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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Cap. 6 - Territorial

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Shiori

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MensagemAssunto: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptySáb Jan 07, 2023 4:02 pm



Cap. 6 - Territorial


Deep Cutt [Pirata]

Não possui narrador definido.
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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptyDom Jan 08, 2023 8:53 am



Cap. 6 - Territorial Q5LhVjV


Desafiado pela presença de alguém matando em Hasagt sem me pedir benção e confuso pelo sumiço de meu bando, avancei para a parte mais alta das proximidades, onde usaria minhas cinco cabeças para por elas para olhar cada uma para um lado busca de uma visão em 360º.

Buscava tentar conseguir ver a área da explosão em Draham, assim se haviam mais sinais de explosões, assim como acampamentos ou comboios de algum grupo de pessoas que eu não reconhecesse como sendo dos locais acompanhados de seus animais ou de marinheiros uniformizados.

No caso de não ser capaz de observar muito longe, usaria minha técnica de ascensão cuspindo vento para subir a um quilômetro do chão sem criar uma pilastra colorida de elemento no ar, uma vez no alto dos céus faria a mesma observação em busca de achar algo incomum.

Se eu notasse algo estranho ou diferente em minhas observações, caso não estivesse no ar já, usaria minha ascensão cuspindo vento para poder subir aos céus e estando no ar, usaria minhas bocas saídas das costas e da mão esquerda para cuspir vento de forma a manobrar minha posição no ar e voar até a área do que vi de estranho, onde eu aterrissar usando o vento soprado das bocas para frenar minha velocidade e a curvatura dos joelhos para amortecer o resto do impacto.

Cap. 6 - Territorial Iron-Man-iron-man-42995118-600-336

Se o que eu vi fosse algum lugar com alguma marca estranha ou não tivesse ninguém a vista, olharia os arredores tentando entender o que eu estava vendo, o que poderia ser e até mesmo se era algo referente ao que buscava.

Como de costume, se achasse algum livro, item valioso ou dinheiro, o guardaria em minha jaqueta para levar ao barco depois.

Já no caso de ter pessoas por perto, seria ríspido com minha voz grossa e rouca e um olhar penetrante vindo de todas as cabeças e me posicionando com o quadril levemente inclinado com seu lado direito rumo as pessoas para deixar bem à mostra o enorme facão de osso preso em meu cinto.

Serei direto… Vocês tem algo a ver com o belo trabalho utilizando explosivos em Draham?

A qualquer momento, me manteria sempre atento, com as cabeças olhando em direções diferentes sempre buscando os 360º de visão e no caso de ser atacado me moveria o mínimo possível para longe do ataque buscando me esquivar, se possível apenas curvando a área mirada de meu corpo para demonstrar superioridade enquanto daria um olhar frio pro atacante.

Se precisasse me esquivar de algo, após me esquivar, usaria o soru na direção do ataque, buscando o atacante e me posicionar atrás dele assim que o visse. Nesse momento levaria minha mão direita ao topo de sua cabeça com os dedos bem espalhados e firmes, com os quais começaria a apertar a cabeça do atacante para gerar dor lascinante, mas parando de aumentar a força assim que percebesse estar causando mais danos do que apenas muita dor, já que minha intenção não era matar.

Você estava dizendo que eu não devia te matar, porqueee…

Deixava a fala cair sob a situação demonstrando calma e deixando óbvio que queria respostas ou mataria a pessoa.

No caso de ter mais de uma pessoa no local que eu segurar alguém e os outros fazerem algum movimento de pegarem suas armas ou mirarem em mim, diria:

Olha, eu posso fatiar vocês ao meio cinco vezes antes de vocês terminarem de piscar… Então eu recomendo que vocês se agarrem a cada migalha de paciência que eu ofereça.






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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptyTer Jan 10, 2023 7:33 pm




Cutt saiu para sua exploração, procurando agora informações que lhe fossem úteis para a situação que estava. Ele começou já sobrevoando o local, usando suas habilidades para ver de cima o que estava acontecendo, e o que ele viu era algo que para muitos poderia ser um tanto esquisito, mas ele sabia o por que. Bem, naquele ponto ele via muitas cabanas vazias, e mesmo as construções de pedra pareciam não estar habitadas.

Além disso, era notavel que mesmo as regiões dos campos não tinham trabalhadores ali, nem mesmo a marinha estava no ambiente, mesmo em teoria eles tendo que ter chegado antes dele, e não havia ao menos até onde ele fez a varredura, um sinal de seres vivos, porem tinham outras coisas.

O que era mais interessante de fato era que ele viu o que seriam os supostos inimigos marchando, aquilo eram? Humano? Aparentemente era um grande monte de ferro que andava. Ele descia, já com sua faca pronta pra batalha, onde via uma especie de pistola saindo do antebraço do automato.

O robô disparou com uma grande ferocidade um laser amarelo no qual Cutt, desviou prontamente sem dificuldades, e logo atacou a criatura metalica. O impacto do corte fazia com que do local onde ele cortou saíssem faíscas. por conta da eletricidade que movia ele. Aquele era um robô peculiar, esguio, alto e parecia estar preparado.

Cap. 6 - Territorial WZleOUz

Depois de receber o golpe então, seus olhos ficaram vermelhos e uma voz que gritava junto de uma sirene que tocava bem no alto de sua cabeça.-Invasor hostil detectado, invasor hostil detectado. Todos na região 653x 879y disparar os laseres.- e assim, a falta de presença de vida er aencoberta por quase 20 robôs, todos eles armavam o Laser para atirar em Deep, preparados para eliminar ele.

Os Laseres carregavam e disparavam todos de uma vez em direção ao Koala, que prontamente esquivada, mas logo percebia que os Laseres eram apenas parte do protocolo, dos céus agora vinha uma chuva de esferas de metal? O que será que teria nelas? E por Sinal era isso? Seus inimigos eram só latas velhas? Realmente poderia ser algo estranho.

Mas era certo que existia alguém no controle, Cutt só precisava descobrir onde, entretanto desse ponto ele tinha robôs esquisitos para lidar, e um ambiente de guerra. E a pergunta que poderia surgir é… Cadê a Marinha? Teriam sido eliminado já? E os seus companheiros? Não deveriam estar aqui? Certamente eram muitas perguntas complexas, o que não era lá algo muito bom, apesar de em busca de resolver as coisas, ele conseguiu mais perguntas.

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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptyQui Jan 12, 2023 3:15 pm



Cap. 6 - Territorial Q5LhVjV


Acabei encontrando algo bem estranho, algum tipo estranho de máquina humanóide, pareciam ser feitas de metal e ter energia por dentro, talvez alguma forma de controle ou combustível talvez.

Assim que ataquei um deles, ele pareceu soar um alarme para os outros que atacaram, mais interessante ainda, ele gritou o alarme, não me fazia muito sentido isso, será que essas máquinas reagem a comandos sonoros? Caso contrário, por que ele falaria o alarme? Me parecia algo bem chato esses caras, não é como se sentissem dor quando os corto, então não é divertido quebrar eles, no entanto essa tecnologia toda é bem contrastante com a realidade da ilha, então devo pelo menos averiguar. Fora que, bem, se elas reagem a comandos verbais umas das outras, não faz mal tentar, mas antes.

Assim que me atacassem, usaria o soru para sumir e me esquivar para atrás de alguma árvore, pedra ou construção fora de visão deles, na qual usaria meu conhecimento melhorado de furtividade para evitar rastros e me esconder bem, os observando para ver o que faziam. Observaria seu comportamento e faria uma cópia da voz da máquina ecoar para ser ouvida por apenas um e fazendo a mesma parecer sair de perto dele.

Cessar missão, retornar a base de comando para reparos.

Eu iria então observar e ver como ele reagiria, sendo que se ele saísse dali, o seguiria de forma furtiva, abaixado e seguindo com soru de um ponto de esconderijo para outro.

Se fosse atacado em algum momento, me posicionaria entre os atacantes, se havendo mais de um, com caras de coala olhando desafiadoramente para cada um, sorrisos com a língua pra fora e olhos vidrados, tentando fazer a atenção deles focar em mim, como se eu fosse fazer algo, mas assim que atacassem, usaria o soru para me esquivar sumindo e indo para longe, visando fazer os ataques se cruzarem para os oponentes se acertarem.

Se alguma das máquinas se aproximasse, iria tentar acertar minha arma na diagonal na área do peito visando abrir a “armadura” logo antes de cuspir uma labareda na “ferida” da máquina com a  boca da mão esquerda e em seguida soprar pra longe a máquina atacada com a boca do peito.









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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptyQui Jan 12, 2023 10:17 pm




Cutt então usava seus pés para sair de uma vez só da direção dos robôs, e com isso ele se moveu para trás de uma das cabanas, fazendo com que os robôs voltassem a marcha. Mas logo sua ideia malignamente mirabolante surgia, enquanto eles marchavam por Drahan. Ele se aproximou de uma das máquinas e copiando a voz do comando, ele conseguiu fazer ela seguir adiante, voltando para a base para reparos, como a voz falava.

Ele começava a seguir a máquina que levava ali para uma construção de pedra grande, que parecia ser algum tipo de templo abandonado no passado, ficava bem distante da maioria das coisas, cercado agora por árvores e a grama alta já passava da altura da cintura, mesmo na sua forma Koala. De certo aquela era a base, e foi nesse momento que ele via um robô menor, tipo um pigmeu saltando pelas suas costas.

Porém era azar do pobre autômato, já que ele via 360 graus com as cabeças, e rapidamente se virou dando uma facada no robô, e perfurando ele, enquanto notando a presença de outros, disparou uma rajada destrutiva de fogo que literalmente vaporizou os robôs pela brecha, a chama poderosa tinha sido absolutamente forte naquele momento. Mas agora ele tinha acesso à provável base dos inimigos.

Ele podia ver pela região robôs diferentes, alguns eram bem maiores, chegando a quase 3 metros, tinham aparentemente um metal diferente, talvez algo mais resistente, ou era apenas uma aparência nova, eles eram da cor preto. A entrada estava agora livre se ele preferisse tentar ignorar os robôs, essa opção existia naquele ponto. Dependia de como ele iria querer.

Porém, ali eram apenas mais autómatos, talvez as mentes humanas por trás deles deveriam estar ali. Até então tudo se mantinha nos conformes, ele estava progredindo bem em sua empreitada para descobrir o autor dos problemas que foram causados na ilha até então.

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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptySex Jan 13, 2023 6:29 pm



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Para minha surpresa os comandos de voz pareciam funcionar e eles me levavam direto para uma base onde grupos de robôs se aglomeravam, tinham até uns diferentes, os quais eu tinha dificuldade de reconhecer qual era a liga metálica em sua construção.

Bem, de qualquer forma essa era a base e eles possuíam muitos lacaios de metal com certeza, isso poderia me incomodar futuramente.

Nova tarefa… Procurar aglomerações humanas, prender os não hostis e matar os hostis, depois esperar por ordens no local.

Fazia a voz do robô ecoar entre os robôs presentes para tentar os mandar para as duas cidades da ilha, assim eles ficariam fora do meu caminho e iriam lá brigar com quem eu queria derrubar, não importando quem vencesse seria positivo pra mim.

Depois, tendo sucesso ou não, me esgueirava usando o soru e minhas habilidades furtivas para tentar me locomover por entre locais escondidos de forma despercebida, sempre reparando se não haviam den dens de segurança antes de ir para algum lugar e então observando se achava alguém no caminho.

Caso a ordem com a voz do robô funcionasse e eu encontrasse mais robôs de patrulha, repetiria a ordem fazendo ela ecoar diretamente do lado deles para que saíssem do meu caminho.

Caso visse algum humano enquanto eu estava escondido, faria minhas cabeças das costas cada uma imitar a voz de uma menininha cantando e projetar as vozes para ecoar ao redor do homem como se fossem sons ambiente e sem direção ou corpo.

Um, dois, três… Chegou sua vez… Quatro, cinco, seis… Proteja as partes frágeis… Sete, oito, nove… Nos seus medos ele se move…

Musiquinha no estilo:

Se o humano saísse correndo ou ignorasse e saísse andando, o seguiria usando soru para ir de ponto escuro ou canto de corredor para outro como fiz até ali.

Mas caso a pessoa tire um denden para informar a alguém, me aproximaria com o soru usando minha arma para tentar cortar fora sua cabeça assim que o denden ligasse, então esperaria alguém perguntar algo do outro lado, sendo que como resposta faria as cabeças das minhas costas cantarem a musiquinha logo antes de eu pisar no denden.

Uma vez que minha presença fosse percebida por humanos, iria começar a fazer minhas cabeças das costas cantarem a musiquinha e a fazer ecoar pelas paredes e corredores o mais longe que eu conseguisse e eu passaria a andar de corredor em corredor em busca dos humanos.

Se fosse avistado por algum humano, usaria meu soru para sumir e reaparecer cada vez mais próximo dele como um fantasma e aproveitando para também tentar desviar de qualquer possível ataque três vezes, tentando na quarta aparecer em silêncio atrás dele, para uma pausa dramática antes de enfiar minha meitou através de seu tronco e tentar usar os ganchos da mesma para arrancar suas entranhas na hora de puxar a arma.

Se avistado por um ser de metal, usaria soru para ir para a esquina mais próxima para em seguida imitar o som de meus passos com a boca e o fazer parecer vir de outro corredor.

Se não avistado, tentaria observar o que havia ali e tentar ouvir o que falavam.






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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptySex Jan 13, 2023 9:17 pm




Cutt era como esperado um agente do Caos, vindo diretamente do além para destruir tudo, e com a maldade bem no fundo de sua mente, ele rapidamente teve a ideia, ecoando uma voz robótica, que ordenava em torno de 30 robôs daquele mesmo estilo que ele viu antes, para destruírem pessoas não hostis e ignorarem as hostis. Entretanto ele percebeu que apenas aquele modelo seguia as ordens de voz. Já que apenas eles seguiram a instrução, o que fazia os robôs ainda serem problemáticos.

Já que tanto os minúsculos quanto os gigantes não seguiam aquele comando, devendo ter códigos diferentes de ativação. Ou talvez os controles fossem outros, de toda forma, ele rapidamente passou como um vulto sendo ignorado pelos sensores graças a sua alta velocidade, ele se colocou dentro do recinto finalmente vendo a primeira figura humana, mas não dando tempo para a figura ver ele.

Escondido nas sombras ele podia ver um homem de cabelos loiros raspados nas laterais, um estilo bem diferenciado, usando óculos, sobretudo, uma grande cruz e um outro colar menor, e uma camisa preta. Ele parecia ser um dos cabeças ali, ele tinha um mapa a sua frente onde ele parecia marcar pontos de ataque planejados, tinham muitos pontos importantes da ilha.

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Ele estava inicialmente bastante concentrado, parado olhando para o mapa, e fazendo anotações diversas num pequeno bloco de notas a cada vez que notava algo de pertinente. E então sua atenção aos poucos era tomada por um barulho, que o fazia olhar em volta, quando ele ia escutando aqueles sons, aquele ritmo macabro, um arrepio lhe percorreu a espinha na mesma hora.

Ele então ia chamar alguem e logo começou a correr dali, rapidamente e logo um grito saiu.-Socorro!! Socorro!! O LUGAR É ASSOMBRADO, ME AJUDEM.- e no momento ele via o vulto passando, dois soldados comuns saem da lateral, e era nessa hora que ele via uma arma perfurando aquele homem que nem teve o tempo de dizer “Isso não…” E a frase não foi completada, as entranhas do homem foram arrancadas e banharam o chão enquanto o homem de óculos girou pelo chão esquivando.

Naquele momento o que ficava claro era que definitivamente o homem de óculos conseguiu esquivar? Aquilo não devia ter sido sorte ou não pareceu que fosse. Aquela sala se configurava da seguinte maneira, ela tinha quatro portas, uma delas era por onde o coala das trevas entrou, outras duas ficaram no fundo da sala, uma à direita onde o homem atacado estava e outra à esquerda.

A última porta ficava atrás de cutt perto da entrada também a direita, claro que ele tinha visão graças às suas muitas cabeças, haviam varios bancos organizados em cada lado, deixando o centro pra entrada e duas vagas pelas laterais também, onde não tinham bancos. Além disso haviam 6 pilares grandes que pareciam segurar a estrutura, três de cada lado. E era de lá que o provável inimigo interessante saia. Ele tinha um ar de maluco, e sua voz já vinha ecoando quando ele entrava.-Ein? Um fantasma? Sempre quis sentar a porrada num desses!!- e o enorme sorriso no rosto denunciava seu grau de loucura naquele momento.

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Agora sim a coisa parecia começar a esquentar devagar, tudo tinha um propósito, agora sim tinha gente de carne e osso para sofrer, temer e resolver as coisas premeditadas, mas o que iria acontecer depois disso era história para depois.

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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptyQua Jan 18, 2023 1:29 am



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A invasão estava dando frutos exatamente como esperados, até encontrei com pinta de chefe, talvez me livrando dele já estaria livre do meu probleminha de espécie invasora no bioma local. Matava um dos capangas, aquele que gritava e logo tinha mais gente por ali, inclusive alguém que parecia ser mais do meu time que de qualquer outro.

Lamberia o sangue do homem de com a cabeça do peito, passando a língua pela lateral da arma enquanto ria devagar com a boca normal da caveira flamejante.

Kyaha-ha-ha-ha…

Spoiler:

Faria um rosto de prazer com minhas faces enquanto lambia o sangue e complementaria dizendo.

Eu amo o gostinho de medo… Uhnnn Que saudade de poder aproveitar uma boa safra… Sabe, eu sou um demônio rumando para a conquista mundial, ainda assim vocês OUSAM pisar no meu território sem pedir minha benção… OUSAM caçar na minha área sem me prestar tributo… E sinceramente, meu bando está desaparecido, mas eu acho que não deve ser coisa de vocês, afinal, quão burro alguém pode ser?

A minha cabeça das costas que estivesse olhando rumo ao cara que entrou ali por último lhe olharia nos olhos enquanto diria.

E você… Você pode sentir não pode? Assim como senti em você… Você sabe que eu sou igualzinho a você… Seres como nós não deviam obedecer humanos, nós somos demônios… Sei bem como é para você, meu bando todo é de pessoas assim, o mundo nos força a escolher entre nos divertir ou ser livres… Mas eu ensino a minhas crianças muito bem, nós demônios não temos que escolhar porra nenhuma… Nós pegamos nossa fatia… E cortamos… Bem… Grosso… Vou matar todos nessa instalação se necessário, mas gostei de você, você tem a permissão de se tornar um dos meus, sei que pode ser difícil aceitar minah fala de primeira e pular fora das ordens desse verme… Mas recomendo que não me ataque… Minha lâmina é feita de osso de rei do mar, sou capaz de cortar a maldita montanha… Não sei se consigo ou quero me segurar o suficiente para não matar, mas acredite em mim… Minha turma se diverte muito mais do que esses merdas aqui…

Em seguida partiria para cima do chefão empunhando minha arma numa pegada inversa, tendo o gancho de minha arma no mesmo lado polegar e mirando a barriga do alvo em uma veloz e poderosa estocada com soru. Faria várias estocadas com a arma, miraria rosto, pulmões, pescoço e barriga, locais que geram feridas graves mais facilmente, mas não imediatamente letais.

Se o oponente esquivasse ou bloqueasse, jogaria a lâmina contra a parede com força suficiente apenas para que batesse na mesma e resvalasse se jogando no ângulo oposto, no qual eu tentaria usar soru para rodear pelo lado oposto do alvo para pegar a arma e continuar minhas estocadas, visando assim confundir o alvo com o som da arma na parede de um lado enquanto eu passo pelo outro.


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Se em algum momento algum dos guardas do chefe se colocassem entre nós ou me atacar, usaria minha força e o gancho circular da arma para a girar em minha mão como uma serra e a passar na vertical num movimento rápido e ascendente tentando separar seu corpo de forma brutal pelo meio antes de eu continuar avançando contra o chefão da parada.

Se em algum momento minha arma ficar presa em algo, usaria minhas pernas e meinhas bocas soprando vento como propulsores para fazer força para tirar a arma com lâmina como anzóis de o que for que lhe travasse e tentando arrancar pedaço do que a lâmina ficou presa junto da arma liberada. Em seguida aproveitaria os jatos  de vento para me propulsionar em um rodopio enquanto me jogaria sobre meu alvo tentando acertar ele com a lâmina cheia de resto para tentar quebrar os restos em sua cabeça.

Perante ser atacado, usaria soru para me jogar contra a parede, pisando nelas com leveza e velocidade para voltar pro chão atrás do atacante onde tentaria agarrar ele pela nuca com a boca da mão esquerda enquanto ela cospe um raio, quase que um agarrão do trovão nele.

Se porventura fosse acertado em algum momento, em resposta instantânea à dor, as cabeças das costas e do braço esquerdo olharam no atacante cuspindo uma raio, uma frio e a outra ácido, para tentar punir o atacante e o debilitar de forma eficiente e dolorosa.





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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptyQui Jan 19, 2023 8:46 am




Depois da violenta cena, o coala não satisfeito lambia o sangue, fazendo sua apresentação, algo que o maluquinho na hora sorriu ainda mais forte.-Olha só, acabaram os cães do inferno e o diabo mandou o Coala do Inferno. Que criativo.- Disse batendo palmas para apresentação de Cutt. E nesse momento ele viu o tal bicho diabólico falando com ele. O que o capetão falava lhe parecia interessante, por sinal o fato de aquilo ser dito por um coala com muitas cabeças, se tornava ainda mais instigante.

Desse modo ele havia inclinado-se a aceitar aquela ideia, no entanto o que aquilo significava pra ele ainda era um caminho incerto.-É uma ideia lógica. Mas por que eu não posso ser o Diabo chefe?-Disse ele abrindo um sorriso de um canto a outro, ele mesmo entendia o que aquilo queria dizer era um desafio, para ver quem era o maior capeta da sala, ou algo assim. Cada um com seus problemas como já dizia o ditado.

O fato é que nosso rapaz de oculos, não estava disposto a esperar o final disso, e já de pé ele via a oportunidade, no momento que Deep partiu para cima do maluquinho, mais dois soldados avançaram e pularam por cima dele, e foi nessa hora que o homem de oculos deu sua deixa e foi para a porta lateral esquerda que estava já perto dele. Enquanto isso o Ataque iniciava.

Cutt começou a investida com um golpe poderoso que foi esquivado por seu oponente que pode sentir a pressão que aquela arma causava, percebendo que era definitivamente perigosa, o contato com ela, iria causar danos gigantescos. Mas não apenas isso ele viu o salto dos oponentes que receberam cada um um raio. O raio elétrico jogou para trás o soldado que caiu já desmaiado no chão. Enquanto o raio de ácido atingiu a barriga do outro, que literalmente teve a parte de cima de sua barriga derretida, e foi jogado para trás, ele ficou acordado.

Mas isso não durou já que levantou-se e viu suas tripas começando a vazar pra fora… Ele tentou segurar, mas logo desmaiou pelo medo que aquilo gerava. Já nosso maluco não parecia curioso, mas não mostrava desespero. Ele começou seu ataque disparando um soco veloz que jogava uma massa de ar para frente visando o Coala, que passou lateralmente por ele. Se jogando contra a parede e aparecendo atrás dele, agora com uma tentativa de agarrar a nuca do rapaz.

Nesse hora ele abaixou bloqueando um dos braços de Cutt com seu antebraço, mas sem demorar muito, apenas para atrasar o agarrão e ele se esgueirar. No entanto nosso bicho infernal sabia o que estava fazendo, jogou a adaga contra a parede para que ela retornasse, o que fez aquele maluco saltar, indo para o teto com um salto veloz, no qual ele descia de cima para baixo com um lariat preparado, para acertar o pescoço do oponente com o antebraço.

Não fora uma ideia tão boa, pela habilidade rapidamente um soru foi usado e transpassando ele, novamente uma estocada, mas dessa vez ela tinha passado muito perto rasgando a camiseta do maluco, que teve um corte no abdômen agora feito apenas pelo leve encostar da lamina.-Cacete, isso é afiado viu.- Uma observação que provavelmente era obvia mas ele não deixou de acrescentar, aparentemente nesse primeiro momento Cutt estava dominando a luta, quais cartas na manga o maluquinho iria usar?

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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptyQui Jan 19, 2023 8:22 pm



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.No meio da nossa luta, o meu alvo fugia e assim que o rapaz mais interessante parava pra falar que minha arma era afiada, eu suspiraria e diria:

Sim… Você acha que pode me vencer sendo que eu estou pegando leve e o de óculos acha que pode fugir… Acho que vou mostrar pros dois uma fração um pouco maior de meu poder… Observe.

Eu não queria ter certeza de que meu golpe mataria o cara de óculos, queria o pegar com o mínimo de vida, então era melhor não usar nada que fosse o derreter… Com isso em mente cuspiria fogo azul e gelado em minha lâmina, amaldiçoando a mesma logo antes de gritar de forma a ecoar pelos corredores:

INDO A ALGUM LUGAR, VERME?

Em seguida, com a pega inversa, cravaria a lâmina no chão mirando minha técnica de ruína na direção de fuga do de óculos. Minha ideia era que a gelada onda de destruição quebrasse tudo na frente e esfriasse o sangue do alvo de óculos. Não sabia sua exata força, apenas que ele se esquivou de meu ataque com soru antes, então se a onda de choque nem a destruição da base o matassem, o frio iria apenas segurar sangramentos e o lerdear para eu o achar.

Ainda quer testar minha paciência ou já entendeu o por que sou eu quem mando aqui?

Caso o “louquinho” entendesse e parasse de lutar comigo, lhe diria:

Por acaso vocês prenderam meu bando? Se sim vá os libertar quero um papo com seu ex chefe.

Caso o “louquinho” não entendesse e ainda quisesse me desafiar depois de ver a demonstração de poder, pularia rumo a ele numa telegrafada estocada com a faca esticando a mão de forma a deixar fácil a esquiva indo para trás enquanto fazia um rosto cansado, numa ilusão de que estava fazendo um erro bobo por ter me enfraquecido com a técnica. No entanto, o ataque com a maldição gera um corte elemental à distância que sairia voando em linha reta da minha lâmina na forma de uma grande cobra tentando pegar o alvo desprevenido.

Uma vez que não tivesse que lutar mais com o “louquinho” iria sobrevoar a área de minha técnica da ruína buscando ver movimento ou as cores do de óculos do qual me aproximaria rindo.

Se atacado em algum momento, tentaria desviar usando soru para ir pra cinco metros longe do ataque e tentar revidar enviando uma das cobras elementais cortantes contra meu atacante, mirando suas pernas.






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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptyQua Jan 25, 2023 5:16 pm




Cutt não demorou a perceber a situação, ele tinha de parar o tal do homem de óculos, e para isso, ele usou o que tinha à disposição, um golpe em area, que era direcionado a ele. Aquele ataque começava varrendo todos os bancos que estavam no caminho, jogando eles para o alto com fúria, começando a quebrar os pilares, que fraquejaram com o golpe, rachando e tendo parte deles fragmentada, dois deles caiam logo em seguida derrubando partes do teto no chão, fazendo com que muita poeira subisse, mas logo fosse congelada, o que fazia cair pequenos flocos.

Sim, o diabo coala fez nevar naquele ambiente, onde demonstrou claramente seu poder, as paredes tremiam, e algumas delas simplesmente foram devastadas, algumas aguentaram o tranco mas ficaram rachadas e danificadas, onde provavelmente tudo desmoronaria num segundo golpe, que levaria o templo todo ao chão. Os buracos no teto gerados pelo desabamento deixaram a luz entrar, não era muita já que as copas das árvores diminuíam muito a luminosidade que entrava pelas frestas.

Entretanto, ficou mais claro do que estava antes. Enquanto isso, o homem de Óculos, rapidamente agarrou um dos soldados que estava vindo, colocando o corpo dele à frente, como uma tentativa desesperada de impedir os danos. Aquilo não foi eficiente, apesar de diminuir bastante o dano que ele recebeu, ele ainda foi resfriado recebendo os efeitos de lentidão gerados através daquele golpe. Enquanto isso, o maluquinho bateu palmas para o show.

Ele então começou falando a seguinte frase que não respondia a pergunta feita por Deep.-Nunca imaginei que um coala do inferno iria fazer um golpe congelante. Sinistro, o que esperar do sobrenatural em?- disse tocando nos pilares que ainda tinham uma região congelada, a qual podia ser observada e tocada por quem se aproximasse. Então ele completou.-Ta certo, você pode ser o Rei Demônio dessa vez, sorte sua que eu ainda não fui no inferno ganhar meus poderes.- disse brincando com a situação, já que ele tinha notado um poder avassalador, que para ele só poderia ter vindo das profundezas dos quintos, ainda mais com a possibilidade de ele ser um coala do inferno mandado pelo próprio satanás até ali.

E então ele pegou um bolinho que estava no bolso e começou a comer, olhando pra galera morta enquanto falava o que havia sido perguntado de forma posterior.-Ninguem daqui fez isso, mas tem alguns outros caras espalhados comandando um robô grande, o laboratório fica mais para o norte de onde estamos, eu te levo, é no subsolo.- Explicou a situação substancial que tinham pela frente, era verdade que a luta por ali estava se aproximando do fim, agora era só acompanhar o homem de óculos correndo mais lento graças ao poder empregado pela chama congelante.

Nesse momento ele vazou para o alto sobrevoando o local e observando de cima, onde inicialmente foi difícil ver o homem em fuga, por conta das árvores e copas altas, ele corria entre elas o que fez que fosse demorado para perceber, entretanto ele viu finalmente o cabelo dele passando entre uma das árvores, e junto dele alguns robôs esquisitos. Ali estava uma possível oportunidade ou uma armadilha?

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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptyQui Jan 26, 2023 12:09 pm



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Após usar minha ruína para danificar o local em busca do fujão, o outro homem desistia de lutar comigo e se colocava sob meu comando, então ele dizia que não sabia do meu bando, mas que talvez estivessem com outro grupo no subsolo. Ouvindo isso arqueei uma sobrancelha.

Subsolo? Espero que não nessa direção.

Dizia apontando para área da ruína, afinal eu sei bem o dano que ela causa acima e abaixo do solo de forma profunda.

Logo em seguida comecei a sobrevoar procurando meu alvo, logo o vi se escondendo, rodeado de seus robozinhos.

Aterrissar bem a frente dele para cortar uma possível corrida e falaria num tom de zombaria e desdém.

Sério? Normalmente é agora que começam a implorar ou tentar lutar contra mim, mas você ainda continua correndo… Por favor… Perceba logo que está diante algo muito além de seu calibre e comece a implorar para minha humanidade… Amo comédia…

Começaria então a rir com uma voz baixa a ecoar no local, enquanto andaria calmamente rumando para ele.

Se algum ataque à distância fosse jogado contra mim, usaria soru para sumir e aparecer longe da área de efeito do ataque em busca de uma esquiva simples e fria.

Se algum ataque corpo a corpo fosse usado contra mim, sendo pelo humano ou pelos robôs, tentaria bloquear com a lâmina de minha meitou logo antes de revidar empurrando para longe com toda minha força em um movimento horizontal da minha arma.

Se o humano tentasse correr, usaria o soru me colocar na frente do seu caminho de fuga.

Se tivesse a possibilidade em algum momento de estar perto suficiente do meu alvo, miraria um golpe não muito forte, apenas o suficiente para os ganchos da lâmina penetrarem a pele e danificar os músculos, na panturrilha e coxa do homem, tentando aumentar sua sangria e dificuldade de fugir.

Se em algum momento os robôs me cercassem com grandes números, dificultando meus bloqueios, usaria minha técnica de inferno com o elemento de raio, explodindo toda a área ao meu redor em eletricidade, tentando arremessar todos para longe.

Se em algum momento houvesse um instante em que o homem implorasse, apontaria a meitou para seu peito, a aproximando para fazer ele recuar na tentativa de o derrubar no chão, momento o qual pisaria com meu pé direito em seu joelho esquerdo, aumentando a pressão do pisão aos poucos buscando esmigalhar de forma dolorosa o osso.







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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptySáb Jan 28, 2023 10:16 pm




Naquele ponto as preocupações do Coala eram outras, talvez fossem as ruínas para onde ele tivesse que ir, mas o maluco respondia.-Creio que é para o mesmo lado, só que mais longe acho.- disse coçando a cabeça naquela hora, ele parecia saber onde era o lugar, mas não sabia dar uma precisão da distância. De qualquer forma, talvez as ruínas fossem ou não uma preocupação.

De qualquer forma ele tinha uma caçada para fazer e era exatamente para onde ele ia, correr atrás do seu oponente, para estraçalhar ele, e tornar toda esa situação bem mais problemática, nesse ponto, em seu voo ao notar o homem, ele o comparou com oponentes anteriores, e claro tacou o Gancho nele.

Até porque ficar só de papo não é o estilo do Cutt. Ele rapidamente atacou, visando destroçar a perna de seu oponente, entretanto a realidade foi um pouco menos eficiente do que o esperado. O homem defendeu-se colocando o braço na frente, ele dessa vez não bloqueou o golpe e não teve uma defesa totalmente efetiva.

Porém foi capaz de modificar o local onde receberia o dano, tendo assim seu braço danificado e rasgado após o puxão, o dano rasgou totalmente a manga da camisa, e perfurou a carne, dilacerando músculos do antebraço, mas ainda deixando o braço ali, dado o objetivo inicial do golpe.

O dano foi elevado o fazendo urrar na mesma hora porém, conseguiu seguir em corrida fazendo um assobio, onde os robôs que estavam com ele rapidamente tomaram a frente, fazendo uma barreira, alguns deles voavam, com jatos nas costas eles alcançavam o céu, e ficavam do alto.

Outros ficaram na terra fazendo uma barreira, alguns deles eram mais robustos e foram os que ficaram pra trás, outros seguiam com o homem ainda do lado dele. Aparentemente a defesa ainda era os robôs, ou ele estava tentando adiar algo, seja o que for, além do grito de dor, ele não tinha dito nenhuma palavra para o coala.

Ele parecia assustado mas ainda confiante. Já quanto aos robôs, tinham 15 no chão e 10 no céu. Era uma situação de bastante inimigos, ele tinha muitas coisas para decidir antes de sua próxima jogada, antes de tentar mais uma vez bater na barata.

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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptySáb Jan 28, 2023 11:29 pm



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O rapaz falava que não estavam no range de minha ruína, isso me aliviava, afinal… Seria um saco ter que juntar mais gente.
Seguindo atrás de meu alvo o golpeava no braço devido a ele bloquear o golpe, algo que me espantava, afinal aquele verme ainda era capaz de se mover assim após minha ruína de frio. O homem assobiava e as máquinas bloqueavam meu caminho, ele parecia confiante, talvez achasse que conseguisse correr, tinha alguma armadilha no caminho a frente ou achasse que as máquinas seriam o suficiente contra mim, no fim apenas uma coisa me importava, ele aguentou a ruína fria, não importa seu plano, não importa sua esperança, eu apenas precisava aumentar o calibre da munição.

Sopraria chamas na minha arma com a boca do braço esquerdo, trocando seu elemento da maldição para fogo e enfiando a meitou no chão para usar outra ruína, agora de fogo e caso os robôs me atacassem no meio tempo, apenas usaria soru para trás para tentar desviar e poder usar a ruína, afinal seu alcance era dantesco então não me preocupava em recuar nem que fosse algumas dezenas de metros.

E depois usaria soru para circular a área afetada buscando ver minha caça, assim como abusando da fumaça para esconder minha presença fosse da caça quanto de sua guarda que não sangra.


Se visse meu oponente ao longe, arremessaria serpentes elementais cortantes de minhas meitou com movimentos de corte horizontais mirando suas pernas, tentando as danificar ou arrancar e mesmo que erre, atrapalhar sua movimentação.

Se robôs se aproximassem, tentaria os bloquear soprando fogo neles com força total, tentando os jogar para longe com torrentes de chamas.

Sabia que tantas explosões de tamanho colossal e as torrentes de chamas poderiam ser vistas ou ouvidas a grandes distâncias, mas eu não temia a intervenção de ninguém e queria mais é que os outros da ilha testemunhasse uma fração do meu poder, afinal de contas os humanos andam me respeitando muito pouco.

Caso algum ataque etéreo, elemental ou forte demais pra ser soprado para longe, fosse jogado contra mim, tentaria me esquivar para longe usando o soru.

Circularia meu alvo se o encontrasse dentro da ruína das chamas, mas sem entrar na cratera dela, não queria que meu sapato derretesse no chão quente, então esperaria o mesmo parecer mais fresco para então adentrar o mesmo cuspindo fogo frio no caminho a minha frente para resfriar mais o chão que eu iria pisar.

Se chegasse perto do homem, diria:

Você não pode correr de mim, eu sou rápido e mesmo que pudesse, eu quebro o chão mais longe do que você consegue correr pra longe, suas feridas se somam, pioram e atrapalham cada vez mais… Toda a ilha poderia se reunir aqui e milagrosamente decidir te ajudar e ainda não seria o suficiente para me impedir de te matar, ainda assim você continua tentando… Já não sei se é burrice ou coragem.








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MensagemAssunto: Re: Cap. 6 - Territorial   Cap. 6 - Territorial EmptyQua Fev 01, 2023 1:14 pm




Cutt tinha certeza que aquele cara não iria escapar, e seu oponente não parecia querer morrer ali, apesar de tudo ele parecia querer resolver aquilo de alguma maneira, entretanto o Coala, pensava que ele só precisava aumentar a potência. Então quando ele estava pronto a atacar, dois robôs investiram contra ele, dois dos mais simples, e foi nesse momento, em que ele afastou-se mais alguns metros para trás.

Em seguida cravando sua espada no chão, ele disparava as chamas, usando sua técnica, as chamas disparavam do ponto em que ele cravou a espada no chão, e as chamas começaram a avançar com força, devastando o chão interior, a destruição ia se espalhando e a terra e pedras sendo consumidos, tudo nos arredores virava poeira, as arvores consumidas pelas chamas eram agora caiam como carvão negro.

E os Robôs próximos derretiam naquele momento virando uma pequena poça de metal derretido ao chão, o buraco ficou enorme quando a destruição se espalhou, atingindo no processo o homem de óculos, que nesse ponto sentiu as chamas carbonizaram ele, suas roupas foram totalmente queimadas o que o deixou pelado. No entanto estar pelado não era o pior naquele momento.

Sua pele começou a queimar e já fragilizada pelo gelo, as queimaduras nos seus braços e tronco foram enormes, ele conseguiu proteger-se levemente mas não foi o suficiente, seu corpo acabou recebendo danos enormes o que fazia agora ele se encontrar no chão, debilitado, sua respiração estava dificultada, já que a fumaça gerada pelas árvores queimadas adentrou em seus pulmões.

Mas para além disso o oxigênio perto dele havia diminuído até as chamas se apagarem. A cratera gigantesca provavelmente iria se tornar um novo ponto da ilha, bem no meio da floresta, depois de uma destruição imensa. Apenas os robôs que voam a grandes altitudes tinham sobrevivido, mas agora sem ordens não iriam ser um problema. Então vendo seu oponente ao centro ele resfria o local onde ia pisar com fogo frio.

E se aproximava falando para seu oponente de forma provocativa o que pensava.-Você fala demais, cala a boca…- disse com uma voz já fraca e debilitada onde ele deu um golpe com punho fechado no proprio peito. Seus olhos acenderam em uma luz vermelha, sua boca começou a emitir a mesma luz, seu corpo inteiro começou a inflar e fendas luminosas apareciam por ele. O que estava acontecendo agora?

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