estado de casulo mas estava super aquecendo.

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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptyQui Mar 09, 2023 6:15 pm



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Após uma saraivada de mísseis, a máquina parecia preparar algo que parecia saído de um gibi antigo de crianças, algo como um laser, mas eu não ia ficar olhando pra ter certeza, manobrei uma de suas próprias armas e joguei o enorme projétil explosivo contra a nova arma da criatura, a grande explosão somada aos danos que causei anteriormente, me pareceram mais que o suficiente para derrubar o grotesco construto, ou pelo menos parecia isso.

A máquina se juntava em um montinho e parecia aquecer, seria uma explosão final igual ao humano ou uma transformação?

Iria então usar soru para ir pra perto do homem que acabou de se aliar a mim.

Hein, essa coisa explode quando é destruída ou tem alguma transformação? Ela ta encolhidinha e esquentando.

Se o cara falasse que não sabia ou que o bicho explodia, apenas diria:

Então acho que acabei a luta, vamos prosseguir? Sabe… Essa galera fica usando robô coisa de gibi infantil, organismos são máquinas muito mais complexas, eficientes e divertidas… Empilhar metal é inútil… Mas pelo menos as lutas serviram para eu poder ter umas ideias…

Se possível voltaria a seguir o rapaz para onde estaria meu bando.

Se a coisa explodisse, miraria minhas bocas no rumo da explosão e cuspiria ácido com metade delas e frio com a outra metade, ácido visando derreter qualquer detrito que pudesse vir contra a gente e frio para tentar empurrar para longe e amenizar efeitos térmicos da explosão.

Caso acabasse por bloquear mais uma explosão, diria:

Por isso a ruína é apenas uma habilidade pra brincar e não a minha técnica mais séria, poder bruto você sempre encontra alguém para bloquear.

Caso fosse mirado por algum ataque, tentaria desviar com soru para longe para poder averiguar a situação.

Se encontrasse meu bando preso numa cela, diria:

Que papelão hein? Capturados tão facilmente e ainda se chamam da tripulação do demônio?








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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptySáb Mar 11, 2023 10:45 pm




Naquele ponto o coala declarava sua vitória, ele percebia que tinha acabado, porém uma coisa diferente estava vindo e aquela era uma explosão, dessa vez de proporções ainda maiores. Em segundos a ruptura aconteceu, um calor extremo se desprende do núcleo daquela máquina. Raios, chamas, vento quente, e claro a onda de choque gerada percorriam distâncias colossais, destruindo o chão nos arredores e varrendo tudo, outros robôs, as árvores, e criando um buraco gigantesco no chão.

Cut era lançado aos ares pelo ar quente, que ele resfriou com gelo, tendo usado o ácido para diminuir o impacto e sobreviver a explosão gerada. Apesar de estar alto no céu, ele estava bem, e descia após seu segundo momento de sobrevivencia, encontrando seu colega por ali e voltando a caminhar com ele, onde ambos finalmente chegavam de frente para o lugar que ele estava indo.

Era uma escadaria escondida, dentro de uma caverna, ambos adentravam ali e enquanto o louquinho apresentava.-Aqui fica o covil principal.- E assim eles começaram a descer, mas os robôs não atacavam eles dessa vez, eles passavam por centenas deles nos corredores descendo, mas eles eram os únicos guardas. E assim chegavam a uma zona circular cheia de computadores que mostravam imagens da ilha.

Nas Tvs eles podiam ver diversos combates, Marinheiros lutando contra centenas de robôs, enquanto que era possível notar também pessoas sem uniforme em combates, lasers e explosões estavam acontecendo por toda a ilha, inclusive ali com Cutt, não era apenas ele que estava lidando com o Caos, robôs gigantes estavam espalhados, e a ilha estava completamente descontrolada.

A marinha estava espalhada, centenas de soldados em batalhões cada um com seu lider. Mas talvez o que chamasse mais atenção de Cutt, seria sua conhecida Ruiva. Quando uma explosão gigantesca ia em direção a ela, ela apenas estendia sua mão para frente e toda aquela ruptura de chamas, e destruição, não a tocava, mas não apenas isso ela protegia todo o seu batalhão apenas erguendo a mão para aquela direção. Era como se ela tivesse feito algum tipo de barreira invisível, ou ao menos algo que não era captado nas imagens daquele monitor.

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De toda forma, eles finalmente viam as presenças humanas que caminhavam do fundo da sala para as vistas dele, e uma voz envelhecida, grossa e poderosa era ouvida.-Muito bem Cutt, como esperado do homem chamado de Demônio. Vi seu show por as telas.- Disse ele que agora mostrava sua face, tratava-se de um velho com espada na cintura, barba e cabelos longos, um olhar despreocupado, parecia não temer a morte, ou o que quer que ela significasse.

Seu sorriso auxiliado pelo seu olhar indicava que ele sabia o perigo que corria, mas ele parecia não ligar, já que estava pronto.-Escute, junte-se a mim, e podemos conquistar o mundo juntos, seu bando está comigo, e posso liberá-los podemos ser grandes, eu lidero todos esses robôs, frotas e frotas deles.- Realmente ele parecia serio sobre esse assunto por algum motivo.

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E das sombras outros dois homens vinham surgindo, provavelmente seus guarda costas, o primeiro era sério, com roupas que cobriam todo seu corpo, e ainda escondia um pouco de sua boca. Olhos verdes, um chapéu, e uma espada na cintura era o que ele carregava, a bainha era escura com detalhes cinzentos. Ele não parecia ser alguém de muitas palavras, e isso definitivamente seria um problema.

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E a outra figura ia se aproximando grudado nas paredes ele carregava uma espada na boca, outras duas espadas embainhadas. Botas negras, cabelos escuros bagunçados com detalhes alaranjados nas pontas. Um sobretudo que lembrava o de guerreiros samurais, que não eram tão comuns, no caso samurais verdadeiros. A espada em sua boca, passava uma sensação de perigo, aquela devia ser uma das grandes obras primas, uma Meitou. De qualquer forma ele parecia perigoso e misterioso.

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Aquele trio não parecia brincadeira, e eles ainda tinham os robôs, e estavam fundo no subsolo, explosões eram perigosas pra todos ali por conta de desabamentos, a força da natureza é imparável. O maluquinho assobiava vendo todos ali e dizia.-Parece que eles se prepararam pra festinha. E quando que trouxeram esse monte de tela pra aqui?- disse meio confuso colocando a mão no queixo, ele não parecia se preocupar tanto com a situação.

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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptyDom Mar 12, 2023 12:43 pm



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Enquanto adentrava o covil principal dos caras das máquinas, notava que seus robôs não nos atacavam mais e pensava que finalmente era bom ver que alguém tinha começado a ter o respeito que me devem.

No fundo do local encontramos umas máquinas de observação e estas mostravam algumas lutas ocorrendo na ilha, o que me lembrava que eu mandei alguns robôs para lá mesmo e se alguém notou isso não se incomodou em mandar eles voltar.

Em uma das telas inclusive via inclusive a tal marinheira ruiva, ela parava um ataque de uma daquelas coisas enormes de metal, bem, não era muito meu estilo, mas para quem gosta de ser um alvo, provavelmente a ação defensiva dela seria bem impressionante. Na realidade o que me chamava a atenção era ela defender sem tocar, afinal ela não me pareceu ter akuma e nem comentou sobre isso nos rokushikis.

Então meus anfitriões apareciam um a um, aparentemente um velho e dois guarda costas, eles falavam para que eu me unisse a eles, mas com certeza eles me subestimam muito.


Olha, acho que houve um engano aqui, eu não estou sendo ameaçado... Vocês são três... Se querem me ameaçar vão precisar de mais do que isso... Mas serei sincero, não concordo muito com toda a ladainha de máquinas e tal, mas vocês tem estilo, meu problema aqui não é com o que estão fazendo, pelo contrário, muito me agrado a dor e agonia do povo… Meu problema aqui é um só, vieram a meu território e mataram pessoas sem nem me dar um oi e pedir licença, depois sequestraram meu bando e agora você entra aqui com dois guardinhas de cara emburrada como se eles fossem fazer algo… Se você realmente sabe quem eu sou e quer uma conversa, mande uma dessas suas bonequinhas soltar meu bando, por que é inútil me intimidar… Na realidade, normalmente eu mataria vocês só por tentarem, mas vou dar uma chance pois gosto de seu estilo.

Após falar, demonstraria alguma calma e frieza, enquanto ficaria relaxado esperando que fizessem algo.

Sabe, faz um mês mais ou menos que navego os mares e durante esse tempo devo ter ficado bem conhecido pelos ataques explosivos e de larga escala, mas o combate em área fechada é minha especialidade, fora minhas habilidades que vão muito além de soltar um foguinho… Fora isso, não gosto de bancar o herói e matar a galera ruim, então não me forcem… Liberem meu bando e me digam… O que querem nessa ilha?

Caso eles optassem por iniciarem a soltura do meu bando, olharia pro novato do meu bando e diria:

Hey, acompanhe eles na soltura e leve os rapazes pra fora, esperem por mim lá, explique a eles que você é novo no bando e que logo eu vou até vocês, pois agora os adultos vão conversar… Enquanto vocês ai… Tem nem uma pipoca pra gente assistir enquanto conversa?

Caso eles falassem de estarem contra o governo e a marinha, diria:

BOM, muito bom, já temos objetivos em comum, mas eu preciso desta ilha aqui, óbvio, vou expulsar a marinha dela, depois me tornar o tirano do lugar, sabe minha pegada é menos armas mecanizadas e mais armas biológicas, to trabalhando numas ideias de umas mega bestas de guerra utilizando os animais mutantes da ilha, os quais se receberem umas armas robóticas de vocês seriam armas formidáveis… Sou só eu ou parece uma união bem prolífera essa nossa?

Se em algum momento falassem de eu trabalhar pra eles, diria:

Não, eu não trabalho pra ninguém, mas podemos fazer tratos, demônios amam tratos, sabia? Que tal assim, vocês saem da ilha, me deixando os laboratórios que fizeram aqui e aí sempre que quiserem uma besta de guerra ou alguém assassinado, vocês entram em contato?

Se falassem que não me dariam a ilha, diria:

Olha… A ilha é meu mínimo… Você já viu o que sou capaz de fazer, já te disse o que sou capaz de te entregar… Pense bem, realmente compensa mais lutar contra mim do que ao meu lado?  Eu tive a impressão de que estávamos tendo uma conversa entre pessoas bem mais astutas que isso…

Já no caso de eles tentarem lutar, acertaria minha meitou contra a parede mais próxima, faria minha risada ecoar pelo local e enquanto ativar minha habilidade da loucura, diria:

Rezem tolos, vocês enfrentam um demônio

Onde me manteria utilizando minha velocidade para desviar dos ataques, largado uma imagem atrasada para receber o ataque logo antes de eu aparecer bem tranquilo em outro canto da sala, sempre fazendo minha risada ecoar pelo local para aumentar a ideia de meus poderes sobrenaturais para eles que agora deveriam estar me vendo numa aparência muito mais tenebrosa.





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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptyQua Mar 15, 2023 7:39 pm




O velho ouvia o que Cutt dizia e dava um sorriso largo, então comentando.-Haha, você é um homem esperto Senhor Cutt. Mas não estamos tentando ameaçá-lo, trata-se de proteção, não quer dizer que nós três pudéssemos derrotá-lo, mas ganhar tempo se as coisas saíssem do controle.-Disse com calma e clareza, não dava pra saber se ele acreditava mesmo nisso, ou se estava sendo instintivamente político. Já que sua expressão demonstrava veracidade depois de tudo.

E logo ele engata em sua fala já entrando sobre a situação do bando, ele demonstrava tranquilidade.-Sobre seu bando, eles foram capturados por interferirem no processo que estava acontecendo, e serão libertos agora, mas não existe necessidade de nenhuma ordem.- Então ele estalava os dedos e um grande portal negro se abria ao lado dele, onde de dentro dele todo o bando de Cutt era jogado pra fora, com escessão de Deucalion que não estava por ali. Eles estavam todos em sono.

E o homem logo explicava.-Não se preocupe, eles estão vivos, apenas acabaram em sono profundo, essa é a habilidade da minha fruta, todos que entram na dimensão com exceção dos que eu marco, entram em torpor e logo ficam num sono profundo. Mas após retirados eles acordam em duas horas, não será possível acordar eles antes de passado esse periodo, sendo essa a regra das minhas habilidades.- era de fato uma habilidade preocupante, mas claro, só se você fosse pego por ela, se não fosse nada aconteceria.

Então ele prosseguiu falando sobre o contrato em relação ao que estava sendo discutido ali. Quando ouvia sobre a comida que Cutt pedia para que pudesse assistir e relaxar conversando, não demorava, ele assobiava e um servo robô colocava pipoca dentro de sua barriga de metal onde uma luz ascendia e então saia um baldão de pipoca, ao qual o robô servia e trazia também uma cadeira pra o coala sentar sem se preocupar, daquelas de escritório bem macias. Ele começava a falar dos objetivos dizendo.-Pois bem, o que fazemos aqui é tentar destruir o governo e a marinha, remover eles das ilhas e acabar com a tirania desses auto intitulados "Heróis", falsos moralistas baratos.- disse com firmeza, falando claramente com sinceridade o objetivo da organização.

E era nesse ponto que eles dois concordavam, a ideia de remover a marinha acabar com o governo e tornar as ilhas diferentes do estado atual, e com a resposta do ilustríssimo demônio, mais uma vez o homem velho dizia.-Acredito que você seria uma adição vigorosa a nossa organização. Poderíamos fazer muito mais do que agora com sua ajuda.- e foi aí que a coisa morreu um pouco denovo, quando ele se mostrava alguem que não estava disposto a trabalhar para os outros, o velho ficou desapontado, pois acreditava que se as regalias fossem boas ele podia aceitar.

Mas ele compreendia, o Demônio de Sirarossa tinha crescido o suficiente, para não se prender mais a mestres, ele tinha chegado tarde demais para apadrinhar Deep e trazer ele para seu lado. Mas ainda assim o homem tinha uma proposta aceitavel.-Pois bem, eu concordo com seus termos. Como temos objetivos em comum, iremos nos retirar deixando os laboratórios de pesquisas. Deixarei para você também como presente um robô criado que você pode escolher, eles não são combativos, já que você definitivamente não precisa de um robô de combate, e irei lhe registrar como unico dono, então ele só obedecerá exclusivamente você. E mantemos contato, posso comprar boas feras que você produzir, e outras modificações genéticas que você se interessar em vender. Trato feito?- E assim ele estendia a mão para que pudessem fechar acordo. De fato, o velho viu uma oportunidade muito maior do que apenas entrar ali e ficar na ilha lutando contra a marinha, parecia que Cutt poderia ser um mal necessário, lutando pela causa deles da sua própria forma, mesmo que com ideais diferentes.

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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptyQua Mar 15, 2023 8:58 pm



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O velho parecia realmente interessado numa conversa, até me trazia uma pipoca e cadeira macia, na qual eu sentava me reclinando e me empanturrando de pipoca enquanto falava com eles.

Logo que ele me mostrou sua habilidade de akuma, fiquei empolgado.

Essa habilidade é legal, dá até pra hipnotizar antes a galera pra ficarem tendo pesadelos e falarem dormindo o que você quiser… Muito útil e divertido… Quase fiquei com inveja… Minha é zoan, segundo quem me deu é uma agu agu?... Atu atu?...

Aku aku no mi, model azazel, a fruta do demônio da possessão.

Ahhh é, Aku aku no mi model Azazel, fruta do demônio da possessão, tem uns poderes legais e cada dia descubro novos, mas é menos direto e complicado de se entender.

O homem concordava com meus termos e falava os dele, que me pareciam razoáveis, logo não via porque não fechar o trato.

A pessoa mais razoável que vi tem um tempo, meu caro… Claro que é trato feito… Só passar na ilha e pedir o que precisa que te arrumo, se quiser visitar para discutir alguma ajuda ou até mesmo de viagem, fique à vontade, só mande algum mensageiro antes, não queremos que alguém os confunda com invasores.

Limparia o sal da pipoca na roupa e apertaria a mão do homem, então olharia para as imagens, pensaria algo e diria.

Suas máquinas por acaso podem transmitir áudio daqui pra elas? Se possível gostaria de dar uma mensagem pra galera da ilha antes de vocês se retirarem…

Se fosse realmente possível e o homem me trouxesse algum denden de som ou algo assim, me colocaria a frente dele e então começaria a falar num tom descontraído.

Oi Oi… Teste, teste… Oi Oi… Parem de brigar, a luta acabou o ataque vai acabar por enquanto, eu… Deep Cutt, negociei uma aliança para com esta organização que os atacava e por interesse meu eles irão parar o ataque… Quem não me conhece, sou um demônio e pirata, vocês provavelmente virão meus ataques pela ilha na última semana, explosões elementais de alturas colossais… Bem… Vou ser curto e grosso, minha intenção é matar um por um cada maldito tenryuubito, ataquei a ilha simplesmente por serem aliados da marinha, mas após observar vocês bem, percebi que possui gente entre vocês que não se corrompeu com a sujeira deles ainda… No fim dessa semana, eu serei o novo regente dessa ilha, aqui será onde eu farei minha base, então eu, meu bando e meus aliados vamos proteger ela da marinha e governo, garantindo nenhum problema ou ataque a quem morar aqui… E óbvio, nessa data também não haverá rastro de nenhum apoiador do governo vivo nesta ilha, então temos algumas opções que vocês podem seguir… A primeira e sinceramente a mais divertida, pelo menos pra mim, vocês se unem a marinha, permanecem crendo que eles vão me vencer e eu mato todos e cada um de vocês, tendo o cuidado de prender os mais fracos para que eles possam morrer lenta e dolorasamente, algo que eu creio que vocês não vão gostar tanto que ocorra com seus familiares e amigos… Outra opção, que eu duvido muito que ocorra, é a marinha admitir que eles são uns merda e apenas sairem da ilha, ai vocês me aceitam como líder e continuamos nossas vidas, ai temos a terceira opção… Vocês exigem que a marinha saia, eles se recusam a sair pois querem mandar em vocês com os dragões celestiais e ai vocês se unem a mim e juntos tocamos a marinha da ilha, nesse caso vocês ficam vivos e bem, sem leis de dragões celestiais e sob minha proteção, mas a marinha precisará ser retirada a força, pois eles não se importam com seu bem estar, apenas com as ordens que receberam… Deixarei vocês pensando um pouco… Ahh… Só um aviso, não vai ter reforço algum da marinha chegando, já faz um tempo que ando rondando a ilha e seus reforços dão uma excelente ração de peixe… então se saírem agora, não atacarei nem vocês nem os barcos, mas se eu precisar arrancar vocês da ilha, será na base da facada… ESSA ILHA NÃO MAIS OBEDECE OS PORCOS GORDOS DOS DRAGÕES CELESTIAIS… Ah sim, quase me esqueci, me contaram da religião de vocês da ilha, não se importem, já estou com alguns animais sob meu comando, eles já me aceitaram, assim que eu chegar mostro a vocês, fiquem com seus sons… “imitação de sons e rugidos de um leão”... Até mais…

A fala era longa e uma amálgama de verdades e mentiras, mas eu sabia que a população da ilha iria pirar quando me visse com um grande animal de estimação, o que não seria difícil de conseguir, ao contrário de sua crença. bastava adestrar algum bicho do mato e toda sua religião estaria ao meu favor, óbvio que eu não tinha nenhum animal no momento, mas eles não sabem disso e nem que eu imito perfeitamente sons, então apenas imitei algum som feroz que ouvi dos animais da ilha para que eles achassem que era tudo verdade, agora ou eu seria aceito como líder ou eles teriam um choque religioso muito grande, de qualquer forma seria divertido de ver.






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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial - Página 2 EmptyQui Mar 23, 2023 8:26 am




Cutt comia sua pipoquinha enquanto batia papo com o outro vilãozão, falando sobre sua fruta que a principio ele esquecia o nome que lhe havia sido dito, mas depois de uma correção de Azazel, ele falava, o que fazia o homem se impressionar.-Parece uma fruta do tipo mítica pelo nome, deve ser uma entidade bastante poderosa, e antiga.- disse com base no fato de que o pouco que ele ouviu sobre alguma criatura com nome de Azazel era bastante promissor.

De todo modo ele ficava feliz com o trato feito, dito que ele o convidava para voltar ali.-Agradeço a hospitalidade, quando precisar vir aqui certamente mandarei emissários antes.- Comentou esbanjando um sorriso no rosto depois disso, estava animado, e queria ver no que aquilo ia dar e era nesse momento que o mais interessante aconteceu, ele pedia para que pudesse transmitir algo pra ilha toda, o que fazia ele bater duas palmas e chamar o robô criado, que vinha trazendo um den den mushi.

Assim, Deep pegou aquele transmissor, e iniciou sua fala. Do momento que ouviram a voz, aqueles que já haviam passado por todo aquele terror antes, começavam a ficar assustados procurando. A marinha parecia atenta, os robôs deixavam de ser a maior preocupação. Os principais líderes daqueles grupos de marinheiros eram quem pareciam começar a avisar aos outros que aquilo era apenas uma transmissão.

De qualquer forma, conforme ele falava o pânico era generalizado, cada palavra ia enlouquecendo as pessoas daquele lugar, a maioria corria, ou tentava se esconder, choravam, tinham espasmos. Mas o momento mais assustador para todos é que até mesmo sua fé tinha os abandonado. Aquele rugido mostrava que o homem que causara tanto caos havia sido aceito.

Aquilo seria o fim? Mas ele tinha dado uma opção, eles podiam se livrar daqueles fardados, e muitos começavam a se revoltar com a marinha, era possivel ver alguns pegando armas improvisadas, tochas, forcados, e assim começavam a se aproximar para machucar os marinheiros que se viam sem saída, eles começavam a forçar um recuo da marinha.

A ruiva que estava protegendo eles, ficou parada por um tempo, ela recebia os ataques sem receber danos por eles, enquanto tentava se comunicar com eles, ela parecia tentar explicar alguma coisa, talvez que aquilo fosse um truque, ou que eles não deviam se precipitar, a questão é que independente do que ela falava, a crença e religiosidade daquele povo se sobrepôs.

Eles estavam ensandecidos, temiam pela sua vida, e temiam estar indo contra suas próprias crenças, depois de tanta destruição, era normal imaginar que eles estavam fora de si, afinal nada de bom acontecia na ilha a tempos, eles só viam caos, destruição e desgraça. Talvez aquilo fosse um alerta ou qualquer coisa. E no fim, depois de perceber que não adiantava falar muito naquele momento, ela acabava por gritar em meio a todos que estavam ali, um grito não de raiva, ou ódio mas de imponência. No entanto aquele grito fazia com que todos que a atacavam caíssem desmaiados, e mesmo algumas o ambiente parecia abalado com aquilo. Mas depois disso, ela se retirou dali, após recolher os civis desmaiados e colocar num lugar seguro. Muitas coisas interessantes haviam acontecido nesse meio tempo.

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