Nome: Gar Wampus. Idade: 15 anos. Gênero: Masculino. Mão Predominante: Ambidestro. Risada: MYAHMYAHMYAHMYAH. Altura: 1,60m. Peso: 65kg. Raça: Mink ー Ragdoll. Origem: Desconhecida. Localização: Rota 7 — Cactus Island, Grand Line. Grupo: Agente.
Complementos
Aparência:
Rapazote de constituição esguia e pouco peso, privilegia claramente a agilidade em detrimento da força. Seu corpo, num contexto geral, evidencia as características de um adolescente saudável, e a tez corada tende a ficar marcada facilmente com o bronze do sol. Os fios de seus cabelos, bem como todo o restante de seus pelos, seguem um padrão bicolor: ainda que predominantemente acastanhados, mechas e tufos brancos ganham destaque mesmo quando desalinhados ou bagunçados, fenômeno que pode ser notado principalmente na franja e na cauda felpuda. Olhos de água marinha, caninos proeminentes e um trejeito que oscila entre o taciturno e o espontâneo registram a sua identidade e o destoam da multidão.
Personalidade:
Gar se destaca por sua capacidade de ignorar convenções sociais. É independente e gosta do diferente, não se preocupando se isso agrada o próximo ou não. É comum vê-lo desfilando orgulhosamente por aí com um chapéu amarelo-gema, sem notar [ou ligar para] as pessoas rindo ao seu redor. Isso acontece devido ao excesso de criatividade que lhe é inerente, o que, muitas vezes, é demonstrado de maneiras excêntricas e nada convencionais. Por viés equivalente, Gar não decepciona no campo intelectual, mesmo que essa inteligência se manifeste de formas diversas e nem sempre ortodoxas; tende a demonstrar uma complexidade emocional maior e uma capacidade acima da média de racionalizar os fatos. É objetivo e desconhece o conceito de modéstia, a ponto de muitas vezes ser considerado insensível e presunçoso.
De forma parecida, a descoberta é um grande estímulo para Gar. Ele é curioso e gosta de desvendar coisas, seja a vida amorosa de um estranho, sejam os ingredientes de um prato de comida complicado; uma criança que desmonta objetos para ver como eles são por dentro. Tende a ser distraído e imaginativo – a conjunção responsável pelo seu apelido de “Menino Perdido”. A falta de aptidão para a socialização faz com que muitas vezes seja tímido e reservado, mas Gar costuma contornar a insegurança com uma máscara de arrogância e autoconfiança.
Não costuma apreciar regras e está sempre pronto para lutar pelo que acha correto, acabe isso de um jeito dramático ou não. Se planeja, conquista; embora seja comum agir por impulso, sem medir as consequências de seus atos – ele é particularmente propenso a se meter em enrascadas quando há dinheiro envolvido. Por outro lado, tem um instinto de autopreservação extremamente refinado, por isso Gar se considera o melhor quando o assunto é escapismo. Não costuma se enfiar em embates que não possa vencer, mas igualmente não se importa em usar meios desleais para derrubar um inimigo.
História:
Sentado no pequeno banquinho ao lado da cama, a cabeça repousada sobre o colchão, Gar cochilava tranquilamente quando deveria estar de vigília. Isso acontecia com frequência, já que o tédio o impedia de se manter alerta como inferência de seu metabolismo agitado; se antes a sua energia era tradicionalmente gasta brincando e correndo pela vizinhança, agora Gar passava a maior parte do tempo escondido dentro de casa. Ele não fora obrigado a isso, no entanto.
Gar decidiu viver em função da garota por vontade própria. Passava seus dias ajudando a sua mãe com os cuidados basilares que a moça exigia, esforçando-se com diligência sempre que precisava. Não sabia quem era ela, mas isso pouco importava. A bela adormecida era, afinal, uma menina-animal.
Gar nunca antes havia conhecido outros como ele. Sua mãe, por mais que se destoasse facilmente de outras pessoas graças aos seus volumosos e brilhantes cabelos de fogo, ainda era uma humana comum, sem orelhas, rabos e pelos. Ela lhe explicou que o havia encontrado quando ele ainda era muito bebê, escondido dentro das raízes de uma imensa árvore que crescia perto de onde moravam. Ninguém nunca voltou para buscá-lo, e por isso sua mãe o criou.
Ele acreditava ser único – uma criatura singular criada pela vontade divina –, mas então surgiu a menina, vinda de lugar nenhum, e Gar foi surpreendido com a imensa semelhança entre eles. Afeiçoou-se imediatamente à desconhecida, confortado pela ideia de se sentir menos único, menos incomum... de já não ser mais o estranho. A menina, que já dormia há várias luas de forma ininterrupta, havia se tornado o seu elo com o sentimento de pertencimento.
— Ahn? — Ele acordou de repente, sentindo os movimentos suaves pela cama. Com as bilocas da face arregaladas, ele assistia, incrédulo, a jovem se mexer pela primeira vez, e sorriu largamente quando os olhos da menina finalmente o focaram. — Você finalmente acordou! — Disse por fim, eufórico. Ele se levantou num sobressalto, quase não se contendo de alegria.
— Mamãe! Ela acordou!
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— Não entendo por que não posso ir com ela. — Resmungou, contrariado, enquanto auxiliava a mãe com o manuseio do tear. Observava carrancudamente enquanto Fran trançava as linhas de algodão habilmente, tecendo um novo tecido com a ligeireza de quem dominava a própria profissão. A mulher sorriu, compreensiva, enquanto se preparava para elencar, pela décima vez, todas as razões que o impediam de despontar para o mar com Mika.
— Você é muito novo para velejar, e ainda não é capaz de se proteger adequadamente caso tentem fazer algo de ruim para vocês. Não se esqueça: você não é como os outros; têm essas orelhas adoráveis que podem despertar o interesse de pessoas ruins. O que eu faria se você acabasse sendo tirado de mim para sempre? — Explicou pacientemente, mesmo ciente de que sua voz doce não alcançaria a razão da menino.
Gar se irritou. Não gostava de ser tratado como criança. Ele já era suficientemente crescido para se virar, sendo capaz até mesmo de ir sozinho à cidade comprar comida quando lhe era solicitado, mas aparentemente ninguém enxergava a sua independência. Nem mesmo Mika, que sempre o dizia o quanto ele era esperto e inteligente, enxergava a sua autossuficiência.
Por causa delas, ele era obrigado a ficar naquela ilha enquanto a sua irmã desbravaria o mundo. Precisou assistir passivamente Mika arrumar seus pertences e partir, deixando-o para trás. Sentiu tristeza, saudade, raiva. Derramou lágrimas, esperneou, machucou-se chutando uma árvore. Nada, no entanto, as fizeram mudar de ideia, e pouco depois havia visto a pessoa mais importante da sua vida abandoná-lo, sem sequer olhar para trás.
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Era tarde da noite quando ele pulou a janela quebrada de sua casa. Seus passos naturalmente silenciosos o privavam de barulhos indesejados, o que assegurou a Fran uma noite tranquila, sem saber o que seu filho pretendia. “Com sorte, ela só descobrirá amanhã de manhã,” ponderou em pensamento enquanto caminhava em direção ao porto.
No dia anterior, ele descobriu que um barco pesqueiro sairia da ilha de madrugada, e ali Gar enxergou uma imensa oportunidade. Havia se passado alguns bons anos desde que Mika partira para o mar, e embora vez ou outra chegassem aos ouvidos de Gar notícias suas, o rapaz as considerava demasiado insuficientes. Estava com saudade, isso ele nem Fran poderiam negar. Ninguém poderia condená-lo por tomar aquela decisão.
Tentou afastar a culpa enquanto percorria o trajeto em busca do seu destino, sentindo seu coração apertar. No fundo, ele sabia que Fran ficaria desolada e preocupada, mas Gar estava determinado a ir atrás de sua irmã. “Vou mandar notícias toda semana. Sem falta!” convenceu-se em pensamento. Além do mais, se tudo ocorresse bem, em menos de dois meses ele encontraria Mika, e juntos poderiam voltar para visitar a sua mãe, quiçá até poderiam levá-la para o mar da próxima vez.
“Poderemos viver todos juntos velejando para sempre”, devaneou, a mente pueril, pouco antes de encontrar o barco com seu nariz desenvolvido. O cheiro forte de peixe fez seu estômago revirar, mas ele não desistiu. Se esgueirou para dentro do convés, e agilmente se escondeu embaixo de uma das grossas lonas encardidas, em meio a várias caixas de papelão.
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— Ladrão! Ladrão! — Gritava o padeiro enfurecido. Sua imensa pança pareceu despontar na área externa antes mesmo de sua voz esganiçada, e Gar se virou a tempo de vê-lo derrubar uma das cadeiras dispostas em frente ao seu estabelecimento. O rapaz lhe mostrou a língua, atrevido, e saiu em disparada pelas vielas da cidade. — O mink me roubou! Não deixem esse maldito moleque fugir. — Ouviu o homem ainda dizer, mesmo que, a essa altura, já estivesse demasiado longe para ser pego por alguém.
A audição afiada era ambiguamente uma dádiva e uma maldição. Ser capaz de ouvir a tudo e a todos o havia salvado de várias enrascadas ao longo dos anos vivendo nas ruas, mas também o obrigou a lidar com a maldade e o preconceito desde muito cedo. Xingavam-no de todas as formas imagináveis, mas era curioso como a maior parte das ofensas tinham como premissa a sua raça maldita; uma raça que, há pouco tempo, ele sequer sabia que existia.
Descobriu-se um mink em meio ao ódio da humanidade, mas nem mesmo a xenofobia sequer o fazia cogitar a possibilidade de voltar para casa. Não sem antes encontrar Mika, dizia para si mesmo, pois, ainda que a missão estivesse demorando mais do que ele imaginara, ele sentia que estava cada vez mais próximo da irmã.
Ao longo dos anos, Gar perseguiu boatos e trilhas frias, mas algo o impedia de perder as esperanças. Enquanto isso, no entanto, ele precisava se virar como podia, e como inferência se tornou um excelente trombadinha. Batedor de carteiras era como ele preferia ser chamado, mas as suas vítimas sempre encontravam epítetos cada vez mais ofensivos para descrevê-lo.
Ele parou de correr quando se sentiu seguro. No telhado de um imenso casarão, ele se sentou, pernas cruzadas, e comeu o pão furtado de uma única vez. “Nem é tão bom. Não precisava se irritar tanto por causa disso”, ponderou, mastigando pausadamente enquanto observava o movimento nas vias abaixo de si. Sorriu quando viu o pandeiro passar por uma delas às pressas, em seu encalço pelo menos mais três homens.
— É uma mink felina. Não, não tenho detalhes sobre a sua vida pregressa, mas fui informado que ela se chama Formika. — Falou alguém inesperadamente, e Gar arregalou os olhos ao reconhecer o nome dito. Percebeu que a voz vinha de uma janela abaixo de si, e esgueirou-se sorrateiramente por cima dela. De cabeça para baixo, ele espiou o interior do casarão e deparou-se com um homem numa chamada, em suas mãos alguns papéis cujo conteúdo Gar não conseguiu ler.
— Parece que se tornou agente há pouco tempo, por isso ainda não tem muitas realizações, mas mesmo assim ela vai te servir. Quando foi que alguém da CP te deixou na mão? — O mink aguardou o homem encerrar a ligação e sair do que parecia ser um escritório, antes de pular para dentro. Folheou rapidamente os documentos deixados por ele, e sorriu quando viu a foto estampada em um deles. “Te achei.”
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Gar não fazia ideia do que era a Cipher Pol antes de se alistar, mas mesmo assim resolveu se arriscar ao saber que a sua irmã estava naquela organização. Poucas semanas depois da fatídica ligação que mudou a sua vida, ele encontrara uma agência onde oficializou a sua ingressão, na esperança de finalmente surpreender Mika.
— Sonhando acordado com a irmãzinha de novo, Menino Perdido? — Provocou Koda ao jogá-lo no chão. Por um instante, Gar havia se esquecido de que estava no meio de uma luta, mas a falta de ar e a dor agoniante o trouxeram de volta para a realidade. Mesmo que fosse um treinamento, Koda jamais pegava leve.
— Estou pensando na missão de campo. — Mentiu, levantando-se rapidamente. Assumiu a postura de batalha que Koda havia lhe ensinado, e saltou sobre ele com as garras levantadas; novamente ele sentiu seu corpo ser arremessado contra o solo. Não importava o quanto tentasse ou que fizesse, vencer aquele elefante seria, para sempre, impossível.
— Por mais que seja a sua primeira, não precisa ficar nervoso, sabe? Não é como se fossem te mandar fazer algo absurdamente difícil. — Aconselhou o outro mink, preparando-se para receber uma nova investida de Gar. — Além do mais, talvez você tenha mais sorte procurando por pistas da Mika na rua do que aqui dentro.
Era verdade. Gar havia entendido que a documentação da Cipher Pol era demasiado sigilosa para alguém de nível tão baixo quanto ele, e mesmo após tanto tempo dentro da organização, ele sequer havia encontrado alguém que conhecesse a sua irmã. O felino tentou um ataque por trás, ziguezagueando em volta do oponente, mas a tromba musculosa interceptou o seu soco. Koda o havia instruído no estilo dos minks, mas era inegável a diferença de habilidade entre eles.
— Parece que vou para Sirarossa. Já ouviu falar? — Perguntou, desfazendo as faixas enroladas em suas mãos. Ele estava cansado de servir de saco de pancada para os outros.
— Sim. E só tenho um conselho para você: tente não morrer.
Características
Qualidades:
Furtividade Natural | Racial Seus passos são naturalmente silenciosos. Garras e Presas | Racial Gar possui presas e garras afiadas que podem ser utilizadas como armas naturais. Idioma Silvestre | Racial Gar é capaz de se comunicar com criaturas mamíferas similares a sua subespécie através de certo esforço. É importante frisar que essa qualidade garante apenas a capacidade de comunicar-se com as criaturas, não controlá-las.
Audição Aguçada | 1 ponto Gar tem capacidades auditivas sobre-humanas, sendo capaz de perceber com clareza sons não notados pelos outros. (Metade do custo para cegos e minks)
Impassível | 1 ponto Gar é uma pessoa calma que não tem o seu humor alterado por ameaças, provocações ou acontecimentos drásticos, sua razão sempre consegue dominar a sua emoção e ele sempre é capaz de tomar as suas decisões com clareza. Isso não significa que Gar não possa sentir raiva ou outros sentimentos extremos, apenas consegue ter um controle maestral sobre os mesmos.
Olfato Aguçado | 1 ponto Gar tem capacidades olfativas que são capazes de rivalizar com um cão farejador, sendo capaz de distinguir aromas e cheiros com clareza e precisão mesmo em médias distâncias. (Metade do custo para Minks e cegos) Visão Aguçada | 1 ponto Gar tem capacidades visuais sobre-humanas, sendo capaz de enxergar com clareza e precisão mesmo em grandes distâncias; além disso, costuma ver detalhes não notados pelos outros. (Metade do custo para Minks) Prodígio | 2 pontos Gar é mais inteligente do que a média e tem facilidade em adquirir novos conhecimentos, em termos mecânicos, é capaz de aprender uma proficiência extra a cada nível ímpar, além de ter termos menos rígidos para tal aprendizado.
Ambidestro | Adquirida Gar possui uma destreza elevada, sendo capaz de dominar igualmente a coordenação de ambos os lados do corpo.
Defeitos:
Atípico | Racial Devido ao fato dos Minks não serem tão comuns e não se tratar de uma raça tão populosa, eles têm um alto preço no mercado de escravos, o que sempre pode vir a ser um problema. Forma Sulong | Racial Como parte da tribo Mink seu corpo tem uma interação muito única com a lua que nenhuma outra raça tem, uma vez que tenha contato visual com a lua, desperta-se em seu interior os instintos mais primitivos, selvagens e violentos fazendo com que perca a sua razão agindo como uma besta furiosa que ataca tudo e todos ao seu redor com uma fúria sanguinária, suas características físicas selvagens mostram-se mais aparentes e justifica-se o medo e o preconceito que existem contra os minks, pois aqueles incapazes de dominar a besta anterior, dificilmente serão vistos como algo além disso.
Durante a transformação passada ao se ter o contato visual direto com a lua, sentirá uma espécie de sede de sangue imensa, atacando a todos ao seu redor que não sejam Minks, sendo assim todas as noites terá de ser cauteloso pois a sua razão pela noite estará sempre em cheque. Mecanicamente a fúria dura três turnos e após o término, do quarto turno até o momento em que possa tratar da condição, estará sobre o efeito de Exausto I.
Preconceito | Racial Tem uma aparência incomum quando comparado aos humanos e alguns podem lhe achar repugnante, assustador ou até mesmo uma aberração. Alguns humanos podem lhe destratar e serem hostis simplesmente pelo fato de ser diferente deles, entretanto, é importante notar que nem todos pensam e agem desse jeito. Sensível ao Calor | Racial Devido à sua pelagem, Gar é mais suscetível a sofrer efeitos adversos relacionados ao calor e altas temperaturas.
Bisbilhoteiro | 1 ponto Gar é extremamente curioso, se jogando sobre qualquer mistério que aparecer e não relaxando até desvendá-lo. Extravagante | 1 ponto Gar chama atenção por onde quer que passe; seja pela sua aparência ou seus hábitos, ele causa uma impressão difícil de esquecer. Supersticioso | 1 ponto Gar acredita em crendices populares, como o fato de pisar em uma rachadura trazer azar e um pé de coelho trazer sorte; leva essas superstições a sério e molda seu comportamento em cima disso. Ambição | 2 pontos Gar tem uma meta ou objetivo de vida claro e não mede esforços para alcançá-lo. Pode-se tratar de alcançar um posto, adquirir um objeto ou realizar uma mudança no mundo, ele aproveitará toda oportunidade que tiver para se aproximar de seu objetivo.
Citação :
Como inferência de uma vida pautada na pobreza e na marginalização, Gar desenvolveu uma obsessão quase doentia por dinheiro. Ele fará de tudo para se tornar incalculavelmente rico, mesmo que ele precise se aliar a meios escusos ou pouco louváveis para isso.
Teimoso | 2 pontos Quando Gar acredita em algo, nada e nem ninguém pode convencê-lo do contrário, mesmo que provas e evidências sejam mostradas, ele se recusa a mudar sua opinião.
Proficiências
Acrobacia Gar possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas. Atletismo Gar tem um corpo atlético e conhece bem os seus próprios limites, consegue correr, saltar e escalar com as mãos nuas, desde que os feitos sejam coerentes com seus atributos físicos. Dramaturgia Gar é capaz de interpretar um personagem ou uma pessoa, copiando ou simulando manias, trejeitos e gestos. É capaz de demonstrar sentimentos diferentes do que realmente sente e pode atuar para fazer comédia, drama ou tentar evocar qualquer outro tipo de sentimento. Furto Gar é capaz de retirar pequenos objetos da posse das pessoas sem que elas percebam. Lábia Através de mentiras, manha, bajulação ou astúcia, Gar é capaz de convencer os outros por um breve período de tempo, sendo capaz de manipulá-los de tal forma. Costura Gar sabe costurar, além de ser capaz de projetar e confeccionar diversas peças de roupa e adereços; sabe trabalhar com diversos tipos de tecidos e malhas. Forja Gar é capaz de moldar metais para transformá-los em armas e objetos úteis, além de conseguir reconhecer as propriedades dos metais que tem em posse. Mecatrônica Sistemas eletromecânicos automatizados, combustíveis (carvão, vapor, dial, eletricidade, etc) e afins. Gar sabe utilizar dos conceitos da eletrônica e da mecânica para desenvolver e projetar máquinas, equipamentos e dispositivos que utilizem desses aparatos. Em outras palavras, ele sabe a teoria por trás das tecnologias mais simples até as mais avançadas. Física Gar conhece a natureza e as suas leis, sendo capaz de realizar cálculos para prever fenômenos.
Profissões
Artesão Descrição: Conciliando o uso de madeira a minerais, esta profissão garante ao seu usuário a capacidade de produzir itens bélicos, barcos, veículos e acessórios tecnológicos que, de outra forma, só seriam alcançadas individualmente através de artífices isolados. Bônus: Permite o desenvolvimento de armas, barcos, veículos e mecanismos únicos ao fundir materiais diversos como madeira e minerais aliados a princípios tecnológicos, concedendo, por extensão, a bonificação de carpintaria dentro do Sistema de Navegação. Além disso, a profissão também fornece bonificação equiparada à de Ferreiro, divergindo somente ao garantir 60 pontos adicionais aos atributos Força ou Destreza, seguindo a regra de nivelamento da classe base; mas exige 10 posts como requisito para a validação de cada um dos projetos, independentemente de quais forem.
Agilidade: 1129 Oportunidade de Ataque: 03 Redução de Dano: 00 Armadura: Penetração:
Citação :
ESTILO DE COMBATE | RACIAL | OUTROS ATRIBUTOS | ARMAS | AKUMA NO MI
Estilos de Combate
Chicoteador:
Chicoteadores são especialistas em combates de média distância, que se baseiam em seu controle da arma e movimentação rebuscada para lutar. Utilizam chicotes e similares.
Mink Ryu:
Esse estilo de luta é disponível como um estilo de combate básico apenas para minks. O usuário Mink Ryu é especialista em combate de curta distância utilizando de suas características raciais ao máximo, garras, presas, cauda, o próprio corpo do mink é a sua arma, podendo apresentar grandes diferenças e particularidades, tendendo ao mais primal do que técnico. Dentre suas armas destaca-se em principal, sua própria pelagem, sendo capazes de expressar em combate uma característica única dos minks, o eletro, cuja capacidade está de gerar correntes elétricas poderosas para o combate. Há a limitação no entanto de que ainda deve ser aprimorado e por isso, a eletricidade pode ficar em torno de até 1,5 metros apenas do personagem.
Técnicas
Nenhuma.
Menções no Jornal
Nenhuma.
Governo
Patente Atual: Agente Pleno Patente Mais Alta: Agente Pleno Salário Base: 5.875.000 ฿S Filiação: CP 3 Missões Bem Sucedidas: 4 Missões Mal Sucedidas: 0 Criminosos Capturados: 0 Recompensa mais alta: 0 Total de Recompensas: 0
Photoplayer
gorou ー genshin impact:
Berries: ฿ 10.225.000
Itens
Cabeça:
- X -
Pescoço:
- X -
Tronco:
- X -
Braços:
- X -
Mãos:
- X -
Pernas:
- X -
Pés:
- X -
Armas:
Médousa:
Nome: Lemniskos Argyron: Médousa [Fita Prateada: Medusa]. Descrição: Chicote de 6m entrelaçado a partir da prata, cuja estética cravejada de diamantes fora pensada para remeter à pele escamada de uma serpente [img 2]. Os materiais escolhidos promovem à arma um alto grau de condutividade elétrica, permitindo ao usuário descarregar eletricidade à distancia oriunda do Mink Ryu; para isso, um pequeno filamento introduzido no cerne do açoite armazena a energia gerada pelo EdC, que pode ser distribuída ao longo do cabo ou disparada em uma pequena rajada elétrica através de uma saída – visível ao comando do usuário – localizada na extremidade do punho. É importante frisar que os diamantes utilizados não fornecem durabilidade extra ao chicote, que segue as diretrizes de resistência estipuladas pelo sistema de armamento. Tipo da Arma: Acuidade. Qualidade: Formidável. Durabilidade: Alta. Ocupação: 01 U. Dano: + 360 Força. Estado: Nova.
Inventário
01 | 10 U
Nome:
Nome: Nome Descrição: Descrição Espaço: 0 U Preço: ฿
Lemniskos Argyron:
Nome: Lemniskos Argyron [Fita Prateada] Descrição: Chicote de 6m entrelaçado a partir da prata, cuja estética cravejada de diamantes (meramente estética, o material respeita a qualidade da arma. Ou seja, não é diamante e sim bijuteria barata) fora pensada para remeter à pele escamada de uma serpente [img 2]. Presente de Estela para Gar, a história por detrás da arma envolve o trágico relacionamento de sua criadora e a sua irmã. Tipo da Arma: Acuidade. Qualidade: Profissional. Durabilidade: Média. Ocupação: 01 U. Dano: + 120 Força. Estado: Nova.
Embarcações
Nenhuma.
Caminho de Jogo
Nenhum.
Rokushiki
Não aprendido.
Haki
Haki da Observação Descrição Haki do Armamento Descrição Haki do Rei Descrição
Prólogo 
